http://antropologiasocial.com.br Wed, 27 Jul 2011 18:15:49 +0000 http://wordpress.org/?v=2.8.6 en 1.0 http://antropologiasocial.com.br http://antropologiasocial.com.br aba abnt aborto agricultura-familiar alain-caille amerindios antropologia antropologia-da-alimentacao antropologia-da-arte antropologia-da-crianca antropologia-da-imagem-e-do-som antropologia-da-noticia-e-do-jornalismo antropologia-da-performance antropologia-da-religiao antropologia-da-supermodernidade antropologia-do-consumo antropologia-forense antropologia-maritima-e-pesqueira antropologia-rural antropologia-urbana antropologia-visual antropologia-web arachanes arqueologia arte arte-indigena artigos belo-monte bolsas caiapos carlos-castaneda catia-simone-da-silva cerrado-brasileiro charruas ciencias-socias ciganos como-montar-curriculo-lattes conama condecoracao conflito-de-terras conflitos-ambientais conflitos-indigenas congressos cronicas cursos diario-de-bordo direitos-ambientais direitos-humanos 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zonas-costeiras-em-risco %e2%80%9cseminario-de-aprofundamento-das-mesas-de-dialogos-sobre-direitos-humanos%e2%80%9d Como montar o currículo http://antropologiasocial.com.br/?p=111 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=111 111 2010-08-22 15:14:34 0000-00-00 00:00:00 open open draft 0 0 post _edit_lock 1282490194 _edit_last 1 Indígenas têm medo da floresta urbana http://antropologiasocial.com.br/?p=122 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=122 A história foi relatada pela psicóloga Bianca Sordi Stock, no encontro promovido pelo Instituto Humanitas, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), na quinta-feira, 5 de agosto. “Os povos indígenas hoje vêm enfrentando problemas novos em função da maior aproximação com a sociedade envolvente”, disse.
Ainda assim, a psicóloga confessou que não se sente a vontade para falar em saúde mental dos povos indígenas, pois trata-se de um conceito que não faz parte das cosmologias ameríndias.
“Os povos indígenas sofrem de problemas ligados às emoções e comportamento, de ordem subjetiva, no entanto, sentem e significam de maneiras diferentes. Isso faz toda a diferença nos modos de cuidado, de promover a saúde”, explicou Bianca.
De fato, a própria comunidade kaingangue da Lomba do Pinheiro tratou de encarar a “tristeza” das mulheres. Liderada pelo cacique, equipe interdisciplinar, da qual Bianca faz parte uma vez que acompanha a comunidade desde 1999, prescreveu a receita: incrementar a convivência.
Às segundas-feiras, dia de folga, quando todos estão na aldeia depois de trabalharem no final de semana na venda de artesanatos na capital gaúcha, a comunidade passou a valorizar costumes ancestrais, como o preparo do bolo na cinza, do pão, também de pratos copiados dos brancos, como a macarronada e a feijoada.
Foi retomada a tradição de sentar em roda, comer juntos, e contar histórias. “Isso para nós é saúde mental”, apontou o cacique. A psicologia, arrolou Bianca, tem uma dívida para com povos autóctones. Apenas em 2004, procurada por 30 caciques de nações indígenas, o Conselho Federal de Psicologia debruçou-se sobre os problemas que trouxeram: como poderiam receber ajuda no combate ao alcoolismo e abuso no consumo de substâncias químicas, como psicotrópicos.
Reunião idêntica promoveu o Conselho de Psicologia do Rio Grande do Sul com lideranças indígenas da Região Metropolitana de Porto Alegre. Caciques apontaram que o foco principal de atuação dos psicólogos deve centrar-se no auxílio para que possam lidar com os problemas decorrentes do preconceito e da violência velada que sofrem no contato mais intenso com a comunidade envolvente.
E quais são alguns desses problemas? Indígenas sentem-se rechaçados no ônibus por terem cheiro de fumaça, vêem o desgosto estampado na cara das pessoas nas feiras da capital onde vendem seus artesanatos, sentem o atendimento inadequado que recebem nos postos de saúde.
Bianca considera importantíssima essa primeira recomendação das lideranças, “pois coloca em questão a qualidade das relações que vêm estabelecendo com a cidade, com as outras culturas, com as instituições governamentais.”
A cidade assume o simbolismo de uma floresta para esses povos. Na cultura kaingangue, a solidão é patológica. O guerreiro kaingangue não entra sozinho na mata. A solidão é perigosa, e ele pode morrer de susto. Os kaingangue têm outro jeito de lidar com os medos, diferente da herança das culturas européias.
Entrar sozinho na floresta urbana também é perigoso, pois o kaingangue corre o risco de ser engolido por toda a oferta que a comunidade envolvente e a sociedade capitalista oferecem.
O que mais preocupa, de uma forma geral, as lideranças indígenas de momento são os casos de uso abusivo de bebidas alcoólicas, baixa auto-estima, suicídio, violência e o aumento do uso de medicamentos, relatou a psicóloga, que também é professora na Unisinos e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
A psicologia construiu, ao longo da sua história, ferramentas para lidar com esses desafios, assim como as populações indígenas têm as suas próprias ferramentas.
“O mais rico desses encontros é podermos habitar os paradoxos, ocupar o espaço entre a interlocução de saberes”, definiu. Bianca entende que a psicologia tem muito a aprender com a convivência nas comunidades indígenas e com o perspectivismo ameríndio.
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Indígenas têm medo da floresta urbana http://antropologiasocial.com.br/?p=123 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=123 123 2010-08-23 18:55:01 0000-00-00 00:00:00 open open draft 0 0 post _edit_lock 1282591383 _edit_last 1 Indígenas têm medo da floresta urbana http://antropologiasocial.com.br/?p=124 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=124 124 2010-08-23 20:53:01 0000-00-00 00:00:00 open open draft 0 0 post _edit_lock 1282598224 _edit_last 1 Projeto Pedagógico do curso Antropologia http://antropologiasocial.com.br/?p=688 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=688 688 2010-10-24 13:55:35 0000-00-00 00:00:00 open open draft 0 0 post _edit_lock 1287929275 _edit_last 1 Os charruas no Uruguay parte I http://antropologiasocial.com.br/?p=781 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=781 781 2010-11-07 01:47:25 0000-00-00 00:00:00 open open draft 0 0 post _edit_lock 1289096730 _edit_last 1 A cultura cigana: Usos, costumes, crenças e rituais http://antropologiasocial.com.br/?p=1053 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1053 1053 2010-12-03 15:02:19 0000-00-00 00:00:00 open open draft 0 0 post _edit_lock 1291388539 _edit_last 1 Livro do CONAMA http://antropologiasocial.com.br/?p=1748 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1748 1748 2011-03-04 17:32:02 0000-00-00 00:00:00 open open draft 0 0 post _edit_lock 1299268424 _edit_last 1 RS Índio - Cartografias sobre a produção do conhecimento http://antropologiasocial.com.br/?p=1834 Tue, 30 Nov 1999 00:00:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1834 1834 2011-03-16 03:21:20 0000-00-00 00:00:00 open open draft 0 0 post _edit_lock 1300246281 _edit_last 1 Entidades ambientais vão entregar estudo do cerrado à ministra Marina Silva http://antropologiasocial.com.br/?p=318 Thu, 09 Sep 2004 20:25:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=318 318 2004-09-09 20:25:30 2004-09-09 20:25:30 open open entidades-ambientais-vao-entregar-estudo-do-cerrado-a-ministra-marina-silva publish 0 0 post _edit_lock 1284841674 _edit_last 1 Encontro debate consentimento prévio para pesquisa científica e uso de conhecimentos tradicionais http://antropologiasocial.com.br/?p=331 Wed, 13 Apr 2005 22:42:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=331 Metodologia alternativa Para facilitar a compreensão, já que se trata de assunto bastante complexo, foram feitas encenações com caricaturas de situações reais sobre o acesso a conhecimentos tradicionais que levantavam questões polêmicas ou desconhecidas dos participantes. Membros da equipe do ISA e alunos da escola Baniwa Pamáali colaboraram nas dramatizações. Uma das peças teatrais, encenada exclusivamente pelos estudantes indígenas, buscou introduzir conceitos e questões pertinentes ao tema – biodiversidade, bioprospecção, anuência prévia, CGen, repartição de benefícios etc – e foi baseada numa cartilha elaborada pelo Centro Universitário do Pará (Cesupa). Outra das apresentações tratou de um conhecimento difundido em toda a calha do Içana: o uso de uma planta de conhecimento Baniwa, para fabricação de um xampu, mas cujo acesso havia sido negociado por apenas uma comunidade. Também foi encenada a história de um estudante universitário indígena, detentor de um conhecimento Baniwa, que o utilizou para fazer bioprospecção. Por último, foi dramatizado um caso de acesso cuja anuência havia sido feita exclusivamente entre o pesquisador e o pajé, único detentor do conhecimento entre seu povo. Os organizadores buscaram avaliar como os presentes reagiam a cada situação e o que sugeriam como procedimento ideal. Após as apresentações, os participantes foram divididos em grupos por região (Aiari, Alto Içana, Médio Içana e Baixo Içana), para discutir detalhadamente cada um dos temas. Depois, cada grupo fez sua apresentação em uma plenária, onde foi aprofundado o debate. “Experiências positivas como essa devem ser difundidas para todas as populações tradicionais brasileiras, qualificando-as a autorizar, com segurança e autonomia, pesquisas e contratos de bioprospecção”, avalia Henry Novion, biólogo do ISA. Ele e o advogado do ISA, Raul. Teles do Valle, foram organizadores do evento ao lado da CABC. Novion lembra que a inclusão de jovens cientistas indígenas nas pesquisas realizadas em suas terras ou com seus conhecimentos contribui para o protagonismo dos povos indígenas e fortalece a autonomia destes na solução de seus problemas, além de promover o respeito e a valorização dos conhecimentos tradicionais e de auxiliar na consolidação dos direitos indígenas. “Somente através do diálogo multicultural, que revela as diferentes óticas e éticas sobre o tema, seremos capazes de formular políticas públicas inclusivas, que realmente garantam a autonomia e os direitos das populações tradicionais”.

Confira algumas conclusões do encontro

:: Importância da pesquisa para a vida dos povos indígenas Os participantes discutiram as condições para que uma pesquisa científica em Terras Indígenas atenda os interesses das comunidades, valorize os seus conhecimentos e de que forma poderá auxiliar os povos indígenas na elaboração de estratégias de gestão de seus territórios. Nas discussões, foram apontadas diretrizes para a realização de pesquisas na bacia do Içana: 1) devem partir de demandas e necessidades das próprias organizações indígenas (associações de base ou Foirn); 2) quando a iniciativa vier “de fora”, a pesquisa deverá produzir informações relevantes para a região, divulgar para as comunidades e associações os resultados alcançados e, sempre que possível, utilizar “agentes indígenas de pesquisa”, isto é, incluir a formação de alunos indígenas na metodologia das pesquisas. :: Diretrizes quanto ao conteúdo da anuência prévia Nesse ponto, os resultados – espontâneos – foram similares aos propostos no seminário de pesquisa do Rio Negro (2000). Em linhas gerais, apontam para a necessidade de se explicar a pesquisa em linguagem simples, apresentar todos os objetivos e condiciona a autorização à divulgação de todos os resultados após sua conclusão. :: Casos polêmicos de acesso ao conhecimento tradicional Entendeu-se que, quando o conhecimento está difundido entre todas as comunidades indígenas da região, a anuência deve ser dada primeiramente pelas organizações representativas (CABC e Foirn), para depois se concedida pela(s) comunidade(s) na(s) qual(is) será realizada a pesquisa de campo. A repartição de benefício deve ser negociada com as organizações e deve sempre que possível corresponder às necessidades gerais da região. Os presentes concordaram que um indivíduo não poderia, mesmo que seja parte daquele povo e tenha adquirido o conhecimento pelas formas “tradicionais”, autorizar uma pesquisa ou desenvolvimento de produtos sem uma anuência coletiva, nos mesmos moldes do caso anterior. Quando o conhecimento está restrito a uma família ou clã, ou mesmo a um indivíduo em específico (pajé ou raizeiro), não é preciso haver anuência prévia coletiva, pois o direito de negociar o seu uso por terceiros é exclusivo de seus detentores. Nesses casos, os benefícios também serão negociados e concedidos individualmente, mas, em qualquer dos casos, a negociação pelo uso deve ser acompanhada pela Foirn, não como quem autoriza, mas como assistente da negociação. Fonte: www.brasiloeste.com.br]]>
331 2005-04-13 22:42:31 2005-04-13 22:42:31 open open encontro-debate-consentimento-previo-para-pesquisa-cientifica-e-uso-de-conhecimentos-tradicionais publish 0 0 post _edit_lock 1284850152 _edit_last 1 111 sandro.hektor@gmail.com http://ruerup-rente-vergleich.blogspot.com/ 188.195.68.110 2011-01-21 23:54:04 2011-01-21 23:54:04 spam 0 0 166 address@gmail.com http://www.watchpad-online.info 72.159.131.3 2011-03-05 19:49:22 2011-03-05 19:49:22 http://www.watchpad-online.info]]> spam 0 0 169 extenze2011@yahoo.com http://extensemaleenhancement.tumblr.com/ 210.212.123.10 2011-03-07 22:50:45 2011-03-07 22:50:45 http://extensemaleenhancement.tumblr.com/]]> spam 0 0 179 definedweight@yahoo.com http://t-onsen.com/cash-loans-within-couple-of-hours 123.242.153.113 2011-03-10 00:06:01 2011-03-10 00:06:01 http://t-onsen.com/cash-loans-within-couple-of-hours]]> spam 0 0 181 robertvincent@gmail.com http://togettinganexback.net/ 222.248.193.53 2011-03-10 21:15:00 2011-03-10 21:15:00 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Povos tradicionais das florestas são aliados do meio ambiente, avaliam debatedores http://antropologiasocial.com.br/?p=322 Thu, 23 Jun 2005 20:30:29 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=322 322 2005-06-23 20:30:29 2005-06-23 20:30:29 open open povos-tradicionais-das-florestas-sao-aliados-do-meio-ambiente-avaliam-debatedores publish 0 0 post _edit_lock 1285439075 _edit_last 1 Os Índios e o Estado Racista no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=337 Mon, 18 Jul 2005 23:02:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=337 BRASIL: O ESTADO RACISTA E OS ÍNDIOS Em memória de Marçal Tupã-i e Cacique Xikão Xukuru Nestes dias em torno da 1ª. Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (30/06-02/07/2005), completamente ignorada pela imprensa, a realidade dos povos indígenas esteve estampada nos jornais de forma emblemática, em fatos que simbolizam a mais escancarada discriminação que se abate sobre os primeiros habitantes desta terra. Aliás, estavam lá na Conferência 70 delegados indígenas entre os 1.150 participantes, como testemunho vivo e teimoso de um povo que, apesar de expulso da sua terra, “capado e recapado”, ainda resiste de pé. Se considerarmos os indígenas como uma “raça” (no mesmo sentido usado em relação à população negra), estaremos claramente diante de situações persistentes que podem ser caracterizadas como discriminação racial e que devem ser denunciadas com todas as letras e em todos os fóruns. É isso que vou fazer aqui, ainda no espírito da Conferência, que visava promover a “igualdade racial” e que tinha como tema central “Estado e Sociedade - Juntos promovendo a Igualdade Racial?” Os principais agentes responsáveis por esse crime de racismo contra os indígenas têm nome: o próprio Governo Federal e as instituições do Estado encarregadas mais diretamente de cuidar da assistência aos índios. É um racismo literalmente institucional, que ignora ou passa por cima da legislação brasileira. Como racismo estamos considerando preconceito e comportamento discriminador baseado em uma pretensa inferioridade biológica, cultural e moral de grupos considerados como uma “raça”. Isso pode parecer exagero a primeira vista. Em geral estamos habituados a considerar apenas a população negra como vítima de racismo. Como se os índios não constituíssem também uma raça. Dizer, como o Deputado Severino Cavalcante, que as terras têm que ser dadas a quem trabalha, pois os índios “não pensam em trabalhar porque não aprenderam a trabalhar” é preconceito, mas não é imediatamente visto como discriminação “racial” ou crime de “racismo”. Mas é sim. Isso se explica talvez porque os próprios negros nas suas lutas sociais foram os que mais denunciaram o racismo e influenciaram na elaboração de leis anti-racistas, e muito lutaram para que fossem respeitadas. Aproveitaram-se dos termos “raça negra” e lhes deram um sentido politicamente positivo, agregador, que mobiliza politicamente. Até uma conhecida revista direcionada aos afro-descendentes se chama “raça”. Já os índios, vêm de um processo histórico e político bem peculiar de mobilização social. O isolamento dos povos uns dos outros só começou a ser quebrado na década de 1970, enquanto os negros desde o século XVII começaram a construir uma identidade coletiva genérica, para além das fronteiras de povos específicos. Os índios não se apoderaram dessa linguagem anti-racista. Jamais líderes de organizações indígenas denunciam uma possível situação de “racismo” contra seu povo, ainda mais por parte do Estado. Denunciam “descaso” na demarcação das terras e “desrespeito” aos direitos à saúde e educação. Aqui defendemos que esse descaso e desrespeito sistemáticos manifestam sim uma forma de racismo, pois vitimam toda a população indígena, uma das três “raças” tidas como constituintes da população brasileira. É obvio que não estamos falando de “raça” como conceito biológico, mas como a construção social que, queiramos ou não, está bem viva em nossas consciências. Do mesmo modo como dados estatísticos que mostram os negros em desvantagem no mercado de trabalho, no ensino superior ou no poder, podem ser interpretados como manifestação de discriminação e racismo, o que então dizer da população indígena segundo esses mesmos critérios? Não é racismo porque até agora não tem sido classificado assim pelos índios, seus aliados e estudiosos. Então, já está na hora de chamar a coisa pelo seu próprio nome. Vejamos alguns exemplos que ilustram o que estamos dizendo. Segundo um recente informe do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), o Ministério Público Federal (MPF) deu 30 dias para que o Governo do Amazonas, a União e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) apresentassem um diagnóstico da situação da educação escolar indígena no Estado, sob pena de pagarem uma multa diária de R$ 5 mil. Isso porque não foi cumprido um acordo de 2003, onde os três se comprometeram com a criação e regularização de escolas indígenas e formação de professores. O mais interessante, o MPF acusa a Procuradoria-Geral do Estado de revelar "preconceito étnico”, já que ele questionou a decisão do MPF, colocando em dúvida se teriam direito à educação diferenciada indivíduos "já perfeitamente inseridos no contexto político-social da comunidade ´civilizada´". Ou seja, seriam índios juridicamente apenas os “selvagens”, povos isolados, muito raros e em extinção, pelos critérios desses senhores. É semelhante à desconfiança das autoridades da FUNAI diante dos povos “emergentes” que reivindicam suas terras demarcadas: “temos que ver se eles são ´índios mesmo”. O governo se outorga o poder de decidir quem é e quem não é índio e como se pode ser índio “mesmo”, enquanto é direito do índio assumir-se (ou não) como tal e dizer em que consiste a sua indianidade. De vários cantos do país chegam denúncias de que o atendimento à saúde indígena está péssimo ou não existe. Representantes do poder público dizem que a verba para o atendimento aos indígenas até aumentou em 2005 (com exceção daquela destinada à demarcação de terras, que encolheu). Para a saúde, que em 2004 tinha previsão de R$186,5 milhões, estão destinados este ano R$200 milhões (que ainda não é o suficiente). Então, a desculpa para o descalabro não pode ser só a falta de recursos. Por que a atuação do Estado não se reflete em efetiva melhora da situação dos povos indígenas no país? Essa má vontade e pouco caso com os indígenas pode estar ligado ao racismo que anunciamos antes. Ele se manifesta na falta de uma política indigenista e no desinteresse em dialogar com os representantes das organizações indígenas. A participação de índios nas posições realmente decisivas da FUNAI não significa automaticamente uma melhora na relação com os povos indígenas, mas poderia ser uma real tentativa de acertar. E nós temos quadros competentes para isso. Os processos administrativos de identificação e delimitação de terras estão parados em todo o país. Um absurdo, se pensarmos nas suas graves conseqüências: terras invadidas e líderes ameaçados de morte. No Maranhão, por exemplo, a falta de ação da FUNAI em estabelecer os limites das terras dos Guajajara resultou, no mês de junho, que eles foram atacados por fazendeiros locais, que assassinaram um indígena e estupraram uma garota de 16 anos. Em 2005, não houve a criação de um único Grupo de Trabalho (GT) de levantamento antropológico e fundiário. Fora Raposa Serra do Sol (RR), nenhuma outra terra indígena teve seus limites declarados em 2005. Diante desse quadro, o presidente da FUNAI, Mércio Pereira Gomes, disse na Câmara dos Deputados que a demarcação de terras indígenas já está praticamente concluída. Falta pouco para o governo alcançar a meta de 12,5% de todo o território nacional para os indígenas. Tal “meta” do governo é completamente arbitrária, sem discussão com os representantes dos povos indígenas. Certamente muitos dos nossos povos estão fora das metas do governo. Diante desse quadro, a proposta do movimento indígena de criação do Conselho Nacional de Política Indigenista (os índios na Conferência propuseram e foi aprovada por unanimidade uma Secretaria Especial para os Povos Indígenas), a principal reivindicação da Mobilização Nacional Indígena Terra Livre, em abril de 2005, está parada. Naquela época Mércio Pereira Gomes e o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, se comprometeram em levar a proposta ao Presidente da República logo em maio de 2005. Parece que ainda não encontraram Lula. Este Conselho teria o objetivo de coordenar e supervisionar, dentro do Governo Federal, a elaboração e a implementação de políticas públicas específicas para os índios. Não nos desesperemos, pois Mércio Pereira Gomes diz que a Conferência Nacional dos Povos Indígenas será espaço para debater a política indigenista e uma nova versão do Estatuto dos Povos Indígenas. Quando será a Conferência? No próximo ano, em fim de governo e em plena campanha eleitoral (será que chegaremos até lá com esses desdobramentos imprevisíveis do “mensalão”?). E novamente os índios estão fora do processo de construção da Conferência e da pauta das discussões, baseada apenas no que interessa ao próprio governo, sem debate com o movimento e sem colocar em questão a política indigenista como um todo. Um fato específico que ilustra bem o desprezo dos agentes do Estado pelos índios ocorre na Bahia. Reivindicando melhor atendimento de saúde, como equipes médicas, contratação de agentes de saúde, saneamento básico e infra-estrutura, índios Atikum da Bahia e Tumbalalá ocuparam o prédio da FUNASA em Juazeiro no começo de junho. Pedem nada mais do que já está estabelecido em lei. Segundo o jornal A Tarde (29/06/2005), no dia 28 de junho, os índios atearam fogo num carro da FUNASA dizendo que era resposta ao “descaso” deste órgão e da FUNAI que não enviaram ninguém para negociar com suas lideranças desde o começo da ocupação. Sob a liderança da brava cacique Djanira da Silva, com suas lanças, arcos e flechas, os índios apelaram pela primeira vez a este ato extremo para chamar a atenção do governo. Ela desabafa: “Estamos reivindicando nossos direitos, a FUNASA diz que não tem carro para transportar os índios doentes da tribo para os hospitais e aqui no pátio tem quatro carros parados. Colocamos fogo em um e se não nos derem atenção vamos queimar os outros também”. Ainda segundo A Tarde, os não-índios condenaram essa atitude dos índios, desembrulhando seu racismo nada sutil. Uma estudante disse "não acreditar que os ocupantes da FUNASA sejam índios de verdade", pois considera "índio raça pura, os sem celulares nas mãos, sem roupas de brancos ou qualquer outro produto que lembre influência de outros povos". Se o Estado tratasse os índios com igualdade, a população também os veria com mais respeito. Mas a julgar pela indiferença com que a FUNASA e a FUNAI tratam os índios, o governo também não considera índios de verdade os Atikum e os Tumabalalá. Talvez se andassem nus e sem celulares... Depois de um mês de ocupação em Juazeiro, e mais de meio milênio de discriminação, os índios estão cansados de esperar que apareça alguém que respeite sua dignidade. A guerreira Djanira sintetiza: "é humilhação demais, só estamos lutando por direitos que são assegurados pela legislação indígena brasileira. Temos a FUNAI e a FUNASA para darem assistência aos índios, mas nada acontece". Os participantes da Conferência da Igualdade Racial deveriam ter ido ao Juazeiro, saber dos Tumabalalá e Atikum sobre as “políticas públicas desenvolvidas para a promoção da igualdade” racial. A FUNASA diz que a parte de infra-estrutura reivindicada pelos índios depende da homologação das terras, que está parada em Brasília, e a FUNAI não aparece para dar explicação. E se aparecesse não resolveria nada em favor dos índios. No Pará, os Tembé, vendo suas terras invadidas há anos por madeireiros e grileiros, ocuparam a sede da FUNAI em meados de junho passado, exigindo postos de vigilância e a retirada dos invasores. Os servidores do órgão estavam em greve. Segundo o jornal O Liberal (16/06/05), apareceu no local o “Procurador Federal Especializado no Atendimento Coletivo ao Índio”, Delon Carvalho, dizendo que não poderia fazer muito, somente falar e bem pouco, enquanto não recebesse manifestação da FUNAI. “Estamos aqui apenas cumprindo nossa função em nome da Procuradoria”. Ou seja, sua função é não atender os índios e não poder fazer nada. E nenhum outro técnico do órgão apareceu para receber as reivindicações dos índios. A FUNAI foi à Justiça, e ganhou no fim do mês de junho, a reintegração de posse do prédio. Brigou para se ver livre dos índios. Como classificar tal atitude? Esse comportamento da FUNAI em relação aos índios é corriqueiro, com raras e honrosas exceções, como comprova a Nota Pública divulgada dia 29 de junho por 42 lideranças de nove povos indígenas da vários Estados da Amazônia. Eles denunciaram a “discriminação” e omissão do órgão, que se recusou a receber a comitiva, que ficou em Brasília desde o dia 25 de junho, passando necessidades no prédio da própria FUNAI. Eles vieram das suas aldeias denunciar a precária situação por que estão passando. Afirma o documento: “Sentimos na nossa pele a discriminação” praticada pelos funcionários do órgão, como Luiz Eslovac (Diretor do Departamento de Assistência) e Izanoel dos Santos Sodré (Coordenador da Amazônia e da Coordenação Geral de Documentos), que se recusaram ao mínimo que poderiam fazer, receber os líderes indígenas. Se com os cargos que ocupam não podem receber a comitiva da Amazônia, para que servem? Talvez para isso mesmo: impedir o acesso dos índios aos seus direitos. Sabe-se que existem quadros da FUNAI, inclusive nos altos escalões, que simplesmente não toleram índios. E não fazem nenhum segredo disso. Terminaremos essa reflexão com o caso dos Guarani no Mato Grosso do Sul, cujas terras já somaram aproximadamente 3 milhões de hectares. Depois que fazendeiros passaram a colonizar a área, no período Vargas, eles foram tendo suas terras roubadas, terminando confinados hoje em 50 mil hectares (37 mil índios). Resultado: trabalho semi-escravo nas fazendas, desnutrição e mortes de crianças, alcoolismo, suicídios e assassinatos. Situação insustentável. Os teimosos Guarani resolveram em 1999 retomar sua terra/casa (tekoha) Sombrerito, no Município de Sete Quedas. Não era invasão, pois ninguém invade o que é seu. Eles traziam todos os seus pertences e animais de criação. Mas foram expulsos a bala por 100 jagunços. Já foram realizados estudos antropológicos que comprovam: Sombrerito é Terra Indígena dos Guarani Kaiowa. Mas ainda não foram publicados no Diário Oficial, e ainda faltam os estudos fundiários. E os fazendeiros não deixam os antropólogos entrarem para fazer a pesquisa (com a ajuda do MPF a FUNAI pretende obter agora autorização para terminar os trabalhos). Enquanto o processo esbarra na falta de vontade efetiva da FUNAI em solucionar a questão, os índios têm pressa. Por isso na madrugada do dia 26 de junho passado, três centenas de Guarani voltaram a sua Sombrerito, de mala e cuia, e novamente foram recebidos por jagunços do fazendeiro com tiros e muita violência. O índio Dorival Benites foi morto e outros cinco ficaram gravemente feridos. Uma senhora grávida foi chutada e torturada (segundo informação da Agência Brasil e de Egon Heck do CIMI). O caminhão que transportara os índios foi queimado. Mesmo aterrorizados, os Guarani resolveram permanecer na sua terra, agora batizada com o sangue mártir de Benites. Devem pensar que mesmo essa situação é mais digna do que ser escravo nos canaviais, morrer de desnutrição ou depender das humilhantes cestas básicas do governo. Se o governo tivesse sido ágil e firme no cumprimento da legislação indigenista, os Guarani já estavam seguros em Sombrerito. Nenhuma violência teria ocorrido, e Dorival Benites ainda estaria vivo. O mesmo podemos dizer sobre a situação dos Pataxó Hã Hã Hãe, dos Xukuru, dos Guajajara e tantos povos em igual situação de abandono. Existem muitos outros exemplos que mostram como esse desprezo a que estão submetidos os indígenas por parte dos governantes, seus técnicos e os agentes do Estado, podem ser vistos como uma situação de racismo. E vejam que nem tratamos aqui das declarações como as de Helio Jaguaribe sobre o esperado desaparecimento dos índios nos próximos anos, e não elencamos as declarações de autoridades militares, para quem os índios são sempre o anti-progresso e o atraso condenável, quando não dissimulados inimigos da Nação brasileira. Para eles, seria melhor que os índios já nem existissem. Abandona-los não seria uma forma de conseguir esse objetivo? Tem muita razão o parente Marcos Terena, quando diz que a “igualdade racial para os povos indígenas não poderá mais ser tratada apenas como uma alusão de misericórdia ou consideração paralela”. Não queremos agora chorosos pedidos de perdão de presidentes da república ou ministros pelo que sofremos nestes 505 anos. Queremos terra, dignidade e respeito aos nossos direitos. Aí estão nossas políticas compensatórias. Não somos inferiores e não precisamos ser tutelados. Exigimos o fim da pratica governamental discriminatória. Queremos ser reconhecidos como interlocutores iguais a qualquer outro da sociedade. Juridicamente, somos cidadãos merecedores de respeito. Se o Presidente Lula mantém esses diretores e técnicos racistas termina por corroborar suas práticas. O próprio governo precisa se livrar do preconceito racial arraigado nas classes dominantes e na burocracia do Estado. Reconhecer o racismo do Estado contra os índios não é mera retórica. Indica um sentido e ajuda a compreender uma das causas da problemática indígena. É um passo importante para enfrentar corretamente essa situação, através de mobilizações coordenadas e políticas afirmativas direcionadas. Racismo se combate com práticas anti-racistas. E ainda tem as conseqüências políticas, como por exemplo, cobrar formalmente do Governo Brasileiro o respeito à Constituição e às convenções internacionais contra o racismo e a Convenção 169 da OIT sobre o respeito aos povos tribais. Isso depende mais do próprio movimento indígena, das entidades aliadas e cientistas sociais, do que dos agentes do Estado. As últimas ações dos povos indígenas em todo o país indicam um levante geral contra esse estado de coisas e muita disposição para a esta guerra. Florêncio Vaz – Salvador (BA) – 05/07/2005 Florêncio Almeida Vaz, do povo indígena Maytapu (Pará) é ativista do movimento indígena na Amazônia, frade franciscano, formado em Ciências Sociais pela UFRJ, mestre em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela UFRRJ, professor na UFPa, e atualmente doutorando em Ciências Sociais/Antropologia UFBa. tupakkk@hotmail.com http://florenciovaz.blog.uol.com.br]]> 337 2005-07-18 23:02:37 2005-07-18 23:02:37 open open os-indios-e-o-estado-racista-no-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1284852883 _edit_last 1 Comunidades tradicionais debatem políticas públicas para indígenas, quilombolas e ribeirinhos http://antropologiasocial.com.br/?p=327 Thu, 18 Aug 2005 20:44:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=327 327 2005-08-18 20:44:10 2005-08-18 20:44:10 open open comunidades-tradicionais-debatem-politicas-publicas-para-indigenas-quilombolas-e-ribeirinhos publish 0 0 post _edit_lock 1284849765 _edit_last 1 Indígenas, grandes vítimas do racismo http://antropologiasocial.com.br/?p=340 Wed, 26 Oct 2005 23:36:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=340 Cristiano Navarro Brasil de Fato Doudou Diène, relator da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Formas Contemporâneas de Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia, iniciou a sua viagem pelo Brasil, na Capital Federal, ouvindo denúncias feitas por representantes e entidades da sociedade civil que acusaram o governo e o Estado brasileiro como os maiores promotores da discriminação. No dia 17, representantes do Movimento Nacional de Direitos Humanos, a organização não-governamental Enegrecer, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), a Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos, lideranças do povo Krahô-Kanela e defensores dos direitos dos imigrantes apresentaram seus testemunhos ao relator da ONU. A mais contundente das denúncias foi feita pelo cacique do povo Krahô-Kanela, Mariano Ribeiro. Em seu testemunho, ele relatou o sofrimento de 96 pessoas do seu povo que, há dois anos, vivem confinadas em uma casa de 100 metros quadrados no município de Gurupi (TO), onde antes era o depósito de lixo público da cidade. Mais de 80% dos confinados convivem com uma verminose que pode levar à morte. Sem espaço para plantar ou ter com o que sobreviver, há mais de 20 anos os Krahô-Kanela reivindicam 29,3 mil hectares de sua terra tradicional, chamada de Mata Alagada. Apesar das evidências antropológicas, a Funai nega a demarcação da Mata Alagada, alegando que não seria uma terra de ocupação tradicional. Assim, passou a responsabilidade para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Após ouvir o relato de Ribeiro, Diène afirmou que, assim como no Brasil, em outros países por onde passou os índios são as principais vítimas do preconceito. "A discriminação contra os povos indígenas é o começo de tudo. No princípio, a discussão era se os índios tinham ou não uma alma humana. E é a partir da discriminação contra o índio que veio a discriminação contra o negro, por isso as duas estão intimamente ligadas", lembrou o relator da ONU. Diène questionou o cacique Krahô-Kanela sobre como o governo brasileiro trata a questão indígena. "A Fundação Nacional do Índio e o governo federal, que na campanha se dizia nosso amigo, trabalham discriminando o índio. A Funai é um órgão que foi criado para cuidar dos interesses dos índios, mas ela deixa de defender o índio para defender o interesse dos fazendeiros", respondeu o cacique. ASSASSINATOS Já o Cimi entregou ao relator uma prévia do relatório de violência contra os povos indígenas que produz anualmente. Somente neste ano, os números do Cimi apontam 33 assassinatos decorrentes da questão da terra, 43 mortes de crianças indígenas causadas por desnutrição e 34 mortes por falta de assistência à saúde (veja quadro). Diène explicou que o seu trabalho está dividido em três partes. Na primeira, ele se encontra com autoridades para fazer essencialmente três perguntas: "Há racismo no Brasil? Quais são as manifestações deste racismo? Quais as soluções que o governo tem dado para o problema?" Na segunda etapa, visita grupos e comunidades vítimas da discriminação e movimentos de defesa da sociedade civil e repete as mesmas perguntas, acrescentando uma quarta pergunta "o que o governo deve fazer?" A terceira parte do trabalho é a produção do relatório, considerando as entrevistas e a vivência. São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife são os próximos pontos da visita. Os primeiros resultados da viagem devem ser apresentados à ONU no dia 7 de novembro. Fonte: www.direitos.org.br]]> 340 2005-10-26 23:36:13 2005-10-26 23:36:13 open open indigenas-grandes-vitimas-do-racismo publish 0 0 post _edit_lock 1284853378 _edit_last 1 Brasil tem racismo profundo contra índios e negros, diz relator da ONU http://antropologiasocial.com.br/?p=305 Thu, 27 Oct 2005 19:31:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=305 305 2005-10-27 19:31:58 2005-10-27 19:31:58 open open brasil-tem-racismo-profundo-contra-indios-e-negros-diz-relator-da-onu publish 0 0 post _edit_lock 1284838657 _edit_last 1 ONU aprova direitos indígenas na condição de não serem obrigatórios http://antropologiasocial.com.br/?p=308 Tue, 11 Jul 2006 19:40:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=308 308 2006-07-11 19:40:58 2006-07-11 19:40:58 open open onu-aprova-direitos-indigenas-na-condicao-de-nao-serem-obrigatorios publish 0 0 post _edit_lock 1284839753 _edit_last 1 Povos e comunidades tradicionais ganham espaço e voz http://antropologiasocial.com.br/?p=315 Wed, 08 Nov 2006 20:15:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=315 315 2006-11-08 20:15:57 2006-11-08 20:15:57 open open povos-e-comunidades-tradicionais-ganham-espaco-e-voz publish 0 0 post _edit_lock 1284841378 _edit_last 1 Entrevista: Guardião das plantas que curam http://antropologiasocial.com.br/?p=334 Sun, 18 May 2008 22:49:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=334 C&T - É possível relacionar as plantas medicinais brasileiras mais coletadas e o seu respectivo atual estágio de exploração? Vieira - Coordenei recentemente uma reunião organizada pela Embrapa e pelo Ibama em que o objetivo era justamente esse, elencar as espécies com maior interesse de demanda, verificar que ações estão sendo tomadas com relação a melhoria e conservação dessas plantas e conhecer quais as instituições e pesquisadores estão envolvidos. Nesse evento foram relacionadas 72 espécies com diferentes graus de interesse de demanda. Tentamos fazer um diagnóstico de espécies por região e por bioma – Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica, Cerrado e Plantas Ruderais (ampla distribuição geográfica, cultiváveis e plantas que não se enquadram em uma bioma específico). Para cada um desses grupos foi verificada a demanda das espécies, baseada em critérios predeterminados como espécies bem estudadas do ponto de vista farmacológico e químico; espécies eventualmente ameaçadas; vulneráveis; plantas com forte pressão extrativista; espécies com grande uso popular. C&T – Com as espécies identificadas qual será a etapa seguinte? Vieira – Os critérios para seleção das plantas foram definidos com vista a priorizar trabalhos com plantas importantes seja econômica ou ambientalmente falando. Na Amazônia, por exemplo, o grupo relacionou doze espécies e, curiosamente, estas mesmas plantas constam de uma relação de plantas mais utilizadas na região que li em um artigo publicado em um jornal manauense. Sabendo quais plantas priorizar, agora precisamos saber o que fazer com cada uma delas. O que precisa ser feito para que avancemos desse estágio extrativista, com matéria prima sem qualidade, baixa produção, agregando valor e, ainda, pensando em conservação. A Espinheira Santa (Maytenus ilicifólia), por exemplo, foi a planta destacada como prioritária pelo grupo da Mata Atlântica. Isso é o óbvio, mas até então não estava documentado. Para essa espécie, o grupo propõe uma coleta de germoplasma. O que existe está se perdendo e o material que vem do extrativismo precisa ser avaliado. Ainda tem muito a ser feito para que a Espinheira se torne uma planta viável para a produção comercial. Já sabemos bem a parte química e farmacológica, mas não sabemos como cultiva-la e essa é uma das espécies brasileiras mais pesquisadas. C&T – Algumas dessas espécies estão em estágio crítico de conservação? Vieira - Há os casos clássicos, bastante citados, com plantas em estágio bem adiantado de desaparecimento, como o Jaborandi. Descoberto no século XIX e pouco explorado no início, o Jaborandi começou a ser coletado em escala industrial na década de 60 para a extração da pilocarpina, usada na produção de um colírio para o tratamento do glaucoma. A princípio usava-se a espécie Pilocarpus jaborandi encontrada em Pernambuco e no Ceará, mas essa foi praticamente extinta pela coleta. Depois a própria empresa que explorava a planta encontrou uma nova espécie com teor maior, a Pilocarpus microfilos e, desde então, a vem explorando de forma extrativista intensa e nada sustentável para a produção desse medicamento. Contudo após a pressão de grupos ambientalistas a empresa começou a ter mais cuidado, primeiro instruindo os coletores para que não retirassem as folhas novas, o que impedia o desenvolvimento da planta, e posteriormente iniciando o processo de domesticação da espécie. A primeira coisa que fizeram foi a coleta em todas as áreas de ocorrência, da espécie para encontrar os melhores materiais para a criação de um banco de germoplasma. Em dez anos e com bastante investimento eles conseguiram dominar a tecnologia e hoje têm 15 milhões de pés de Jaborandi com coleta mecanizada. Tudo isso foi motivado porque essa era uma substância para a qual não se conseguia a síntese. Detalhei esse caso para mostrar que a única forma de evitar a extinção de espécies importantes é a domesticação. C&T – Essa mudança de atitude, passando do extrativismo para o cultivo, é uma regra entre as indústrias? Vieira - O manejo sustentável faz parte do discurso das indústrias interessadas. Entretanto, a realidade não é essa. A Fava d´anta (Dimorphandra mollis), espécie que ocorre no Cerrado e na Caatinga, cujo fruto maduro é riquíssimo em rutina (substância utilizada na fabricação de medicamento anti-hemorrágico) é explorada de forma extrativista até hoje porque em cultivo se leva oito anos para começar a colher. É melhor então ter vários pontos de coleta. Apesar de ser uma planta de larga ocorrência, não está imune à extinção porque tirando o fruto a propagação da espécie fica comprometida. Isso já se percebe quando verificamos que num ano determinada região produz muito e no seguinte a produção é baixa. Enquanto eles puderem retirar da natureza vão continuar agindo assim. C&T – A conservação das 72 espécies relacionadas pelo grupo já está garantida? Vieira - A criação de bancos de germoplasma para essas espécies é o primeiro desafio proposto pelo grupo. Só para a Ipeca e o Jaborandi, as duas únicas plantas brasileiras para o qual se tem o principio ativo identificado, podemos afirmar haver banco de germoplasma. Um dos projetos propostos no encontro é a formação de uma rede nacional de recursos genéticos que implementaria a criação desses bancos. No país a várias coleções de plantas medicinais mas queremos que essas coleções se tornem bancos de germoplasmas. A diferença é que no banco as espécies são classificadas em relação ao lugar de ocorrência, tolerância a determinada praga, maior teor de princípio ativo, entre outras coisas. O conceito de variabilidade genética dentro das populações é essencial. C&T – Qual é o principal obstáculo na pesquisa com plantas medicinais? Vieira - Em geral, quando se fala em plantas medicinais e aromáticas o envolvimento maior é do pessoal da área de química, farmacologia e medicina. Há muitos estudos químicos e farmacológicos, mas faltam dados sobre a produção de matéria prima. É o que a indústria cobra, não há matéria-prima de qualidade. Como fazer uma planta de uso extrativista tornar-se cultivável ou como desenvolver uma forma de exploração sustentável? Essa é a principal questão a ser respondida. C&T - Para todas as espécies o cultivo é necessário. Algumas plantas podem ser colhidas na natureza? Vieira - Para a farmacologia e a cosmética industrial isso é inevitável. Em outros casos isso dependerá da escala. Até um certo ponto você ainda consegue manter as populações naturais com controle de manejo sustentável. Mas depois que essa planta se torna matéria-prima para algum medicamento registrado, com produção industrial, a demanda cresce o que leva ao cultivo. C&T – A transgenia pode ser uma opção para melhorar as espécies e facilitar o cultivo? Vieira - Há alguma coisa sendo feita nessa linha. Entretanto, processos como a transgenia são longos e caros. Nem sempre envolvem um só composto. A Espinheira Santa, por exemplo, não tem um único princípio ativo e sim um conjunto, com rotas metabólicas distintas, o que torna o processo muito complexo. Acredito que, a curto prazo, seja muito difícil falar em plantas medicinais geneticamente modificadas no Brasil. O atual estágio das pesquisas com plantas medicinais e aromáticas no país está bem aquém disso. Outro exemplo, a Vinca ou Boa-noite (Catharanthus roseus), da qual se retiram duas substâncias importantes para o tratamento do câncer, a vincristina e a vinblastina, não têm até hoje sua reprodução dominada. Já tentamos fazer produção in vitro, uma série de coisas com alta tecnologia, mas ainda o grosso da produção dessa planta é coletado na natureza. Primeiro, temos que resolver esses problemas mais elementares e de maneira menos onerosa possível, sendo assim a transgenia não é a direção ideal. C&T – O sequenciamento genético também é uma realidade distante? Vieira - Temos uma quantidade tão grande de espécies com problemas básicos que não vejo oportunidade em falarmos em sequenciamento genético. Mesmo simples, como a germinação de sementes, estes entraves persistem. Já trabalhamos com a Arnica há vários anos, inclusive, há um projeto com a espécie em desenvolvimento pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente, e essa é a primeira coisa em que esbarramos. Colhemos as sementes, botamos para germinar e apenas 10% ou 15% germinam. A situação é dificultada pela falta de literatura sobre as plantas medicinais brasileiras. Isso distancia a pesquisa com fitoterápicos, da realizada com plantas já domesticadas (milho, feijão) cujos problemas exigem soluções com tecnologia mais avançada, como o genoma. Não há como investir pesado em uma planta se você não tem certeza de seu potencial. C&T – Esse atraso nas pesquisas se reflete na baixa quantidade de patentes brasileiras baseadas em plantas medicinais? Vieira - Essa é uma questão recente na pesquisa científica. Cada vez mais os pesquisadores da área de farmacologia e de química se preocupam com essa questão. Isso se percebe na cautela que hoje os cientistas têm em divulgar seus experimentos, como forma de proteger aquilo que está sendo feito. A coisa começou a mudar também porque agora temos um arcabouço legal que permite isso. Acho, ainda, que até há pouco tempo o pesquisador brasileiro era um pouco ingênuo e não se preocupava muito com o tipo de parcerias que fazia com instituições internacionais. Um exemplo da mudança de paradigmas é o próprio fato do CNPq ter lançado um edital para fitoterápicos onde uma das exigências é que houvesse um percentual de parceiras entre empresas e pesquisadores com vistas a um desenvolvimento industrial de produtos. C&T - Como é a procura das indústrias e laboratórios nacionais por pesquisas com plantas medicinais? Vieira - O interesse é cada vez maior. Inclusive, porque há uma legislação que exige o cumprimento de uma série de quisitos antes que determinado produto seja inscrito na Anvisa como fitoterápico. Com isso as empresas interessadas em registrar seus medicamentos estão investindo em pesquisas. Em muitos casos há um estudo pré-clínico, mas falta a toxicologia. Nesse caso, o mais viável economicamente para a empresa é solicitar o estudo para um laboratório já existente, que criar um para fazer esse trabalho. O importante é que sem o registro na Anvisa nenhum fitoterápico pode ser comercializado. C&T – A legislação que regula o acesso a biodiversidade, sancionada recentemente, alterou em algum ponto o modelo de exploração dessas espécies? Vieira - Não, as pessoas continuam explorando da mesma maneira. Se você encomenda 20 quilos de determinada planta a qualquer raizeiro dos mercados de Manaus, ele entrega o pedido rapidamente. No segmento científico sim, a coisa está mais complicada. Claro é que o processo necessitava ser organizado e disciplinado, mas ainda não está fluindo normalmente. A realidade é bem diferente do que se pensa nos gabinetes e quem deveria ser atacado não está sendo. C&T – Quanto a formação, ainda é necessário sair do país para fazer mestrado ou doutorado em plantas medicinais? Vieira – Não. Há mestrado nessa área na Universidades Estadual de São Paulo (Unesp), em Botucatu, na Federal de Viçosa (UFV), onde me graduei, e em Fortaleza. Isso tem multiplicando o número de pessoas envolvidas com o estudo das espécies e possibilitará a formação de uma rede sobre plantas medicinais. C&T – É difícil implementar um projeto com plantas medicinais dentro de uma empresa que prioriza a pesquisa com fins agrícolas, como a Embrapa? Vieira - Está mais fácil. Hoje, os fármacos ou plantas medicinais constam do plano diretor da Embrapa. É claro que alguns agrônomos tradicionais ainda se sentem intimidados em trabalhar com essas plantas, ainda consideram isso coisa de mateiro. Mas, atualmente a visão e outra; a própria mídia, a cada dia, reforça a necessidade de investimentos nesse tipo de pesquisa. O que tento por princípio é colocar as coisas do ponto de vista científico e econômico na hora de vender minha idéia. Fonte: www.brasiloeste.com.br]]> 334 2008-05-18 22:49:33 2008-05-18 22:49:33 open open entrevista-guardiao-das-plantas-que-curam publish 0 0 post _edit_lock 1284850909 _edit_last 1 “A MORTE INVENTADA – alienação parental” http://antropologiasocial.com.br/?p=1283 Thu, 02 Jul 2009 15:03:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1283 Clique aqui para ver o realese do filme Fonte: divadiz.com]]> 1283 2009-07-02 15:03:54 2009-07-02 15:03:54 open open %e2%80%9ca-morte-inventada-%e2%80%93-alienacao-parental%e2%80%9d publish 0 0 post _edit_lock 1293980863 _edit_last 1 Semana Acadêmica de Antropologia Social http://antropologiasocial.com.br/?p=1 Sat, 28 Nov 2009 16:50:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1 1 2009-11-28 16:50:41 2009-11-28 16:50:41 open open hello-world publish 0 0 post _edit_lock 1259591530 _edit_last 1 2 pamelathorn@mail15.com http://www.lowest-rate-loans.com 91.201.66.6 2010-06-11 03:40:49 2010-06-11 03:40:49 loan or just secured loan would make it much better. Just because freedom is grounded on money.]]> spam 0 0 3 newmexicocity@gmail.com http://my-addr.com/ 195.3.157.254 2010-06-26 15:23:52 2010-06-26 15:23:52 spam 0 0 220 davidquy@ymail.com http://www.miract.com 70.25.48.155 2011-03-23 21:41:56 2011-03-23 21:41:56 spam 0 0 Sobre o blog http://antropologiasocial.com.br/?page_id=2 Sat, 28 Nov 2009 16:58:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?page_id=2 www.antropologiacultural.com.br www.antropologiacultural.tk www.antropologia.tk www.arqueologia.tk]]> 2 2009-11-28 16:58:41 2009-11-28 16:58:41 open open about publish 0 0 page _edit_lock 1299888437 _edit_last 1 Regina Casé Periferia. Como a produção cultural dos guetos está marcando época http://antropologiasocial.com.br/?p=1124 Sun, 13 Dec 2009 02:35:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1124

TEDxSP 2009 - Regina Casé from TEDxSP on Vimeo.

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1124 2009-12-13 02:35:38 2009-12-13 02:35:38 open open regina-case-periferia-como-a-producao-cultural-dos-guetos-esta-marcando-epoca publish 0 0 post _edit_lock 1292208103 _edit_last 1
Xingu: construção de Belo Monte ameaça biodiversidade, populações indígenas e tradicionais http://antropologiasocial.com.br/?p=1246 Fri, 12 Mar 2010 12:50:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1246 Parque Xingu Vista aérea da aldeia Ipatse, no Parque Indígena do Xingu. Foto de Tiago Queiroz/AE Perdas e dramas sociais nas barragens – A 385 km da cidade de Belém, existe uma das maiores obras feitas pelo homem em prol do desenvolvimento: a Usina Hidrelétrica de Tucuruí (UHT). Com um reservatório de mais de 3000km², com 1.321m de comprimento, 77m de altura e uma média de 8.000MW de potência, a Usina é um marco na geração de energia elétrica para a história nacional. Marco ainda maior para aqueles que tiveram suas casas, suas terras e suas vidas inundadas pelo sofrimento e pela dor, como mostra a tese de doutorado da professora Sônia Maria Simões Barbosa Magalhães Santos, da Universidade Federal do Pará. Intitulada “Lamento e dor: uma análise sócio-antropológica do deslocamento compulsório provocado pela construção de barragens”, a tese – defendida no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, sob orientação dos professores Jean Hébette e Pierre Teisserenc, é inovadora ao analisar as perdas e o drama social das populações que tiveram de ser removidas de seus locais de habitação para a construção das barreiras artificiais feitas para a retenção de água, mais conhecidas como as “barragens”. Na sociologia, existem muitos trabalhos que citam as perdas causadas por esse procedimento, mas nunca foram analisadas como um processo social ancorado no sofrimento, como o foi para o caso de Tucuruí. Sem nenhum poder de deliberação, as populações que viviam às proximidades do Rio Tocantins, onde se encontra o município de Tucuruí, foram obrigadas a se deslocarem para novas terras no final da década de 70 e no início da década de 80, quando a primeira etapa da construção da hidrelétrica, juntamente com o enchimento do lago, foi finalizada (1984). Encabeçada pela empresa Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte), o procedimento de indenização e o deslocamento dos moradores das áreas inundadas acabaram se tornando um processo cheio de falhas e, até hoje, inacabado. Eventos transformados em ‘fóruns de lamento’ Não há um número preciso de pessoas atingidas pela construção da barragem de Tucuruí. Para a professora Sônia Magalhães, essa incerteza é resultado de uma disputa política. “De um lado, temos a Eletronorte, que, a todo momento, faz questão de diminuir o número de atingidos para diminuir o custo e a representação das consequências negativas do empreendimento. Do outro lado, temos as populações locais lutando pelo reconhecimento das várias formas de sofrimento que a barragem de Tucuruí provocou e que a empresa não leva em conta”, afirma a antropóloga. Um bom exemplo da deficiência de estudos da empresa em questão é a desconsideração para com os atingidos localizados na jusante da área inundada, onde a pesquisadora afirma que não há estatísticas nem dados que analisem os efeitos sofridos por essas populações, sendo, portanto, “esquecidas” no processo de reassentamento e indenização. Foi somente em 2003, no contexto da segunda etapa de construção da UHT, que a Eletronorte reconheceu, oficialmente, como “área atingida” do empreendimento os seguintes municípios situados na jusante da barragem: Baião, Mocajuba, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru e Cametá. Esse reconhecimento deve muito aos movimentos sociais alavancados no contexto da construção da Usina de Tucuruí, os quais foram mediadores e objetos de estudo fundamentais para a pesquisa da antropóloga Sônia Magalhães. Entre os movimentos, a pesquisadora analisa o Movimento de Expropriados de Tucuruí e o Movimento Nacional de Atingidos por Barragens (MAB), os quais foram protagonistas da maioria dos eventos na arena pública (assembleias, reuniões, encontros) que mobilizou grande número de pessoas em uma ritualização coletiva de denúncias e reivindicações. Para a socióloga, os eventos públicos podem ser considerados grandes “fóruns de lamento”, pois, além das reivindicações, são espaços de recordação e enunciação das perdas ocorridas pelo deslocamento compulsório. São modificações imponderáveis do ponto de vista sociológico, por que perpassam várias questões, como a da saúde (proliferação de mosquitos), a econômica (empobrecimento das comunidades pelo declínio da pesca e pelo pequeno valor das indenizações), a cultural (a UHT afetou o cotidiano de povos indígenas e tradicionais), a ambiental (danos à vegetação e à biodiversidade do local), entre muitas outras consequências. “São processos que desestruturam a noção de espaço, de tempo e da própria organização social, processos estes que, em Tucuruí, após mais de 30 anos, se tornam irreversíveis”, declara Sônia Magalhães. Audiências públicas não garantem participação popular Atualmente, a região amazônica vive a iminência de mais uma construção em seu território, mais precisamente sobre o Rio Xingu: a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. As audiências públicas sobre os possíveis impactos ambientais da nova Usina, ocorridas no mês de setembro deste ano, foram cercadas de problemas, pois não garantiram condições amplas de participação da população e não favoreceram, de forma clara, os argumentos do governo sobre os motivos que justificam o empreendimento. A pesquisadora Sônia Magalhães coordenou um Painel de Especialistas para analisar o Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA) e o Estudo de Impactos Ambientais (EIA) da Usina de Belo Monte, documentos estes que, a cada questionamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), são atualizados com mais volumes (têm-se, hoje, uma média de 30 mil páginas). É válido ressaltar que nenhum projeto de hidrelétrica pode ser licitado sem antes ter um parecer de viabilidade ambiental aprovado pelo IBAMA. Após a leitura feita pela antropóloga e por outros pesquisadores de diversas áreas, foi diagnosticado um verdadeiro desastre econômico, social e ambiental caso a construção da Usina seja iniciada, pois o atual projeto e a condução de sua licença estão em desacordo com as recomendações mundiais feitas pelos Princípios do Equador, pela Comissão Mundial de Barragens (CMB) e pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Sônia Magalhães ressalta que é paradigmática, do ponto de vista social e ambiental, a área chamada Volta Grande do Xingu. Nessa área, pretende-se reduzir a vazão de mais de 100 km do Rio Xingu, promovendo, também, a redução do lençol freático. “Será um grande problema, porque, nessa área, há três grupos indígenas diferentes, com línguas e costumes diferentes, a qual será submetida a uma escassez hídrica no coração da Amazônia, além, é claro, a perdas de florestas e da biodiversidade, principalmente, da ictiofauna”, afirma a professora. Se o cenário foi de lamento e dor em Tucuruí; em Belo Monte, não será diferente, pois os processos agregam violações de direito e desastres ambientais que escapam do controle democrático da população. Fonte: centrodeestudosambientais.wordpress.com]]> 1246 2010-03-12 12:50:42 2010-03-12 12:50:42 open open xingu-construcao-de-belo-monte-ameaca-biodiversidade-populacoes-indigenas-e-tradicionais publish 0 0 post _edit_lock 1293656802 _edit_last 1 Conama analisa propostas de regras para agricultura familiar http://antropologiasocial.com.br/?p=1792 Sat, 20 Mar 2010 13:20:53 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1792 1792 2010-03-20 13:20:53 2010-03-20 13:20:53 open open conama-analisa-propostas-de-regras-para-agricultura-familiar publish 0 0 post _edit_lock 1299764130 _edit_last 1 "A ciência não é um deus que sabe tudo", diz líder ianomâmi? http://antropologiasocial.com.br/?p=392 Fri, 14 May 2010 18:06:25 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=392 "A ciência não é um deus que sabe tudo", diz líder ianomâmi da *Redação* O líder ianomâmi Davi Kopenawa disse estar "muito contente" com a notícia de que as mais de 2.000 amostras de sangue de seu povo, que desde 1967 repousam em centros de pesquisa dos Estados Unidos, serão devolvidas à tribo. Conforme a *Folha* adiantou no último domingo, há um acordo sendo finalizado entre cinco universidades e o governo brasileiro para a devolução, que ainda não tem data. Da Alemanha, onde está para assistir a uma ópera que tem seu povo como protagonista, o líder indígena respondeu por e-mail, por intermédio do antropólogo Bruce Albert, a perguntas feitas pela reportagem. (CA) *Folha - Como o sr. recebeu a notícia de que as universidades aceitaram devolver o sangue?* *Davi Kopenawa Yanomami -* Foi uma luta de dez anos. Agora, fiquei muito contente que os brancos acabaram entendendo a importância desse retorno. *Folha - O sangue foi coletado nos anos 1960, mas só nesta última década os ianomâmis começaram a se esforçar para tê-lo de volta. Por quê?* *Kopenawa -* O sangue foi tirado do nosso povo quando eu era menino. Os cientistas não explicaram nada direito. Só deram presentes, panelas, facas, anzóis e falaram que era para coisa de saúde. Depois todo mundo esqueceu. Ninguém pensou que o sangue seria guardado nas geladeiras deles, como se fosse comida! Só em 2000 que eu soube que esse sangue estava ainda guardado e sendo usado para pesquisa. Aí me lembrei da minha infância, e os velhos também se lembraram de que nosso sangue foi tirado. Todo mundo ficou muito triste de saber que esse sangue nosso e de nossos parentes mortos ainda estava guardado. *Folha - Napoleon Chagnon e James Neel agiram errado com vocês?* *Kopenawa -* Eu acho que estavam muito errados, porque eles pensaram que os ianomâmis podem ser tratados como crianças e não têm pensamento próprio. Não dá para fazer pesquisa com povos indígenas sem explicação. Pesquisa que interessa à gente é para melhorar nossa saúde. Não dá para pesquisar e deixar a gente depois morrer de doenças. Um tempo depois que esses cientistas foram embora, em 1967, morreu quase todo o meu povo do Toototobi de sarampo. *Folha - Por que o sangue será jogado no rio quando ele voltar?* *Kopenawa -* Vamos entregar esse sangue do povo ianomâmi ao rio porque o nosso criador, Omama, pescou sua mulher, nossa mãe, no rio no primeiro tempo. Mas não gosto da palavra "jogar", não vamos jogar o sangue dos nossos antigos; vamos devolver para as águas. *Folha - Os cientistas dizem que, sem poderem estudar o sangue e o DNA de vocês, informações que podem ser preciosas para toda a humanidade se perderão para sempre. Como o sr. reage a essa crítica?* *Kopenawa -* A ciência não é um deus que sabe tudo para todos os povos. Se querem pesquisar o sangue do povo deles, eles podem. Quem decide se pesquisas são boas para nosso povo somos nós, ianomâmis. Orlando Calheiros Fonte:http://www1. folha.uol. com.br/folha/ ciencia/ult306u7 33849.shtml
12/05/2010 - 09h24
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392 2010-05-14 18:06:25 2010-05-14 18:06:25 open open a-ciencia-nao-e-um-deus-que-sabe-tudo-diz-lider-ianomami%e2%80%8f publish 0 0 post _edit_lock 1285783726 _edit_last 1
selecao http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=15 Sun, 27 Jun 2010 14:42:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/06/selecao.jpg 15 2010-06-27 14:42:16 2010-06-27 14:42:16 open open selecao inherit 0 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/06/selecao.jpg _wp_attached_file 2010/06/selecao.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"640";s:6:"height";s:3:"452";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='90' 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http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/06/selecao1.jpg 18 2010-06-27 14:47:27 2010-06-27 14:47:27 open open selecao-2 inherit 16 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/06/selecao1.jpg _wp_attached_file 2010/06/selecao1.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"640";s:6:"height";s:3:"452";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='90' width='128'";s:4:"file";s:20:"2010/06/selecao1.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:20:"selecao1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:20:"selecao1-424x299.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"299";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} selecao http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=19 Sun, 27 Jun 2010 14:48:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/06/selecao2.jpg 19 2010-06-27 14:48:04 2010-06-27 14:48:04 open open selecao-3 inherit 16 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/06/selecao2.jpg _wp_attached_file 2010/06/selecao2.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"640";s:6:"height";s:3:"452";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='90' width='128'";s:4:"file";s:20:"2010/06/selecao2.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:20:"selecao2-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:20:"selecao2-424x299.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"299";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} selecao 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2010/06/selecao-bolsista-monitoria-EAD.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1122";s:6:"height";s:3:"793";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='90' width='127'";s:4:"file";s:42:"2010/06/selecao-bolsista-monitoria-EAD.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:42:"selecao-bolsista-monitoria-EAD-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:42:"selecao-bolsista-monitoria-EAD-423x299.jpg";s:5:"width";s:3:"423";s:6:"height";s:3:"299";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:43:"selecao-bolsista-monitoria-EAD-1023x723.jpg";s:5:"width";s:4:"1023";s:6:"height";s:3:"723";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Seleção Bolsista UFPel de Graduação (Monitoria) http://antropologiasocial.com.br/?p=25 Sun, 27 Jun 2010 15:02:01 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=25 selecao bolsista monitoria EAD Clique aqui para ampliar]]> 25 2010-06-27 15:02:01 2010-06-27 15:02:01 open open selecao-bolsista-ufpel-de-graduacao-monitoria publish 0 0 post _edit_lock 1277651122 _edit_last 1 Culturas Indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=29 Mon, 28 Jun 2010 13:39:05 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=29 Guarani é oficializado como segunda língua em município do Mato Grosso do Sul

O guarani é a segunda língua oficial do município de Tacuru, no Mato Grosso do Sul. O município é o segundo do país a adotar um idioma indígena como língua oficial, depois da sanção, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 24 de maio, do Projeto de lei que oficializa a língua guarani em Tacuru. Com a nova lei, os serviços públicos básicos na área de saúde e as campanhas de prevenção de doenças neste município devem, a partir de agora, prestar informações em guarani e em português.

O primeiro município do Brasil a adotar idioma indígena como língua oficial, além do português, foi São Gabriel da Cachoeira, localizado no extremo norte do Amazonas. Além do português, São Gabriel tem três línguas indígenas oficiais: o Nheengatu, o Tukano e o Baniwa.

Em Tacuru, pequeno município no cone sul do estado do Mato Grosso do Sul, próximo ao Paraguai formado por uma população de 9.554 habitantes, segundo estimativa do IBGE de 2009, 30% de seus habitantes são guarani residentes na aldeia de Jaguapiré, situada no município. A maioria dos 3.245 indígenas de Tacuru não é bilíngue, ou seja, fala somente o Guarani o que dificulta o acesso aos serviços públicos mais essenciais.

Com a nova lei, a Prefeitura de Tacuru se compromete a apoiar e a incentivar o ensino da língua guarani nas escolas e nos meios de comunicação do município. A lei estabelece também que nenhuma pessoa poderá ser discriminada em razão da língua oficial falada, devendo ser respeitada e valorizada as variedades da língua guarani, como o kaiowá, o ñandeva e o mbya.

O Ministério Público Federal do Mato Grosso do Sul (MPF-MS) elogiou a aprovação da medida e argumentou que o Brasil é multiétnico e que o português não pode ser considerado a única língua utilizada no país.  O MPF lembrou que o Brasil é signatário do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, que determina que, nos Estados onde haja minorias étnicas ou linguísticas, pessoas pertencentes a esses grupos não poderão ser privadas de usar sua própria língua.

A Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre os Povos Indígenas e Tribais determina, dentre outras coisas, que deverão ser adotadas medidas para garantir que os membros das minorias étnicas possam compreender e se fazer compreender em procedimentos legais, facilitando para eles, se for necessário, intérpretes ou outros meios eficazes.

Em Paranhos, também no Mato Grosso do Sul, tramita um projeto de lei semelhante ao aprovado em Tacuru, que propõe a oficialização do idioma guarani como segunda língua do município. Em Paranhos existem 4.250 indígenas guarani. Em todo o estado do Mato Grosso do Sul são 68.824 indígenas, divididos em 75 aldeias.

Para o secretário da Identidade e Diversidade Cultural/MinC, Américo Córdula, a oficialização da língua guarani em mais um município brasileiro vai de encontro à política cultural desenvolvida pelo Ministério da Cultura de proteção e proteção dos saberes tradicionais dos povos indígenas.

No mês de fevereiro (de 2 a 5), a SID/MinC realizou, juntamente com a Itaipu Binacional, o Encontro dos Povos Guarani da América do Sul - Aty Guasu Ñande Reko Resakã Yvy Rupa que reuniu cerca de 800 índios da etnia do Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentina, em Diamante D”Oeste, no Paraná, para discutir formas de fortalecer o intercâmbio cultural entre as comunidades dos quatro países.

“Temos no Brasil uma comunidade de aproximadamente um milhão de indígenas, formada por 270 povos diferentes, falantes de mais de 180 línguas”, informa Córdula. Segundo ele, a população indígena brasileira é detentora de uma grande diversidade cultural, que deve ser protegida por seu caráter formador da nacionalidade brasileira. Com esse objetivo, a SID/MinC já realizou dois prêmios culturais (2006 e 2007) voltados para as comunidades tradicionais indígenas. Foram investidos R$ 3,6 milhões para a premiação de 182 projetos em todo o Brasil.

Este ano, no mês de março, foi criado o primeiro Colegiado de Culturas Indígenas, formado por 15 titulares e 15 suplentes representantes do segmento. No último dia 1º, foi eleito o conselheiro do Colegiado para o Plenário do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC).

Maria das Dores do Prado, da etnia Pankararu, foi escolhida para defender, junto ao CNPC, as políticas públicas voltadas para a valorização da cultura de todas as comunidades indígenas brasileiras. Um das reivindicações defendidas pelo segmento durante a Conferência Nacional de Cultural, realizada em março, quando se deu a eleição do Colegiado, é a manutenção de todas as línguas nativas.

(Heli Espíndola-Comunicação/SID)

Comunicação SID/MinC Telefone: (61) 2024-2379 E-mail: identidadecultural@cultura.gov.br Acesse: www.cultura.gov.br/sid Nosso Blog: blogs.cultura.gov.br/diversidade_cultural Nosso Twitter: twitter.com/diversidademinc ]]>
29 2010-06-28 13:39:05 2010-06-28 13:39:05 open open culturas-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1277733136 _edit_last 1 142 Burson9895@yahoo.com http://www.it-management.me/pozycjonowanie-stron/co-to-jest-pozycjonowanie/ 87.206.44.50 2011-02-14 23:54:25 2011-02-14 23:54:25 spam 0 0
Turner http://antropologiasocial.com.br/?p=2268 Wed, 30 Jun 2010 12:48:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2268 vida-e-obra-victor-turner]]> 2268 2010-06-30 12:48:03 2010-06-30 12:48:03 open open turner publish 0 0 post _edit_lock 1309444244 _edit_last 1 Antropologia visual, práticas antigas e novas perspectivas de investigação http://antropologiasocial.com.br/?p=589 Thu, 01 Jul 2010 00:51:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=589 Bibliografia ANDERSON, K. T. 1999 "Ethnographic hypermedia: transcending thick description", in Department of Anthropology University of Massachusetts-Amherst. Disponível em <http://cc.joensuu.fi/sights/kevin.htm>. Links ] APPADURAI, A. 2004 Dimensões culturais da globalização, Lisboa, Teorema. Links ] AUGÉ, M. 1997 "Le nouvel espace-temps de l'antropologie", in Dires les autres, Lausane, Editions Payot. 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Polícias levaram todos os pertences dos índios à força,  seqüestrando até as bonecas das crianças.... De forma violenta efetuam  arrastações das testemunhas e apoiadores do acampamento sem preocupação  dos procedimentos legais em vigor no país; Tal demonstração de  força e de preconceitos contra os índios deixa evidente a postura do  governo a respeito da questão indígena. A qualidade do diálogo e sua  consideração não surpreende as estatísticas dramáticas deste ano 2010,  192 vítimas de assassinatos, verdadeiro massacre dos povos originários  do Brasil. O decreto presidencial faz parte do plano PAC para facilitar a  exploração dos recursos naturais e a invasão das terras indígenas. O  crime beneficia os órgãos de poder político e econômico, por isso ficou  difícil para as vitimas se defenderem. A.I.R. Declaração do 13 de julho 2010. Comissao Direitos Humanos - Senado ]]> 137 2010-07-13 13:08:34 2010-07-13 13:08:34 open open os-indios-resistem-na-esplanada-dos-poderosos publish 0 0 post _edit_lock 1282772272 _edit_last 1 PÔ, FUNAI, RECONTRATA O AFONSINHO! http://antropologiasocial.com.br/?p=163 Tue, 13 Jul 2010 21:34:53 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=163 afonsinho01 Felipe e Afonsinho. Nosso colaborador Felipe Milanez é praticamente um nômade que prefere curtir com índios nos mais diferentes rincões do Brasil do que qualquer outra coisa, como atesta sua reportagem Genocídio na Selva, publicada em nossa edição mais recente. Olha o que ele nos mandou direto de Altamira, no Pará. Quando Afonsinho era criança, seu pai, seringueiro, foi morto por índios assurini. Quando tinha 16 anos, precisava trabalhar e para isso teve que dar um gato no registro de nascimento, aumentar sua idade para 20, e entrar no serviço público. Foi contratado pelo Serviço de Proteção ao Índio (o SPI, antiga Funai) para um trabalho arriscado: pacificar índios arredios. Justamente, com índios. Correu risco de vida em expedições extremas. “Amansou” os irredutíveis e guerreiros indígenas kayapó, em aventuras que deixariam no chinelo os passeios do Coronel Fawcett. Ao meio dia da quinta-feira de 3 de junho de 1976, enquanto tentava pacificar os bravos índios do povo arara que estavam em conflitos na floresta com colonos na região da Transamazônica, Afonsinho foi atacado. Uma flecha entrou em seu pulmão, a outra atravessou o rim. A imagem feita quando ele chegou à cidade para ser hospitalizado dá medo. Seus colegas João Carvalho e Antonio Ferreira Barbosa também levaram outras espetadas. Todos sobreviveram. Afonsinho conseguiu fazer a paz e se tornou grande amigo e o maior aliado dos araras, com quem convivia até o último mês de janeiro. Afonsinho trabalha para proteger os índios dos brancos que invadem as suas terras. Quer dizer, trabalhava. Depois dessa vida de dedicação à causa indígena, descendente moral do Marechal Rondon, Afonsinho foi demitido. Estava no meio de uma leva de funcionários mandados embora por causa da reestruturação da Funai, em fevereiro. afonsinho02 Hoje, com 72 anos, Alfonso Alves da Silva, é considerado o maior sertanista vivo do Brasil. Não guarda mágoas. “Mágoa? Não, não tem disso não, rapaz.” Nem com os índios que mataram seu pai, nem com aqueles que o flecharam, nem com a Funai. Voltaria a trabalhar com os índios, na Funai, se fosse recontratado? “Eu gostaria muito, sabe, é só isso que sei fazer da vida.” A terra dos araras (Terra Indígena Cachoeira Seca) vai sofrer impactos da usina hidrelétrica de Belo Monte, o grande projeto do governo no rio Xingu que tem dado o que falar. Quando funcionários da Eletronorte estiveram na aldeia, os índios derrubaram a casa deles. Os funcionários ficaram com medo. Afonsinho não estava. Os araras confiam em Afonsinho. E fora ele, desconfiam dos brancos. A demissão pode deixar os índios araras sujeitos a serem usados e manipulados. Podem ficar à mercê dos vizinhos com que brigam e já mataram. Afonsinho é o intermediário deles, quem sabe explicar o mundo que os cerca. Afonsinho é, também, o guru de todos os outros sertanistas da Funai, que precisam aprender com sua experiência no mato – e a sua dedicação aos índios. É um sujeito pequeno, franzino, “Mas forte que é o diabo”, me disse um sertanista que o admira. Estive com esse herói brasileiro semana passada, em Altamira. Ele mora em uma casa na rua 7 de Setembro – cheguei lá perguntando na rua pelo “Afonsinho da Funai”. Chamei por ele, que veio caminhando em seus passos curtos, mas firmes. Vice: Você está triste? Afonsinho: Eu estou bem. Rapaz, é a vida, né. Como você ficou sabendo da sua demissão? Primeiro, eu tava lá Cachoeira Seca, no posto, com os índios, e daí ouvi no rádio, na Rádio Nacional da Amazônia. Ouvi meu nome. Mas não entendi bem não. Depois eu vim pra cidade, ia sair de férias uns dias. Mas daí vieram aqui me avisar que eu tinha sido demitido, tinha perdido a minha função. O que você estava fazendo no posto? Lá é o lugar para fiscalizar a terra dos araras, para não ter invasão. Dar assistência pra eles. Agora eu tava construindo um alojamento melhorzinho, porque o outro já ta bem degradado. Mas daí faltava recurso, e a gente tem que se virar, né. Quanto tempo você ficou no mato para fazer a pacificação desse povo, que atacava todos os brancos que chegavam ao território deles? Foi de 1980 até 1º. de janeiro de 1987. Mas ia e voltava, a gente montou um posto, dava brindes pra eles, fazia uma roça grande. Eles eram nômades, andavam por tudo lá. Tavam fugindo, precisavam de comida. Daí vinham pegar essas que a gente deixava pra eles, mandioca, farinha, mamão, jerimum. Por que vocês estavam lá para pacificar eles? Estavam construindo a Transamazônica, que passou pela aldeia deles. E tinham muitos colonos chegando. Eles eram índio brabo, arredio, ainda não tinham tido contato com os brancos. Os brancos estavam atacando eles. Eles fugiam. afonsinho3Funai, índios, kayapó, sertanista, Transamazônica, Xingu  Read the rest at Vice Magazine: PÔ, FUNAI, RECONTRATA O AFON E você conhece hoje aquele que flechou você? Claro, é meu amigo. Quem me flechou vive na aldeia do Laranjal, outra terra indígena dos arara, ali perto. Ele tá lá, é meu amigo. Não temos problema não. Acho que ele tem um pouco de vergonha, sabe. Quando me vê vem querer me agradar, dá umas bananas, um pedaço de caça. Mas não tem nada disso não. Ele me disse, é que ele não sabia que eu tava querendo ajudar ele. Morreram muitos índios depois do contato, por epidemias? Nenhum. Eu isolei completamente a área. Não entrava ninguém com gripe. Por dois anos, não houve nenhuma epidemia de gripe. E depois, a gente conseguiu salvar todos que contraíram o vírus. Foi a primeira vez que houve um contato, no Brasil, com um povo indígena isolado, em que todos os índios sobreviveram. Eles confiam em você? Confiam. Sou amigo deles. Eles sabem que eu sempre vou ajudar eles. Esses araras do rio Iriri, da Cachoeira Seca, não conhecem esse mundo dos brancos, e têm medo do que pode acontecer. Não sei também se eu conheço esse “mundo dos brancos”. POR FELIPE MILANEZ VICE BR Fonte: www.viceland.com/blogs/br/2010/07/13/po-funai-recontrata-o-afonsinho]]> 163 2010-07-13 21:34:53 2010-07-13 21:34:53 open open po-funai-recontrata-o-afonsinho publish 0 0 post _edit_lock 1282772193 _edit_last 1 José Guilherme Cantor Magnani, coordenador do Núcleo de Antropologia Urbana (NAU) http://antropologiasocial.com.br/?p=651 Sun, 18 Jul 2010 23:49:34 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=651 Corpo docente DA/USP Carolina Simas. O antropólogo José Guilherme Cantor Magnani, coordenador do Núcleo de Antropologia Urbana (NAU), da Universidade de São Paulo (USP), comenta nesta entrevista como deve ser trabalhado o olhar do pesquisador envolvido com a etnografia urbana, com o desafio de compreender a dinâmica das cidades perante suas fragmentações e com a busca de uma análise dessa dinâmica priorizando os circuitos da cidade utilizados por cada grupo. Os trabalhos desenvolvidos pelo NAU – composto por Magnani, seus alunos e por pesquisadores associados de outras universidades além da USP –, envolvem tanto pesquisas etnográficas realizadas na cidade de São Paulo quanto em outras cidades brasileiras. Eles procuram identificar e analisar regularidades urbanas, construídas pelos próprios atores sociais, usando certas categorias de análise, como o pedaço e o circuito . Você diz que no momento da pesquisa etnográfica urbana, é muito importante o antropólogo ter um olhar “de perto e de dentro” e não um olhar “de fora e de longe”. Poderia explicar isso melhor? José Guilherme Cantor Magnani – Eu uso essa proposta de análise, contrastiva, para esclarecer como a etnografia pode contribuir para o conhecimento, por exemplo, da dinâmica urbana em sua aparente heterogeneidade. O olhar “de longe e de fora” seria aquele que prioriza um ponto de vista mais “macro”, que olha a cidade de uma maneira mais geral. O olhar etnográfico é mais detalhista, ele vai privilegiar não as grandes variáveis, mas busca chegar até o plano do modo de vida dos atores sociais. Então, ao invés de procurar entender a dinâmica urbana a partir de determinantes de ordem macroeconômica, demográfica etc (que certamente existem e são condicionantes), vai experimentar um outro caminho para entender como a cidade funciona. Esse caminho é proporcionado pela etnografia e se caracteriza pelo termo “olhar de perto e de dentro”, à medida que opta por uma visão que leva em conta – ainda que não exclusivamente – a dimensão da vida cotidiana dos atores sociais. Qual o motivo de você achar que o termo “tribo”, quando está se referindo a tribos urbanas, deve ser pensado como uma metáfora e não como uma categoria? Magnani – A metáfora é um recurso de linguagem que permite iniciar o entendimento a respeito de um fenômeno que ainda não se conhece: é resultado de uma operação mental que desloca um significado de seu contexto original para a nova situação que se pretende apreender; de certa maneira trata-se de um recurso mais aproximativo que explicativo. Afirmo que a maneira como a mídia usa a questão das “tribos urbanas” é metafórica porque ela usa um termo, empregado na etnologia indígena – tribo – e o aplica para a grande cidade, que apresenta outra escala, diferente do contexto onde aquele termo originalmente é empregado. A metáfora que, num primeiro momento, até pode ser interessante, criativa, neste caso termina sendo pouco efetiva porque vai ser usada para identificar “tribos” dentro da cidade numa direção totalmente oposta à que ocorre no contexto indígena. Nas sociedades indígenas, esse termo aponta para estratégias de alianças mais amplas, enquanto sua transposição para a cidade implica em um uso voltado para identificar pequenos grupos isolados e muitas vezes marcados pela violência, como se a violência fosse característica intrínseca das sociedades indígenas. Trata-se, portanto, de uma transposição indevida. Cabe reconhecer, contudo, que esse termo, “tribos urbanas” já está consagrado na mídia, mas, como categoria, não explica, gera equívocos. Termina produzindo um significado que fica distorcido quando transposto para a realidade urbana. Explique um pouco as categorias “pedaço”, “mancha”, “circuito” e “trajeto” utilizadas nos seus estudos urbanos. Magnani – Na verdade, elas surgiram por necessidade metodológica de pesquisas realizadas na cidade do porte de São Paulo, onde a heterogeneidade, a diversidade e até mesmo o “caos urbano” aparecem como a tônica. No entanto, quando se olha “de perto e dentro” começa-se a descobrir regularidades e não o caos e a fragmentação como normalmente aparecem na mídia, ou até em alguns estudos. Esse olhar permite ultrapassar a barreira do senso comum e descobrir que os atores sociais, no seu cotidiano – na religiosidade, no trabalho, no lazer, na sua vida associativa – têm padrões de comportamento que são regulares. Para poder captar esses padrões, é preciso empregar certas categorias. A pesquisa antropológica, no contexto urbano, tem que construir o seu objeto de pesquisa, porque ele não existe in natura . O fato de descobrir uma festa religiosa, um grupo de jovens praticando lazer na cidade, isso em si não significa que se tem um objeto de pesquisa. É preciso que o pesquisador, para levantar e organizar os dados, parta de alguma questão, de um problema teórico. E para que a perspectiva “micro” não termine sufocando o estudo, é preciso usar categorias de análise que façam a mediação entre o geral e o particular. No caso de minhas pesquisas, utilizei algumas categorias como “o pedaço”, “o trajeto”, “a mancha”, “o circuito” e “o pórtico”, que fui desenvolvendo justamente para poder identificar na cidade certas regularidades e não me perder na fragmentação. Uma delas surgiu quando estava fazendo uma pesquisa sobre lazer na periferia e me deparei com o uso de um termo absolutamente comum que é o “pedaço”. As pessoas que eu estava entrevistando e observando sempre distinguiam quem era ou não era “do pedaço”. Os que se encontravam naquele lugar, naquela esquina, naquele bar, naquela festa, por exemplo, eram sempre os mesmos. Havia uma espécie de identidade dos frequentadores de um mesmo lugar, que se transformava para eles num ponto de referência comum. E a passagem dessa categoria “nativa” para categoria analítica deu-se quando a coloquei em diálogo com a conhecida dicotomia proposta por Roberto da Matta, “a casa e a rua”. E o resultado foi um triângulo: o pedaço, a casa e a rua. Entre a casa e a rua, havia um espaço intermediário onde se encontram os colegas, os “chegados”, com outro tipo de sociabilidade, diferente tanto das relações que organizam o plano doméstico, como daquelas presentes no âmbito público e impessoal. Assim surgiu uma categoria que permitiu visualizar e descrever uma certa ordem naquilo que aparentemente era a indiferenciação. Para tanto, foi preciso treinar o olhar, aproximá-lo da perspectiva “de perto e de dentro”. O emprego dessas categorias é o mesmo, tanto no estudo da periferia de São Paulo como no da região central? Magnani – Há diferenças e semelhanças. Quando comecei a estudar a sociabilidade por meio da categoria do “pedaço” no contexto da periferia, do bairro, ela aparecia muito ligada com a questão da vizinhança que, ao aproximar as pessoas, permitia que conhecessem os gostos, o trabalho, os laços familiares, as preferências esportivas uns dos outros. Essa proximidade e conhecimento mútuo e a consequente construção de laços não se verificavam no centro da cidade. Na famosa Galeria do Rock, onde fiz uma pesquisa com vários alunos meus, o que chamou a atenção foi a presença, num mesmo espaço físico, de gente de variadas procedências: o pessoal que gostava de rock, a galera dos esqueitistas, os tatuadores, os grafiteiros, enfim, eram muitos grupos no mesmo lugar. Percebi, então, que essa categoria de “pedaço”, que funcionava bem na periferia, precisava, aqui, de ajustes. Diferentemente do contexto do bairro, onde as pessoas se conhecem, nesse espaço do centro da cidade, para onde acorre gente de todos os lugares, as pessoas não necessariamente se conhecem, porém se reconhecem , como portadoras de certos sinais, de símbolos, de um linguajar, uma forma de se vestir, de um gosto musical etc. Podiam ser jovens que vinham da Grande São Paulo, do litoral, dos bairros periféricos, mas acabavam se reconhecendo como portadores de padrões e códigos compartilhados. Como pensar um estudo etnográfico na cidade de Brasília, por exemplo, onde você não tem muito a experiência da rua, de pedestres circulando... Magnani – Acabo de ministrar, numa disciplina do curso de ciências sociais da USP, uma aula sobre a cidade modernista. Brasília, que é o grande exemplo, foi projetada com base no princípio estabelecido pelo arquiteto e urbanista Le Corbusier, a normatização do espaço urbano. Uma cidade modernista deve cumprir quatro funções: trabalho, moradia, circulação e lazer; na “Carta de Atenas”, Le Corbusier acrescentou uma quinta função que seria o espaço público onde está o centro do poder. Essa cidade bem organizada supõe cada atividade em seu lugar apropriado. Já na cidade tradicional, há mais “misturas”: a rua, por exemplo, é lugar da passagem mas também do encontro. Um exemplo clássico dessa cidade tradicional é Paris da segunda metade do século XIX, com seus bulevares, seus cafés e galerias. Nós estamos mais acostumados com o espaço público compartilhado; numa cidade modernista típica, o espaço é de certa maneira especializado, ele deveria abrigar funções específicas. Mas não quer dizer que aí não haja sociabilidade. Certamente vamos encontrar outras formas, diferentes das que existem numa cidade cortada por ruas convencionais. Para a antropologia, não há nenhum problema em fazer etnografia nesse contexto ou no outro. Brasília vai fornecer outros tipos de sociabilidade. Em termos tradicionais, a rua é como um emblema, porque é aí que se encontram os diferentes. Onde está a rua – ou melhor, a sociabilidade proporcionada por ela – em Brasília? Pode ser que esteja em outro lugar: no shopping center, em algum recorte da superquadra e assim por diante. A antropologia não vai decidir qual cidade oferece melhores espaços de troca e encontro; em cada uma, certamente, haverá espaços para o exercício da sociabilidade. Existem pesquisas etnográficas do seu Núcleo feitas em outras capitais brasileiras além de São Paulo? Magnani – Sim, inúmeras. Cito uma, de um aluno, Antonio Maurício da Costa, que fez doutorado comigo sobre o “circuito bregueiro” em Belém do Pará. Como se sabe, o termo “brega” tem outro sentido, lá: um gênero musical que combina músicas do Caribe, da jovem guarda etc e que atualmente é executada com base em equipamentos eletrônicos de grande porte. Trata-se de um estudo etnográfico realizado numa capital que não é do tamanho de São Paulo, mas que, por isso mesmo, estabelece um contraponto interessante com o que ocorre na área do lazer, lá e cá. O que o NAU está pesquisando no momento? Magnani – Temos vários grupos com pesquisas novas. O funcionamento do Núcleo tem como base o trabalho e o contínuo debate entre meus orientandos de pós-doutorado, doutorado, mestrado e iniciação científica. De cada uma dessas etapas de treinamento, espera-se uma contribuição especial: um aluno de iniciação pode recorrer a um aluno de doutorado ou mestrado (e vice-versa) com o intuito de compartilhar as pesquisas, a bibliografia, os achados de campo. Essa é a proposta didática do Núcleo: formação compartilhada. E como houve alguns interesses específicos, formei alguns grupos. Temos uma equipe de pesquisa sobre os surdos, que está sendo feita juntamente com membros do Departamento de Letras Modernas e de Linguística da USP. Eles trabalham a parte da língua de sinais e o NAU estuda mais a sociabilidade. Outro estudo é sobre os dekasseguis: por causa da crise econômica, o Japão está expulsando os trabalhadores de origem estrangeira, e o retorno desses imigrantes ao Brasil é o tema de um grupo que agrega estudantes de outras disciplinas, ademais da antropologia. Além desses, temos um projeto em andamento denominado “Índios na Cidade”. É uma proposta de aproximar etnologia indígena com a antropologia urbana a partir de uma pesquisa em Manaus, proporcionada pelo convênio Procad, da Capes. A religiosidade no contexto urbano e um estudo sobre o a internet como espaço virtual de sociabilidade e também como ferramenta de pesquisa são outras linhas de pesquisa. Cabe lembrar, finalizando, que o Núcleo mantém um site http://www.n-a-u.org e uma revista eletrônica, Ponto Urbe : http://www.pontourbe.net . Fonte: http://www.oei.es]]> 651 2010-07-18 23:49:34 2010-07-18 23:49:34 open open jose-guilherme-cantor-magnani-coordenador-do-nucleo-de-antropologia-urbana-nau publish 0 0 post _edit_lock 1287446350 _edit_last 1 Memória indígena http://antropologiasocial.com.br/?p=32 Tue, 10 Aug 2010 23:15:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=32 Escavações no interior de Santa Catarina revelam a maior concentração de estruturas subterrâneas do Brasil, que podem ter servido de moradia para povos antigos no Sul – e podem trazer informações sobre os habitantes da região no início da era cristã. Para ver a notícia na íntegra acesse o site: http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2010/272/memoria-indigena/view]]> 32 2010-08-10 23:15:19 2010-08-10 23:15:19 open open memoria-indigena publish 0 0 post _edit_lock 1281482121 _edit_last 1 MPF/RS: governo tem 60 dias para instalar escola de formação de professores indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=35 Tue, 10 Aug 2010 23:18:35 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=35 35 2010-08-10 23:18:35 2010-08-10 23:18:35 open open mpfrs-governo-tem-60-dias-para-instalar-escola-de-formacao-de-professores-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1281482383 _edit_last 1 VII Encontro Regional de Arqueologia http://antropologiasocial.com.br/?p=38 Tue, 10 Aug 2010 23:22:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=38 o VII Encontro Regional de Arqueologia que será em Jaguarão, entre 27 e 30 de setembro de 2010. Consultem o site www.culturamaterial.com.br Artur Barcelos Coordenação da SABSUL ahbarcelos@hotmail.com]]> 38 2010-08-10 23:22:10 2010-08-10 23:22:10 open open vii-encontro-regional-de-arqueologia publish 0 0 post _edit_lock 1281482839 _edit_last 1 86 dakwqn@akfzfa.com http://yygtzjozkxig.com/ 91.195.13.245 2010-12-28 04:32:54 2010-12-28 04:32:54 ulueiyijwocy, [url=http://qcjuoyypjobv.com/]qcjuoyypjobv[/url], [link=http://pqhlopktqdpj.com/]pqhlopktqdpj[/link], http://oshllwecljcj.com/]]> spam 0 0 “Primer Encuentro Regional sobre el Patrimonio Cultural Marítimo y Costero” http://antropologiasocial.com.br/?p=41 Tue, 10 Aug 2010 23:37:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=41 Uruguay 2010 Piriápolis, Departamento Maldonado 8, 9 e 10 de outubro de 2010 Programa de Arqueología Subacuática – PAS Centro de Investigación del Patrimonio Costero CIPAC Centro Universitario Regional Este (CURE – UdelaR) Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación (FHCE – UdelaR)

Por informes e inscripciones: FHCE Magallanes 1577 Montevideo – Uruguay C.P. 11200 Tel.: 403-2026/27]]> 41 2010-08-10 23:37:54 2010-08-10 23:37:54 open open %e2%80%9cprimer-encuentro-regional-sobre-el-patrimonio-cultural-maritimo-y-costero%e2%80%9d publish 0 0 post _edit_lock 1281483544 _edit_last 1 juruna http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=45 Thu, 12 Aug 2010 13:44:36 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/juruna.JPG 45 2010-08-12 13:44:36 2010-08-12 13:44:36 open open juruna inherit 44 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/juruna.JPG _wp_attached_file 2010/08/juruna.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"600";s:6:"height";s:3:"413";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='88' width='128'";s:4:"file";s:18:"2010/08/juruna.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:18:"juruna-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:18:"juruna-424x291.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"291";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Cacique faz nova ameaça por causa de Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=44 Thu, 12 Aug 2010 13:51:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=44 juruna Resistência. 'Enquanto estiver vivo direi não à destruição dos povos indígenas', disse cacique Raoni em evento no Pará O cacique Raoni Metuktire, líder dos Caiapós em Mato Grosso, apelou, ontem, em Altamira, no Pará, às jovens lideranças indígenas para assumirem a luta contra a Usina de Belo Monte como estratégia de defesa da sobrevivência das nações indígenas do Brasil . "Se mirem em mim. Enquanto eu estiver vivo direi não, não à destruição dos povos indígenas. Contem comigo meu parentes. Não desistam e não tenham medo porque as polícias Militar, Civil e Federal não vão nos matar", disse Num discurso bastante inflamado Raoni pediu aos mais jovens que não se rendam às grandes ofertas do governo que visam destruir a nação indígena brasileira: "Não entreguem nossa água, nosso peixe, nossas terras." Questionou a necessidade de o governo investir na construção de hidrelétrica como modelo de desenvolvimento: "Por que o governo tem de fazer hidrelétrica ? Por que tem que matar, acabar com os índios para entregar nossas terras para outras pessoas?" Raoni participa em Altamira do evento Acampamento Terra Livre Regional, na orla do cais do porto da cidade, próximo à sede da Eletronorte, cujo foco é a construção da Belo Monte, principal obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) O cacique Arara, Josinei Arara, disse que se o governo insistir na construção da Belo Monte sem consultar as populações indígenas vai ter uma "grande surpresa". ''Muita gente vai morrer, nem que não sobre nenhum Arara", disse. Até o fim de ontem, cerca de 350 lideranças indígenas participavam do manifestação. A expectativa é que o número de participantes aumente nesta quarta-feira. Por telefone, o coordenador da Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), Marcos Acurinã, disse que, ao contrário do que o governo divulga, os povos indígenas das aldeias que serão mais atingidas, Juruna e Arara, são contra a construção: "O que se percebe é que de todos eles - ai incluindo as lideranças já cooptadas pelo governo através da Eletronorte, apenas 10% são favoráveis, entre 30 a 40% são contra e, o restante estão em dúvida porque ainda não entenderam o que vai acontecer com eles. Apoio. O Acampamento Terra Livre também será utilizado para debater as consequências dos grandes empreendimentos na Amazônia: hidrelétrica do Rio Madeira e a Rodovia 163. Aberta nos anos 1970 como uma das grandes obras de infraestrutura projetadas pela ditadura militar tinha como meta tentar integrar a Amazônia à economia nacional. A rodovia deve ligar Cuiabá (MT) a Santarém (PA). O evento conta com o apoio das organizações Amazon Watch, International Rivers, Amigos da Terra, Fundação Nacional do Índio e Ministério da Saúde. Será encerrado na amanhã com a apresentação de um documento com as reivindicações e propostas dos índios e ribeirinhos atingidos por barragens e deverá ser entregues aos candidatos à presidente até o fim de agosto depois do Acampamento Terra Livre Nacional que acontece de 16 a 20 em Campo Grande (MS). Inundação gigante A usina hidrelétrica de Belo Monte será construída no Rio Xingu (PA) e vai inundar uma área de 516 quilômetros quadrados. A capacidade de geração é de 11.233 megawatts Fonte:  Estadao.com.br]]> 44 2010-08-12 13:51:13 2010-08-12 13:51:13 open open cacique-faz-nova-ameaca-por-causa-de-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1281693562 _edit_last 1 P1010009 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=48 Thu, 12 Aug 2010 13:55:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/P1010009.JPG 48 2010-08-12 13:55:19 2010-08-12 13:55:19 open open p1010009 inherit 47 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/P1010009.JPG _wp_attached_file 2010/08/P1010009.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1600";s:6:"height";s:4:"1200";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' 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2011-03-15 08:25:17 Miract Beauty]]> spam 0 0 307 vildays@live.com http://betbong.com/go.php?sid=188bet 99.248.60.100 2011-04-30 14:42:21 2011-04-30 14:42:21 www.betbong.com/go.php?sid=188bet from betbong.com]]> spam 0 0 fotos 015 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=58 Thu, 12 Aug 2010 14:29:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/fotos-015.jpg 58 2010-08-12 14:29:57 2010-08-12 14:29:57 open open fotos-015 inherit 47 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/fotos-015.jpg _wp_attached_file 2010/08/fotos-015.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1600";s:6:"height";s:4:"1200";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' 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Aug 2010 14:41:23 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=47 Cátia Simone Castro Gabriel da Silva Acadêmica do curso de Bacharelado em Antropologia Social e Cultural/UFPel. Vou iniciar o meu diário em São Sepé, bem antes da parada pretendida, a “Região das Missões”. Agora são 5:40 e paramos em um posto de gasolina, Posto Cotrisel, pois o ônibus está com problemas no filtro e precisamos aguardar para o mecânico fazer o conserto. Na viagem até aqui havia um estranhamento, na subida, o ônibus parecia que ia parar, na descida todo Santo ajuda. Porém, a escuridão, a chuva, os relâmpagos faziam aumentar o antrophological blue, traduzindo-se em uma aventura pela busca das origens históricas dos índios guaranis. Ao amanhecer  na ida para Ijuí,  o ônibus descia uma serra e balançava muito, me senti em uma montanha russa, parecia que o freio era insuficiente, um susto, um solavanco. Nesta localidade existem muitos penhascos e se via a cidade lá embaixo. Mas felizes estamos indo em direção dos sítios arqueolólogicos e aos mbyas guaranis, passamos por um ônibus caído na beira da estrada, na localidade entre Júlio de Castilhos e Ijuí, onde duas pessoas estavam gravemente feridas, uma senhora que na hora do acidente estava no banheiro e outra grávida. Após alguns km encontramos um caminhão queimando, estava carregado com casca de arroz, a gabine queimou toda, os bombeiros apagaram o fogo e liberaram a pista às 8:30h. O dia está bom e estamos agora indo para o Sítio Arqueológico São João Batista, no atual município de Entre-Ijuís. São 11:30 e acabamos de chegar no Patrimônio Cultural do Brasil, na antiga Redução de São João Batista, houve uma mudança no tempo e parece que irá chover. Foi aqui que aconteceu um dos fatos mais importantes para o impulso do desenvolvimento das Missões, a implantação da siderurgia, até então, qualquer ferramenta tinha que vir de lugares distantes. A descoberta do minério de ferro na pedra itacuru, ou pedra cupim, feita pelo padre Antônio Sepp, possibilitou às Reduções produzirem do sino à arma, do prego ao arado. São João Batista foi a primeira fundição de ferro e aço do Sul da América. O prof. Claudio Carle, arqueólogo da UFPel, inicia a visita nos reportando ao passado, particularmente nos séculos XVII e XVIII, quando os padres jesuítas fundaram as Reduções, explicando que um excedente de índios guaranis foram transferidos da Redução de São Miguel Arcanjo para a de São João Batista, que possuiu uma população de mais de 4.500 índios. Caminhamos em locais onde foram as casas dos índios, num terreno plano na frente da igreja. Este foi o penúltimo povo em extinção, as casas eram feitas de tijolos e no telhado caibros de madeira e telha de barro. O tamanho da casa dos índios era 5 x 3, fora o alpendre onde as pessoas mais permaneciam, cozinhavam e conversavam. Ao redor da igreja e na frente ficavam as casas, ao lado direito era o cemitério e o azilo para as viúvas e órfãs, enquanto a esquerda estava a escola para as crianças, os homens aprendiam o ofício conforme o modelo capitalista imposto pelos jesuítas e o principal produto econômico era a erva-mate. Os prédios principais ainda existem em ruínas e passamos pelo que naquela época era a rua principal. [A ruína da igreja dos jesuítas tinha três colunas que sustentavam os telhados, os tijolos eram feitos de argila, bem densos para não passar água.] Os índios transportavam toda a terra da igreja para o fundo, então o colégio ficou mais alto (local da foto) e atrás destes dois prédios ficavam as plantações em um desnível abaixo, pomares, vinhedos e também experiências com plantas nativas. Neste sítio encontramos uma árvore de erva-mate e outra de urucum. P1010009

Imagem 1. As pedras do que seria o colégio

Todos os horários eram marcados pelo sino da igreja, inclusive a hora da missa, onde o sermão era em guarani, porém a língua falada era o latim. Aqui era uma cidade e também precisavam de armas, então a armeria, por motivo de segurança, ficava próximo à igreja junto ao colégio. Após a guerra da Guaratinica, que ocorreu em 1750, as famílias guaranis ainda ocupavam o lugar, permanecendo até os meados do século XIX. O prof. Claudio Carle ainda comentou sobre as expulsões que ocorreram a partir da guerra e relacionando diacrônica e sincrônicamente com os guaranis que vivem hoje lá, apenas agora conseguindo o direito da terra. Antes da saída fotografei o monumento histórico do fundador da Redução de São João Batista, o padre “Antônio Sepp”. P1010011

Imagem 2. Monumento em homenagem ao padre Antônio Seep

Na chegada a cidade de São Miguel das Missões, avistamos a Cruz de Lorena, representando o símbolo do cristianismo jesuítico. P1010012

Imagem 3. Cruz de Lorena na entrada da cidade

Na visita ao Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, senti que cada pedra não só nos transportava ao passado, mas também reportava ao valor histórico do lugar, preservado em memória dos que ali viveram em épocas passadas. Hoje essas histórias fomentam o progresso turístico da Região. Neste lugar estão reunidos testemunhos de uma experiência de vida singular, as pedras, as imagens barrocas em madeira policromada, os sinos, o solo ondulado que revela a marca de casas indígenas, as ruínas da igreja e de outras edificações da antiga Redução, são vestígios pelos quais podemos imaginar o cotidiano missioneiro. P1010026

Imagem 4. As ruínas da Redução de São Miguel Arcanjo

P1010021 Imagem 5. Santo Antônio de Pádua P1010022 Imagem 6. Nossa Senhora Aparecida Esculturas barrocas feitas pelos guaranis da Redução de São Miguel Arcanjo, nas missões jesuítas. Pode-se notar que as mãos e outras partes estão mutiladas, marcas deixadas pelos exércitos invasores, portugueses e espanhóis. Um incêndio queimou a estrutura de madeira, o encaixe das paredes de pedra, é o que faz  a igreja estar de pé até hoje, juntamente com uma restauração feita pelos guaranis. Na torre da catedral de São Miguel se avistava a rosa dos ventos, o pátio era todo coberto, um sistema de calhas transportava a água pelo subsolo indo direto para a quinta de frutas. P1010031

Imagem 7. A torre da Catedral da Redução de São Miguel Arcanjo

Um piso cerâmico constituía todas as construções, a cozinha possuía uma cavidade onde se localizava a adega, e o passa prato constituía o único contato do cozinheiro com os padres. No espaço ao lado da cozinha existiam várias salas onde os artesões trabalhavam em seus ofícios transmitidos pelos estrangeiros. Os ourives eram controlados pelo fato do ouro e a prata serem muito caros. Os pedaços do telhado de barro podem ser vistos por toda a parte, a hospedaria ficava na parte inferior ao lado das salas de ofícios, dizem que era para proteger os guaranis dos visitantes brancos.

Aldeia Alvorecer – Tekoa Koénju

No 20 de junho de 2010, dia bonito com sol e pouco frio, partimos do hotel Barichello em direção a Aldeia Alvorecer, onde o cacique “Ariel” e os mbyas nos aguardam. fotos 009 Imagem 8. À esquerda Cátia e na direita Letícia indo em direção à Aldeia Alvorecer. Como já dizia Malinowsky, temos que ir a campo para conhecer a cultura do outro. A recepção ficou a cargo do vice-cacique, onde falou que ali vivem em torno de 35 famílias, às vezes aumenta a população e depois por motivo de mudanças diminui. Pediu para nos dirigirmos à Casa de Cultura feita por brancos, com o formato de um tatu, e aguardarmos o cacique Ariel. Nenhuma foto foi possível ser tirada antes que o cacique chegasse e permitisse. fotos 016

Imagem 9. Aldeia Alvorecer – Tekoa Koénju

Dentro da casa de cultura o Ariel comentou que aquele lugar é destinado a reuniões, também estavam no centro da sala, objetos da cultura material; um violino em processo de confecção, às varinhas usada pelos xamãs – popyguás entre outros objetos. Na aldeia, a escola de ensino fundamental foi criada em 2003, a esposa do Ariel é a única professora bilíngue, existem discordâncias culturais relativas a educação que as professoras ensinam na escola e a que as crianças aprendem por endoculturação em casa com os pais, avós e outros. As crianças aprendem em casa o fenômeno da chuva relacionado com os mitos guaranis, e na escola as professoras ensinam dentro dos padrões culturais dos livros. Então as crianças chegam em casa e dizem aos familiares que eles mentiram, ensinaram tudo errado, pois na escola a professora explicou diferente. fotos 019 Imagem 10. Eu e meus novos amiguinhos, os indiozinhos mbyas guaranis. A merenda também é causa de divergência entre a escola e os pais, pois as crianças acostumadas com o espírito de coletividade, querem repartir com seus amiguinhos ou parentes aquilo que receberam na hora da merenda. Porém no pensamento das merendeiras isto não pode acontecer, ficando elas bravas com as crianças. Com relação a alimentação, os mbyas utilizam mandioca, milho, feijão e também alimentos industriais. Se não tem muito tempo, fazem pequenos roçados para plantar e garantir a semente para o ano seguinte. Em agosto fazem um ritual na opy para purificar as sementes, para serem plantadas em setembro. A casa de reza opy, no momento que fizemos a visita, estava sendo construída, por enquanto esta sendo utilizada uma pequena opy, que é de uma família, nela são celebrados batizados, casamentos e orações. Também na casa de reza, os noivos recebem orientações dos mais velhos sobre como viver a dois, conforme a cultura guarani. Depois tem que morar com a sogra de três a cinco anos, até a família da moça ter certeza de que não irão se separar. Na opy, são levadas as pessoas doentes para consultar com o xamã, antes mesmo de irem a um médico ou hospital,  só a partir da indicação do guia espiritual é que procuram atendimento hospitalar ou ambulatorial. Caso contrário é curado com a medicina xamânica e com ervas medicinais. No entanto, na aldeia existe um posto de saúde, onde médico, dentista e enfermeira atendem três vezes por semana. Porém há discordância no pensamento do médico e dos mbyas, pois para o médico, uma criança não pode andar descalça, mas para os ameríndios é natural, faz parte da cultura deles. Em outro caso, o médico acha que uma criança esta anêmica e desnutrida, mas para os mbyas não. As casas e a opy possuem suas portas direcionadas para o pôr do sol. As casas tradicionais são feitas de taquara barreadas nas laterais e o telhado é confeccionado com bambú e palha, estas moradias são reservadas aos mais velhos. Dizem que morando nessas, estão protegidos pelos Deuses. Já as moradias dos casais novos, o governo vem construindo as laterais de madeira tipo costaneira e o telhado com caibros e telha de barro. O cacique Ariel nos explicou muitas coisas sobre a cultura guarani, inclusive a maneira que as meninas e os meninos são tratados assim que surgem os primeiros sinais biológicos da adolescência, onde passam a ser vistos não mais como crianças, quando passam a poder ter filhos e formar uma família, precisando saber as suas responsabilidades. Iniciou contando-nos que quando ele era criança, notava que suas irmãs as vezes desapareciam e era proibido perguntar o que tinha acontecido a elas. E isto se dava devido ao primeiro ciclo mestrual, onde as mbyas fazem um resguardo de 15 dias e tomam banhos de ervas. Após, nas outras mestruações elas precisam se abster de carne, sal e frituras. Já na fase adulta, a mulher avisa ao marido que esta mestruada, por que neste dia ela não pode cozinhar, lavar roupas, plantar, etc., cabendo a ele as tarefas que antes eram dela. Pois aos homens na divisão do trabalho, cabe as funções de fazer esculturas em madeira, caçar, pescar, melar abelhas, etc, numa configuração diacrônica e sincrônica com os guaranis missioneiros. E quando a mulher está grávida e o bebê vai nascer, o homem também descança. Dentro da barriga, o filho já sabe tudo o que acontece com a família e após o nascimento se for menino, o pai faz um arco-flecha e se for menina a mãe faz uma cestinha. O pai fica fora de casa três meses para vender artesanatos, o objeto  confeccionado irá transmitir à criança a figura do pai acalentando a saudade. A criança revela o seu nome para o xamã através de sonho. Se ao chegar a idade dela entender o que significa, e notar que o seu nome é motivo de risos e chacotas, então vai novamente ao xamã e pede para ele trocar. Em algumas aldeias guaranis (não o caso desta), ainda há o infanticídio, que é a morte por inanição das crianças que nascem deficiêntes ou gêmeas. Nesses casos, só a família fica a par do que está acontecendo, os pais e os avós; o resto da aldeia não. Os mbyas acreditam que esta criança poderá trazer complicações para a família. Acreditam eles que o motivo deste nascimento, foi porque o pai ou a mãe cometeram adultério. Na aldeia não existe cemitério, ele fica na cidade, porém pensam em construir um na aldeia, pois os mais velhos dizem que os mortos devem ficar num lugar com sombra, já que o cemitério na cidade tem muito sol. A iniciação dos meninos acontece quando os pais notam a mudança na voz, então furam-lhe o lábio e enfiam uma palhinha fina, para a partir dali por motivo da dor, ficarem calados e ouvirem mais, principalmente os mais velhos e consequentemente aprenderem a cultura; fazer chimarrão para o pai, buscar lenha para a mãe e até mesmo para a futura sogra, pois esta é a forma de dizer a ela que estão apaixonados pela sua filha. Além disso os meninos tem que agradar também o sogro, então precisa contar boas piadas e também precisa ter ombros fortes, isto é sinal de força e resistência física. Os guaranis são exogâmicos e muitas vezes é necessário os homens irem em outras aldeias para encontrar o seu par, as mulheres ficam na aldeia aguardando. Foi o caso do Ariel que veio do Salto do Jacuí para conhecer sua esposa aqui em São Miguel das Missões, onde é professora, e era filha do antigo cacique. O cacicado é herdado, porém quando o cacique faleceu, só tinha filhas mulheres, então o esposo da filha mais velha adquiriu o cacicado. fotos 012

Imagem 11. A trilha na mata e junto esta Basílio, músico mbya

Foi nesta trilha que o cacique Ariel nos deu a maior parte de sua entrevista, o passeio representou uma renovada nas energias, sem contar o conhecimento da cultura ameríndia que nos foi passada. Fomos até o Rio Vermelho, pisamos sobre uma grande rocha de itacuru, pedra ferro, muito encontrada na região, pude percebê-la em vários lugares com formatos e tamanhos diversos, soltas ou enterradas no solo. Desde cedo todos aprendem a ter respeito pela natureza, pois sabem que é dela que sai o remédio, alimento, sementes e a taquara para os artesanato. Buscam sempre a proximidade com os rios para possuirem uma boa água para beber, cozinhar, tomar banho e a agricultura.  A natureza é muito importante para eles, pois sabem que é ela que possibilita a sua subsistência. Outro aspecto observado foi a questão do coletivo, que desde antes da chegada dos europeus jesuítas, os guaranis já possuiam esta característica, onde tudo é para o coletivo, apesar de eu ter notado que cada família tem o seu próprio galinheiro, a sua horta, produzem e vendem os seus próprios artesanatos, mas quando há excedentes, distribuem-se entre si. O kula, os alimentos não perecíveis, roupas, calçados que nós levamos a eles foram distribuído entre todos. fotos 015

Imagem 12 - Grupo de cantores Jero Dhi Guarani

É através da cosmologia que as sociedades demonstram a sua cultura, utilizando as artes para esta representação, como é o caso dos índios estudados, onde os meninos e meninas músicos através da dança e do canto, representam e divulgam a cultura dos mbyas guaranis. Na imagem 12, aparece a apresentação do grupo de cantores Jero Dhi, em frente à Casa de Cultura. Os cantos são na língua nativa guarani. Os meninos fazem um movimento com os pés e as meninas fazem outro, representando as águas, pois os guaranis são denominados “Povo das águas”. O tekoa fica nas proximidades de um assentamento, onde o contato interétnico com os moradores locais: alemães, italianos e poloneses são de respeito e amizade. Quando estávamos indo embora, o Ariel nos levou por um atalho, passamos por três casas e aprendemos com ele a dar boa tarde em guarani, Nhandekaarú ju! Tivemos o prazer de conhecer o ancião da aldeia, o Sr. Cantalício, e em guarani Kuaray Nhe´êry, 85 anos. Na cultura guarani o homem pode matar só quatro onças, mas por motivo de sobrevivência o Sr. Cantalício teve que matar a 5ª onça, pois estava no mato com a filha pequena sentada vendo ele cortar lenha. Para eles, se matar mais que quatro onças, o espírito do animal fica na volta deles. fotos 021

Imagem 13- O cacique Ariel e o Sr. Cantalício

O cacique disse que sabíamos fazer as perguntas, éramos diferentes dos turistas que iam no Sítio São Miguel Arcanjo, os quais faziam perguntas impróprias, só faltava perguntar se ele era um ET. Explicou-nos a importância para os guaranis, da boa oratória, pronunciar palavras certas e belas, procurando não magoar e ser entendido por todos.]]>
47 2010-08-12 14:41:23 2010-08-12 14:41:23 open open ufpel-diario-de-campo-da-viagem-as-missoes publish 0 0 post _edit_lock 1295421708 _edit_last 1 4 christinatorres@mail15.com http://www.bestfinance-blog.com 91.201.66.6 2010-08-12 16:53:01 2010-08-12 16:53:01 loan. Furthermore, my mother always takes a bank loan, which is the most fast.]]> spam 0 0 7 ooowhity@gmail.com http://www.supremeessays.com 91.201.66.6 2010-08-20 19:36:15 2010-08-20 19:36:15 buy a research paper. It's connected with lots of scam custom writing firms, which are willing to still client's money.]]> spam 0 0 29 Huseth@gmail.com http://www.ilikeyoursitedude.com 173.234.94.132 2010-10-25 00:35:55 2010-10-25 00:35:55 spam 0 0 30 Jankowski628@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.234.11.155 2010-10-25 07:59:08 2010-10-25 07:59:08 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 31 Muscarella7065@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.234.11.155 2010-10-27 03:45:13 2010-10-27 03:45:13 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 33 Axelrod2187@yahoo.co.uk http://www.google.com 173.234.11.155 2010-10-29 09:25:12 2010-10-29 09:25:12 Auto Blog Samurai]]> spam 0 0 34 Fredericksen4222@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.234.120.138 2010-10-30 08:05:13 2010-10-30 08:05:13 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 35 Czyzewski6793@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.234.11.155 2010-10-31 02:08:29 2010-10-31 02:08:29 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 36 Develbiss5650@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.234.121.110 2010-11-03 10:18:45 2010-11-03 10:18:45 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 44 rosalicolares@yahoo.com.nr http://humorzerocartum.blogspot.com 200.19.254.114 2010-11-10 19:40:29 2010-11-10 19:40:29 1 0 0 48 Rossie1900@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.242.112.5 2010-11-13 01:19:21 2010-11-13 01:19:21 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 76 martinmiller918@gmail.com http://www.ymail.com 91.212.226.133 2010-12-17 12:24:36 2010-12-17 12:24:36 spam 0 0 128 m.olchkoff@gmail.com http://mycialisrx.com 91.212.226.133 2011-02-03 19:12:19 2011-02-03 19:12:19 spam 0 0 223 fsadfsa@gmail.com http://vigrx-plus-product-review.blogspot.com 173.63.81.48 2011-03-24 21:48:44 2011-03-24 21:48:44 spam 0 0 240 Evartt@yahoo.com http://wrweazzzz.com 173.63.81.48 2011-04-01 06:27:37 2011-04-01 06:27:37 spam 0 0 393 ladlowmiguwoc@gmail.com http://industrysupplies.co.cc/sitemap.xml 77.93.2.81 2011-06-06 07:00:12 2011-06-06 07:00:12 industry supplies Cox Industrial Supplies is Glasgow"s leading supplier of industrial products Industry supplies]]> spam 0 0 437 m.ir.i.am.aa.da.hop@gmail.com http://pizzaovensale.info/ 77.93.2.81 2011-07-24 12:56:43 2011-07-24 12:56:43 Pizza oven sale]]> spam 0 0 447 boobassepsiff@mail.ru http://whirpoolduet9400.info/ 77.93.2.81 2011-08-01 09:58:35 2011-08-01 09:58:35 whirpool duet 9400]]> 0 0 0
fotos 009 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=62 Thu, 12 Aug 2010 14:48:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/fotos-009.jpg 62 2010-08-12 14:48:55 2010-08-12 14:48:55 open open fotos-009 inherit 47 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/fotos-009.jpg _wp_attached_file 2010/08/fotos-009.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1600";s:6:"height";s:4:"1200";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:21:"2010/08/fotos-009.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:21:"fotos-009-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:21:"fotos-009-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:22:"fotos-009-1024x768.jpg";s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"768";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"2.8";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:9:"C170,D425";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:9:"943938000";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:3:"6.1";s:3:"iso";s:2:"50";s:13:"shutter_speed";s:8:"0.003125";s:5:"title";s:0:"";}} 306 betbong@live.com http://betbong.com/go.php?sid=bet365 99.248.60.100 2011-04-30 14:42:03 2011-04-30 14:42:03 betbong.com/go.php?sid=bet365 from betbong.com]]> spam 0 0 fotos 019 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=63 Thu, 12 Aug 2010 14:54:32 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/fotos-019.jpg 63 2010-08-12 14:54:32 2010-08-12 14:54:32 open open fotos-019 inherit 47 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/fotos-019.jpg _wp_attached_file 2010/08/fotos-019.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1600";s:6:"height";s:4:"1200";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:21:"2010/08/fotos-019.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:21:"fotos-019-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:21:"fotos-019-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:22:"fotos-019-1024x768.jpg";s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"768";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"2.8";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:9:"C170,D425";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:9:"943938000";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:3:"6.1";s:3:"iso";s:2:"50";s:13:"shutter_speed";s:8:"0.003125";s:5:"title";s:0:"";}} Cursos para brasileiros na Austrália http://antropologiasocial.com.br/?p=66 Fri, 13 Aug 2010 09:50:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=66 66 2010-08-13 09:50:52 2010-08-13 09:50:52 open open cursos-para-brasileiros-na-australia publish 0 0 post _edit_lock 1281693481 _edit_last 1 efe_logonovo_87x43 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=71 Fri, 13 Aug 2010 13:15:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/efe_logonovo_87x43.gif 71 2010-08-13 13:15:57 2010-08-13 13:15:57 open open efe_logonovo_87x43 inherit 70 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/efe_logonovo_87x43.gif _wp_attached_file 2010/08/efe_logonovo_87x43.gif _wp_attachment_metadata a:5:{s:5:"width";s:2:"87";s:6:"height";s:2:"43";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='43' width='87'";s:4:"file";s:30:"2010/08/efe_logonovo_87x43.gif";s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Índios acampam em frente à Prefeitura de Zé Doca (MA) http://antropologiasocial.com.br/?p=70 Fri, 13 Aug 2010 13:17:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=70 Os índios awá-guajá, uma etnia nômade que vive na Amazônia do Maranhão, deixaram a floresta por três dias para montar um acampamento na cidade de Zé Doca, no oeste do estado, e reivindicar seu direito à terra. Cerca de 100 índios awá-guajá estão acampados desde domingo em frente à Prefeitura de Zé Doca, onde tiveram encontros com outros índios, organizações sociais e algumas autoridades, disse hoje à Agência Efe Saulo Feitosa, secretário adjunto do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). "O acampamento foi um sucesso porque cumpriu seu objetivo, que era mostrar, ao contrário do que dizem algumas autoridades, que os awá-guajá existem", declarou o dirigente do Cimi, entidade vinculada à Igreja Católica, que organizou o evento. A reserva indígena dos awá-guajá foi demarcada em 2002 e a Justiça Federal chegou a determinar a saída de todos os não-índios dessas terras, mas a Prefeitura de Zé Doca paralisou o processo ao entrar com um mandado de segurança alegando que o município sofreria graves perdas econômicas. No meio do processo, algumas autoridades da cidade chegaram a dizer que a etnia sequer existia, já que os awá-guajá são uma etnia nômade que se movimenta constantemente por rotas tradicionais em uma área determinada da Amazônia e carecem de aldeias ou de autoridades reconhecidas que os representem. Uma das últimas etnias nômades do mundo, os awá-guajá vivem em grupos isolados e se dedicam à caça e à coleta de frutos. Por isso, dependem da floresta para sobreviver. Suas terras, no entanto, são ameaçadas por colonos, madeireiros, agricultores e criadores de gado, alguns dos quais invadiram a reserva e também reivindicam direitos. "Mais que demonstrar que existem, o que é reconhecido pelo Estado, o acampamento serviu para pedir agilidade no processo de homologação da reserva", disse Feitosa, que participou do ato promovido em Zé Doca. A disputa começou em 1985, quando uma área de 232 mil hectares de floresta amazônica foi demarcada como território tradicional dos awá-guajá. Em 2002, a Fundação Nacional do Índio (Funai) delimitou a reserva, mas reduziu seu tamanho para 117 mil hectares. Três anos depois, a Justiça Federal ordenou o despejo de todos os não-índios da reserva, mas a Prefeitura de Zé Doca apresentou um primeiro recurso no Tribunal Regional Federal de Brasília alegando que a retirada provocaria graves danos econômicos à região. O Tribunal acatou o recurso e permitiu que os agricultores e criadores de gado permaneçam na reserva até que a Justiça se pronuncie em última instância sobre a disputa, o que até agora não ocorreu. Apesar de o Cimi apontar que até dez mil famílias ocupam ilegalmente áreas da reserva, a Prefeitura de Zé Doca diz que os criadores de gado e agricultores só ocupam 18 mil hectares. Fontes:  Globo Rural e Agência EFE S/A. efe_logonovo_87x43 ]]> 70 2010-08-13 13:17:16 2010-08-13 13:17:16 open open indios-acampam-em-frente-a-prefeitura-de-ze-doca-ma publish 0 0 post _edit_lock 1281713810 _edit_last 1 6 gorilochka01@gmail.com http://www.supreme-thesis.com 91.201.66.6 2010-08-18 01:03:40 2010-08-18 01:03:40 thesis writing service, it’s better way.]]> spam 0 0 315 address@gmail.com http://www.free1info.com/ 221.174.16.60 2011-05-03 03:17:04 2011-05-03 03:17:04 http://www.free1info.com/]]> spam 0 0 Índios viajam dias e esperam semanas para ter consulta médica na Amazônia http://antropologiasocial.com.br/?p=76 Fri, 13 Aug 2010 14:08:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=76 Quando os médicos dos Expedicionários da Saúde chegam a São Pedro do Andirá (AM) o movimento de barcos é grande. Os índios sateré mawé vêm de todas as aldeias, algumas tão distantes que ficam a mais de dois dias de viagem. Todo o esforço vale a pena. “Estamos esperando desde o mês passado. Estávamos ansiosos”, diz o agente indígena de saúde. Médico em terras indígenas é uma raridade tão grande que quando aparece todos sabem reconhecer a importância do momento. Se o médico é difícil, o que dizer de um centro cirúrgico, dentro da aldeia, no meio da floresta? Mal dá para acreditar. Odinoele é uma menina satere de 9 anos de idade e acaba de passar por uma cirurgia. Os médicos retiraram um cisto que tinha nas costas. “Fazia tempo que queria que ela operasse. Desde pequeno, desde criança, na aldeia. Agora deu certo. Estou emocionado. É a primeira vez que eu vejo minha filha assim”, conta o pai da menina. O centro cirúrgico está lotado; duas cirurgias ao mesmo tempo. “Nossa intenção não é fazer medicina de pobre para pobre. É fazer medicina de alta qualidade para o povo indígena. Fazemos mais ou menos com a mesma qualidade que fazemos as cirurgias em São Paulo. Traz todos os equipamentos para fazer isso o melhor possível”, explica o presidente e fundador Expedicionários da Saúde Ricardo Afonso Ferreira. A ginecologista Magda Ricci é a única ginecologista da expedição. A sala de espera está lotada. Quem não conseguiu lugar espera a vez debaixo da mangueira. No consultório, ginecologia em português e em saterê. “A maioria nunca passou em um ginecologista na vida. O câncer de colo é três vezes mais frequente do que a média do Brasil. Mas, nós sabemos que tem focos de hepatite B, com adultos com 35 anos morrendo de cirrose. Muita gonorréia e tem muita doença inflamatória pélvica. O que eles falam é que os homens descem para cidade para comprar as coisas e lá eles entram em contato com as mulheres e trazem as doenças”, explica a ginecologista Magda Ricci. Onde Magda atende as mulheres fica o único posto de saúde da região. Nesta calha de rio não tem nenhum médico, apenas quatro enfermeiros. “Dentro da saúde indígena no Brasil nós temos 350 médicos trabalhando. Agora, na região da Amazônia é mais difícil. Temos aproximadamente 20 médicos em todo o Amazonas”, contabiliza Wanderley Guenka, do Departamento de Saúde Indígena/Funasa. Quando Ricardo, ortopedista e o primo dele, Martin, anestesista, criaram os Expedicionários da Saúde, em 2002, eram apenas quatro médicos. Hoje são 23 médicos, seis enfermeiros especializados, dois profissionais de esterilização e nove pessoas na equipe de logística. Todos são voluntários. Índios aprendem com pessoas da cidade, pessoas da cidade aprendem com índios, todas as tardes os médicos e enfermeiros dos Expedicionários da Saúde se entregam ao banho de rio, costume indígena. A diferença é que branco toma um banho por dia, índio toma três. Problema: os índios aprenderam com os brancos a usar nesses banhos sabão de pedra e isso está virando uma questão de saúde. Fonte:  www.globoamazonia.com]]> 76 2010-08-13 14:08:15 2010-08-13 14:08:15 open open indios-viajam-dias-e-esperam-semanas-para-ter-consulta-medica-na-amazonia publish 0 0 post _edit_lock 1281708693 _edit_last 1 Resenha: (Edição no. 52) Livro: A fluidez da forma: arte, alteridade e agência em uma sociedade ameríndia(kaxinawa) http://antropologiasocial.com.br/?p=79 Fri, 13 Aug 2010 14:23:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=79 Ao longo de sua trajetória como pesquisadora de temáticas relacionadas à antropologia da arte, das imagens, dos objetos, das emoções, do xamanismo e das filosofias sociais ameríndias, abordadas com maestria por meio da observação e análise da experiência dos Kaxinawa, Lagrou – atualmente professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA), IFCS/UFRJ - também é autora de diversos artigos publicados em revistas e livros no Brasil e no exterior.

Leitura imprescindível para os antropólogos que trabalham e refletem sobre a arte e seus elementos materiais e imateriais, a obra demonstra o rendimento cognitivo da forma, tanto para os Kaxinawá como para a antropologia da arte e etnologia, na medida em que as imagens materializadas podem ser encaradas como objetivações de relações. Com efeito, ao longo dos cinco capítulos a autora se dedica à revisão das teorias antropológicas sobre a arte e aos estudos etnológicos Kaxinawá por meio de uma etnografia detida das imagens presentes nos objetos e no cotidiano indígena.

Pintura corporal, grafismo e a estética da vida cotidiana - ilustrados com fotografias e desenhos da própria autora - constituem elementos que se interconectam para uma análise que dá sentido à forma e a identidade pessoal Kaxinawá.- povo de língua Pano cuja população é estimada em torno de sete mil indivíduos localizados em região de fronteira entre Brasil e Peru.

Discorrer sobre esse cuidadoso estudo, resultado de pesquisas realizadas há pelo menos duas décadas, requer que se exponha um conjunto das principais idéias nele desenvolvidas, ainda que “o que vemos”, para parafrasear a escritora francesa Anais Nin (1903-1977), não sejam apenas “as coisas como elas são” uma vez que aparecerão aqui filtradas por “como nós somos”.

Que força humana ou sobre-humana teria o poder de tornar fluida uma forma? Esta é, de fato, uma pergunta pertinente a se fazer aos Kaxinawa, mas não somente - é o que somos levados a pensar ao refletir sobre as complexas questões que este trabalho nos inspira. A profundidade da abordagem alcançada nas análises sobre a importância dos significados da arte no universo Kaxinawa acabam por nos remeter, de fato, para comparações e possibilidades de identidades e transformações em uma perspectiva bastante mais abrangente.

Desenvolvido enquanto pesquisa de doutoramento tanto na universidade escocesa de Saint Andrews quanto na Universidade de São Paulo, o texto dialoga frequentemente com autores como Joanna Overing e Cecilia McCallum, em uma perspectiva fenomenológica que apresenta os Kaxinawá entre seus “corpos pensantes” e imagens flutuantes, nos quais a identidade se relaciona à mimese e alteridade. Com efeito, segundo McCallum - autora de pesquisas sobre gênero e organização social Kaxinawa a partir de uma etnografia realizada na mesma localidade pesquisada por Lagrou -, observa-se, entre os Kaxinawa - como “o pensamento se encontra encorporado” e que “o conhecimento não apenas mora no corpo, mas se concretiza por meio dele”. Sendo assim, “as almas independentes desse corpo só podem surgir quando o corpo está em repouso ou enfraquecido (McCallum, 1996)”.

Ora, é exatamente nesse interjogo entre almas e corpo que a análise das formas dos objetos e imagens Kaxinawa se assenta, na medida em que se fixam ou se transformam, fluidas, representando extremo poder e perigo.

O primeiro capítulo, originalmente publicado como artigo em 2003, insere-se em uma discussão mais específica no âmbito da antropologia da arte[1]. O debate teórico com A. Gell (1998) sobre o poder da arte e da imagem de agir sobre o mundo é contextualizado ao longo de todo o estudo, uma vez que, segundo a autora, a fluidez da forma perceptível, para os Kaxinawa, constitui a base de sua agência e de seu poder – noção que, por sua vez, se articula à própria concepção de forma da pessoa, enquanto corpos pensantes. Nos dizeres da própria autora: “trata-se de pensar, por um lado, as relações corpos-pessoas e, por outro, aquelas entre corpo-pessoa e mundo” (LAGROU, 2006).

Uma vez encarados, animicamente, os objetos como pessoas, a proposta da autora se assenta na seguinte relação: assim como as pessoas são inseparáveis de seus corpos e pinturas - como já demonstravam Viveiros de Castro, Da Matta e A. Seeger (1979), em uma proposta com altíssimo rendimento para a etnologia sulamericana -, trata-se agora de demonstrar para os ameríndios como os demais objetos (artefatos) também estariam relacionados ao universo indígena e à pessoa.

A eficácia ritual do objeto artístico, ou seja, aquilo que lhe confere poder, é um dos aspectos que a antropologia da arte de A. Gell ressalta. Desta forma, “máscaras, ídolos, banquinhos, pinturas, adornos plumários e pulseiras” podem ser concebidos, segundo a autora, como projeção da socialidade sobre o mundo envolvente (p.49).

Todas essas viagens sobre o universo das imagens que atravessam corpos e poderes ganham sentido à luz da interpretação da mesma qualidade relacional e fluida que caracteriza a pessoalidade Kaxinawá, focada na luta pelo controle da forma, tal como se depreende do estudo do discurso sobre doença, morte, xamanismo, rituais, sempre atravessado pelo registro da estética.

Tendo em vista o background fenomenológico de sua análise, um dos principais objetos de atenção da autora seria o poder das imagens de criar e destruir as formas na vida Kaxinawa.

Os seres não humanos Yuxibu, definidos pela ausência de laços e raízes são responsáveis pela constante troca de fluidos e afetos, mas constituem grande ameaça para os Kaxinawá na medida que sua agência produz alterações nas formas nos outros seres com os quais interagem, inclusive humanos. (p. 26).

Os Yuxin, por sua vez, não possuem forma, mas puro desejo, a saber, o de se apossar de um corpo. Mais do que de um corpo, eles parecem desejos de transformação, o que representa extremo perigo por conduzir à mutilação das formas sólidas dos corpos humanos (p. 28).

O desejo representado pelos Yuxin constitui, no entanto, um perigo que estende a todas as socialidades, uma vez que a coerência do universo simbólico é sempre frágil e suscetível, devido a existência de desordens e violências nos corpos e nas relações.

Para controlar o desejo e seu ímpeto revolucionário e transformador em sua manifestação como Yuxin, as técnicas Kaxinawa se esmeram: os desenhos e a cozinha são concebidas pela autora, por exemplo, como técnicas femininas de fixação.

Com efeito, os desenhos nos corpos delineiam e ordenam; a comensalidade, por sua vez, constitui uma comunhão de corpos. No entanto, porque os corpos humanos continuam em seus eternos ciclos de troca de matéria e força vital, os Kaxinawa não logram vencer a batalha da fixação de fixidez.

Ainda que não constitua explicitamente intenção da autora remeter algumas ressonâncias de suas interpretações para além do universo indígena, tornou-se inevitável questionar comparativamente outros processos identitários, a partir de algumas categorias fundamentais para a cosmo-sociologia do povo enfocado, tais como a fixidez e fluidez das formas, o poder do desejo e suas ameaças.

Ora, a vitória do desejo sobre a “civilização” não parece um tema simplesmente Kaxinawa. Longe de almejar uma leitura psicanalítica da obra em tela, torna-se irresistível não aproximá-lo ao “mal-estar” que nos assola, por baixo da saudável e confortável ordem social, se levarmos em conta as reflexões de S. Freud a respeito do papel da civilização no controle das pulsões psíquicas mais profundas e ancestrais.

Nos demais capítulos, respectivamente intitulados: "Alteridade: a sedução do inimigo"; "Forma: os caminhos da cobra e do Inka" e “Fabricando corpos pensantes: Nixpupima”, Lagrou explora sua tese central por meio de uma etnografia detalhada da cosmologia Kaxinawa, demonstrando, assim, que suas divisões ontológicas seriam posicionais e temporais e que as diferenças não são situadas nesse universo em termos de oposição, mas de grau. A autora seleciona ainda mitos diversos que reforçam seu argumento de que as relações são formadas e transformadas pelas forças (agências) da fixidez e da fluidez, a saber, corpos, yuxin e yuxibu. Segundo a autora, a questão da identidade e da alteridade pode ser concebida sob o mesmo paradigma ontológico que divide o mundo em categorias relativas à fixidez e à fluidez, já que o “inimigo” ou “estrangeiro” seria considerado yuxin por seu desenraizamento e a ausência de uma morada fixa.

As imagens e desenhos exercem, assim, no universo pesquisado, o papel crucial de circunscrever o espaço e mapear as relações. Enquanto que para os homens as viagens xamânicas enquadram-se por meio de desenhos e molduras; para as mulheres, a tarefa de fixar formas é realizada nos desenhos dos artefatos e dos corpos.


[1] Trata-se do artigo “Antropologia e Arte: uma relação de amor e ódio”, Ilha. Revista de Antropologia, PPGAS/ UFSC, pp.93-113.


Referências bibliográficas DA MATTA, R., SEEGER, A., VIVEIROS DE CASTRO, E. 1979 "A construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras". Boletim do Museu Nacional. GELL, Alfred 1988 Art and Agency: an Anthropological Theory, Oxford, Oxford University Press. LAGROU, Els. Rir do poder e o poder do riso nas narrativas e performances Kaxinawa. Rev. Antropol. vol.49 no.1 São Paulo Jan./June 2006, pp. 55-90. MCCALLUM, C. 1996. “The Body that Knows: From Cashinahua Epistemology to a Medical Anthropology of Lowland South America”, Medical Anthropology Quarterly, 10(3): 347-72. WAGNER, Roy. 1981. The Invention of Culture . Chicago & London: The University of Chicago Press.


(*) Izabel Missagia de Mattos é Professora Adjunta do Mestrado em Antropologia Social. UFG.

Atualizado em 23/11/09

Fonte: http://www.antropologia.com.br/

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ABC da Amazônia: Parque do Xingu http://antropologiasocial.com.br/?p=82 Fri, 13 Aug 2010 14:41:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=82 O Parque Indígena do Xingu fica ao norte do Mato Grosso, na parte sul da Floresta Amazônica. Foi a primeira terra indígena reconhecida e devolvida pelo governo federal aos antigos donos. xingu Foto: Beto Ricardo, 2002 Introdução O Parque Indígena do Xingu engloba, em sua porção sul, a área cultural conhecida como Alto Xingu, integrada pelos Aweti, Kalapalo, Kamaiurá, Kuikuro, Matipu, Mehinako, Nahukuá, Naruvotu, Trumai, Wauja e Yawalapiti . A despeito de sua variedade lingüística, esses povos caracterizam-se por uma grande similaridade no seu modo de vida e visão de mundo. Estão ainda articulados numa rede de trocas especializadas, casamentos e rituais inter-aldeias. Entretanto, cada um desses grupos faz questão de cultivar sua identidade étnica e, se o intercâmbio cerimonial e econômico celebra a sociedade alto-xinguana, promove também a celebração de suas diferenças. As demais etnias que habitam o Parque – Ikpeng, Kaiabi, K?sêdjê e Yudjá – não fazem parte desse complexo e são bastante heterogêneas culturalmente. Foram integradas aos limites da área demarcada por razões de ordem administrativa, em alguns casos implicando o deslocamento de suas aldeias. Há, contudo, casamentos freqüentes entre esses grupos, que acarretam uma maior articulação entre eles. Um movimento recente vem ainda fazendo convergir todos os povos do Parque em nome de interesses comuns. As organizações indígenas (sobretudo a Associação Terra Indígena do Xingu) têm se estabelecido como um importante meio de interlocução com a sociedade nacional e fomento de projetos de educação, alternativas econômicas e proteção do território. Este verbete constitui uma introdução geral ao Parque e ao Alto Xingu, complementando o conjunto de textos que tratam de cada povo especificamente. Onde estão: Mato Grosso Quantos são: 16 povos indígenas, somando 6.152 indivíduos (Funasa, 2009) Línguas: Kamaiurá e Kaiabi (família Tupi-Guarani, tronco Tupí); Juruna (família Juruna, tronco Tupí); Aweti (família Aweti, tronco Tupi); Mehinako, Wauja e Yawalapiti (família Aruák); Kalapalo, Ikpeng, Kuikuro, Matipu, Nahukwá e Naruvotu (família Karíb); Suyá e Tapayuna (família Jê, tronco Macro-Jê); Trumai (língua isolada). Contato direto Conheça a Ahira, Associação do Povo Mehinako no Parque Indígena do Xingu Fontes: globo.com e pib.socioambiental.org/pt/povo/xingu]]> 82 2010-08-13 14:41:10 2010-08-13 14:41:10 open open 82 publish 0 0 post _edit_lock 1281713401 _edit_last 1 152 rc70fxpoi9fi@msn.com http://www.telephonesexbox.com/telsex/39.html 93.126.2.112 2011-02-21 13:58:12 2011-02-21 13:58:12 spam 0 0 230 lora.woodnk@t-online.de http://cheapcarhirealicante.blog.friendster.com/2011/03/retain-an-automobile-on-reasonable-amount-inside-alicante-international-airport/ 95.168.183.233 2011-03-27 18:47:36 2011-03-27 18:47:36 spam 0 0 401 kapaylo@yahoo.co.uk http://unlockiphone421.com 109.230.221.183 2011-06-16 16:20:11 2011-06-16 16:20:11 iphone 4 unlock iphone 4 unlock unlock iphone 4 how to unlock iphone 4 iphone 4 unlock how to unlock iphone 4]]> spam 0 0 413 kapaylo@yahoo.co.uk http://unlockiphone421.com 109.230.221.183 2011-06-23 03:59:11 2011-06-23 03:59:11 iphone 4 unlock iphone 4 unlock unlock iphone 4 how to unlock iphone 4 unlock iphone 4 how to unlock iphone 4]]> spam 0 0 xingu http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=87 Fri, 13 Aug 2010 14:52:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/xingu.htm 87 2010-08-13 14:52:15 2010-08-13 14:52:15 open open xingu inherit 82 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/xingu.htm _wp_attached_file 2010/08/xingu.htm _wp_attachment_metadata a:0:{} xingu http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=88 Fri, 13 Aug 2010 14:55:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/xingu.jpg 88 2010-08-13 14:55:55 2010-08-13 14:55:55 open open xingu-2 inherit 82 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/xingu.jpg _wp_attached_file 2010/08/xingu.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"700";s:6:"height";s:3:"300";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='54' width='128'";s:4:"file";s:17:"2010/08/xingu.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:17:"xingu-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:17:"xingu-424x181.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"181";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Pastora e antropóloga Rosa Marga Rothe será condecorada com o título de Doutora Honoris Causa http://antropologiasocial.com.br/?p=90 Sat, 14 Aug 2010 01:29:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=90 Doutora Honoris Causa pela Faculdades EST. Na véspera da outorga do título, 2 de setembro, às 20 horas, no Auditório do Colégio Sinodal, a pastora luterana ministrará conferência pública sobre a temática Direitos Humanos e Cidadania – Desafios para a Teologia e a ação pastoral das igrejas. ... Primeira mulher ordenada pastora pela Comunidade Evangélica Luterana do Pará, Marga Rothe é reconhecida nacionalmente por sua militância em prol dos direitos humanos, tendo desempenhado papel protagonista frente ao Movimento pela Libertação dos Presos do Araguaia na década de 80 do século passado. Presidenta da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SPDDH) entre 1987 e 1991, coordenou a equipe de Educação Popular do Centro de Intercâmbio de Pesquisas e Estudos Econômicos e Sociais, promovendo a alfabetização de adultos a partir do método Paulo Freire. Filha de imigrantes alemães, Marga Rothe ingressou no curso de Teologia da Universidade Federal do Pará em 1976, concluindo o mestrado em Antropologia Social nesta mesma universidade, em 1998. Preocupada com a garantia dos direitos das mulheres e de setores sociais marginalizados, contribuiu ativamente para a criação, na década de 80, da Pastoral Popular Luterana (PPL). Em sua atividade como Ouvidora do Sistema de Segurança Pública no Estado do Pará, Marga Rothe tem contribuído para diminuir a ocorrência de crimes e torturas impetrados por agentes de segurança pública, bem como com a articulação do Programa de Proteção de Vítimas, Familiares e Testemunhas de Violência (PROVITA). Em reconhecimento à sua militância foi condecorada, em 2004, com o prêmio de Direitos Humanos conferido pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos do gabinete da presidência da República e, em 2008, com o Prêmio José Carlos Castro, concedido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Nascida em Mückenberg, na Alemanha, Marga Rothe é casada e tem três filhos. Antes de vir para o Brasil com a mãe e duas irmãs no final da década de 40 do século passado, experimentou ainda criança as perseguições contra mulheres e meninas desguarnecidas na conjuntura do pós-guerra. .... Jornalista Responsável: Micael Vier Behs]]> 90 2010-08-14 01:29:30 2010-08-14 01:29:30 open open pastora-e-antropologa-rosa-marga-rothe-sera-condecorada-com-o-titulo-de-doutora-honoris-causa publish 0 0 post _edit_lock 1281749559 _edit_last 1 Ulbra atenderá aldeia indígena http://antropologiasocial.com.br/?p=1862 Sun, 15 Aug 2010 00:39:06 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1862 1862 2010-08-15 00:39:06 2010-08-15 00:39:06 open open ulbra-atendera-aldeia-indigena publish 0 0 post _edit_lock 1300755654 _edit_last 1 Curetagem após aborto é cirurgia mais realizada pelo SUS http://antropologiasocial.com.br/?p=344 Sun, 15 Aug 2010 23:43:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=344 ]]> 344 2010-08-15 23:43:54 2010-08-15 23:43:54 open open curetagem-apos-aborto-e-cirurgia-mais-realizada-pelo-sus publish 0 0 post _edit_lock 1284855967 _edit_last 1 242 nanica.mariana@gmail.com 190.244.145.37 2011-04-01 09:49:02 2011-04-01 09:49:02 1 0 0 336 jrivxb@trlbma.com http://wyuarvzkjwhd.com/ 188.94.225.42 2011-05-12 12:08:23 2011-05-12 12:08:23 rqmpjfztsihl, [url=http://qrrnksjkvcnh.com/]qrrnksjkvcnh[/url], [link=http://hplfknthvniz.com/]hplfknthvniz[/link], http://ueidwpbunpuo.com/]]> spam 0 0 Tutoria virtual Antropologia Social http://antropologiasocial.com.br/?p=93 Mon, 16 Aug 2010 01:52:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=93 Fonte: www.ustream.tv/recorded/7067040]]> 93 2010-08-16 01:52:47 2010-08-16 01:52:47 open open tutoria-virtual-antropologia-social publish 0 0 post _edit_lock 1281924857 _edit_last 1 Oficina tratará da escrita de textos acadêmicos http://antropologiasocial.com.br/?p=97 Mon, 16 Aug 2010 02:20:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=97 Os temas abordados serão: 1) A escrita acadêmica e o uso de referências diretas e indiretas. Como usar ideias de outros autores e normatizá-las segundo a ABNT. 2) Como escrever um parágrafo. 3) Dicas e truques para estilo e clareza textual. 4) Como escrever um artigo científico.]]> 97 2010-08-16 02:20:09 2010-08-16 02:20:09 open open oficina-tratara-da-escrita-de-textos-academicos publish 0 0 post _edit_lock 1281925275 _edit_last 1 101 hhe44pm@gmail.com http://stats.my-addr.com/ 178.95.72.25 2011-01-15 02:24:16 2011-01-15 02:24:16 spam 0 0 Indígenas têm medo da floresta urbana http://antropologiasocial.com.br/?p=125 Tue, 17 Aug 2010 00:26:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=125 A história foi relatada pela psicóloga Bianca Sordi Stock, no encontro promovido pelo Instituto Humanitas, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), na quinta-feira, 5 de agosto. “Os povos indígenas hoje vêm enfrentando problemas novos em função da maior aproximação com a sociedade envolvente”, disse.
Ainda assim, a psicóloga confessou que não se sente a vontade para falar em saúde mental dos povos indígenas, pois trata-se de um conceito que não faz parte das cosmologias ameríndias.
“Os povos indígenas sofrem de problemas ligados às emoções e comportamento, de ordem subjetiva, no entanto, sentem e significam de maneiras diferentes. Isso faz toda a diferença nos modos de cuidado, de promover a saúde”, explicou Bianca.
De fato, a própria comunidade kaingangue da Lomba do Pinheiro tratou de encarar a “tristeza” das mulheres. Liderada pelo cacique, equipe interdisciplinar, da qual Bianca faz parte uma vez que acompanha a comunidade desde 1999, prescreveu a receita: incrementar a convivência.
Às segundas-feiras, dia de folga, quando todos estão na aldeia depois de trabalharem no final de semana na venda de artesanatos na capital gaúcha, a comunidade passou a valorizar costumes ancestrais, como o preparo do bolo na cinza, do pão, também de pratos copiados dos brancos, como a macarronada e a feijoada.
Foi retomada a tradição de sentar em roda, comer juntos, e contar histórias. “Isso para nós é saúde mental”, apontou o cacique. A psicologia, arrolou Bianca, tem uma dívida para com povos autóctones. Apenas em 2004, procurada por 30 caciques de nações indígenas, o Conselho Federal de Psicologia debruçou-se sobre os problemas que trouxeram: como poderiam receber ajuda no combate ao alcoolismo e abuso no consumo de substâncias químicas, como psicotrópicos.
Reunião idêntica promoveu o Conselho de Psicologia do Rio Grande do Sul com lideranças indígenas da Região Metropolitana de Porto Alegre. Caciques apontaram que o foco principal de atuação dos psicólogos deve centrar-se no auxílio para que possam lidar com os problemas decorrentes do preconceito e da violência velada que sofrem no contato mais intenso com a comunidade envolvente.
E quais são alguns desses problemas? Indígenas sentem-se rechaçados no ônibus por terem cheiro de fumaça, vêem o desgosto estampado na cara das pessoas nas feiras da capital onde vendem seus artesanatos, sentem o atendimento inadequado que recebem nos postos de saúde.
Bianca considera importantíssima essa primeira recomendação das lideranças, “pois coloca em questão a qualidade das relações que vêm estabelecendo com a cidade, com as outras culturas, com as instituições governamentais.”
A cidade assume o simbolismo de uma floresta para esses povos. Na cultura kaingangue, a solidão é patológica. O guerreiro kaingangue não entra sozinho na mata. A solidão é perigosa, e ele pode morrer de susto. Os kaingangue têm outro jeito de lidar com os medos, diferente da herança das culturas européias.
Entrar sozinho na floresta urbana também é perigoso, pois o kaingangue corre o risco de ser engolido por toda a oferta que a comunidade envolvente e a sociedade capitalista oferecem.
O que mais preocupa, de uma forma geral, as lideranças indígenas de momento são os casos de uso abusivo de bebidas alcoólicas, baixa auto-estima, suicídio, violência e o aumento do uso de medicamentos, relatou a psicóloga, que também é professora na Unisinos e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
A psicologia construiu, ao longo da sua história, ferramentas para lidar com esses desafios, assim como as populações indígenas têm as suas próprias ferramentas.
“O mais rico desses encontros é podermos habitar os paradoxos, ocupar o espaço entre a interlocução de saberes”, definiu. Bianca entende que a psicologia tem muito a aprender com a convivência nas comunidades indígenas e com o perspectivismo ameríndio.
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125 2010-08-17 00:26:13 2010-08-17 00:26:13 open open indigenas-tem-medo-da-floresta-urbana publish 0 0 post _edit_lock 1282772354 _edit_last 1
As cidades de Tristes trópicos http://antropologiasocial.com.br/?p=638 Wed, 18 Aug 2010 22:51:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=638 levi_strauss

Quando se entra em contato com a obra de Lévi-Strauss através de Tristes trópicos, ainda têm uma especial sonoridade para ouvidos nativos as referências feitas a espaços como a rua Florêncio de Abreu, o bairro de Perdizes e o Pacaembu, a avenida São João, o Vale do Anhangabaú, a avenida Paulista e muitos outros, tão familiares e conhecidos dos moradores da cidade de São Paulo. Tais referências, mas principalmente as observações sobre a presença de migrantes estrangeiros nos arredores da cidade, a dinâmica de mercados populares com seu artesanato e algumas festas tradicionais fazem parte do que o próprio Lévi-Strauss então chamou de "etnografia dos domingos". Conforme depoimento prestado anos mais tarde a Didier Eribon, lembra que suas expedições às tribos indígenas tiveram início

"a partir do primeiro ano letivo. Em vez de voltar para a França, minha mulher e eu fomos para o Mato Grosso, para as aldeias cadiveu e bororo. Mas eu já tinha começado a fazer etnologia com os meus alunos: sobre a cidade de São Paulo e sobre o folclore dos arredores, do qual minha mulher se ocupava mais especificamente". (Lévi-Strauss & Eribon, 1990: 32)

No entanto, logo após aquelas observações iniciais sobre a cidade, sua dinâmica e tipos característicos, entremeadas por outras tantas frases de efeito nem sempre lisonjeiras, mas continuamente lembradas – do tipo "as cidades do Novo Mundo passam diretamente à decrepitude sem se deterem no antigo" –, o livro logo encontra e assume seu verdadeiro filão, proporcionado pelo primeiro contato do jovem pesquisador com as sociedades indígenas. No meio do caminho, entretanto, Lévi-Strauss deu uma parada para contemplar os efeitos da urbanização no interior paulista, esboçar algumas regras subjacentes ao processo de implantação de novas cidades no norte do Paraná e finalmente, já do outro lado do mundo, estabelecer comparações com cidades, mercados, tipos humanos e multidões da Índia e Paquistão.

Ainda que tais notas não tenham vindo a fundar uma linha de reflexão mais sistemática sobre o tema, diferentemente do que ocorreu com seus insights a respeito dos Cadiveo, Bororo e Nhambiquara, merecem destaque pela agudeza das percepções, pela trama dos contrapontos, pelo alcance do olhar; trata-se de fino exercício que, fossem outras as circunstâncias, talvez tivesse dado início a alguma fecunda linhagem de estudos urbanos. Mas, como afirmou ao jornalista Ulderico Munzi, do Corriere della Sera, em 1993, " eu fiz uma escolha, a de interessar-me por coisas longínquas, no espaço e no tempo".

I

O exercício começa com uma rápida análise do processo de expansão da fronteira no interior do Estado de São Paulo, seguindo a trilha das transformações econômicas e formas de ocupação: o olhar atento identifica as alterações na toponímia, as mudanças na importância e função de povoados (pousos, boca do sertão) e de tipos de articulação viária – os portos de lenha, registros, estradas francas, estradas muladas e boiadas.

Mas é o espetáculo do surgimento de novas cidades, a partir do nada, no coração da floresta, o que mais o impressiona. Aquele tom blasé das primeiras observações, certamente tributário de um olhar ainda acostumado à vetustez de conjuntos arquitetônicos de dez séculos, e que por isso vê as cidades do Novo Mundo com cara de acampamento ou montagem provisória, cede lugar à busca de princípios explicativos para um fenômeno mais radical, flagrado em seu nascedouro.

No norte do Paraná o processo de colonização, à época da estada de Lévi-Strauss, estava multiplicando cidades ao longo de um tronco central rodo-ferroviário: a partir de clareiras rasgadas em meio à selva exuberante, já haviam surgido Londrina, depois Rolândia, Arapongas e outras mais. No início eram apenas umas poucas casas de madeira, algumas de troncos falquejados, seguindo técnicas construtivas dos imigrantes – principalmente da Europa Central – embasbacados com a fertilidade da terra roxa que as derrubadas iam pondo à mostra e à sua disposição. Mas não era uma ocupação desordenada: desde o primeiro momento pautava-se por alguns princípios simples, geométricos, aparentemente neutros.

Misteriosos elementos, diz Lévi-Strauss, responsáveis por esses quadriláteros onde as ruas são todas iguais, em ângulo reto; no entanto, algumas eram centrais, outras periféricas, estas perpendiculares à linha ferroviária ou à estrada, aquelas, paralelas. Por sobre a grade das combinações possíveis, distribuíam-se as conhecidas funções urbanas do comércio, dos negócios, da moradia e dos serviços públicos: umas situavam-se preferencialmente no sentido do tráfego enquanto outras procuravam as transversais. Um segundo princípio marca as linhas da ordem e da desordem e rege a distribuição da abundância e da carência: é o que se segue à direção leste/oeste. "Há muito deixamos de adorar o sol", afirma ele, "mas a persistência dessa orientação reveste-se de atualidade". Se não explica a variabilidade dos comportamentos individuais, termina produzindo, por decantação, uma unidade maior:

"a vida urbana apresenta um estranho contraste. Embora represente a forma mais completa e requintada da civilização, em virtude da concentração humana excepcional que realiza em espaço reduzido e da duração de seu ciclo, precipita no seu cadinho atitudes inconscientes, cada uma delas infinitesimal mas que, devido ao número de indivíduos que as manifestam do mesmo modo e em grau idêntico, se tornam capazes de engendrar grandes efeitos. Como exemplos, o crescimento das cidades de leste para oeste e a polarização do luxo e da miséria segundo este eixo, que se torna incompreensível se não reconhecermos esse privilégio – ou essa servidão – das cidades que consiste, à maneira dum microscópio e, graças ao aumento que lhe é peculiar, em fazer surgir na lâmina da consciência coletiva o borbulhar microbiano das nossas ancestrais mas sempre vivas superstições. Tratar-se-á, de resto, realmente, de superstições? (Lévi-Strauss, 1981: 116)

Eis aí, em concisa enunciação, uma verdadeira fórmula de cidade. Antecipando argumentos de "O Pensamento Selvagem", Lévi-Strauss sustenta que o espaço possui seus próprios valores, assim como os sons e os perfumes têm cores e os sentimentos um peso:

"Esta procura de correspondência não é um jogo de poeta nem mistificação, mas (... ) oferece para o cientista o terreno mais novo e aquele cuja exploração lhe pode ainda trazer ricas descobertas. (...) os mitos e os símbolos do selvagem devem surgir aos nossos olhos, senão como uma forma superior de conhecimento, pelo menos como a mais fundamental, a única verdadeiramente comum, constituindo o pensamento científico simplesmente a ponta mais acerada da mesma: mais penetrante, sem dúvida, porque aguçada como se fosse amolada na pedra dos fatos mas à custa duma perda de substância, dependendo a sua eficácia do poder de penetrar suficientemente fundo para que o corpo da ferramenta siga complemente a ponta". (Lévi-Strauss, 1981: 116-17)

A forma da aldeia bororo e sua íntima relação com a organização social (que seriam mostradas páginas adiante); a mandala que prefigura em desenho o traçado da cidade e determina sua implantação concreta; o gesto do centurião romano com sua groma, traçando no solo os cardines e decumani que fundam mais uma urbs¸ após a devida consulta aos augures; e finalmente o projetista inclinado sobre sua prancheta são algumas imagens que até podem ser dispostas numa linha diacrônica mas que pertencem a um mesmo conjunto paradigmático.

"Não é portanto apenas de maneira metafórica que é possível comparar -- como se fez muitas vezes -- uma cidade a uma sinfonia ou a um poema; são objetos de natureza idêntica. A cidade, talvez mais preciosa ainda, situa-se na confluência da natureza e do artifício. Congregação de animais que encerram a sua história biológica nos seus limites, modelando-a ao mesmo tempo com todas as suas intenções de seres pensantes, a cidade provém simultaneamente da procriação biológica, da evolução orgânica e da criação estética. É ao mesmo tempo objeto de natureza e sujeito de cultura; indivíduo e grupo; vivida e sonhada; a coisa humana por excelência". (Lévi-Strauss, 1981: 117)

A visita a Goiânia em 1937 e as impressões do empreendimento, em especial da única edificação que então sobressaía na planície, o grande e desgracioso hotel, fornecem-lhe o gancho para a segunda parte do exercício. A bordo de um tapete voador, termo que emprega como intertítulo em Tristes trópicos, Lévi-Strauss deixa o planalto central brasileiro em direção à Índia e ao Paquistão. A comparação agora será numa perspectiva macro, entre unidades maiores, afastadas no tempo e no espaço. A visão das ruínas das antigas cidades de Mohenjo-Daro e Harappa, revelando o plano urbanístico em retícula, evoca similares modernos:

"Apraz-nos imaginar que no termo de 4 a 5 mil anos de história, um ciclo foi concluído; que a civilização urbana, industrial, burguesa, inaugurada pelas cidades dos Indus, não diferia muito, na sua inspiração mais profunda, dessa que estava destinada, após uma longa involução na crisálida européia, a atingir a plenitude do outro lado do Atlântico. Quando ainda era jovem, o mundo mais Antigo esboçava já o rosto do Novo". (Lévi-Strauss, 1981: 124)

Mas é o impacto das multidões que lhe oferece o contraste mais marcante e novas pistas para comparação: nas ruas apinhadas de Calcutá o séquito de serviçais e suas ofertas, a procissão de pedintes e suas súplicas sustentam o ininterrupto e deprimente espetáculo de uma sub–humanidade. A cidade, qualificada poucas linhas acima como "forma mais completa e requintada da civilização", aqui emerge manchada pela imundície e degradação, produzindo no antropólogo não mais o estranhamento esperado e metodologicamente controlado, mas o espanto e até o constrangimento.

"O europeu que vive na América tropical tem problemas. Observa as relações originais existentes entre o homem e o meio geográfico; e as próprias formas de vida humana oferecem-lhe, sem cessar, temas de reflexão. Mas as relações entre as pessoas não revestem formas novas; são da mesma natureza daquelas que sempre o rodearam. Pelo contrário, na Ásia meridional, parece-lhe estar além ou aquém daquilo que o homem tem direito de exigir do mundo ou do homem. A vida cotidiana parece ser um permanente repúdio da noção de relações humanas (:128)."

É desse afastamento mais extremo, contudo, que vai emergir um novo significado e é aí que vai descobrir uma inusitada manifestação de humanidade. A imagem do artesão, entretido com umas poucas ferramentas e escasso material, a exercer na própria rua o ofício de onde retira a parca subsistência para si e para os seus, fá-lo exclamar: "E, todavia, são precisas tão poucas coisas, aqui, para criar a humanidade! Pouco espaço, pouca comida, poucos utensílios, pouca alegria".

Paradoxalmente, parece haver muita alma... Alma que uma parte do Ocidente cansada do consumo e saturada pela abundância vem procurar nas palavras e exemplos de esquálidos bikhus, gurus semi despidos e toda espécie de renunciadores, na recente onda de retorno a formas de espiritualidade há muito esquecidas neste outro lado do mundo.

O exercício finalmente chega a seu termo. Lévi-Strauss considera que o problema levantado pela confrontação entre a Ásia e a América tropicais continua sendo o da multiplicação humana num espaço limitado. Diante da situação de sociedades que se tornam demasiado numerosas, alerta para um tipo de perigo: a sedução de uma saída simplista, aquela que consiste em recusar qualidade humana a uma parte da espécie.

"Aquilo que me assusta na Ásia é a imagem do nosso futuro, do qual ela constitui uma antecipação", conclui, numa sombria antevisão. Sua última imagem, contudo, é da América indígena e seu fugidio reflexo "de uma era em que a espécie se encontrava à medida do seu universo e em que se verificava permanentemente uma relação adequada entre o exercício da liberdade e os sinais desta" (Lévi-Strauss, 1981: 143).

II

Que diria então Lévi-Strauss diante do espetáculo de ajuntamentos humanos já não de 1,5 ou 2 milhões, mas de 10 milhões de pessoas, como é o caso de alguns dos maiores centros urbanos contemporâneos? Ainda que este não seja o tipo de questão que lhe interesse (como tem reiterado em entrevistas mais recentes), à primeira vista parece improvável que pudesse continuar afirmando que a cidade "é a coisa humana por excelência", tendo-se em conta os rumos e conseqüências do processo de urbanização em curso e principalmente o teor das análises sobre o fenômeno.

Conforme desenvolvi em outro texto (Magnani, 1999), uma parte dessas análises e os diagnósticos correspondentes enfatizam os aspectos desagregadores do processo – tais como o colapso do sistema de transporte, as deficiências do saneamento básico, a falta de moradia, a concentração e má distribuição dos equipamentos, o aumento dos índices de poluição, da violência, do desemprego. Com base em variáveis e indicadores sociológicos, econômicos e demográficos, este é o quadro geralmente aplicado às grandes cidades do mundo subdesenvolvido.

Uma outra visão, geralmente referida às metrópoles do Primeiro Mundo, projeta cenários marcados por uma feérica sucessão de imagens, resultado da superposição de signos, simulacros, espaços interativos, redes e pontos de encontro virtuais. Esta é a cidade que se delineia a partir da análise dos semiólogos, arquitetos, críticos pós-modernos, identificada como o protótipo da sociedade pós-industrial.

No primeiro caso, mostra-se uma linha de continuidade em que os fatores de crescimento, desordenados, terminam por produzir inevitavelmente o caos urbano; na segunda, enfatiza-se a ruptura, conseqüência de saltos tecnológicos que tornam obsoletas não só as estruturas urbanas anteriores como as formas de comunicação e sociabilidade a elas correspondentes; o caos, aqui, é semiológico. Uma, fruto do capitalismo selvagem; a outra, identificada com o capitalismo tardio.

Ainda que por motivos diferentes, essas duas perspectivas – polarizadas para efeito comparativo e de contraste – levam a conclusões semelhantes no plano da cultura urbana: deterioração dos espaços e equipamentos públicos com a conseqüente privatização da vida coletiva, segregação, evitação de contatos, confinamento em ambientes e redes sociais restritos.

Não há como negar a existência de tais características e seus fatores determinantes, comprovados não só por tabelas, índices e projeções, como também pela experiência do dia a dia das grandes cidades. Mas, isso é tudo? Esse cenário degradado esgota o leque das experiências urbanas? Não seria possível reconhecer, em algum plano, indícios daquilo que Lévi-Strauss vislumbrou e chamou de "forma complexa e requintada de civilização", a partir de outro foco de análise e lançando mão de outros instrumentos de pesquisa?

Como os da etnografia, por exemplo, que, como se sabe, elaborou seus métodos de investigação inicialmente no estudo de sociedades de pequena escala dedicadas à coleta, caça, agricultura de subsistência. O modo de vida típico dessas sociedades, contudo, tem como base o acampamento ou a aldeia, mas não a cidade; por conseguinte, as estratégias de pesquisa da etnografia à primeira vista não a credenciariam para deslindar as complexidades da sociedade urbano-industrial (e pós-industrial) contemporânea. No entanto, seu modo de operar apresenta algumas características que talvez permitam captar processos cuja dinâmica passaria desapercebida, se enquadrados exclusivamente pelo enfoque dos grandes números. Numa linha interpretativa, por exemplo, a etnografia tem como objetivo a busca do significado da ação social é a partir de

"material produzido por um trabalho de campo quase obsessivo de peneiramento, a longo prazo, principalmente (embora não exclusivamente) qualitativo, altamente participante e realizado em contextos confinados, que os megaconceitos com os quais se aflige legitimamente a ciência social contemporânea – modernização, integração, conflito, carisma, estrutura, significado – podem adquirir toda a espécie de atualidade sensível que possibilita pensar não apenas realista e concretamente sobre eles, mas, o que é mais importante, criativa e imaginativamente, com eles."

(Geertz, 1978: 33-4)"

É esse particular tipo de contato, confronto, diálogo com o "outro" que constitui o fundamento da etnografia. Eles – que nos estudos antropológicos clássicos são os nativos de algum grupo ou aldeia distante – no contexto das grandes cidades são os múltiplos, variados e heterogêneos conjuntos de atores sociais que nelas vivem, sobrevivem, trabalham, circulam, usufruem de seus equipamentos ou deles são excluídos. Tomando como ponto de partida a perspectiva de cada um desses grupos é que se pode aceder a padrões de significado que ordenam comportamentos.

Não se pode perder de vista, porém, o perigo que estudos exclusivamente formatados por esta linha de análise podem acarretar: o de não sair do âmbito dos contextos nativos particularizados. Para estabelecer mediações entre o nível das experiências dos diferentes atores e o dos processos ou planos mais abrangentes, é necessário operar também em outro registro. Se se pensa na perspectiva estruturalista, contudo, cabe ter em mente a advertência do próprio Lévi-Strauss: "Nunca me ocorreu a idéia – que me parece extravagante – de que tudo na vida social esteja sujeito à análise estrutural (...) aqui e ali formam-se algumas ilhotas de organização. Minha história pessoal, minhas opções científicas fizeram com que me interessasse mais por elas do que pelo resto" (Lévi-Strauss & Eribon, 1990: 133).

Sua escolha pelos domínios do parentesco e do mito, coetâneos ao próprio homem, deixa claro ao menos duas condições para a viabilidade desse tipo de análise: a dimensão do corpus e a universalidade da ocorrência. Com relação ao fenômeno urbano, contudo, há que reconhecer que nem sempre a humanidade viveu em cidades e que nem todos moram nelas; só muito recentemente é que a urbanização tornou-se uma tendência mais geral, de forma que princípios porventura responsáveis por sua estruturação num nível mais profundo talvez ainda não tenham tido o tempo suficiente para decantar.

Quem sabe, porém, tenha chegado uma oportunidade, se não para uma análise estrutural em moldes clássicos, ao menos para um exercício na trilha de algumas pistas sugeridas por Tristes trópicos, com base na hipótese de que a atual abrangência da urbanização oferece uma compensação para sua ainda pouca profundidade temporal. Com efeito, projeta-se para a virada do milênio a superação da população rural pela urbana, quando também haverá 25 cidades com mais de 10 milhões de habitantes: são as megacidades 1. Por sua escala, estas últimas – entre as quais São Paulo – escapam às costumeiras distinções entre centro e periferia, área industrial e de serviços, zonas residenciais e de comércio, de circulação e lazer etc., postulando questões que desafiam instrumentos habituais de trabalho de planejadores e urbanistas.

E também os da antropologia. Como se sabe, há uma estreita relação entre a escala da aldeia e a especificidade de alguns métodos clássicos de pesquisa etnográfica que permitiam a Malinowski em seu "passeio matinal pela aldeia" e a Evans-Pritchard, "da porta da barraca", observar a dinâmica da vida nativa em termos de totalidade. Esta perspectiva, que ainda subsistia no protótipo representado pela cidade medieval murada, com sua centralidade e contornos definidos – ou na típica cidade interiorana, no casos dos famosos "estudos de comunidade" –, desaparece quando se trata da escala metropolitana. Como mostra Habermas, as marcas da cidade ocidental que Weber descreveu – a cidade burguesa na Alta Idade Média – terminaram vinculando sua imagem e conceito a uma determinada forma de vida; esta, contudo, se transformou a tal ponto que:

"O conceito dela derivado já não logra alcançá-lo. Enquanto um mundo abarcável, a cidade pôde ser arquitetonicamente formada e representada para os sentidos. As funções sociais da vida urbana política e econômica, privada e pública, da representação cultural e eclesiástica, do trabalho, do morar, da recreação e da festa, podiam ser traduzidas em fins, em funções de utilização temporalmente regulada dos espaços configurados. Contudo, no século XIX a mais tardar, a cidade torna-se ponto de interseção de relações funcionais de outra espécie." (1992:144)

Que dizer então da realidade das metrópoles contemporâneas, circunscritas não mais no horizonte de cada Estado nação, mas imersas em processos transnacionais descentrados nos quais, para uma determinada visão, já mencionada, parece ter-se perdido qualquer vínculo com referências territoriais significativas e nas quais a dinâmica se dá no terreno da virtualidade e do "não lugar"? No entanto, já nos anos 60, Lévi-Strauss, de certa forma, chamava atenção para o problema:

"a civilização ocidental, tornando-se cada dia mais complexa, e estendendo-se a toda a terra habitada, apresenta desde já em seu bojo esses desvios diferenciais que a antropologia tem por função estudar, mas que até agora não lhe era possível senão comparando civilizações distintas e longínquas." (1962:26)

Se a antropologia, por conseguinte, não pretende abrir mão de refletir sobre essas novas formas de ajuntamento humano com sua dinâmica, problemas e possibilidades específicas, tem de pensar também novas linhas de enquadramento teórico e estratégias investigativas. Como essas cidades já não apresentam um ponto de referência nítido nem contornos definidos capazes de identificar uma centralidade e projetar uma imagem de totalidade, é preciso reconstituí-las, sob pena de se embarcar (e perder-se) na multiplicidade dos arranjos particularizados.

Em outros termos: se a cidade, tendo em vista a complexidade principalmente em sua escala metropolitana, já não constitui uma totalidade operacional, é preciso estabelecer mediações entre o nível das experiências dos atores e o de processos mais abrangentes, de forma a se obter, se não uma ordem, ao menos ordenamentos detectáveis em práticas específicas e comportamentos recorrentes. Daí a necessidade de contar com categorias que permitam uma articulação entre tais planos: esse tem sido o propósito do emprego das noções de pedaço, mancha, trajeto, circuito, pórtico, aplicadas a determinados campos como o lazer, práticas culturais, novas formas de religiosidade, entre outros 2.

Essas categorias possibilitam determinar os contornos do recorte escolhido – tal ou qual comportamento, prática, tendência – no cenário multifacetado da cidade como resultado da estratégia de pesquisa escolhida, ou seja, construída teoricamente. Seu rendimento e aplicabilidade residem no fato de permitirem a passagem (ou articulação) entre o plano da determinação sociológica (relações sociais intra e intergrupos) e aquele referido a arranjos espaciais recorrentes e visíveis na paisagem.

Desta forma, permitem recortar e trabalhar com totalidades "parciais", universos autônomos (com regras próprias) mas não desvinculados da dinâmica mais geral da cidade, no interior dos quais efetivamente ocorre o exercício desta ou aquela prática através dos encontros, contatos, trocas e conflitos entre os freqüentadores.

Sem se perder de vista a dimensão das escolhas e usos vistos de perto, tem-se a garantia de um olhar de longe, capaz de registrar regularidades num plano mais abrangente. Para o nativo, elas constituem chaves de sentido 3: qual o habitué que não sabe distinguir quem é ou quem não é do seu "pedaço"? Qual o aficionado, seja um clubber, rapper, cineclubista ou neo-esotérico que desconhece as regras, possibilidades e conexões oferecidas por seu "circuito"? Qual o transeunte que não aperta o passo ao transpor algum "pórtico", espaço liminar sujeito a normas que desconhece?

Para o analista, aquelas categorias constituem chaves de inteligibilidade de processos urbanos só aparentemente entregues ao acaso das escolhas individuais, aleatórias: sua implantação na paisagem da cidade segue determinada lógica. Desta forma logra-se recuperar a idéia já citada do "infinitesimal", aduzida por Lévi-Strauss: "Embora represente a forma mais completa e requintada da civilização, em virtude da concentração humana excepcional que realiza em espaço reduzido e da duração de seu ciclo, (a cidade) precipita no seu cadinho atitudes inconscientes, cada uma delas infinitesimal mas que, devido ao número de indivíduos que as manifestam do mesmo modo e em grau idêntico, se tornam capazes de engendrar grandes efeitos".

Quando uma iaô deposita a oferenda para seu orixá em determinada esquina da cidade, tal atitude pode ser creditada a fatores subjetivos, individuais: conveniência pessoal, proximidade, facilidade de locomoção. Contudo, a preferência por determinadas ruas, ou por uma área mais abrangente – constituindo, quem sabe, uma "mancha" – já levanta pistas para pensar a relação entre esta modalidade de prática religiosa e significados atribuídos a determinados espaços da cidade.

O mesmo pode ser aplicado a outra manifestação da religiosidade contemporânea: que um ou outro espaço neo–esotérico realize algum tipo de cerimônia para celebrar a ocorrência da lua cheia, tal fato pode ser explicado em razão de escolhas doutrinárias ou filosóficas desse centro. Mas quando se descobre que tal forma de celebração ocorre com regularidade ao longo do circuito "neo-esô", independentemente dos (incontáveis) sistemas que servem de base a cada uma das instituições que o integram – de tal forma que já virou evento constante de um verdadeiro calendário –, pode-se supor que se está diante de uma recorrência de outra ordem.

E assim sucessivamente, com relação à ocupação de determinados espaços e áreas da cidade por grupos de jovens, por práticas esportivas, de consumo cultural, convivência, lazer etc.: estes e muitos outros comportamentos, atitudes e práticas – "infinitesimais" do ponto de vista das motivações de cada participante –, quando colocados em perspectiva e vistos de um certo ângulo, deixam entrever modelos, princípios classificatórios e de organização mais gerais.

Para captá-los, entretanto, é preciso situar o foco nem tão de perto que se confunda com a perspectiva particularista de cada usuário e nem tão de longe a ponto de distinguir a necessária totalidade, mas sob a forma de uma mancha borrada e desprovida de sentido.

Notas

1 Segundo dados apresentados pelo arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, no ano 2025, 61% da população mundial estará vivendo em cidades, enquanto que em 1975 esta porcentagem era de 37% ( Boletim do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, p. 7).

2 Ver Magnani & Torres, 1996.

3 A propósito dessa expressão "chave de sentido"e da próxima , "chave de intelegibilidade", ver Augé (1994: 51).

Bibliografia AUGÉ, M. 1994 Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade, Campinas, Papirus

Boletim do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, ano XI, n. 55, maio/junho de 1999.

GEERTZ, C. 1978 A interpretação das culturas, Rio de Janeiro, Zahar HABERMAS, J. 1992 "Arquitetura moderna e pós-moderna", in ARANTES, O. B. & ARANTES, P. Um ponto cego no projeto moderno de Jurgen Habermas, São Paulo, Brasiliense. LÉVI-STRAUSS, C. 1962 "A crise moderna da Antropologia", Revista de Antropologia, vol. 10 (1 e 2), São Paulo. 1981 Tristes trópicos, Lisboa/São Paulo, Ed. 70/Martins Fontes. LÉVI-STRAUSS, C. & DIDIER, E. 1990 De perto e de longe, Rio de Janeiro, Nova Fronteira. MAGNANI, J. G. C. 1999 "Transformações na cultura urbana das grandes metrópoles", in MOREIRA, A., Sociedade global: cultura e religião, Petrópolis, Vozes. MAGNANI, J. G. C. & Torres, L. 1996 Na metrópole: textos de antropologia urbana, São Paulo, Edusp.

ABSTRACT: This article reviews, in Tristes Tropiques, Lévi-Strauss' observations about the theme of the city: his first impressions when he arrived in Brazil, his "Sundays ethnography" in São Paulo city, the birth of news cities in Paraná and the crowds in urban India; this last that conduced him to comparisons with the characteristics of the urban processes in the New World. Taking his reflections as an analysis exercise in an anthropological way, this article concludes suggesting some categories to think about the dynamic reality of the contemporaneous urban city.

KEY WORDS: city, urban anthropology, analytic categories, metropolis.

Fonte: www.scielo.br]]>
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Com o auxílio de aparelhos chamados de GPS (Sistema de Posicionamento Global), que, por satélite, fornecem as coordenadas geográficas exatas de qualquer ponto no globo, uma equipe liderada pelo arqueólogo Walter Neves, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB/USP), determinou - e corrigiu, quando necessário - a localização de 100 sítios pré-históricos situados dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Carste de Lagoa Santa. O termo carste designa o relevo peculiar da região, marcado pela presença de rocha calcária, que proporcionou a formação de maciços, paredões e depressões fechadas. Esse tipo de paisagem leva ao surgimento de lagoas temporárias, cavernas e abrigos sob rocha, bons lugares para assentamentos humanos pré-históricos. Não é por acaso que o mais antigo fragmento de esqueleto humano até agora encontrado nas Américas, o crânio de cerca de 11 mil anos apelidado de Luzia, tenha saído justamente das entranhas de Lagoa Santa. Do ponto de vista legal, a maioria dos sítios está em propriedades particulares, dentro da APA, que se estende parcialmente pelos territórios de seis municípios - Pedro Leopoldo, Matozinhos, Prudente de Morais, Vespasiano, Funilândia e Lagoa Santa - e abrange a totalidade da área de Confins. Uma versão mais técnica do mapa foi feita para orientar a movimentação de cientistas na região arqueológica, que ocupa uma área de 363 quilômetros quadrados, cerca de quatro vezes menor do que o município de São Paulo. Para divulgar o patrimônio arqueológico entre a população local, 3 mil cópias da carta geográfica simplificada foram enviadas para colégios de Minas Gerais. "Com o mapa, qualquer pessoa consegue visualizar a enorme concentração de sítios arqueológicos na região", comenta Neves. "A sociedade precisa conhecer a importância de Lagoa Santa para a pré-história do Brasil e das Américas. Só assim vai se engajar na preservação da área." A impressão e distribuição dos mapas escolares foram custeadas pela Camargo Corrêa Cimentos. Quase todos os sítios pré-históricos estão em áreas de planície, na borda ou perto de rios e lagos, visto que o acesso fácil à água era - e é - uma necessidade para a sobrevivência das populações. O maior número deles (51) se encontra em abrigos sob rocha, outra parte significativa (47) está em locais a céu aberto e dois escondem-se no interior de cavernas. Cerca de 30 dos 100 sítios catalogados foram descobertos nos dois últimos anos por pesquisadores envolvidos no projeto temático da FAPESP coordenado por Neves, que propôs uma nova teoria sobre a chegada do homem às Américas a partir de Luzia e outros crânios humanos antigos descobertos na região de Lagoa Santa. Grande parte do trabalho de atualização e aperfeiçoamento da localização geográfica dessa centena de locais ricos em material pré-histórico foi feita pelo mineiro Luís Beethoven Piló, um dos membros do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos do IB/USP, liderado por Neves. "Tive de entrar em todos os sítios para determinar as coordenadas", conta Piló, que recorreu a mapas, livros, escritos e testemunhos de moradores da região em busca dos esconderijos de material arqueológico. "Em alguns casos, as informações não batiam e tive de deixar alguns lugares de fora." Alguns sítios conhecidos, como a Lapa Vermelha de Lagoa Santa, onde havia esqueletos humanos e pintura rupestre, não constam do levantamento cartográfico porque foram destruídos por trabalhos executados por mineradoras. Juntando os achados de seus velhos e novos sítios, a área de Lagoa Santa fornece um belo painel de como foi a vida cotidiana naquelas paragens entre mil e 11 mil anos atrás, período em que se situam os ossos, objetos e desenhos até agora descobertos na região. Ao longo dos últimos 170 anos, pesquisadores - e alguns aventureiros - encontraram ali desde pinturas rupestres, pontas de projéteis de quartzo e cerâmicas até ossos de mamíferos da extinta megafauna, como a preguiça terrícola gigante, e restos de 250 esqueletos humanos. A região entrou no cenário mundial da arqueologia devido ao trabalho de Peter Lund, que se mudou para o Brasil em 1833. Por mais de uma década, o explorador nórdico vasculhou centenas de cavernas e grutas na região. A quase totalidade de sua coleção de descobertas - mais de 12 mil peças, incluindo um conjunto de crânios do então chamado Homem de Lagoa Santa - encontra-se hoje na pátria do naturalista, a Dinamarca. Na Lapa do Sumidouro, um dos dois sítios classificados como cavernas no mapa da equipe da USP, Lund percebeu que esse ambiente, impenetrável à luz, serviu de cemitério pré-histórico. "Ele encontrou 30 esqueletos humanos perto de ossos de mamíferos da megafauna", afirma Piló. Esse achado levou o naturalista a formular a hipótese de que o homem e esses bichos pré-históricos foram contemporâneos, um desafio à idéia clássica de que esses enormes mamíferos haviam desaparecido antes de oHomo sapiens chegar às Américas. A teoria de Lund foi confirmada em abril de 2002. A idade de um fragmento de costela de uma preguiça terrícola da espécieCatonyx cuvieri , exumada de um sítio paleontológico conhecido como gruta Cuvieri, foi estabelecida em 9.990 anos por um teste de carbono 14. A essa altura da Pré-História, como atestam Luzia e seus conterrâneos de Lagoa Santa, o homem já estava instalado na América. No Brasil, foram descobertas 13 espécies de preguiças terrícolas, que podiam pesar até 5 toneladas e atingir 6 metros de comprimento. A comprovação de que esses mamíferos do passado chegaram a dividir, por algum tempo, o mesmo ambiente com as primeiras populações paleoíndias da América é uma contribuição de peso dos sítios pré-históricos de Minas Gerais à arqueologia. Mas, em termos de sacudida na ciência, nada se compara ao impacto causado pela maior estrela de Lagoa Santa. O crânio de Luzia foi encontrado em meados da década de 70 no sítio Lapa Vermelha IV, um abrigo sob rocha no município de Pedro Leopoldo não muito distante do Aeroporto Internacional Tancredo Neves. A peça ficou esquecida durante um bom tempo até que, no final da década passada, as teses do arqueólogo Walter Neves - amparado em medições anatômicas desse fragmento de esqueleto e numa datação estimada em 11 mil anos - passaram a encontrar eco no meio acadêmico. Para o pesquisador da USP, Luzia e toda a população paleoíndia dessa área mineira tinham traços similares aos dos atuais aborígines australianos e negros da África e davam, portanto, sustentação a dois pilares de suas idéias sobre o povoamento das Américas. Pilar número um: os primeiros habitantes do Novo Mundo, que viveram no tempo de Luzia ou antes, eram semelhantes aos atuais africanos e aborígines da Austrália - e não mongolóides (com traços orientais), como sustenta a linha tradicionalista da arqueologia, dominada pelos norte-americanos. Pilar dois: o povoamento das Américas, que teria se dado via Estreito de Bering, ao norte do continente, começou cerca de 14 mil anos atrás - e não há apenas 11,5 mil anos, como diz o modelo convencional. "Os sítios de Lagoa Santa já forneceram 75 crânios razoavelmente bem pre-servados que exibiam anatomia semelhante à de Luzia", afirma Neves. "Todos com idade estimada entre 8 mil e 11 mil anos." A teoria do pesquisador brasileiro ainda está longe de ser aceita por seus pares, sobretudo os do exterior. Mas, com incontida alegria e uma ponta de orgulho, Neves descobriu que livros sobre arqueologia, editados em inglês nos últimos dois anos e voltados para o público leigo, dedicaram capítulos ou trechos significativos às suas idéias sobre o povoamento do continente e as descobertas nos sítios pré-históricos de Lagoa Santa. Duas obras foram impressas nos Estados Unidos:Bones - Discovering the First Americans , da jornalista Elaine Dewar, eAncient Encounters - Kennewick Man and the First Americans , do arqueólogo James C. Chatters. A outra saiu na Inglaterra,Past Lives - Unlocking the Secrets of our Ancestors , do historiador Ian Wilson. Nem sempre as referências às teses do pesquisador da USP são elogiosas. Às vezes, há questionamentos. Neves não liga muito. Vê o lado positivo de Luzia e os paleoíndios de Minas terem força suficiente para ser objeto de obras de divulgação científica na Europa e Estados Unidos. "Não é toda hora que as idéias de um brasileiro ganham essa repercussão lá fora", comenta o arqueólogo. Perambulando por Lagoa Santa, com o novo mapa dos sítios pré-históricos nas mãos, o clone de Peter Lund teria ficado feliz com essa notícia. Fonte: revistapesquisa.fapesp.br/?art=2110&bd=1&pg=1&lg=]]> 107 2010-08-21 21:09:24 2010-08-21 21:09:24 open open a-terra-de-luzia publish 0 0 post _edit_lock 1282425033 _edit_last 1 Antropologia na UFPel http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=113 Sun, 22 Aug 2010 15:31:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/antropologia-na-ufpel.pdf 113 2010-08-22 15:31:09 2010-08-22 15:31:09 open open antropologia-na-ufpel inherit 112 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/antropologia-na-ufpel.pdf _wp_attached_file 2010/08/antropologia-na-ufpel.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA NA UFPEL: ENTRE OS CAMPOS DA ANTROPOLOGIA FÍSICA, CULTURAL E FILOSÓFICA. http://antropologiasocial.com.br/?p=112 Sun, 22 Aug 2010 15:35:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=112 Antropologia na UFPel]]> 112 2010-08-22 15:35:41 2010-08-22 15:35:41 open open historia-da-antropologia-na-ufpel-entre-os-campos-da-antropologia-fisica-cultural-e-filosofica publish 0 0 post _edit_lock 1282520753 _edit_last 1 63 dqlvmx@tqolsb.com http://sxrcfjkntyll.com/ 80.50.137.118 2010-12-04 19:27:32 2010-12-04 19:27:32 rdpdtyhmebjg, [url=http://lyhctopawvva.com/]lyhctopawvva[/url], [link=http://svutdxqrnepk.com/]svutdxqrnepk[/link], http://onawlvxyzqut.com/]]> spam 0 0 Roy Wagner e "A Invenção da Cultura" http://antropologiasocial.com.br/?p=269 Sun, 22 Aug 2010 18:54:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=269 roywagner
Em tempos de intensa discussão sobre a noção de cultura, tanto como categoria do pensamento antropológico quanto como instrumento político nativo, finalmente chega a prometida publicação em língua portuguesa de "A invenção da Cultura" de Roy Wagner. Publicado originalmente em 1975 a obra chega para acalorar as discussões em pauta na teoria antropológica de hoje.
Leia abaixo a apresentação do livro publicada pela editora Cosac Naify:

Um divisor de águas da antropologia

Inédito em português, a Cosac Naify lança A invenção da cultura, de Roy Wagner, um livro que revolucionou os estudos de antropologia Publicado pela primeira vez em português, 35 anos depois de sua edição original, A invenção da cultura de Roy Wagner é provavelmente o livro mais esperado pelo meio antropológico brasileiro nos últimos anos. A obra radicaliza uma reflexão sobre o polêmico conceito de cultura em antropologia: a partir da consideração dos modos de conceitualização nativos, ela reformula a própria disciplina antropológica. Para Wagner, não se trata de entender o que outros povos produzem como “cultura” a partir de um dado universal (a “natureza”), mas antes, o que é concebido como dado por outras populações. Com isto, a própria noção de “natureza” como dado universal e de “cultura” ficam sob suspeição. Eis o que explica que o livro tenha sido tão lentamente digerido pela disciplina, ainda que tenha influenciado antropólogos da estatura de Marilyn Strathern e Eduardo Viveiros de Castro. Após um meticuloso trabalho de tradução, a publicação finalmente é lançada, incluindo um post scriptumdo autor escrito em 2010 especialmente para a edição brasileira, que contém ainda um “sobre o autor”, sua bibliografia completa e um índice remissivo de nomes e ideias. A invenção da cultura insere-se no contexto de produção intelectual sobre a Melanésia que transformou a disciplina antropológica ao propor um olhar renovado para as culturas dos outros povos a partir das conceitualizações nativas. Trata-se de uma contribuição crucial para a história da antropologia, na medida em que elabora teoricamente a relação entre o antropólogo em campo e os nativos, bem como suas implicações para a análise antropológica, movimento iniciado pelo autor desde The Curse of Souw (1967) e amadurecido teoricamente nesta que é sua obra mais conhecida. Os nativos são retratados como colaboradores no processo de “invenção da cultura”: assim como o antropólogo trabalha com hipóteses acerca da cultura estudada, os nativos elaboram as suas em relação ao antropólogo e ao seu contexto. Para Wagner, a invenção é “um componente positivo e esperado da vida humana”, e o diálogo é constitutivo da produção de conhecimento antropológico sobre o outro – esse descentramento é concebido como um ir e vir entre o mesmo e o outro. A invenção da cultura vem coroar um esforço de reflexão fundamental sobre o lugar das formas de simbolização nativas nos modelos produzidos pelos antropólogos, discussão presente desde o início da produção intelectual do autor. Wagner apresenta A invenção da cultura como uma epistemologia e generalização de Habu (1972), obra sobre a metaforização daribi que compõe a trilogia juntamente com Lethal Speech (1978), dedicada à análise do procedimento de obviação. Com base em ampla experiência de campo entre os Daribi, o conjunto destas obras se propõe, nos termos do autor, a “analisar a motivação humana em um nível radical”. Nessa empreitada, descartam-se as análises de matriz utilitarista e busca-se apreender a forma como os fenômenos são determinados pela cultura – os interesses são, para o autor, constituídos culturalmente. Mas a surpreendente inovação do argumento wagneriano é sua afirmação de que a cultura é uma ilusão: o antropólogo, atuando no modo de simbolização generalizante e convencional, constituiu as “culturas” dos outros povos. O livro realiza, pois, um duplo movimento: ao mesmo tempo que explicita as bases epistemológicas do conceito de cultura, mostrando de que forma ele é construído como ferramenta analítica destituída de realidade em si, ele delineia para o leitor como operam o modo de simbolização ocidental e o modo de simbolização característico das sociedades tribais. A análise, após colocar em foco as implicações da relatividade para a antropologia, recupera reflexivamente o conceito de cultura para dar conta das diferentes formas de simbolização humana. Num intricado e complexo argumento, Roy Wagner apresenta uma leitura dos modos de objetificação que supera a dicotomia entre ação e pensamento para propor uma abordagem da cultura que se distancia de um posicionamento estritamente intelectualista. Ao apresentar as culturas como inventivas, os modos de simbolização assumem um caráter tanto intelectivo quanto prático. O autor desenvolve o argumento, mostrando como o modo de ação generalizante ou convencional – ocidental – e o diferenciante ou não convencional – dos Daribi da Nova Guiné e de outros povos tribais – operam em sua relação com o mundo. Se o modo convencional opera estabelecendo uma distinção entre o símbolo e a coisa simbolizada, o modo diferenciante assimila ou engloba aquilo que simboliza. Entretanto, ambos os procedimentos – a diferenciação e a generalização – são necessários para qualquer tipo de invenção: o que distingue as culturas é a ênfase atribuída conscientemente a cada um deles na simbolização, com o mascaramento do procedimento oposto. O procedimento mascarado é visto culturalmente como pertencente ao reino do “inato”, ao passo que o outro é assimilado à esfera da ação humana. Em outras palavras, Wagner sugere que enquanto para “nós, ocidentais” o indivíduo, a personalidade, o instinto são da ordem do inato, ao passo que as relações sociais, o parentesco, a língua são produtos da ação humana, para os Daribi, essa ordem das convenções é tomada como “dada”, e a partir dela ocorrem os procedimentos de diferenciação – os Daribi aprendem a humanidade, e não as convenções sociais. No entanto, tanto o reino do “inato” quanto o do “artifical” são igualmente “inventados” pelo homem. É o fato de mascarar o procedimento de simbolização diferenciante (no nosso caso) ou convencional (no caso melanésio) que cria a ilusão do “inato”. É com base nessa sofisticada teoria que o autor coloca em xeque a distinção entre natureza e cultura, contribuindo para a reviravolta que vem ocorrendo na disciplina antropológica com os mais recentes estudos melanésios e americanistas. A invenção da cultura: or argumento capítulo a capítulo Do ponto de vista narrativo, a obra é marcada por momentos muito distintos: na introdução são apresentados de uma só vez os complexos conceitos que estruturam a obra – obviação e contraste contextual, convenção e diferenciação, dialética cultural, metaforização, inovação, controle, mascaramento – bem como seu modelo teórico, construído por dedução, e não por indução, procedimento mais comum na antropologia. Os dois primeiros capítulos, de leitura mais fluida, debruçam-se sobre situações de campo em alguma medida familiares aos antropólogos e colocam em pauta a questão da relação entre diversos modos de ação e simbolização – leia-se inventividade – na produção do conhecimento antropológico. Os capítulos subsequentes desenvolvem o argumento apresentando as concepções de linguagem, pessoa e sociedade que resultam dos diferentes modos de simbolização. O capítulo inicial, “A presunção da cultura”, debruça-se sobre a ideia de “relatividade cultural” – o suposto de que a humanidade é composta por diversas culturas equivalentes no seu estatuto –, investiga suas implicações e propõe olhar para a diferença cultural a partir da “relação”, e não de uma análise pretensamente objetiva. Esse foco na relação é desenvolvido em sua reflexão acerca do trabalho de campo, no qual o antropólogo experiencia outro universo, que deve relatar nos termos de sua própria cultura para que possa ser lido como uma etnografia. É nessa experiência, marcada por ansiedade, deslocamento e confusão, que o antropólogo inventa a cultura do outro a partir das diferenças que se chocam com sua própria forma de perceber e agir. “A cultura como criatividade” (cap. 2) começa com uma descrição do trabalho de campo do próprio Wagner e recupera sua interação com os Daribi, que se espantavam com o antropólogo (principalmente com o fato de ser solteiro e precisar contratar um cozinheiro) tanto quanto este se desconcertava com a diferença cultural. O capítulo mostra a cultura como construção resultante dessa relação cotidiana, baseada nas leituras que os nativos fazem do antropólogo e vice-versa: o antropólogo tentando dar sentido ao modo de vida com o qual entra em contato para transformá-lo num estudo etnográfico e os Daribi procurando compreender aquela pessoa que aparecia entre eles, sem mulher, com uma incompreensível mania de fazer entrevistas. Segue-se uma genealogia da noção de cultura, tanto nas acepções do senso comum como enquanto conceito antropológico, que termina com uma consideração da ideia de produção nas sociedades tribais e na sociedade ocidental: enquanto as primeiras produzem pessoas, a última produz coisas. De leitura laboriosa, “O poder da invenção” (cap. 3) aprofunda-se na teorização anunciada na introdução e volta-se para a forma como operam os contextos nos diferentes modos de simbolização, trazendo exemplos dos Daribi e da sociedade norte-americana. Aqui fica claro como funcionam os controles que possibilitam a divisão do simbólico entre o inato e o artificial e possibilitam a extensão dos significados com base na metaforização. “A invenção do eu” (cap. 4) dá continuidade à argumentação de como o “eu” é construído segundo esses diferentes modos de ação/simbolização – a convenção sendo inata para os povos tribais, assim como o é o indivíduo entre os ocidentais – e como as ciências e tecnologias produzem o mundo natural como inato. Suas ideias vão na contramão da concepção usual de que a ciência atua sobre a natureza e a personalidade é intrínseca aos indivíduos: tudo é construído com base nos controles que possibilitam o mascaramento da ação humana. “A invenção da sociedade” (cap. 5) recupera as duas formas de estabelecer uma relação entre as convenções culturais e a dialética inventiva. Para tanto, traça um paralelo com a concepção da linguagem nos dois modos de ação: enquanto no modo diferenciante a linguagem é vista como imanente, no modo generalizante ela é considerada uma convenção, um código, podendo ser aprendida e fabricada no desenvolvimento histórico. Entretanto, nos dois modos ela é um contexto convencionalizado para a expressão de significados. O procedimento de metaforização é apresentado como base para a linguagem, que pode atuar como controle (para os ocidentais) ou como coisa controlada (para os povos tribais). O capítulo termina com uma incursão pelo período medieval, mostrando a dialética entre a convencionalização dos senhores feudais e a diferenciação dos servos, bem como o desenvolvimento da sociedade ocidental até a situação atual. O capítulo final, “A invenção da antropologia”, explicita como a antropologia surgiu com base na distinção entre natureza e cultura que A invenção da cultura contribui para desconstruir. O “homem natural”, embora desacreditado na antropologia, persiste em outras áreas do conhecimento ocidental e embasa a ideia de que a cultura tem caráter utilitário, reduzindo a criatividade ao pragmatismo. O mito do “homem natural” foi estabelecido em relação a uma concepção do humano que é ao mesmo tempo natural e moral: o homem é homem naturalmente, mas também o é culturalmente, e a cultura é um processo no tempo. Wagner contrapõe-se à concepção de que existe algo inato e algo construído e afirma que para entendermos as origens do homem e sua existência precisamos olhar para sua criatividade atual, e não só em retrospectiva: o argumento da invenção é de que não existe mera reprodução e mudança evolutiva dos padrões de criatividade, pois todo ato de significação, ainda que convencional, é um ato inventivo.
Fonte: antropologiadascoisas.blogspot.com
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269 2010-08-22 18:54:52 2010-08-22 18:54:52 open open roy-wagner-e-a-invencao-da-cultura publish 0 0 post _edit_lock 1284317849 _edit_last 1
Como montar um currículo utilizando a plataforma lattes - CNPq http://antropologiasocial.com.br/?p=117 Sun, 22 Aug 2010 23:54:56 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=117 Curso como montar um currículo Lattes]]> 117 2010-08-22 23:54:56 2010-08-22 23:54:56 open open curso-sobre-como-montar-curriculo-lattes publish 0 0 post _edit_lock 1282521989 _edit_last 1 XIX CIC e XII ENPOCS até 29/08. http://antropologiasocial.com.br/?p=129 Mon, 23 Aug 2010 10:41:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=129 Maiores informaçoes estão no site
http://www.ufpel.tche.br/cic/2010/
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129 2010-08-23 10:41:30 2010-08-23 10:41:30 open open xix-cic-e-xii-enpocs-ate-2908 publish 0 0 post _edit_lock 1284316196 _edit_last 1
TEKOA VIRTUAL GUARANI http://antropologiasocial.com.br/?p=132 Tue, 24 Aug 2010 10:49:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=132 www.tekoavirtualguarani.net Trata-se de um trabalho executado durante 2006 com os jovens Guarani Kaiowá e Nhandeva, além dos Terena, em Dourados (MS), justamente numa ação envolvendo o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação. A constatação de que há uma farta produção audiovisual e textual indígena que não circula, o potencial das TICs na busca de soluções e afirmação de direitos, historicamente negados às comunidades indígenas, e a alarmante situação dos Guarani, em especial, mas não só, os do Mato Grosso do Sul, tem sido a motivação para empreendermos esse trabalho. Espero que gostem, critiquem, opinem, dêem sugestões, enfim, construam conosco. TEKOA VIRTUAL GUARANI

A Rede de Comunicação Guarani é um portal de comunicação na internet que permite a difusão das informações geradas sobre e pelos Guarani (Mbya, Nandewa e Kaiowa), permitindo assim uma comunicação entre as diversas aldeias espalhadas pelo Brasil e pela América Latina, bem como o acesso a uma vasta quantidade de material para todos os interessados sobre a questão indígena através de diferentes mídias: a TV, o Rádio, o Jornal e as Publicações. Um universo de informações sobre os Guarani jamais visto.

Missão

Nossa missão é disponibilizar canais de comunicação e de disseminação das produções Guarani, estimular o aprendizado e uso de tecnologias de informação e comunicação pelas comunidades, visando ao fortalecimento identitário, a articulação entre as aldeias e com a sociedade nacional.

Como funciona

Para que o Tekoa Virtual Guarani possa se constituir como um veículo de comunicação de fato, é fundamental a participação de uma rede de pessoas interessadas, dispostas a divulgar materiais Guarani, opinar, discutir, desenvolver conjuntamente o senso crítico sobre a forma como os Guarani de todo o Brasil tem sido tratados pelo Estado Brasileiro e conhecer as soluções e estratégias que tem encontrado para manter vivo o seu modo de ser.

Parte do material disponível no site foi produzido pelos Guarani por meio da realização de oficinas de audiovisual.

Além desses materiais, buscamos concentrar as informações, vídeos, músicas, produções de interesse para o debate e que encontram-se dispersas na internet.

Desde sua criação até os dias de hoje, a Rede de Comunicação Guarani “Tekoa Virtual” funciona com o trabalho voluntário de pessoas envolvidas com as questões indígenas, especialmente Guarani.

Para dinamizar o trabalho buscamos parcerias e apoios financeiros que possam garantir a articulação constante e presencial com as comunidades.

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Convidamos a todos a fazer parte dessa rede, tecendo-a diária e conjuntamente. Cadastre-se no Tekoa Virual Guarani ( www.tekoavirtualguarani.net ).

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132 2010-08-24 10:49:45 2010-08-24 10:49:45 open open tekoa-virtual-guarani publish 0 0 post _edit_lock 1282741136 _edit_last 1 11 mariarogers@mail333.com http://www.bestwritingservice.com 91.201.66.6 2010-08-31 13:36:26 2010-08-31 13:36:26 custom research papers service, which would offer good free essays to order. Thus that is cool.]]> spam 0 0
Índios sul-matogrossenses cobram de Lula agilidade em demarcações de terras http://antropologiasocial.com.br/?p=156 Tue, 24 Aug 2010 21:17:17 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=156 156 2010-08-24 21:17:17 2010-08-24 21:17:17 open open indios-sul-matogrossenses-cobram-de-lula-agilidade-em-demarcacoes-de-terras publish 0 0 post _edit_lock 1282771234 _edit_last 1 8 susanmorgan@mail15.com http://www.essaysexperts.com 91.201.66.6 2010-08-27 14:43:33 2010-08-27 14:43:33 papers service helped me. I’m so glad I want to cry. I wanted to let you know how all important favor they did for me.]]> spam 0 0 Marcel-Mauss http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=145 Wed, 25 Aug 2010 18:52:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/Marcel-Mauss.docx 145 2010-08-25 18:52:45 2010-08-25 18:52:45 open open marcel-mauss inherit 144 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/Marcel-Mauss.docx _wp_attached_file 2010/08/Marcel-Mauss.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Marcel Mauss: Ensaio sobre a Dádiva http://antropologiasocial.com.br/?p=144 Wed, 25 Aug 2010 19:50:01 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=144 144 2010-08-25 19:50:01 2010-08-25 19:50:01 open open marcel-mauss-ensaio-sobre-a-dadiva publish 0 0 post _edit_lock 1284407074 _edit_last 1 9 angelaviolet@gmail.com http://www.gogetessays.com 91.201.66.6 2010-08-28 16:04:30 2010-08-28 16:04:30 buy custom essay papers or term paper to know some facts just about this post.]]> spam 0 0 10 redbloody2000@gmail.com http://www.primeessays.com 91.201.66.6 2010-08-29 12:22:35 2010-08-29 12:22:35 do my essay service would manage even with hard assignments.]]> spam 0 0 114 gertygertygerty@gmail.com http://intimra.001webs.com 94.19.191.183 2011-01-23 03:14:23 2011-01-23 03:14:23 spam 0 0 afonsinho01 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=160 Wed, 25 Aug 2010 21:30:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/afonsinho01.jpg 160 2010-08-25 21:30:11 2010-08-25 21:30:11 open open afonsinho01 inherit 0 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/afonsinho01.jpg _wp_attached_file 2010/08/afonsinho01.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"624";s:6:"height";s:3:"420";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='86' width='128'";s:4:"file";s:23:"2010/08/afonsinho01.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:23:"afonsinho01-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:23:"afonsinho01-424x285.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"285";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} afonsinho02 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=161 Wed, 25 Aug 2010 21:31:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/afonsinho02.jpg 161 2010-08-25 21:31:15 2010-08-25 21:31:15 open open afonsinho02 inherit 0 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/afonsinho02.jpg _wp_attached_file 2010/08/afonsinho02.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"624";s:6:"height";s:3:"409";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='83' width='128'";s:4:"file";s:23:"2010/08/afonsinho02.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:23:"afonsinho02-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:23:"afonsinho02-424x277.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"277";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} afonsinho3 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=162 Wed, 25 Aug 2010 21:31:49 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/afonsinho3.jpg 162 2010-08-25 21:31:49 2010-08-25 21:31:49 open open afonsinho3 inherit 0 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/afonsinho3.jpg _wp_attached_file 2010/08/afonsinho3.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"312";s:6:"height";s:3:"470";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='63'";s:4:"file";s:22:"2010/08/afonsinho3.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:22:"afonsinho3-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} INCULTURALIDADE E INTERCULTURALIDADE http://antropologiasocial.com.br/?p=261 Thu, 26 Aug 2010 17:53:12 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=261 261 2010-08-26 17:53:12 2010-08-26 17:53:12 open open inculturalidade-e-interculturalidade publish 0 0 post _edit_lock 1284314205 _edit_last 1 Grupos de estudos Pampa Ameríndia e Guarani Costeiro - UFPel http://antropologiasocial.com.br/?p=169 Fri, 27 Aug 2010 13:53:40 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=169 Os professores do colegiado de Antropologia convidam a todos os interessados para participarem dos grupos de estudos sobre etnias ameríndias. Os encontros ocorrerão sempre as quintas-feiras, das 10 às 12 horas. A primeira reunião ocorrerá dia 09 de setembro, no ICH. O primeiro abarcará leituras e discussões sobre Charrua, Minuano, Tapes, Guarani-missioneiro, Arachanes, etc. Por sua vez, o segundo terá textos sobre Guarani vinculados às bacias-hidrográficas.
Os organizadores dessa atividade são os professores Rogério Reus Gonçalves da Rosa, Lori Altmann e Claudio Baptista Carle.
Participem!
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169 2010-08-27 13:53:40 2010-08-27 13:53:40 open open grupos-de-estudos-pampa-amerindia-e-guarani-costeiro-ufpel publish 0 0 post _edit_lock 1282917786 _edit_last 1
No Festival Pano - final http://antropologiasocial.com.br/?p=616 Sat, 28 Aug 2010 21:24:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=616 i1 E assim também fui encontrando os meus amigos, não mais "Milton", agora (e sempre, afirmam com orgulho), índios, índios Kuntanawa. E não são poucos, pelo menos quatro gerações estavam ali reunidas. Veja-se a foto abaixo: dona Mariana está sua bisneta Jorrana, filha de sua neta Claudete, que é filha de sua filha Lurdes. i2 Vejam agora esta foto, tirada em 1998, na foz do rio Machadinho, onde parte da família Kuntanawa vivia então. Nela estão, da esquerda para a direita, os irmãos Carla, Alisson e Claudete (a mãe de Jorrana), todos filhos de Lurdes. i3 Agora, mais de dez anos depois, aí abaixo está o Alisson (de quem, aliás, tenho fotos aos três anos de idade, todo peladinho!), hoje um "homão", todo lindo, no colo com a filha de um de seus primos. Dos irmãos Alisson, Carla e Claudete, só ele ainda não tem filhos(as). i4 Vi também, no Festival, as primas e primos reunidos, e lembrei deles ainda crianças, também juntos, brincando, correndo, brigando, chorando. Na foto abaixo, de 1998, estão (da esq. para dir.) Ebismarque, Alisson, Davi, José, Marlene, Adriano e, sentadas, Macilene e Maciléia. i5 Todos, a excecão de Maciléia, estavam lá no Festival participando ativamente. Aí abaixo, por exemplo, estão, Cláudia (irmã do Davi aí acima), filha dos finados Cilene (filha de seu Milton e dona Mariana) e Luis Fontenelle, e Adriana (minha afilhada) e Mariana, ambas filhas do meu compadre Pedro (acima com o rosto todo pintado de urucum) e da comadre Maria. Umas lindas, não? i6 Aproveito então o ensejo para fazer uma homenagem a Cilene, que faleceu tão jovem, uma mulher trabalhadora, caprichosa e bem-humorada. Olha uma foto dela, de 1998. E também uma de Cláudia, bem menina. i7 i8 Foi especialmente emocionante encontrar Cláudia. Ela tem poucas lembranças da mãe e falamos bastante de Cilene, de como ela era, do seu jeito. Foi muito gratificante trocar isso com a Cláudia. Ao final, depois dela me pintar com urucum, tiramos uma foto juntas. ii Não dava para não encontrar também o Osmildo, amigo que conheci há quase 20 anos (em 1991), na época do cadastramento da Reserva Extrativista, ele integrando a equipe chefiada pelo Txai Terri e integrada também pelo Siã Kaxinawá. Na época em que o Conselho Nacional dos Seringueiros na região do Juruá era chefiado pelo Macedo e o Mauro Almeida era o principal assessor. Tempo bom, que também passou. Pois é, o Osmildo hoje é o coordenador da Organização dos Povos Indígenas do rio Juruá, a Opirj, e estava lá como Kuntanawa que é e como representante da entidade regional. Sempre com sua fala forte e longa. Osmildo, filho de seu Milton e dona Mariana, completou 46 anos durante o Festival e é, no seu povo, creio que o mais antigo estudioso da ayahuasca. i9 Os Kuntanawa tem seus jovens líderes, líderes que tem se destacado nas andanças pelo mundo, nas articulações que têm logrado estabelecer com o povo de fora da floresta e do Brasil. O Festival, inclusive, é fruto destas relações interétnicas, nacionais e internacionais, como também de um esforço de reunião do povo Pano, grupo linguístico majoritário no estado do Acre. Entre eles, Haru Xinã se destaca especialmente. O conheci ainda menino, em 1993, na foz do Machadinho, onde sua família então vivia. Ele é filho dos meus compadres (então casados, hoje já não) Pedro e Maria, e hoje seu pai, cujo nome indígena é Univú e foi retratado acima, com o rosto vermelho de urucum, é seu grande esteio e companheiro. Vejam esta foto do Haru, então Fabio, apesar do nome de batismo ser José Flávio: foi tirada em 1993. i10 Fiquei agradavelmente surpresa ao assistir a performance de Haru no Festival, sua capacidade de reunião, sua fala que atrai, sua forte presença, sua luz. Ele tem um carisma, e o brilho do outro é uma coisa muito agradável de se ver. Era visível, ao menos para mim, a força que era adicionada nas danças no terreiro quando ele entrava na roda e a liderava (como na foto abaixo). Havia um adensamento, uma intensidade. Do nosso histórico de amizade nesta sua maturidade, que data [este histórico] de alguns poucos anos, cheios de cumplicidade e também de embates (por que não dizer?), estar com ele no Festival, vê-lo lá, foi uma reconciliação no meu coração. Uma compreensão do tempo das coisas, uma percepção melhor de todo movimento que a família Kuntanawa experimenta. i11 E por último, mas lembrando que os últimos são os primeiros, estive com seu Milton, o patriarca de todo grupo. Era, para mim, um conforto poder descansar de toda a movimentação e agitação do Festival na casa dele e de dona Mariana (e netos e bisnetos...) ali improvisada. Chegava lá e entrava num outro universo, velho conhecido, familiar e acolhedor, onde me sentia à vontade e encontrava o meu lugar neste tempo de tantas mudanças. i12 Foi dali, desta referência familiar e de afeto, que pude apreciar mais ainda o Festival, ver o meu lugar neste tempo da etnicidade, junto com os Kuntanawa em seu movimento e também recostada com calma na casa de paxiúba do meu coração. Agradeço profundamente a seu Milton e dona Mariana por sempre me receberem como uma pessoa da casa. i14 www.aflora.blogspot.com]]> 616 2010-08-28 21:24:20 2010-08-28 21:24:20 open open no-festival-pano-final publish 0 0 post _edit_lock 1287440406 _edit_last 1 4-CNCTI__Documento-ABA http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=175 Sun, 29 Aug 2010 05:12:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/4-CNCTI__Documento-ABA.pdf 175 2010-08-29 05:12:31 2010-08-29 05:12:31 open open 4-cncti__documento-aba inherit 174 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/08/4-CNCTI__Documento-ABA.pdf _wp_attached_file 2010/08/4-CNCTI__Documento-ABA.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} DOCUMENTO DA ÁREA DE ANTROPOLOGIA PARA A 4ª CNCTI http://antropologiasocial.com.br/?p=174 Sun, 29 Aug 2010 05:16:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=174 Confira o documento na íntegra clicando aqui Fonte:  www.abant.org.br]]> 174 2010-08-29 05:16:57 2010-08-29 05:16:57 open open documento-da-area-de-antropologia-para-a-4%c2%aa-cncti publish 0 0 post _edit_lock 1283059197 _edit_last 1 Mulheres sobre o Acampamento Revolucionário Indígena http://antropologiasocial.com.br/?p=179 Mon, 30 Aug 2010 18:25:32 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=179 As Mulheres Indigenas do Acampamento Indigena Revolucionario (AIR) - As Mulheres Indigenas do Foro de Organizaciones - Feministas Latinoamericanas y Caribenas - As Mulheres Indigenas do Conselho Nacional de Mulheres Indigenas Brasília, 11 de julho de 2010
Vem a publico manifestar o seu repudio a truculenta ção ocorrida na manhã do dia 10 de julho de 2010, quando, uma violenta, irregular, arbitraria, ilegal e etnocida operação policial a mando do GDF, contando com forcas do BOPE, Força Nacional, Policia Federal, Policial Civil, Batalhão de Choque Rotam, PM do DF e Cavalaria da PM do DF, cumprindo solicitação da AGU (Advocacia Geral da União) e da Fundação Nacional do Indio (Funai), atacou o Acampamento Indígena Revolucionario - instalado na Esplanada dos Ministérios, em protesto pacífico contra o decreto 705609, que extingue Postos Indígenas e Direitos adquiridos, e pedindo exoneração do presidente da Funai, Marcio Meira - no amanhecer, enquanto homens, mulheres, idosos e criancas ainda dormiam. Sem mandado judicial, a operação deixou inúmeros feridos, incluindo duas crianças de 2 e 4 anos, que foram removidas para os hospitais HMIB e HRAN - por conta dos efeitos do gás pimenta. Uma menina de 12 anos foi brutal e covardemente atingida com um jato de gás pimenta no rosto por um oficial do BOPE (o que ficou gravado no celular). Uma militante agredida pelos policiais, grávida de 3 meses, abortou. Uma mãe de família foi arrastada pelas pernas para fora de sua barraca e agredida verbal e fisicamente. A operação policial destruiu as barracas e recolheu roupas, panelas e comidas dos acampados - o que pode ser caracterizado como FURTO - no intento de dificultar a vida dos manifestantes e forçar sua a saída da Esplanada dos Ministérios, pleito do Palácio da Justica há mais de seis meses. Apoiadores ficaram detidos sem acusação, sendo que um desses, gravemente adoentado e precisando tomar antibióticos, teve o seu direito a atendimento médico negado pelo delegado da 5ª DP. Os responsáveis pela divulgação midiática do Acampamento Indígena Revolucionário (AIR), gravando, fotografando e divulgando os eventos, foram os primeiros a ser algemados e detidos, só sendo liberados após o término da operação policial - sendo que um desses recebeu sua câmera de volta danificada e sem a fita com os registros das violências que comprometem as corporações policiais envolvidas. Pelo que foi ouvido de um oficial do BOPE, havia a determinação expressa de que não se filmasse nada. Militantes ficaram detidos sem acusação formal, apoiadores foram ameaçados. O Governo ilegítimo do DF age como um Estado Policial a serviço do Ministério da Justiça e do Gabinete Pessoal do Presidente Lula, que forçam uma queda de braço com as populações indígenas brasileiras ao se recusar a discutir o fim do decreto e a exoneração de Marcio Meira. A indígena vitimada por um aborto, provocado pela brutalidade policial, teve a sua condição de gestante negada pelo médico do Hospital de Base por conta da pressão da servidora Joana, da FUNAI - apesar dela contar com exames pre-natais que comprovam a gravidez, o médico se recusou a assinar o laudo. O Instituto Médico Legal encenou uma farsa, com a perícia não fotografando nem relatando os hematomas e demais lesões de um rapaz Tupinambá, ferido e torturado em sua passagem pela 5ª DP, quando - com pés e mãos algemadas - recebeu golpes de cassetete e jatos de spray de pimenta no rosto, a pedido do ouvidor da FUNAI e membro do CNPI (Conselho Nacional de Politica Indigenista), Paulo Pankararu, e seu subalterno, Ildert. O subalterno da FUNAI, usando óculos escuros, boné e casaco, como se fosse um ladrão que quisesse se esconder, assessorava a sanha etnocida dos policiais na 5ª DP, afirmando que as bordunas recolhidas que são um traço de diferenciação cultural das etnias acampadas - eram porretes comuns (armas brancas), afim de caracterizar uma suposta propensão a violência dos membros do Acampamento Indígena Revolcionário, negando a condição de indígenas aos manifestantes, fotografando apoiadores do AIR que entravam na delegacia como forma de intimidar e confraternizando alegremente com os torturadores. O ouvidor da FUNAI, ao invés de ouvir as revindicações dos indígenas - ou ao menos as queixas dos manifestantes nativos, que foram algemados e feridos - se limitava a cruzar os braços e rir com seu subalterno. Hoje, dia 11 de julho de 2010, esta no ar uma nota oficial da FUNAI que nega aos manifestantes do Acampamento Indigena Revolucionário aa condições de indígenas, dizendo que não pertencem a qualquer etnia nativa, apesar dos militantes do AIR, em sua grande maioria aldeados, possuírem língua, crenças, cultura e genealogia originárias - além do reconhecimento expresso do orgão, na forma de carteira de identidade emitida pela Fundação Nacional do Índio. Nós, Mulheres Indígenas do Acampamento Indígena Revolucionário, exigimos do Governo do DF e do Governo Federal a imediata devolução dos pertences apreendidos e total assistência ao feridos na ação policial do dia 10 de julho de 2010. Nós exigimos uma ção responsável por parte do Governo Federal, representados por FUNAI e Ministério da Justiça, no sentido de dar uma atenção especial as revindicações do AIR, expressas na Carta Aberta ao Povo Brasileiro e nos 11 Pontos do Acampamento Indígena Revolucionário, além das exigências particulares de cada uma das mais de 20 etnias representadas no Acampamento Indígena Revolucionário (AIR) há sete meses. Nós, Mulheres Indígenas do Acampamento Indígena Revolucionário, exigimos o fim da violência - física, moral e institucional - contra nossos Povos, tanto na Esplanada dos Ministérios quanto nas mais diversas Terras Indígenas (Tis) do Brasil. Fonte: prod.midiaindependente.org/pt/blue/2010/07/474492.shtml
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179 2010-08-30 18:25:32 2010-08-30 18:25:32 open open mulheres-sobre-o-acampamento-revolucionario-indigena publish 0 0 post _edit_lock 1283745046 _edit_last 1
Carta Kaiowá Guarani ao Presidente Lula http://antropologiasocial.com.br/?p=184 Tue, 31 Aug 2010 18:52:18 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=184 184 2010-08-31 18:52:18 2010-08-31 18:52:18 open open carta-kaiowa-guarani-ao-presidente-lula publish 0 0 post _edit_lock 1283280867 _edit_last 1 family http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=188 Wed, 01 Sep 2010 15:12:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/family.gif 188 2010-09-01 15:12:54 2010-09-01 15:12:54 open open family inherit 187 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/family.gif _wp_attached_file 2010/09/family.gif _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"512";s:6:"height";s:3:"384";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:18:"2010/09/family.gif";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:18:"family-150x150.gif";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:18:"family-424x318.gif";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} OS KAINGANG http://antropologiasocial.com.br/?p=187 Wed, 01 Sep 2010 15:17:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=187 family Os Kaingang são um povo pertencente à família linguística Jê, integrando, junto com os Xokleng, os povos Jê Meridionais. Sua cultura desenvolveu-se à sombra dos pinheirais, ocupando a região sudeste/sul do atual território brasileiro. Há pelo menos dois séculos sua extensão territorial compreende a zona entre o Rio Tietê (SP) e o Rio Ijuí (norte do RS). No século XIX seus domínios se estendiam, para oeste, até San Pedro, na província argentina de Misiones. Atualmente os Kaingang ocupam cerca de 30 áreas reduzidas, distribuídas sobre seu antigo território, nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com uma população aproximada de 29 mil pessoas. Ver Mapa e quadros da População Kaingang (por áreas e por Estados). Sozinhos, os Kaingang correspondem a quase 50% de toda população dos povos de língua Jê, sendo um dos cinco povos indígenas mais populosos no Brasil. Fonte: www.portalkaingang.org]]> 187 2010-09-01 15:17:09 2010-09-01 15:17:09 open open os-kaingang publish 0 0 post _edit_lock 1283354233 _edit_last 1 Fragmento de Pornotopía de Beatriz Preciado http://antropologiasocial.com.br/?p=190 Thu, 02 Sep 2010 14:48:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=190 pornotopia Beatriz Preciado filósofa espanhola que ventilou a teoria Queer pelos vastos cantos do planeta. Teoria Queer : é uma teoria sobre gênero que afirma que a orientação sexual e a  identidade sexual ou de gênero dos indivíduos são o resultado de uma construção social e que, portanto, não existem  papéis sexuais essencial ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis sexuais. En plena guerra fría, el joven Hugh Hefner crea la que pronto se convertiría en la revista para adultos más vendida del mundo: Playboy. Lo que el público desconoce es su pionera labor como artífice de las casas del placer: Playboy no era simplemente una revista de chicas con o sin bikini, sino un vasto proyecto arquitectónico-mediático que tenía como objetivo desplazar la casa heterosexual como núcleo de consumo y reproducción proponiendo frente a ésta nuevos espacios destinados a la producción de placer y de capital. Esta es la reflexión que Beatriz Preciado propone en su nuevo libro, Pornotopía, finalista del Premio Herralde y del que a continuación ofrecemos un revelador fragmento..... http://www.filosofos.org/modules/news/article.php?storyid=121]]> 190 2010-09-02 14:48:11 2010-09-02 14:48:11 open open fragmento-de-pornotopia-de-beatriz-preciado publish 0 0 post _edit_lock 1283745097 _edit_last 1 Quando cada caso NÃO é um caso http://antropologiasocial.com.br/?p=196 Fri, 03 Sep 2010 15:13:27 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=196 Para visualizar o texto "Quando cada caso NÃO é um caso" na íntegra, clique aqui]]> 196 2010-09-03 15:13:27 2010-09-03 15:13:27 open open quando-cada-caso-nao-e-um-caso publish 0 0 post _edit_lock 1283745134 _edit_last 1 412 lucomak@yahoo.co.uk http://theunlockiphone4.com 109.230.220.223 2011-06-21 15:53:42 2011-06-21 15:53:42 unlock iphone 4 unlock iphone 4 how to unlock iphone 4 I have AVG on it, but whenever I go to piratebay, not even download just go to a link on there I get a butt ton of viruses and my computer won't allow me to run AVG, any program, or the internet because they are all corrupt. I spent 60 dollars to repair it last time and all they did was wipe my computer, how did they do this? Because I got a feeling it is free, or a lot cheaper then 60 dollars... Help will be greatly appreciated. I have an Hp laptop with intel duo. unlock iphone 4 how to unlock iphone 4 unlock iphone 4 how to unlock iphone 4 unlock iphone 4]]> spam 0 0 A cultura cigana: Uso, costume, crenças e rituais http://antropologiasocial.com.br/?p=1054 Fri, 03 Sep 2010 16:08:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1054 Cultura Cigana A família é sagrada para os ciganos. Os filhos normalmente representam uma forte fonte de subsistência. As mulheres através da prática de esmolar e da leitura de mãos. Os homens, atingida uma certa idade, são frequentemente iniciados em outras atividades como acompanhar o pai às feiras para ajudá-lo na venda de produtos artesanais. Além do núcleo familiar, a família extensa, que compreende os parentes com os quais sempre são mantidas relações de convivência no mesmo grupo, comunhão de interesses e de negócios, possuem frequentes contratos, mesmo se as famílias vivem em lugares diferentes. Os ciganos não representam um povo compacto e homogêneo. Mesmo pertencendo a uma única etnia, existe a hipótese de que a migração desde a Índia tenha sido fracionada no tempo, e que desde a origem fossem divididos em grupos e subgrupos, falando dialetos diferentes. As diferenças no tipo de vida, a forte vocação ao nomadismo de alguns, contra a tendência à sedentarização de outros gera uma série de contrastes que não se limitam a uma simples incapacidade de conviver pacificamente. Em linhas gerais, os Sintos são menos conservadores e tendem a esquecer com maior rapidez a cultura dos pais. Talvez este fato não seja recente, mas de qualquer modo é atribuído às condições socioculturais nas quais por longo tempo viveram. Quanto aos Rom de imigração mais recente, se nota ao invés uma maior tendência à conservação das tradições, da língua e dos costumes próprios dos diversos subgrupos. A sua origem desde países essencialmente agrícolas e ainda industrialmente atrasados (leste europeu) favoreceu certamente a conservação de modos de vida mais consoantes à sua origem. Não é possível, também em razão da variedade constituída pela presença conjunta de vários grupos, fornecer uma explicação detalhada das diversas tradições. Alguns aspectos principais, ligados aos momentos mais importantes da existência, merecem ser descritos, ao menos em linhas gerais. Antigamente era muito respeitado o período da gravidez e o tempo sucessivo ao nascimento do herdeiro; havia o conceito da impureza coligada ao nascimento, com várias proibições para a parturiente. Hoje a situação não é mais tão rígida; o aleitamento dura muito tempo, às vezes se prolongando por alguns anos. No casamento tende-se a escolher o cônjuge dentro do próprio grupo ou subgrupo, com notáveis vantagens económicas. Um cigano pode casar-se com uma gadjí, isto é, uma mulher não cigana, a qual deverá porém submeter-se às regras e às tradições ciganas. A importância do dote é fundamental especialmente para os Rom; no grupo dos Sintos se tende a realizar o casamento através da fuga e consequente regularização. Aos filhos é dada uma grande liberdade, mesmo porque logo deverão contribuir com o sustento da família e com o cuidado dos menores. No que se refere à morte, o luto pelo desaparecimento de um companheiro dura em geral muito tempo. Junto aos Sintos parece prevalecer o costume de queimar-se a kampína (o trailer) e os objectos pertencentes ao defunto. Entre os ritos fúnebres praticados pelos Rom está a pomána, banquete fúnebre no qual se celebra o aniversário da morte de uma pessoa. A abundância do alimento e das bebidas exprimem o desejo de paz e felicidade para o defunto. Uma criança sempre é bem vinda entre os ciganos. É claro que sua preferência é para os filhos homens, para dar continuidade ao nome da família. A mulher cigana é considerada impura durante os quarenta dias de resguardo após o parto. Logo que uma criança nasce, uma pessoa mais velha, ou da família, prepara um pão feito em casa, semelhante a uma hóstia e um vinho para oferecer ás três fadas do destino, que visitarão a criança no terceiro dia, para designar sua sorte. Esse pão e vinho serão repartidos no dia seguinte com todas as pessoas presentes, principalmente com as crianças. Da mesma forma e com a finalidade de espantar os maus espíritos, a criança recebe um patuá assinalado com uma cruz bordada ou desenhada contendo incenso. O baptismo pode ser feito por qualquer pessoa do grupo e consiste em dar o nome e benzer a criança com água, sal e um galho verde. O baptismo na igreja não é obrigatório, embora a maioria opte pelo baptismo católico. Desde pequenas, as meninas ciganas costumam ser prometidas em casamento. Os acertos normalmente são feitos pelos pais dos noivos, que decidem unir suas famílias. O casamento é uma das tradições mais preservadas entre os ciganos, representa a continuidade da raça, por isso o casamento com os não ciganos não é permitido em hipótese alguma. Quando isso acontece a pessoa é excluída do grupo. É pelo casamento que os ciganos entram no mundo dos adultos. Os noivos não podem ter nenhum tipo de intimidade antes do casamento. Quando o casamento acontece, durante três dias e três noites, os noivos ficam separados dando atenção aos convidados, somente na terceira noite é que podem ficar pela primeira vez a sós. Mesmo assim, a grande maioria dos ciganos, ainda exige a virgindade da noiva. A noiva deve comprovar a virgindade através da mancha de sangue do lençol que é mostrada a todos no dia seguinte. Caso a noiva não seja virgem, ela pode ser devolvida para os pais e esses terão que pagar uma indemnização para os pais do noivo. No caso da noiva ser virgem, na manhã seguinte do casamento ela se veste com uma roupa tradicional colorida e um lenço na cabeça, simbolizando que é uma mulher casada. Durante a festa de casamento, os convidados homens, sentam ao redor de uma mesa no chão e com um pão grande sem miolo, recebem dos os presentes dos noivos em dinheiro ou em ouro. Estes são colocados dentro do pão ao mesmo tempo em que os noivos são abençoados. Em troca recebem lenços e flores artificiais para as mulheres. Geralmente a noiva é paga aos pais em moedas de ouro, a quantidade é definida pelo pai da noiva. Quando os ciganos deixaram o Egipto e a Índia, eles passaram pela Pérsia, Turquia, Arménia, chegando até a Grécia, onde permaneceram por vários séculos antes de se espalharem pelo resto da Europa. A influência trazida do oriente é muito forte na música e na dança cigana. A música e a dança cigana possuem influência hindu, húngaro, russo, árabe e espanhol. Mas a maior influência na música e na dança cigana dos últimos séculos é sem dúvida espanhola, reflectida no ritmo dos ciganos espanhóis que criaram um novo estilo baseado no flamenco. Alguns grupos de ciganos no Brasil conservam a tradicional música e dança cigana húngara, um reflexo da música do leste europeu com toda influência do violino, que é o mais tradicional símbolo da música cigana. Liszt e Beethoven buscaram na música cigana inspiração para muitas de suas obras. Tanto a música como a dança cigana sempre exerceram fascínio sobre grandes compositores, pintores e cineastas. Há exemplos na literatura, na poesia e na música de Bizet, Manuel de Falla e Carlos Saura que mostram nas suas obras muito do mistério que envolve a arte, a cultura e a trajectória desse povo. Os ciganos acreditam na vida após a morte e seguem todos os rituais para aliviar a dor de seus antepassados que partiram. Costumam colocar no caixão da pessoa morta uma moeda para que ela possa pagar o canoeiro a travessia do grande rio que separa a vida da morte. Antigamente costumava-se enterrar as pessoas com bens de maior valor, mas devido ao grande número de violação de túmulos este costume teve que ser mudado. Os ciganos não encomendam missa para seus entes queridos, mas oferecem uma cerimónia com água, flores, frutas e suas comidas predilectas, onde esperam que a alma da pessoa falecida compartilhe a cerimónia e se liberte gradativamente das coisas da Terra. As cerimónias fúnebres são chamadas "Pomana" e são feitas periodicamente até completar um ano de morte. Os ciganos costumam fazer oferendas aos seus antepassados também nos túmulos. LITERATURA Existem alguns livros sobre o povo cigano, sendo o mais completo e interessante o livro «O Povo Cigano», de Olímpio Nunes, que aborda a história do povo cigano, a cultura cigana e o povo cigano no século XX. A obra «Etnografia Portuguesa», de António Augusto da Rocha Peixoto (1866-1909) contém um artigo sobre os ciganos em Portugal (págs. 44 a 50), assim como o volume IV da «Etnografia Portuguesa», de Dr. José Leite de Vasconcelos, editada pela Imprensa Nacional- Casa da Moeda, em 1980. Os artigos são a origem e presença em Portugal, a vida material e as práticas, a organização política e social e a vida psíquica. Fonte: www.cm-mirandela.pt/index.php?oid=3907]]> 1054 2010-09-03 16:08:09 2010-09-03 16:08:09 open open a-cultura-cigana-uso-costume-crencas-e-rituais publish 0 0 post _edit_lock 1291745516 _edit_last 1 66 jseabra2009@hotmail.com 83.240.187.45 2010-12-07 16:47:32 2010-12-07 16:47:32 1 0 0 Quilombo dos silva sofre perseguição policial http://antropologiasocial.com.br/?p=201 Sat, 04 Sep 2010 03:33:26 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=201 Quilombo dos Silva, em Porto Alegre.]]> 201 2010-09-04 03:33:26 2010-09-04 03:33:26 open open quilombo-dos-silva-sofre-perseguicao-policial publish 0 0 post _edit_lock 1283745416 _edit_last 1 preciado http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=192 Sat, 04 Sep 2010 14:49:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/preciado.jpg 192 2010-09-04 14:49:02 2010-09-04 14:49:02 open open preciado inherit 190 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/preciado.jpg _wp_attached_file 2010/09/preciado.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"300";s:6:"height";s:3:"501";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='57'";s:4:"file";s:20:"2010/09/preciado.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:20:"preciado-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} pornotopia http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=194 Sat, 04 Sep 2010 14:49:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/pornotopia.jpg 194 2010-09-04 14:49:55 2010-09-04 14:49:55 open open pornotopia inherit 190 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/pornotopia.jpg _wp_attached_file 2010/09/pornotopia.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"300";s:6:"height";s:3:"501";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='57'";s:4:"file";s:22:"2010/09/pornotopia.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:22:"pornotopia-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Para visualizar o texto "Quando cada caso NÃO é um caso" na íntegra, clique aqui http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=197 Sat, 04 Sep 2010 15:04:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/quando-cada-caso-nao-e-um-caso.pdf 197 2010-09-04 15:04:50 2010-09-04 15:04:50 open open quando-cada-caso-nao-e-um-caso inherit 196 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/quando-cada-caso-nao-e-um-caso.pdf _wp_attached_file 2010/09/quando-cada-caso-nao-e-um-caso.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Grade curricular da arqueologia. http://antropologiasocial.com.br/?p=204 Sun, 05 Sep 2010 03:45:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=204 FLUXOGRAMA-Arqueologia]]> 204 2010-09-05 03:45:47 2010-09-05 03:45:47 open open grade-curricular-da-arqueologia publish 0 0 post _edit_lock 1284144445 _edit_last 1 Disciplinas da arqueologia http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=205 Mon, 06 Sep 2010 03:44:05 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Digitalizar0001.jpg 205 2010-09-06 03:44:05 2010-09-06 03:44:05 open open digitalizar0001 inherit 204 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Digitalizar0001.jpg _wp_attached_file 2010/09/Digitalizar0001.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"720";s:6:"height";s:3:"600";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='115'";s:4:"file";s:27:"2010/09/Digitalizar0001.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:27:"Digitalizar0001-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:27:"Digitalizar0001-424x353.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"353";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} VII Encontro Regional da SABSUL http://antropologiasocial.com.br/?p=212 Mon, 06 Sep 2010 04:01:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=212 ESTRUTURA DO EVENTO

O VII Encontro Regional da SABSUL estará dividido em três momentos: Conferências, Simpósios Temáticos e Apresentação de Comunicações. Além destes, poderão ser apresentados pôsters e exposições institucionais. As atividades ocorrerão entre os dias 27 e 30 de setembro de 2010, nos turnos da manhã, tarde e noite.

Simpósios Temáticos Simpósio I Patrimônio Arqueológico, Poder Público e Arqueologia Coords. Dr. Artur Barcelos e Dr. Marcos Vinicius Beber Simpósio II Arqueologia como vetor de desenvolvimento Coords. Dra. Deisi Farias e Dra. Adriana Fraga da Silva Simpósio III Licenciamentos, endossos e acervos: questões de arqueologia regional Coords. Coordenação da SABSUL 2010/2011 Simpósio IV A formação dos arqueólogos no Brasil: entre formações e deformações Coords. Dr. José Alberione dos Reis e Ms.Alberto Tavares Comissão Executiva Dr. Artur Henrique Franco Barcelos – Coordenação SABSul, FURG Dra.Cláudia Inês Parellada - Coordenação SABSul, Museu Paranaense Ms. Juliano Bitencourt Campos - Coordenação SABSul, UNESC Dra. Beatriz Valladão Thiesen – FURG Dra. Adriana Fraga da Silva – UNIPAMPA Dr.Lúcio Menezes Ferreira – UFPEL Dr. Marcus Vinícius Beber – UNISINOS Ms. Alan Dutra Mello – Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Jaguarão (RS) Ms. Andrea da Gama Lima - Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Jaguarão (RS) Comissão Cientifica Dr. Artur Henrique Franco Barcelos - FURG Dr. Marcos Vinicius Beber- UNISINOS Dra. Deisi Farias – UNISUL Dra. Adriana Fraga da Silva - UNIPAMPA Dr. José Alberione dos Reis - UCS Ms. Alberto Tavarares –Terra Brasilis Dra. Cláudia Inês Parellada - Coordenação SABSul, Museu Paranaense Ms. Juliano Bitencourt Campos - Coordenação SABSul, UNESC Dra. Beatriz Valladão Thiesen – FURG Dr. Lúcio Menezes Ferreira – UFPEL Fonte: www.culturamaterial.com.br/estrutura.htm]]> 212 2010-09-06 04:01:11 2010-09-06 04:01:11 open open vii-encontro-regional-da-sabsul publish 0 0 post _edit_lock 1283745673 _edit_last 1 58 yfalsg@cwihuv.com http://lndljbpuifgd.com/ 58.137.132.100 2010-11-25 05:48:24 2010-11-25 05:48:24 qwzfqnboxgfi, [url=http://xduyhywnklbs.com/]xduyhywnklbs[/url], [link=http://tscgkyxdnepz.com/]tscgkyxdnepz[/link], http://rhdygaqdsbij.com/]]> spam 0 0 92 ygcccu@sfhezz.com http://gqsqxtceqtlh.com/ 202.108.5.35 2011-01-07 07:17:44 2011-01-07 07:17:44 imtclsofkaxp, [url=http://kgxgyiznodir.com/]kgxgyiznodir[/url], [link=http://opsheddaaomu.com/]opsheddaaomu[/link], http://lzulpasoauoa.com/]]> spam 0 0 151 knzanp@rnmxru.com http://frigxudkjxjg.com/ 82.102.0.66 2011-02-21 06:29:49 2011-02-21 06:29:49 ctuuqyjnlocn, [url=http://bwvcszterdla.com/]bwvcszterdla[/url], [link=http://avitafawkvxh.com/]avitafawkvxh[/link], 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http://antropologiasocial.com.br/?p=220 Tue, 07 Sep 2010 18:40:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=220 FLUXOGRAMA-DAS-DISCIPLINAS-OBRIGATORIAS-BASICAS-ANTROPOLOGIA]]> 220 2010-09-07 18:40:55 2010-09-07 18:40:55 open open fluxograma-das-disciplinas-obrigatorias-basicas publish 0 0 post _edit_lock 1284232632 _edit_last 1 Povos Charruas http://antropologiasocial.com.br/?p=258 Wed, 08 Sep 2010 17:41:59 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=258 258 2010-09-08 17:41:59 2010-09-08 17:41:59 open open povos-charruas publish 0 0 post _edit_lock 1284313957 _edit_last 1 POVOS INDÍGENAS EM ESPAÇOS URBANOS http://antropologiasocial.com.br/?p=607 Thu, 09 Sep 2010 02:27:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=607 607 2010-09-09 02:27:03 2010-09-09 02:27:03 open open povos-indigenas-em-espacos-urbanos-2 publish 0 0 post _edit_lock 1287023388 _edit_last 1 FLUXOGRAMA-Antropologia-Social-e-Cultural http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=217 Fri, 10 Sep 2010 18:25:23 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/FLUXOGRAMA-Antropologia-Social-e-Cultural.doc 217 2010-09-10 18:25:23 2010-09-10 18:25:23 open open fluxograma-antropologia-social-e-cultural inherit 216 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/FLUXOGRAMA-Antropologia-Social-e-Cultural.doc _wp_attached_file 2010/09/FLUXOGRAMA-Antropologia-Social-e-Cultural.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BÁSICAS ANTROPOLOGIA http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=221 Fri, 10 Sep 2010 18:37:26 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/FLUXOGRAMA-DAS-DISCIPLINAS-OBRIGATÓRIAS-BÁSICAS-ANTROPOLOGIA.doc 221 2010-09-10 18:37:26 2010-09-10 18:37:26 open open fluxograma-das-disciplinas-obrigatorias-basicas-antropologia inherit 220 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/FLUXOGRAMA-DAS-DISCIPLINAS-OBRIGATÓRIAS-BÁSICAS-ANTROPOLOGIA.doc _wp_attached_file 2010/09/FLUXOGRAMA-DAS-DISCIPLINAS-OBRIGATÓRIAS-BÁSICAS-ANTROPOLOGIA.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} 221 davidquy@ymail.com http://www.miract.com 70.25.48.155 2011-03-23 21:41:56 2011-03-23 21:41:56 spam 0 0 FLUXOGRAMA-DAS-DISCIPLINAS-OBRIGATORIAS-BASICAS-ANTROPOLOGIA http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=222 Fri, 10 Sep 2010 18:39:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/FLUXOGRAMA-DAS-DISCIPLINAS-OBRIGATORIAS-BASICAS-ANTROPOLOGIA.doc 222 2010-09-10 18:39:15 2010-09-10 18:39:15 open open fluxograma-das-disciplinas-obrigatorias-basicas-antropologia-2 inherit 220 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/FLUXOGRAMA-DAS-DISCIPLINAS-OBRIGATORIAS-BASICAS-ANTROPOLOGIA.doc _wp_attached_file 2010/09/FLUXOGRAMA-DAS-DISCIPLINAS-OBRIGATORIAS-BASICAS-ANTROPOLOGIA.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} FLUXOGRAMA-Arqueologia http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=226 Fri, 10 Sep 2010 18:44:56 +0000 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Com satisfação convido-os a participarem do grupo de estudos Pampa Ameríndia, Guarani Costeiro. O mesmo acontece sempre às quintas-feiras, 10:00-12:00 horas, na sala C do Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas.
Os textos relativos aos 5 primeiros encontros já se encontram na fotocopia Meta (rua Almirante Tamandaré).
Esse trabalho é uma atividade do NETA / Núcleo de Etnologia Ameríndia.
Segue em anexo arquivo com o cronograma de atividades.
Cronograma Pampa Amerindia, Guarani Costeiro
Att.,
Rogério
]]>
232 2010-09-10 19:11:24 2010-09-10 19:11:24 open open grupo-de-estudos-pampa-amerindia-guarani-costeiro-ufpel publish 0 0 post _edit_lock 1284311655 _edit_last 1
Cronograma Pampa Ameríndia, Guarani Costeiro http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=233 Sat, 11 Sep 2010 19:08:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Pampa-Amerindia-Guarani-Costeiro-cronograma.docx 233 2010-09-11 19:08:41 2010-09-11 19:08:41 open open pampa-amerindia-guarani-costeiro-cronograma inherit 232 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Pampa-Amerindia-Guarani-Costeiro-cronograma.docx _wp_attached_file 2010/09/Pampa-Amerindia-Guarani-Costeiro-cronograma.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Pampa-Amerindia-Guarani-Costeiro-cronograma http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=236 Sat, 11 Sep 2010 19:13:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Pampa-Amerindia-Guarani-Costeiro-cronograma1.docx 236 2010-09-11 19:13:55 2010-09-11 19:13:55 open open pampa-amerindia-guarani-costeiro-cronograma-2 inherit 232 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Pampa-Amerindia-Guarani-Costeiro-cronograma1.docx _wp_attached_file 2010/09/Pampa-Amerindia-Guarani-Costeiro-cronograma1.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} NECO agenda http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=242 Sat, 11 Sep 2010 21:01:36 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/NECO-agenda.docx 242 2010-09-11 21:01:36 2010-09-11 21:01:36 open open neco-agenda inherit 241 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/NECO-agenda.docx _wp_attached_file 2010/09/NECO-agenda.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Reuniões do Núcleo de estudos sobre populações costeiras tradicionais (NECO) http://antropologiasocial.com.br/?p=241 Sat, 11 Sep 2010 21:03:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=241 Prezados alunos Convidamos vocês a participarem das reuniões do Núcleo de estudos sobre populações costeiras tradicionais (NECO). O NECO é coordenado pelo Prof. Gianpaolo Adomilli (FURG) e por mim, professor Rogério Reus (UFPel). Esse núcleo tem como objetivos: a) realização de estudos etnográficos, teóricos, multidisciplinares e interdisciplinares sobre populações costeiras vinculadas aos campos litorâneos do Bioma Pampa, tais como, açorianos, afrodescendentes, ameríndios, pescadores artesanais, pescadores-lavradores e camponeses; b) análise e divulgação dos dados através de apresentação em congressos e outros eventos científicos, artigos, trabalhos de conclusão de curso de graduação, dissertações de mestrados, teses de doutorado, capítulos de livros, livros, web, exposições imagéticas, vídeos etnográficos; c) organização de eventos de porte local, nacional e internacional com pesquisas em Antropologia, Arqueologia, História, Educação, Sociologia, Economia, Etnociências, Oceanografia com importante impacto junto à academia,  sociedade nacional e os coletivos pesquisados. As reuniões são realizadas no LEPAN/FURG. Nesses dias, sempre aparece uma carona no automóvel dos professores que se deslocam para Rio Grande. Segue em anexo o cronograma de atividades. NECO-agenda Att., Rogério

]]> 241 2010-09-11 21:03:42 2010-09-11 21:03:42 open open reunioes-do-nucleo-de-estudos-sobre-populacoes-costeiras-tradicionais-neco publish 0 0 post _edit_lock 1284320716 _edit_last 1 321 Sarah@pixoneo.com http://sinoptic.fr/ 76.107.247.101 2011-05-06 14:19:21 2011-05-06 14:19:21 http://sinoptic.fr/]]> spam 0 0 323 nicklink007@gmail.com http://www.motosportsmax.com/ 148.122.38.198 2011-05-06 15:35:34 2011-05-06 15:35:34 go kart http://www.motosportsmax.com/]]> spam 0 0 327 email@hotmail.com http://regcleanervista.com 88.202.124.121 2011-05-09 20:16:11 2011-05-09 20:16:11 http://regcleanervista.com]]> spam 0 0 341 kazlecki@onet.pl http://www.nauka-tanga.tango-wawa.pl/ 200.167.185.179 2011-05-13 13:27:34 2011-05-13 13:27:34 http://www.nauka-tanga.tango-wawa.pl/]]> spam 0 0 345 safeandlocal@gmail.com http://hubpages.com/hub/How-To-Find-The-Perfect-Beer-Fridge 118.182.20.242 2011-05-13 22:46:07 2011-05-13 22:46:07 hubpages.com/hub/How-To-Find-The-Perfect-Beer-Fridge]]> spam 0 0 366 womado@web.de http://www.fusdin.de/ 213.0.89.54 2011-05-19 13:20:18 2011-05-19 13:20:18 http://www.fusdin.de/]]> spam 0 0 367 13682372311@163.COM http://www.tradezz.com 61.183.225.94 2011-05-19 15:07:01 2011-05-19 15:07:01 http://www.tradezz.com]]> spam 0 0 388 le_che_27@hotmail.com http://sharethe.goretisation.com/ 200.51.96.85 2011-06-03 11:33:22 2011-06-03 11:33:22 http://sharethe.goretisation.com/]]> spam 0 0 403 y452vi6gr64by-w2_hsovv5dx@bnet.com http://www.interracial-fling.com/ 91.121.71.166 2011-06-19 01:51:17 2011-06-19 01:51:17 cuckoldplace http://www.interracial-fling.com/]]> spam 0 0 439 nkjmfurr34s0hihyard@ifile.it http://investorsedgeuniversity.com/blog 221.206.40.125 2011-07-26 05:25:02 2011-07-26 05:25:02 http://investorsedgeuniversity.com/blog ]]> spam 0 0 NECO - Agenda http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=245 Sun, 12 Sep 2010 16:24:28 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/NECO-agenda1.docx 245 2010-09-12 16:24:28 2010-09-12 16:24:28 open open neco-agenda-2 inherit 241 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/NECO-agenda1.docx _wp_attached_file 2010/09/NECO-agenda1.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} NECO-agenda http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=247 Sun, 12 Sep 2010 16:31:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/NECO-agenda2.docx 247 2010-09-12 16:31:16 2010-09-12 16:31:16 open open neco-agenda-3 inherit 241 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/NECO-agenda2.docx _wp_attached_file 2010/09/NECO-agenda2.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} pampa-amerindia-guarani-costeiro-cronograma http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=252 Sun, 12 Sep 2010 17:09:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/pampa-amerindia-guarani-costeiro-cronograma.doc 252 2010-09-12 17:09:41 2010-09-12 17:09:41 open open pampa-amerindia-guarani-costeiro-cronograma-3 inherit 232 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/pampa-amerindia-guarani-costeiro-cronograma.doc _wp_attached_file 2010/09/pampa-amerindia-guarani-costeiro-cronograma.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} Clique aqui para visualizar a tese " História genética dos gaúchos" na íntegra http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=255 Sun, 12 Sep 2010 17:33:01 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/historia_genetica_dos_gauchos.pdf 255 2010-09-12 17:33:01 2010-09-12 17:33:01 open open historia_genetica_dos_gauchos inherit 254 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/historia_genetica_dos_gauchos.pdf _wp_attached_file 2010/09/historia_genetica_dos_gauchos.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} História genética dos gaúchos - dinâmica populacional do sul do Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=254 Sun, 12 Sep 2010 17:34:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=254 Clique aqui para visualizar a tese " História genética dos gaúchos" na íntegra]]> 254 2010-09-12 17:34:37 2010-09-12 17:34:37 open open historia-genetica-dos-gauchos-dinamica-populacional-do-sul-do-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1284313020 _edit_last 1 Estilos de vida e individualidade http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=265 Sun, 12 Sep 2010 18:40:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/estilos-de-vida-e-individualidade.pdf 265 2010-09-12 18:40:16 2010-09-12 18:40:16 open open estilos-de-vida-e-individualidade inherit 264 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/estilos-de-vida-e-individualidade.pdf _wp_attached_file 2010/09/estilos-de-vida-e-individualidade.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Estilos de vida e individualidade http://antropologiasocial.com.br/?p=264 Sun, 12 Sep 2010 18:40:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=264 Estilos de vida e individualidade Fonte: antropologiadascoisas.blogspot.com]]> 264 2010-09-12 18:40:57 2010-09-12 18:40:57 open open estilos-de-vida-e-individualidade publish 0 0 post _edit_lock 1284317356 _edit_last 1 roywagner http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=270 Sun, 12 Sep 2010 18:51:48 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/roywagner.JPG 270 2010-09-12 18:51:48 2010-09-12 18:51:48 open open roywagner inherit 269 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/roywagner.JPG _wp_attached_file 2010/09/roywagner.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"400";s:6:"height";s:3:"242";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='77' width='128'";s:4:"file";s:21:"2010/09/roywagner.JPG";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:21:"roywagner-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} A inegável face indígena do povo pelotense - Antes a chamada civilização ser instalada, índios guaranis já habitavam Pelotas http://antropologiasocial.com.br/?p=275 Mon, 13 Sep 2010 19:03:51 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=275 Pelotas Embaixo de nossos pés existem diversas provas de que a história brasileira não se resume à chegada das civilizações européias. Colonizações alemã, italiana, espanhola e, principalmente, portuguesa marcaram nossa arquitetura e nossos modos e costumes dando início a um desenvolvimento muito forte em termos de civilização (do modo eurocêntrico do conceito). Para se imporem, suprimiram outras diversas manifestações presentes na região, como é o caso dos povos indígenas guarani que, ao contrário do que comumente se pensa, habitavam as terras onde hoje situa-se Pelotas antes de qualquer homem branco pôr seus pés em solo brasileiro e, mais especificamente, gaúcho. Pelotas, segundo afirma o mestrando em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (USP), Aluísio Alves, tem origens policulturais. Colonizadores, negros escravos e indígenas formam a miscigenação étnica do povo local. Mas, os registros históricos não apontam de maneira clara como os índios guaranis, especificamente, foram incorporados à população atual. “A arqueologia serve para isso”, disse o arqueólogo. O objetivo principal do trabalho de escavação realizado atualmente no Totó, próximo à Colônia Z-3, com financiamento do Fundo Municipal do Meio Ambiente, é observar como funcionava a habitação desses povos e levantar mais detalhes a respeito de sua distribuição espacial. Responsável pela pesquisa, Alves ressalta que o termo guarani engloba genericamente inúmeras parcialidades étnicas. Essa diversidade também será avaliada com o trabalho realizado na região desde o dia 31 de abril deste ano – e que pretende se estender por pelo menos ainda mais um mês. Sítio O sítio arqueológico do Totó foi originalmente descoberto na década de 60 pelo Programa Nacional de Pesquisa Arqueólogica (Pronapa). Em 2002, foi resgatado pelo Projeto de Mapeamento Arqueológico de Pelotas e Região (PMAPR) desenvolvido pelo Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas (Leparq/UFPel), sob coordenação do professor Fábio Cerqueira. O espaço onde são feitas as escavações atuais está localizado sob mata de restinga, às margens da Lagoa dos Patos. Em 2007, data dos primeiros trabalhos de pesquisa realizados no local, fora identificada e escavada uma urna funerária. O material coletado foi datado em carbono 14 e identificou o período de ocupação no intervalo entre os anos de 1390 e 1440 depois de Cristo (d. C.), cerca de 600 anos antes de nossa época. No entanto, Alves afirma que a região pode ter sido ocupada em diferentes momentos. Cada camada de terra, escavada representa uma época, porque as ocupações posteriores vão se sobrepondo às primeiras. Teoricamente, quanto mais interno, mais antigo é o material coletado. Os pontos de terra preta encontrados delimitam as áreas com vestígios históricos porque é onde houve acúmulo de matéria orgânica – seja de restos de comida em decomposição ou das próprias residências que desmoronavam ao longo dos anos devido ao abandono. Descobertas Esses pontos de terra negra foram responsáveis pela identificação de diversos outros locais com vestígios das culturas indígenas. Quando no aterro da estrada que corta o Totó, o uso das máquinas desenterrou o passado através de pequenos fragmentos de cerâmica e apontou a realidade: o sítio arqueológico é maior do que se pensava. Alves comenta que nem todos os pontos necessariamente são da mesma época, embora acredite numa ocupação litorânea prolongada e densamente povoada, por um vasto período. E, ao que tudo indica, os principais focos desse povo encontram-se bem preservados justamente abaixo dessa estrada que liga a Colônia Z-3 à cidade. “É a parte mais interessante para trabalharmos”, afirmou o mestrando. A partir dos fragmentos coletados até o momento – estima-se mais de mil – pôde-se afirmar que esses povos eram horticultores, ou seja, já plantavam parte do que consumiam. A pesca é outra realidade identificada pelos fragmentos de ossos de peixes encontrados no sítio, como corvinas, bagres e miraguaias – esta presente hoje apenas no estuário de Rio Grande. Pedaços de utensílios diários também demonstram a integração entre os povos da época. Como não conheciam o metal, grande parte das ferramentas era confeccionada em cerâmica ou material lítico (rochas e minerais). Certas matérias-primas encontradas na escavação – como a calcedônia – no entanto, não são originais desta região. Fato que comprova a realização de trocas em locais distantes até 200 quilômetros de aldeia. Trabalho de mais de 15 pessoas O levantamento feito até o momento é resultado de um trabalho conjunto entre 18 profissionais. De acordo com Alves a cultura da arqueologia brasileira não costuma trabalhar de forma multidisciplinar com outras áreas do conhecimento. Por esse motivo, a escavação realizada na região é pioneira em nível nacional. São profissionais da área da Arqueologia em constante troca com especialistas da conservação, da biologia, da restauração, da antropologia e da museologia. O espaço também serve como laboratório para os estudantes. Já participaram alunos dos cursos de Museologia, História, Geografia, Conservação e Restauro e do Instituto de Ciências Humanas da UFPel, de Arqueologia da Universidade Federal de Rio Grande (Furg) e do Programa de Arqueologia Subacuática (PAS) da Universidade de La República de Uruguay. Fato que contribui para a pluralidade de interpretações a respeito dos achados. “Arqueologia não tem como dar conta de todas as áreas necessárias. Alguns conflitos surgem, mas temos que debater. Esse é o grande desafio”, comenta Alves. Segundo o professor do curso de Conservação e Restauro, Jaime Mujica, a proposta do trabalho também é desenvolver uma metodologia minuciosa para ser utilizada nas próximas escavações. Sua função é conservar os materiais que, logo após retirados do solo, sofrem rápida deterioração pelas diferentes  condições de temperatura e pressão. Na coleta são utilizados diversos produtos químicos que impedem o objeto de se desintegrar. Esse processo de conservação chama-se in situ (no local). Os registros são feitos em uma ficha, que especifica detalhes a respeito de cada fragmento. Isso é relevante porque quando os cacos de cerâmica, por exemplo, forem identificados como de um mesmo objeto, então é feita uma colagem. “Mas é importante também termos produtos químicos reversíveis caso os arqueólogos precisem desmontar para análise”, disse Mujica. Os museólogos, por sua vez, têm a responsabilidade de gerenciar essas informações e viabilizar de que forma o conhecimento chegará às pessoas. É a chamada “patrimonialização”, ou seja, a montagem do acervo. Os sítios arqueológicos, assim como o petróleo, fazem parte da União e, portanto, são bens públicos. “Deve-se ter um retorno social”, disse Aluísio. O museu arqueológico pelotense será montado futuramente na parte detrás do Casarão oito. Tecnologia em nome da pesquisa A montagem também pode ser feita através do computador. O fragmento de borda de apenas um recipiente já é suficiente para a total reconstrução gráfica do objeto. E, a partir do tamanho, é possível então definir a finalidade desse objeto. Todo esse levantamento ajuda o arqueólogo a interpretar o tamanho da aldeia e o tempo de ocupação. “Quando menores os potes coletivos, menores os grupos. Acampamentos teriam apenas potes utilitários porque ficaria inviável carregar grandes objetos”, afirma. Mas a pesquisa ainda é complexa. Para se apontar os fatos com propriedade é necessário registrar um grande número de informações. Existem diferentes variáveis que podem confundir o trabalho. A datação das peças só pode ser realizada nos Estados Unidos e, portanto, é bastante cara. Por isso, só é solicitada quando há fortes indícios de que se trata realmente de material pré-histórico. A identificação do período de ocupação nessa escavação será feita apenas ao final da pesquisa. Haverá coleta de material do início e do fim das camadas escavadas a fim de analisar se houve diferentes períodos de habitação. A interpretação de uma longa permanência no local é concluída pela própria existência dos materiais. “Se fosse um grupo em movimento, ficariam poucos registros. Para ter algo é porque devem ter ficado aqui por bastante tempo”, completou Aluísio. Espaço Desde 2002, quando o projeto de mapeamento iniciou, já foram identificados mais de 40 sítios pré-históricos em Pelotas. “Se sairmos a campo continuamente, subirá para uma centena certamente”, opinou Alves. Outra hipótese que ainda será avaliada é a possibilidade de os três sítios identificados na região do Totó serem parte de uma única aldeia. “As vezes surgem mais dúvidas do que respostas. É um trabalho para uma vida inteira”, finalizou. História De acordo com o professor Fábio Cerqueira o que aconteceu com os índios que habitavam a região é um desafio para a pesquisa. Os registros tendem a suprimir esse aspecto da história, mas indícios apontam que os indígenas coabitavam com a civilização pelotense até pouco tempo atrás. “O contato de Pelotas com o índio é uma página que precisa ser reescrita na história”, disse. Lagoa dos Patos e Serra dos Tapes identificam nomes de povos indígenas da região que, consequentemente, serviram de inspiração ao batismo dessas localidades. Esses grupos, de acordo com o professor, são os mesmos guaranis, mas por uma denominação etnográfica. As características principais que identificam esses povos são a riqueza da cerâmica. Os charruas e minuanos, ao que tudo indica, também viviam próximos, nos 18 pontos até então encontros no Pontal da Barra, no Laranjal. Fonte: Jornal: Diário Popular- Pelotas - Domingo, 20 de junho de 2010]]> 275 2010-09-13 19:03:51 2010-09-13 19:03:51 open open a-inegavel-face-indigena-do-povo-pelotense-antes-a-chamada-civilizacao-ser-instalada-indios-guaranis-ja-habitavam-pelotas publish 0 0 post _edit_lock 1284404892 _edit_last 1 445 marilucekurz@ibest.com.br 201.66.179.197 2011-07-29 18:50:39 2011-07-29 18:50:39 0 0 0 449 te4sert@gmail.com http://www.availhosting.com/vps-hosting/virtual-private-server-plans.html 208.110.94.234 2011-08-02 18:25:47 2011-08-02 18:25:47 cheap vps | cpanel vps |]]> 0 0 0 CARTA-DENÚNCIA PARA RECONHECIMENTO DE INDENIZAÇÕES E DOS DIREITOS TERRITORIAIS DOS MBYÁ-GUARANI NO SUL DO BRASIL http://antropologiasocial.com.br/?p=1045 Tue, 14 Sep 2010 05:17:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1045 1045 2010-09-14 05:17:22 2010-09-14 05:17:22 open open carta-denuncia-para-reconhecimento-de-indenizacoes-e-dos-direitos-territoriais-dos-mbya-guarani-no-sul-do-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1291664700 _edit_last 1 comida_no_cinema http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=280 Thu, 16 Sep 2010 18:06:59 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/comida_no_cinema.pdf 280 2010-09-16 18:06:59 2010-09-16 18:06:59 open open comida_no_cinema inherit 279 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/comida_no_cinema.pdf _wp_attached_file 2010/09/comida_no_cinema.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} comida_no_cinema http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=281 Thu, 16 Sep 2010 18:09:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/comida_no_cinema1.pdf 281 2010-09-16 18:09:41 2010-09-16 18:09:41 open open comida_no_cinema-2 inherit 279 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/comida_no_cinema1.pdf _wp_attached_file 2010/09/comida_no_cinema1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Comida no Cinema: inscrições reabertas até 29 de setembro - Antropologia UFPel http://antropologiasocial.com.br/?p=279 Thu, 16 Sep 2010 18:21:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=279 comida_no_cinema]]> 279 2010-09-16 18:21:22 2010-09-16 18:21:22 open open comida-no-cinema-inscricoes-reabertas-ate-29-de-setembro-data-da-proxima-sessao publish 0 0 post _edit_lock 1284676359 _edit_last 1 Historias de Arqueologia Sudamericana http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=286 Thu, 16 Sep 2010 18:43:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/historias_completo.pdf 286 2010-09-16 18:43:11 2010-09-16 18:43:11 open open historias_completo inherit 285 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/historias_completo.pdf _wp_attached_file 2010/09/historias_completo.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Historias de Arqueología Sudamericana http://antropologiasocial.com.br/?p=285 Thu, 16 Sep 2010 18:51:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=285 Historias de Arqueologia Sudamericana]]> 285 2010-09-16 18:51:04 2010-09-16 18:51:04 open open historias-de-arqueologia-sudamericana publish 0 0 post _edit_lock 1284663119 _edit_last 1 62 qnlspu@evbdfn.com http://gsfebcbcusgq.com/ 58.48.57.147 2010-11-29 07:26:13 2010-11-29 07:26:13 sfasmsldnagm, [url=http://jbjubioxttfe.com/]jbjubioxttfe[/url], [link=http://yolscwlkiuuj.com/]yolscwlkiuuj[/link], http://ndclpxtnoxjq.com/]]> spam 0 0 Hermann von Ihering 2009 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=290 Thu, 16 Sep 2010 18:59:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Ihering_MAE_2009.pdf 290 2010-09-16 18:59:41 2010-09-16 18:59:41 open open ihering_mae_2009 inherit 289 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Ihering_MAE_2009.pdf _wp_attached_file 2010/09/Ihering_MAE_2009.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Diálogos da arqueologia sul-americana: Hermann von Ihering, o Museu Paulista e os museus argentinos no final do século XIX e início do XX http://antropologiasocial.com.br/?p=289 Thu, 16 Sep 2010 19:01:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=289 Hermann von Ihering 2009]]> 289 2010-09-16 19:01:31 2010-09-16 19:01:31 open open dialogos-da-arqueologia-sul-americana-hermann-von-ihering-o-museu-paulista-e-os-museus-argentinos-no-final-do-seculo-xix-e-inicio-do-xx publish 0 0 post _edit_lock 1284664808 _edit_last 1 Etnias Pampeanas – Charruas e Minuanos http://antropologiasocial.com.br/?p=294 Fri, 17 Sep 2010 22:48:17 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=294 Características gerais dos grupos: Pelos poucos registros que restam, sabe-se que os Charruas eram uma etnia voltada a caça e a guerra, eram exímios cavaleiros, hábito que aprenderam tardiamente com os espanhóis. Não possuíam um chefe específico, respeitavam o mais idoso da tribo pelo seu conhecimento e vivência, assim que esse idoso viesse a falecer, seria eleito um outro. Quem fazia essa eleição eram os filhos do antigo cacique. Os charruas tinham uma estatura média de 1,68m a 1,70m, apresentavam um rosto sisudo, com olhar bravo e valente, alguns possuíam barba para mostrar mais virilidade. As mulheres traziam adornos de pedras aos cabelos, mediam em média 1,65m e apresentavam um corpo robusto, provavelmente devido a força braçal de trabalho. Os Minuanos igualmente aos Charruas eram grupos de caçadores coletores também voltados à caça de aves e animais silvestres, foi dos Minuanos que se tem o registro do uso das boleadeiras para a caça do avestruz. Os grupos Minuanos eram constituídos por associações de famílias e as decisões tribais eram feitas por um conselho de homens que tinham um poder relativo ao do cacique. Hoje em dia existem estudos que nos indicam um forte laço entre Charruas e Minuanos, acreditando que essa segunda etnia seria provida da primeira, essas indicações são baseadas nas inúmeras semelhanças apresentadas pelas duas etnias, tanto no que se refere a sua vestimenta, quanto a aparência, hábitos alimentares e rituais. Crenças e rituais: Dos charruas e minuanos no que se refere à mitologia e rituais, não se tem muita informação, o que se sabe é que para debelar ou aliviar as doenças, os Charruas em particular, mantinham a pratica da medicina caseira. Essa atividade era exercida tanto por homens como por mulheres, no entanto há relatos que dizem que essa é uma atribuição apenas das mulheres mais velhas (BECKER, 2002). O procedimento era: “chupar com muita força o estômago do paciente, assim extraindo-se o mal”, usavam também cinzas quentes nos doentes, como meio de cura. Podemos ter essas praticas, como sendo da ordem de um ritual, devido às características desses procedimentos, onde no caso da doença, estaria dada a descontinuidade em um determinado individuo, ou no caso de uma “peste” ou epidemia, em um grupo maior. Este ritual serviria exatamente ao propósito de voltar à continuidade, a saúde. Quanto aos mortos, às poucas fontes falam acerca de “cemitérios”, que eram feitos geralmente em morros, fazia-se um buraco com pouca profundidade, onde colocavam o cadáver, depois cobrindo-o com pedras, terra ou galhos. Acima vinham os possíveis pertences dos defuntos, como as boleadeiras. A lança era cravada ao lado da “sepultura”, e o cavalo atado a uma estaca. O cavalo e os pertences eram deixados ali, simbolizando sua crença na vida após a morte, pois serviam para a viajem que o individuo iria empreender. Os mortos também passavam por um processo, em que o corpo era desossado, podendo se pensar em um sepultamento primário. O luto tem aspectos singulares nessas sociedades. Quando é morto o pai, o líder da família, os filhos, a viúva e as irmãs casadas, cortam um de seus dedos por cada defunto, começando pelo dedo mindinho. Cravavam-se a lança ou a faca de cana do morto, pelos braços peito e costas, como também ficavam por dois dias sem comer como forma de luto. O luto não era praticado pelo homem nem quando sua mulher, nem quando seus filhos morriam. Entre os Minuanos o luto era praticado pelas filhas adultas, pela morte de quem as criou, devido à entrega dos filhos nessas populações, após alguns anos de vida, a outro parente. E os homens ao invés de se cravarem a lança ou a faca, o faziam com espinhos de peixes. Suas cerimônias traziam sempre a mutilação dos sobreviventes (BECKER, 2002). Alguns cronistas afirmam que eles não tinham religião, não podemos assegurar que tinham devido à escassez das fontes, no entanto essa crença na vida após a morte simboliza sua fé em alguma força maior, parece também que acreditavam em ressurreição da alma e em sua imortalidade (SERRANO apud BECKER, 2002). Outro fator que pode influenciar nessa hipótese e desconstruir esta imagem pré-concebida são as chamadas bebedeiras, que podem ser consideradas cerimônias religiosas, onde evocavam um ser superior, que era chamado por alguns jesuítas de “Diabo”. Além dessa “divindade” acreditavam na existência de um espírito maléfico ao qual atribuíam todas as doenças e desastres, este era denominado Gualiche. O ser superior das bebedeiras e Gualiche representariam os não-humanos dessa sociedade. Havia também feiticeiros, que agiam sobre as forças da natureza, faziam chover, provocavam tormentas, despertavam a ira das feras e faziam transbordar arroios e rios (SERRANO apud BECKER, 2002). Conclusão Ainda hoje é muito difícil fazer uma analise mais profunda sobre as etnias Pampeanas e mesmo pelo pouco material deixado por esses antigos habitantes dos campos sulinos, podemos observar que muitos traços de sua cultura ainda permanecem vivos nos costumes do gaúcho, como os próprios adornos da vestimenta usados até hoje, como a Palla, o Chiripá, as malas de garupa, além dos hábitos alimentares, como o de comer carne assada, reunir-se a beira do fogo de chão sentado nos calcanhares, o respeito pelo idoso (assemelhando-se ao costume Charrua de eleger o mais velho como chefe). O caráter honroso e guerreiro, dessas populações, foi o principal forjador da identidade do homem do pampa. Sendo por isso, digno de mais pesquisas e estudos, para que possamos ressaltar essas etnias “madres” dos povos meridionais da América do Sul.]]> 294 2010-09-17 22:48:17 2010-09-17 22:48:17 open open etnias-pampeanas-%e2%80%93-charruas-e-minuanos publish 0 0 post _edit_lock 1284770366 _edit_last 1 22 onemansarmy1978@gmail.com http://pdf.my-addr.com/ 95.132.254.34 2010-10-03 16:33:40 2010-10-03 16:33:40 spam 0 0 422 JULIA@CLICK21.COM http://MUSICA@LEANDRO.COM 189.63.133.114 2011-07-08 23:37:19 2011-07-08 23:37:19 0 0 0 423 JULIA@CLICK21.COM http://MUSICA@LEANDRO.COM 189.63.133.114 2011-07-08 23:38:50 2011-07-08 23:38:50 0 0 0 424 JULIA@CLICK21.COM http://MUSICA@LEANDRO&JULIA.COM 189.63.133.114 2011-07-08 23:41:30 2011-07-08 23:41:30 0 0 0 Antropologia Cultural http://antropologiasocial.com.br/?p=298 Sat, 18 Sep 2010 17:48:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=298 ]]> 298 2010-09-18 17:48:03 2010-09-18 17:48:03 open open antropologia-cultural publish 0 0 post _edit_lock 1284834946 _edit_last 1 “II Seminário de Sustentabilidade na Campanha-RS” http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=312 Sat, 18 Sep 2010 20:09:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/pampa-missioneiro.jpg 312 2010-09-18 20:09:31 2010-09-18 20:09:31 open open pampa-missioneiro inherit 311 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/pampa-missioneiro.jpg _wp_attached_file 2010/09/pampa-missioneiro.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"860";s:6:"height";s:3:"334";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='49' width='128'";s:4:"file";s:29:"2010/09/pampa-missioneiro.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:29:"pampa-missioneiro-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:29:"pampa-missioneiro-424x164.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"164";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} III Ciclo - UFPel http://antropologiasocial.com.br/?p=303 Sun, 19 Sep 2010 19:03:35 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=303 303 2010-09-19 19:03:35 2010-09-19 19:03:35 open open iii-ciclo-ufpel publish 0 0 post _edit_lock 1285066618 _edit_last 1 II Seminário Sustentabilidade da Região da Campanha - 24 a 26/11/2010 - Sta Maria/RS - BRASIL http://antropologiasocial.com.br/?p=311 Mon, 20 Sep 2010 20:13:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=311 “II Seminário de Sustentabilidade na Campanha-RS” O “II Seminário de Sustentabilidade na Campanha-RS” apresenta três eixos de discussão: Impactos ambientais, que se propõe a debater sobre os processos de ordem física da região e o desequilíbrio deles envolvendo as práticas econômicas e sociais locais; Sociedade e cultura, que procura dar ênfase a discussão sobre os processos econômicos estabelecidos, assim como a cultura e os parâmetros sociais cotidianos que envolvem os diferentes sujeitos que vivem a região; Políticas públicas, que procura colocar em debate as ações públicas quanto ao ambiente regional, assim como seus conflitos e interações com os agentes privados. Estes três eixos vão ser organizados, cada um, em dois momentos de discussão: Um momento constituído de mesas de convidados (professores, gestores públicos e privados, agentes sociais diversos), reconhecidos (na academia e na sociedade em geral) por tratarem (em pesquisas e ações de gestão e educação ambiental) a questão da sustentabilidade na região da Campanha Gaúcha. Outro momento se constituirá na formação de mesas de debates, a cada eixo, constituída de pesquisadores, professores, agentes sociais diversos, que inscreveram trabalhos no evento. Miores informações no endereço: http://www.pampasemfronteiras.com/Blog/7cfb4afe-eb61-40c4-9e73-d8bf24448ed8/2010/06/21/f4d8fb9f-9134-420c-b43a-8d6d446c924c.aspx ]]> 311 2010-09-20 20:13:45 2010-09-20 20:13:45 open open ii-seminario-sustentabilidade-da-regiao-da-campanha-24-a-26112010-sta-mariars-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1285066473 _edit_last 1 Funções do antropólogo http://antropologiasocial.com.br/?p=346 Tue, 21 Sep 2010 01:29:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=346 346 2010-09-21 01:29:44 2010-09-21 01:29:44 open open funcoes-do-antropologo publish 0 0 post _edit_lock 1285066502 _edit_last 1 Convite Semana Povos Indígenas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=356 Wed, 22 Sep 2010 19:33:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/CONVITE_SEMANA_POVOS_INDÍGENAS.pdf_-1.pdf 356 2010-09-22 19:33:33 2010-09-22 19:33:33 open open _convite_semana_povos_indigenas-pdf_-1 inherit 355 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/CONVITE_SEMANA_POVOS_INDÍGENAS.pdf_-1.pdf _wp_attached_file 2010/09/CONVITE_SEMANA_POVOS_INDÍGENAS.pdf_-1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Convite Semana Povos Indígenas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=357 Wed, 22 Sep 2010 19:36:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/CONVITE_SEMANA_POVOS_INDÍGENAS1.pdf_-11.pdf 357 2010-09-22 19:36:44 2010-09-22 19:36:44 open open _convite_semana_povos_indigenas-pdf_-1-2 inherit 355 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/CONVITE_SEMANA_POVOS_INDÍGENAS1.pdf_-11.pdf _wp_attached_file 2010/09/CONVITE_SEMANA_POVOS_INDÍGENAS1.pdf_-11.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Cartaz Povos Indígenas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=358 Wed, 22 Sep 2010 19:40:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/CARTAZ-POVOSINDIGENASOFFICE-1.pdf 358 2010-09-22 19:40:50 2010-09-22 19:40:50 open open cartaz-povosindigenasoffice-1 inherit 355 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/CARTAZ-POVOSINDIGENASOFFICE-1.pdf _wp_attached_file 2010/09/CARTAZ-POVOSINDIGENASOFFICE-1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Programa Povos indígenas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=359 Wed, 22 Sep 2010 19:42:29 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/PROGRAMA_POVOS_INDÍGENAS.pdf_.pdf 359 2010-09-22 19:42:29 2010-09-22 19:42:29 open open _programa_povos_indigenas-pdf_ inherit 355 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/PROGRAMA_POVOS_INDÍGENAS.pdf_.pdf _wp_attached_file 2010/09/PROGRAMA_POVOS_INDÍGENAS.pdf_.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Semana dos Povos Indígenas FURG http://antropologiasocial.com.br/?p=355 Wed, 22 Sep 2010 19:43:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=355 Convite Semana Povos Indígenas Cartaz Povos Indígenas Programa Povos indígenas]]> 355 2010-09-22 19:43:19 2010-09-22 19:43:19 open open semana-dos-povos-indigenas-furg%e2%80%8f publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1285185193 37 jugarcez@ibest.com.br 189.58.240.218 2010-11-05 15:38:35 2010-11-05 15:38:35 1 0 0 39 alessandro87rs@hotmail.com 189.74.201.117 2010-11-08 15:32:23 2010-11-08 15:32:23 1 0 0 Fazendeiros de Douradina (MS) ameaçam indígenas Guarani Kaiowá http://antropologiasocial.com.br/?p=362 Wed, 22 Sep 2010 19:49:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=362 362 2010-09-22 19:49:02 2010-09-22 19:49:02 open open fazendeiros-de-douradina-ms-ameacam-indigenas-guarani-kaiowa publish 0 0 post _edit_lock 1285184993 _edit_last 1 DIVULGAÇÃO - Licenciatura dos Povos Indígenas do sul da Mata Atlântica / UFSC http://antropologiasocial.com.br/?p=368 Thu, 23 Sep 2010 03:08:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=368 Cartaz-CIESI]]> 368 2010-09-23 03:08:45 2010-09-23 03:08:45 open open divulgacao-licenciatura-dos-povos-indigenas-do-sul-da-mata-atlantica-ufsc publish 0 0 post _edit_lock 1285298315 _edit_last 1 Cartaz-CIESI http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=367 Fri, 24 Sep 2010 03:11:34 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Cartaz-CIESI.JPG 367 2010-09-24 03:11:34 2010-09-24 03:11:34 open open cartaz-ciesi inherit 0 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Cartaz-CIESI.JPG _wp_attached_file 2010/09/Cartaz-CIESI.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1905";s:6:"height";s:4:"2694";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='67'";s:4:"file";s:24:"2010/09/Cartaz-CIESI.JPG";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:24:"Cartaz-CIESI-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:24:"Cartaz-CIESI-424x599.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"599";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:25:"Cartaz-CIESI-724x1024.jpg";s:5:"width";s:3:"724";s:6:"height";s:4:"1024";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Jornadas Antropológicas - Programa de Pós-graduação em Antropologia Social UFSC http://antropologiasocial.com.br/?p=374 Fri, 24 Sep 2010 18:02:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=374 www.wix.com/jornadas2010/site]]> 374 2010-09-24 18:02:03 2010-09-24 18:02:03 open open jornadas-antropologicas publish 0 0 post _edit_lock 1285438738 _edit_last 1 21 marthabennett@mail333.com http://www.primewritings.com 91.201.66.6 2010-10-03 13:01:07 2010-10-03 13:01:07 research paper services close to topic from the master research paper writing services, just because your fact seems to be great.]]> spam 0 0 Maior reserva de água potável do mundo está ameaçada http://antropologiasocial.com.br/?p=378 Sat, 25 Sep 2010 18:14:29 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=378 378 2010-09-25 18:14:29 2010-09-25 18:14:29 open open maior-reserva-de-agua-potavel-do-mundo-esta-ameacada publish 0 0 post _edit_lock 1285438597 _edit_last 1 24 Woodbury1512@yahoo.co.uk http://ggdgfdA3.com 173.234.11.155 2010-10-09 19:33:42 2010-10-09 19:33:42 spam 0 0 25 Mirick3034@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.242.114.134 2010-10-10 03:36:16 2010-10-10 03:36:16 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 27 Don8413@yahoo.co.uk http://www.google.co.uk 173.234.11.155 2010-10-17 02:11:18 2010-10-17 02:11:18 Traffic Anachy, go check them out!.]]> spam 0 0 Territorialidade e conflito na pesca embarcada: um estudo de caso sobre os pescadores de São José do Norte-RS e suas analogias sobre animais marinhos http://antropologiasocial.com.br/?p=383 Sun, 26 Sep 2010 03:17:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=383 Para ler o artigo na íntegra clique neste link]]> 383 2010-09-26 03:17:37 2010-09-26 03:17:37 open open territorialidade-e-conflito-na-pesca-embarcada-um-estudo-de-caso-sobre-os-pescadores-de-sao-jose-do-norte-rs-e-suas-analogias-sobre-animais-marinhos publish 0 0 post _edit_lock 1302787838 _edit_last 1 Para ler este artigo na íntegra clique neste link http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=384 Mon, 27 Sep 2010 03:17:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/GIANPAOLO-artigo-ok1.pdf 384 2010-09-27 03:17:15 2010-09-27 03:17:15 open open gianpaolo-artigo-ok1 inherit 383 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/GIANPAOLO-artigo-ok1.pdf _wp_attached_file 2010/09/GIANPAOLO-artigo-ok1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} O fim do mundo dos brancos na visão de Davi Kopenawa http://antropologiasocial.com.br/?p=406 Mon, 27 Sep 2010 15:34:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=406 A Queda do Céu, testemunho da cultura de um povo além de um manifesto xamânico e um grito de alerta vindo do coração da Amazônia. Mise en page 1 Com 800 páginas contendo dois cadernos com 16 fotos cada, o livro A queda do céu, Palavras de um xamã yanomami, será lançado no próximo 30 de setembro, na França, pela coleção Terre Humaine da editora Plon. Foi escrito a partir de relatos de Davi Kopenawa, recolhidos em língua yanomami pelo etnólogo Bruce Albert. Ambos são amigos há mais de 30 anos. O líder Yanomami relata sua história e suas meditações de xamã frente ao contato predador dos brancos com o qual seu povo teve de se defrontar depois dos anos 1960. Ao final, ele alerta em tom profético que quando a Amazônia sucumbir à devastação desenfreada e o último xamã morrer, o céu cairá sobre todos e será o fim do mundo. O livro, cujos direitos de publicação no Brasil foram adquiridos pela Companhia das Letras que prevê lançamento no início de 2012, é composto de três partes: a primeira, "Tornar-se outro", retrata a vocação de xamã de Davi desde a infância até sua iniciação na idade adulta. Descreve a riqueza de um saber cosmológico secular adquirido graças ao uso de alucinógenos. A segunda parte, denominada “A fumaça do metal”, relata por meio de sua experiência pessoal, não raro dramática, a história do avanço dos brancos sobre a floresta – missionários, garimpeiros e estradeiros – e sua bagagem de epidemias, violência e destruição. Finalmente, a terceira parte, “A queda do céu”, refere-se à odisseia vivida por Davi ao denunciar a dizimação de seu povo nas viagens que fez à Europa e aos Estados Unidos. Entremeado por visões xamânicas e por meditações etnográficas sobre os brancos, o relato termina em um profético apelo que anuncia a morte dos xamãs e a “queda do céu” sobre aqueles que Davi chama de “o povo da mercadoria”. "É um dos mais impressionantes testemunhos reflexivos jamais oferecidos por um pensador oriundo de uma tradição cultural indígena", avalia o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Fruto da colaboração exemplar entre dois intelectuais, um xamã ameríndio e um antropólogo europeu, o livro é uma prova eloquente do brilhantismo da imaginação conceitual indígena, de sua potência analítica e sua nobreza existencial. As reflexões de Davi Kopenawa, magistralmente traduzidas e cuidadosamente comentadas por Bruce Albert, constituem uma autêntica antropologia indígena, uma visão do homem e do mundo que não mostra qualquer condescendência para conosco, o "povo da mercadoria" - e suas razões são propriamente irrespondíveis. Kopenawa nos dá um aviso e faz uma profecia. Quem tiver juizo, que ouça." davi_kopenawa_xama Quem é Davi Kopenawa Xamã e porta-voz dos índios Yanomami do Brasil , ele nasceu em 1956. em uma comunidade isolada do norte amazônico. Sua família foi morta por uma violenta epidemia de rubéola quando ele tinha 11anos. Vinte anos mais tarde milhares de garimpeiros em busca de ouro invadiram o território Yanomami e desta vez é todo o povo Yanomami que está ameaçado de extinção. Para impedir a tragédia anunciada, Davi se engajou em uma luta ao redor do mundo onde é reconhecido como uma dos maiores defensores da Amazônia e de seus primeiros habitantes. Em 1988, Davi recebeu o Global 500 Award das Nações Unidas e em 1989 o Right Livelihood Award considerado o prêmio Nobel alternativo. Foi condecorado em 1999 com a Ordem do Rio Branco pelo Presidente da República brasileiro e em 2008 recebeu uma menção honrosa especial do prestigiado Prêmio Bartolomé de Las Casas outorgada pelo governo espanhol por sua luta em defesa dos direitos dos povos autóctones das Américas. Quem é Bruce Albert Nasceu no Marrocos em 1952, é doutor em Antropologia pela Universidade de Paris X, diretor de pesquisa do IRD (Paris), e fervoroso defensor da cultura e dos direitos dos Yanomami do Brasil com os quais trabalha e visita regularmente desde 1975. A ONG CCPY, que ele co-fundou em 1978, no Brasil, auxiliou Davi em sua batalha de obter do governo brasileiro o reconhecimento legal do direito de ocupação exclusiva dos Yanomami sobre um território de floresta tropical maior que o de Portugal - a Terra Indígena Yanomami. Além de suas pesquisas etnográficas, Bruce continua a trabalhar em diversos projetos sanitários, educativos e ambientais implantados em território Yanomami. Saiba mais lendo a entrevista que Bruce Albert fez com Davi Kopenawa em 1990. ISA, Instituto Socioambiental. Fonte: www.socioambiental.org]]> 406 2010-09-27 15:34:13 2010-09-27 15:34:13 open open o-fim-do-mundo-dos-brancos-na-visao-de-davi-kopenawa publish 0 0 post _edit_lock 1285947612 _edit_last 1 Índios mantém cultura mesmo depois de contato com "brancos" http://antropologiasocial.com.br/?p=412 Tue, 28 Sep 2010 15:51:36 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=412 diadema Mais de 60% das 144 peças da Coleção Etnográfica Xikrín do Cateté, contidas na reserva técnica do Laboratório de Antropologia da UFPA, ainda têm valor de uso nas duas aldeias da tribo no município de Parauapebas (sudeste do Pará), mesmo depois de terem se passado quatro décadas desde que os objetos foram coletados pelo antropólogo Protásio Frikel. Para a também antropóloga Rita de Cássia Domingues-Lopes, 26, que fez da pesquisa sua dissertação de mestrado na universidade, o índice é ainda mais surpreendente por conta do intenso contato que esses povos mantém com os não-indígenas, seja por estarem situados na área de influência da Companhia Vale do Rio Doce, seja por se deslocarem à cidade, ao Núcleo de Carajás ou a Marabá, onde se localiza a sede mais próxima da Funai.

As aldeias Cateté e Djudjê-kô são formadas hoje por mais de 800 pessoas, que têm a exuberância estética e o enfrentamento nas suas reivindicações como algumas de suas características mais marcantes, e que foram determinantes na escolha de Rita. Entre os anos 2000 e 2002, ela procurou contextualizar os objetos da coleção, reconhecer seus sentidos e significados atuais, que, como explica, perdem-se no tempo quando os elementos são deslocados de seu ambiente original para serem postos em museus, onde são tomados como arte primitiva ou tesouros exóticos. "Então fui perceber os artefatos em seu contexto sócio-cultural e como cada um estava relacionado ao uso social atribuído por seus produtores e usuários. Fui também verificar se os artefatos da coleção ainda estavam sendo utilizados pelo grupo e como se dá essa utilização, Tentei ainda perceber o potencial atual de uso desses objetos", detalha Rita.

Alguns artefatos idênticos foram encontrados pela antropóloga ou citados a ela pelos informantes e produtores das aldeias, outros, notoriamente tinham modificações, e outros ainda, nem na memória das pessoas foram identificados. "O Kruapu, que chamamos de diadema vertical e serve de adorno plumário para cabeça, é fortemente presente nas festas de iniciação dos homens da tribo. O Kê-krü, disco occipital usado para prender o adorno plumário na cabeça, também, mas eles já o produzem misturando materiais, como tampa de vasilha feita na cidade. Já os bonecos de palha das crianças foram substituídos por bonecas industrializadas, que são pintadas como eles o fazem nos corpos deles mesmos, assim como os cachimbos, agora parecidos com os usados na cidade", exemplifica Rita. Ela diz ter percebido o intercâmbio entre as sociedades indígenas e as não-indígenas - "eles conseguem alguns de nossos objetos e dão um fim diferente daquele que nós damos" -, mas ressalta que as transformações na cultura material são comuns a todas as sociedades e nas aldeias não é diferente, independente de entrarem ou não em contato com a população urbana. "Agregam-se coisas, eliminam-se outras... Isso é inerente ao desenvolvimento das sociedades. Dizer por que sumiu é outro enfoque", pondera.

disco Outra ressalva que a antropóloga faz é quanto aos limites da memória dos seus informantes - que era estimulada pelo registro iconográfico (desenhos e fotos) da coleção, feito para compor o trabalho - e mesmo os conflitos entre as concepções dos pesquisadores e as dos indígenas. "Quando mostrei o desenho do cinto de couro de onça, por exemplo, meu informante, Pio-djô, não reconheceu, mas, quando mostrei a foto colorida, ele lembrou que o artefato já foi usado por guerreiros da aldeia. Também aconteceu de mostrar uma braçadeira e ele me dizer que era Kaiapó e não Xikrín. Para nós, eles são classificados como um subgrupo Kaiapó, mas para eles não há essa referência", diz Rita. Ela explica que alguns adornos são específicos de determinadas festas e rituais. Como só chegou a participar de uma delas - a Merêrêméi, de iniciação masculina -, é possível que ainda os encontrasse mais tarde.

Quanto aos artefatos de uso diário, Rita se deparou com restrições no diálogo com as mulheres, por exemplo. "Só os homens falam português nas aldeias e eu ainda não conseguia conversar bem na língua Jê, para falar com as mulheres, com quem eu tinha de passar mais tempo por ser mulher também", esclarece. Aos poucos foi conseguindo não só conversar melhor, mas também ter mais entrosamento no contato com o grupo e descobrir objetos que normalmente não ficavam muito expostos. "Tinha visto algumas plumagens serem guardadas em saco plástico e só bem mais tarde cheguei a encontrar, uma só vez, na casa de uma família, o cesto natural (patuá) em que antes era mais comum o grupo acondicionar as plumas", conta. cinto

Para a antropóloga, ela pôde demonstrar o que os Xikrín do Cateté mantém enquanto tradição e elementos da cultura tradicional e possibilitou que se produzisse o registro iconográfico da coleção e a descrição museográfica das peças (feita a partir da observação dos objetos em si e do desenho deles). Rita acredita ter feito, também, uma classificação mais fiel das peças: "Foram descobertas fantásticas, porque pude conferir na própria aldeia o que tinha no catálogo de referência [As coleções etnográficas da Universidade Federal do Pará] e perceber as incompatibilidades, mesmo as mais sutis; também aconteceu de ter o nome da peça, mas a literatura não descrever como elas eram usadas". Para Rita, fica ainda mais uma indicação: "mostramos que é possível fazer contextualização de coleções etnográficas no Pará. No nosso laboratório, por exemplo, ainda existem outras 12 coleções só de grupos indígenas, passíveis de estudo".

SERVIÇO

Desvendando significados: contextualizando a Coleção Etnográfica Xikrín do Cateté, de Rita de Cássia Domingues-Lopes - Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Pará, 2002.

Pode ser encontrada nas bibliotecas:

Central / UFPA; Setorial, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) / UFPA; Núcleo de Altos Estudos da Amazônia (Naea) /UFPA; Museu Paraense Emílio Goeldi. www.ufpa.br]]> 412 2010-09-28 15:51:36 2010-09-28 15:51:36 open open indios-mantem-cultura-mesmo-depois-de-contato-com-brancos publish 0 0 post _edit_lock 1285948400 _edit_last 1 45 anfvuf@dxgaff.com http://cqoifwrxebog.com/ 194.96.71.173 2010-11-11 04:43:31 2010-11-11 04:43:31 dfnwsxwxssgx, [url=http://bepexoxgkggh.com/]bepexoxgkggh[/url], [link=http://jombwlxadgyk.com/]jombwlxadgyk[/link], http://epbsoomscwfc.com/]]> spam 0 0 Ministério da Cultura da Colômbia reconhece patrimônio imaterial no Rio Pirá Paraná http://antropologiasocial.com.br/?p=402 Wed, 29 Sep 2010 15:23:40 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=402 Hee Yaia - Patrimonio Cultural Inmaterial de Colombia from Quiasma on Vimeo. Hee Yaia - Patrimonio Cultural Inmaterial de Colombia from Quiasma on Vimeo. Por meio da Resolução L690 de 5 de agosto passado, o Conselho Nacional do Patrimônio do Ministério da Cultura da Colômbia aprovou o Plano Especial de Salvaguardas apresentado pela Associação Indígena Acaipi para a proteção do território - a Bacia do Rio Pirá Paraná e seu Conhecimento Tradicional (He Yaia Keti Oka: o Conhecimento das Onças de Jurupari para o Manejo do Mundo)- para “fortalecer os sistemas de governo e cura tradicional como expressões de conhecimento das comunidades, para a proteção e cuidado do seu territorio e bem estar do povo do Pirá Paraná”. O Ministério da Cultura da Colômbia promulgou a política indicativa de Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial (PCI) em 2009 e, posteriormente, o Decreto nº2941 (2009) e a Resolução nº330 (2010), que detalham as normas estabelecidas pela Constituição Política da Colômbia e pela Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco (2003). Seguindo esses procedimentos, a Voz e o Rio do Jurupari foram incluidos na Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial (LRPCI) da Colômbia. Este reconhecimento é motivo de orgulho para as cerca de duas mil pessoas pertencentes a oito grupos étnicos que habitam a Bacia do Rio Pirá Paraná, assim como é uma estratégia efetiva para a defesa de sua cultura milenar e de seu territorio, diante de ameaças diretas como a mineração. Por outro lado, se espera que a inclusão desta manifestação cultural na LRPCI contribua para gerar mais consciência entre os povos indígenas da região, sobre a importância não somente de manter os legados culturais e espirituais que ainda possuem, mas também de recuperar aqueles que estão desaparecendo. Da mesma forma que os governos e a sociedade nacional em geral vêm compreendendo a importância de dinamizar estratégias múltiplas e interculturais direcionadas à conservação da grande diversidade cultural e biológica desta região. "É nesse contexto que nós, os indígenas da região do Pirá Paraná, apresentamos parte dos nossos conhecimentos tradicionais para o ‘mundo de fora’, vislumbrando uma aproximação respeitosa com os processos de conservação ambiental do mundo ocidental e com a esperança de contribuir para a construção de mecanismos que garantam o conhecimento e respeito das nossas culturas e territórios" , disse Roberto Marín, indígena barasano, líder do proceso organizativo da Acaipi. Os resultados alcançados pela Acaipi foram concebidos com o apoio e a assessoria da Fundação Gaia Amazonas, uma organização da sociedade civil que completa quinze anos de acompanhamento das organizações indígenas da Amazônia colombiana. E dessa forma pretende recriar um futuro que permita por um lado mudar organicamente as situações desfavoráveis e, por outro, manter a identidade cultural dos legados ancestrais que lhes permitiu permanecer como culturas indígenas até os dias de hoje. Por Nelson Ortiz, da Fundação Gaia Amazonas (Colômbia), especial para o ISA ISA, Instituto Socioambiental. www.socioambiental.org]]> 402 2010-09-29 15:23:40 2010-09-29 15:23:40 open open ministerio-da-cultura-da-colombia-reconhece-patrimonio-imaterial-no-rio-pira-parana publish 0 0 post _edit_lock 1285950372 _edit_last 1 FUNAI inaugura Coordenação Regional em Florianópolis/SC http://antropologiasocial.com.br/?p=967 Thu, 30 Sep 2010 12:26:28 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=967 Neste dia 29 de setembro a Fundação Nacional do Índio – FUNAI – inaugurou sua nova sede em Florianópolis/SC, a Coordenação Regional Litoral Sul. FUNAI/SC

Com presença do Presidente da FUNAI, o Sr. Márcio Meira, acompanhado da Dra. Analúcia Hartmann do MPF e Brasílio Priprá [indígena Xokleng] (esq.), também do Coordenador Regional Sr. João Ferrareze e Leonardo Werá Tupã [indígena Guarani] (dir.), a cerimônia foi marcante, pois firmou a presença do órgão federal de defesa dos direitos indígenas num dos estados que tem tido governantes e parlamentares sistematicamente contrários aos povos indígenas.

A Coordenação Regional Litoral Sul terá como presença forte na administração do Comitê Regional que será composto por membros da Fundação paritariamente com representantes das etnias indígenas Xokleng e Guarani do litoral dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Fonte: acordaterra.wordpress.com

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967 2010-09-30 12:26:28 2010-09-30 12:26:28 open open funai-inaugura-coordenacao-regional-em-florianopolissc publish 0 0 post _edit_lock 1300128749 _edit_last 1 75 jymxpg@sijycg.com http://usgvfickinfi.com/ 205.202.120.216 2010-12-15 18:58:40 2010-12-15 18:58:40 uhfsmbbqpmid, [url=http://dgnpusrtbgfo.com/]dgnpusrtbgfo[/url], [link=http://feoewfvpuxhb.com/]feoewfvpuxhb[/link], http://ipdaqiounsht.com/]]> spam 0 0 80 bgbauc@azazjz.com http://sptwstftguwc.com/ 187.54.66.10 2010-12-22 12:13:09 2010-12-22 12:13:09 pnkgdbihkdid, [url=http://enbatyqyzamg.com/]enbatyqyzamg[/url], [link=http://xagakzhoredx.com/]xagakzhoredx[/link], http://teycljpbqkhy.com/]]> spam 0 0 90 quswck@yldhoh.com http://nnbaznpiphtd.com/ 89.106.13.93 2011-01-04 02:38:29 2011-01-04 02:38:29 rjximammveiw, [url=http://apjzwqasbfjv.com/]apjzwqasbfjv[/url], [link=http://foqvkfjcpqqi.com/]foqvkfjcpqqi[/link], http://kjhrlsrnrorc.com/]]> spam 0 0 118 qvnsld@qpjxlb.com http://uebprqisebcm.com/ 220.167.224.29 2011-01-26 14:44:47 2011-01-26 14:44:47 iyprhoyvynhg, [url=http://xdzgyhbfqxgv.com/]xdzgyhbfqxgv[/url], [link=http://ywlpcmnzisrv.com/]ywlpcmnzisrv[/link], http://xttkcfbnelel.com/]]> spam 0 0 127 zbpuyq@falshb.com http://bdderoolzwtu.com/ 188.92.240.246 2011-02-02 05:56:49 2011-02-02 05:56:49 mliaodabiedj, [url=http://baedlywwpmpd.com/]baedlywwpmpd[/url], [link=http://oqtozowuyivj.com/]oqtozowuyivj[/link], http://misjsbwtxdfb.com/]]> spam 0 0 149 jvxiwm@duizvh.com http://qekfthllgcbw.com/ 80.228.85.107 2011-02-18 23:49:22 2011-02-18 23:49:22 jdnlcadpngsg, [url=http://lgijnxdcvawo.com/]lgijnxdcvawo[/url], [link=http://indkcjtvyckb.com/]indkcjtvyckb[/link], http://nxayhmkzexaz.com/]]> spam 0 0 154 hdjzqs@dtaqbu.com http://pdjbxcyrxdzh.com/ 194.126.21.7 2011-02-23 04:21:51 2011-02-23 04:21:51 yspouuntwqmk, [url=http://nfztvxjdoskr.com/]nfztvxjdoskr[/url], [link=http://zmatjenspqsf.com/]zmatjenspqsf[/link], http://drsfnwhsymzh.com/]]> spam 0 0 176 tpdewe@mmxwfn.com http://igxdexmpmlfi.com/ 187.72.105.226 2011-03-09 15:25:08 2011-03-09 15:25:08 bfmngvmspkgm, [url=http://hnocspdhbqbd.com/]hnocspdhbqbd[/url], [link=http://zkwrhqsaaehu.com/]zkwrhqsaaehu[/link], http://ejtcaortcqhc.com/]]> spam 0 0 229 kqnywp@xoxeuj.com http://axpycvjnvlqf.com/ 110.75.120.250 2011-03-25 22:58:31 2011-03-25 22:58:31 trsekobfwazh, [url=http://mverxvbateqj.com/]mverxvbateqj[/url], [link=http://ocavkhwskirb.com/]ocavkhwskirb[/link], http://kvcpqvaltckl.com/]]> spam 0 0 247 flskit@pqwzqn.com http://knpgqdyvjdmy.com/ 205.202.120.216 2011-04-03 02:05:48 2011-04-03 02:05:48 ymwxemcmkerc, [url=http://vwdadqcoyorw.com/]vwdadqcoyorw[/url], [link=http://bfptcpeptjcp.com/]bfptcpeptjcp[/link], http://sqsicisgojva.com/]]> spam 0 0
Tecnologia - Usando a internet, índios combatem desmatamento na Amazônia http://antropologiasocial.com.br/?p=397 Thu, 30 Sep 2010 15:03:40 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=397 Para os índios Suruí, que vivem na reserva indígena Sete de Setembro, na divisa entre os Estados de Rondônia e Acre, levar uma vida tradicional na floresta não é incongruente com as modernas tecnologias – ao contrário, uma fortalece a outra. "Eu acho que nossa aliança com a internet é muito importante porque facilita e possibilita que a comunicação fortaleça politicamente nosso povo", diz o líder indígena Almir Surui, de 35 anos. "O meu povo pode falar da ameaça da floresta, do desenvolvimento da floresta, da valorização cultural do povo Suruí." Por iniciativa de Almir, a relação que os Suruí têm desenvolvido com a internet, esta "ferramenta dos brancos", é uma inovadora tentativa de fazer com que o contato reforce – ao invés de corromper – a cultura e o modo de vida nativos. A ideia de usar a internet para valorizar sua cultura e combater o desmatamento nasceu em 2007, quando Almir teve seu primeiro contato com o Google Earth e fez o que todo mundo faz: procurou ver sua casa do satélite. A vista aérea da reserva Sete de Setembro, um polígono verde de 248 mil hectares no centro de um entorno quase totalmente desmatado, representado em cor marrom, deixou o líder chocado. Mas, ao mesmo tempo, ele percebeu que a mesma internet que expunha os problemas também poderia representar uma solução.
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Plano é instalar internet na aldeia de Lapetanha até o fim deste ano
"Eu disse ao Vasco (van Roosmalen, da ONG Equipe de Conservação da Amazônia, ACT-Brasil, parceira dos indígenas em diversos projetos) que queria um encontro com o Google, e ele achava que era impossível", conta. "Insisti e consegui uma reunião de 30 minutos. Passamos três horas, de tão interessados que eles ficaram." Menina dos olhos Hoje, a parceria do Google Outreach – o braço social do Google – com os Suruí é uma espécie de menina dos olhos da companhia. Ao saber desta reportagem da BBC Brasil, a diretora mundial do projeto, Rebecca Moore, fez questão de colaborar, por meio de uma videoconferência da sede da empresa em San Francisco. "Pelo chefe Almir, tudo", brincou Rebecca, antes do início da entrevista. Ela diz que se convenceu pela descrição "categórica e potente" que Almir fez da realidade amazônica. "Ouvimos histórias sobre as ameaças representadas por madeireiras ilegais e mineradoras, sobre pessoas assassinadas, sobre o fato de existir inclusive uma recompensa pela cabeça do próprio Almir, por liderar seu povo e resistir às madeireiras", contou. "Ficou claro que ele tem uma ideia muito sofisticada de como a tecnologia moderna pode ajudar os povos tradicionais a se fortalecer, fortalecer sua cultura, proteger e preservar suas terras, e preencher uma lacuna entre modos tradicionais e modernos." Suruí online O primeiro passo da parceria entre a gigante de internet e a associação indígena Metareilá, firmado em 2008, foi a disponibilização do chamado "mapa cultural" dos Suruí, que antes só existia em papel, no Google Earth.
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Acesso online a mapa cultural valoriza cultura dos índios Suruí, diz Almir
Feito a partir de uma metodologia que a ACT-Brasil cedeu aos indígenas, o mapa mostra, por exemplo, os locais onde se desenrolaram batalhas históricas dos Suruí contra outras tribos ou contra as expedições não-indígenas. Em outro clique, o usuário fica sabendo que, para os Suruí, o canto do tucano pressagia as más notícias, e que as penas do animal são utilizadas por guerreiros durante a celebração do Mapimaim, em homenagem à criação do mundo. Como parte da parceria, a empresa providenciou treinamento de informática para cerca de 20 indígenas na sede da associação Metareilá, em Cacoal, onde fica a reserva. O gerente de produtos da empresa, Marcelo Quintella, um dos que providenciaram o treinamento na ocasião, diz que se surpreendeu com o nível de familiaridade de muitos jovens indígenas com as novas tecnologias. "Metade nunca tinha mexido em um mouse. Mas, dos outros dez, uns cinco sabiam usar o computador – não eram usuários diários de internet, mas sabiam – e outros cinco tinham até e-mail e (perfil no) Orkut", contou. Combate ao desmatamento Agora, os Suruí querem embarcar no mais ambicioso objetivo da "parceria", como diz Almir, com a internet: o combate ao desmatamento da reserva Sete de Setembro, em tempo real. Eles aguardam a chegada dos primeiros aparelhos smartphones equipados com o sistema operacional Android, da Google, que lhes permitirá tirar fotografar imagens do desmatamento em tempo real, postar na internet e enviar para o mundo e as autoridades competentes. "Não é somente eles dizendo que existe (o desmatamento), é todo mundo vendo que existe. O poder de convencimento muda", avalia Quintella. A aldeia de Lapetanha, a mais próxima de Cacoal, a 500 km de Porto Velho, ainda não tem internet.
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Foto aérea do Google Earth mostra o 'polígono verde' dos índios Suruí
Mas os dois computadores na pequena sala que funciona como ponto de cultura servem para que os jovens indígenas que estudam na escola da aldeia comecem desde cedo a se interessar pela tecnologia e pelas possibilidades de acesso à informação que ela abre. Almir diz que os planos são ter a rede por meio de uma antena a ser instalada até o fim do ano. Isto pouparia o trabalho de ir até Cacoal para acessar a internet e facilitaria a comunicação com outras partes do mundo – essa que ele diz "fortalecer politicamente" os Suruí. A "frase da vez" em Lapetanha é que os Suruí estão "trocando o arco-e-flecha pelo laptop" para combater o desmatamento. Mas Almir, chefe do clã Gamebey, responsável por tratar dos assuntos ligados à guerra, à diplomacia e ao meio ambiente entre os Suruí, diz que as novas "armas" não invalidam as antigas. "Nossos arcos e flechas estão guardados em casa, cada um tem seu arco e flecha guardado em casa. Mas, ao mesmo tempo, a gente está usando notebooks", ele diz, e para, tirando um pequeno telefone do bolso: "iPhone..." "Hoje essas são realmente nossas ferramentas de diálogo para construir um mundo melhor." *O repórter da BBC Brasil Pablo Uchoa saiu de Londres para passar três dias com a tribo dos Suruí, os donos da reserva Sete de Setembro, na divisa de Rondônia com o Mato Grosso. A viagem faz parte da série Clique SuperPotência, que investiga o impacto da internet. Fonte: www.bbc.co.uk]]>
397 2010-09-30 15:03:40 2010-09-30 15:03:40 open open tecnologia-usando-a-internet-indios-combatem-desmatamento-na-amazonia publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1285948810
Mise en page 1 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=407 Fri, 01 Oct 2010 15:28:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/davi_kopenawa.jpg 407 2010-10-01 15:28:10 2010-10-01 15:28:10 open open mise-en-page-1 inherit 406 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/davi_kopenawa.jpg _wp_attached_file 2010/10/davi_kopenawa.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"220";s:6:"height";s:3:"335";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='63'";s:4:"file";s:25:"2010/10/davi_kopenawa.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:25:"davi_kopenawa-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:14:"Mise en page 1";}} davi_kopenawa_xama http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=408 Fri, 01 Oct 2010 15:29:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/davi_kopenawa_xama.jpg 408 2010-10-01 15:29:57 2010-10-01 15:29:57 open open davi_kopenawa_xama inherit 406 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/davi_kopenawa_xama.jpg _wp_attached_file 2010/10/davi_kopenawa_xama.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"498";s:6:"height";s:3:"374";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='127'";s:4:"file";s:30:"2010/10/davi_kopenawa_xama.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:30:"davi_kopenawa_xama-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:30:"davi_kopenawa_xama-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"2.5";s:6:"credit";s:19:"© Beto Ricardo/ISA";s:6:"camera";s:8:"DSC-F828";s:7:"caption";s:83:"Davi Kopenawa, líder Yanomami com o 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A área, localizada entre Dois Irmãos do Buriti e Sidrolândia, em Mato Grosso do Sul, foi delimitada em portaria publicada na terçca-feira, 28 de setembro, no Diário Oficial da União. A TI Buriti deverá abranger 17,2 mil hectares, contra os atuais dois mil hectares. Segundo dados da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a TI Buriti engloba nove aldeias, com cerca de 4,5 mil índios. Antes da presente declaração, a área foi primeiramente identificada por estudos antropológicos, o que gerou o questionamento, na Justiça, por parte dos produtores rurais atingidos, mas em perícia judicial antropológica e histórico-arqueológica confirmou-se como sendo terra de ocupação tradicional indígena. Depois desta fase declaratória, a área deve ser demarcada fisicamente pela Funai para posterior homologação pelo presidente da República. Nove anos de espera - Durante nove anos, os índios da TI Buriti aguardaram a expedição da portaria declaratória. O relatório de identificação da área foi aprovado em 2001 pela presidência da Funai e, desde então, decisões judiciais suspenderam o curso do procedimento demarcatório. O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), em julgamento colegiado realizado em 2006 e com base nas perícias judiciais, deu provimento aos recursos do Ministério Público Federal (MPF) e da Fundação Nacional do Índio (Funai) para, reformando a sentença proferida em primeira instância, declarar como de tradicional ocupação indígena terena a área então identificada e agora assim declarada pelo ministro da Justiça. Essa decisão só foi publicada na imprensa oficial quase um ano depois, mas houve a interposição de novo recurso pelos proprietários rurais. Embora esse recurso não tivesse o poder de manter suspenso o processo demarcatório, a Funai optou por esperar o julgamento do recurso, que até hoje não ocorreu. Desocupação violenta - Em outubro de 2009, os terenas realizaram protesto na BR-163, que liga Campo Grande a Cuiabá, pedindo celeridade no julgamento do recurso pelo TRF3. No mês seguinte, policiais militares retiraram os índios a força da fazenda Querência São José, sem ordem judicial de reintegração de posse. A fazenda está dentro da área reconhecida agora pelo Ministério da Justiça como tradicionalmente indígena. Vídeo apresentado pela comunidade mostra a tropa de choque da PM avançando pelo terreno, em direção aos indígenas, seguidos pelos fazendeiros. A ação resultou em pelo menos dois índios feridos e na desocupação da fazenda. O material em áudio e vídeo está sendo investigado em inquérito da Polícia Federal. O procedimento investiga crimes de lesão corporal dolosa e abuso de autoridade. Assessoria de Comunicação Social Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul (67) 3312-7265 / 9297-1903 (67) 3312-7283 / 9142-3976 www.prms.mpf.gov.br ascom@prms.mpf.gov.br www.twitter.com/mpf_ms]]> 423 2010-10-01 16:05:47 2010-10-01 16:05:47 open open apos-9-anos-de-espera-terra-indigena-buriti-ms-e-reconhecida-pelo-ministerio-da-justica publish 0 0 post _edit_lock 1285949149 _edit_last 1 Profissões: Diploma para Arqueologia http://antropologiasocial.com.br/?p=427 Sat, 02 Oct 2010 13:08:21 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=427 Duas universidades federais criam no Estado as primeiras graduações para futuros arqueólogo. Você gosta de refletir sobre a humanidade? Tem interesse por investigação? Está disposto a buscar vestígios a céu aberto? O seu caminho pode estar na Arqueologia. A boa notícia é que não é mais preciso chegar até o pós-graduação para seguir o ofício. Duas universidades federais gaúchas criaram o curso para acelerar a formação de quem deseja encontrar testemunhos materiais da história e proteger o patrimônio cultural. Para atender ao crescimento do mercado com as leis ambientais, os currículos se iniciam em agosto no sul do Estado, na Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Com características próprias, os currículos oferecem ao estudante diferentes perfis para a mesma formação. Por isso, antes de escolher a faculdade é preciso conferir a proposta que mais se adapta ao projeto pessoal de graduação (confira na página 2). E, para quem ficar com dois corações, ainda há uma sugestão: - Queremos facilitar para que os alunos possam circular entre as universidades e trabalhar juntos em futuros projetos no sul do país. A arqueologia cresce dentro e fora do Brasil e os cursos traduzem a transformação do mercado na área humanística - diz Fábio Vergara Cerqueira, diretor do Instituto de Ciências Humanas da UFPel, que encerra hoje as inscrições pela internet (ces.ufpel.edu.br/vestibular). Arqueólogo e historiador, Fábio aposta na formação do arqueólogo com o reforço da antropologia - a ciência que estuda as relações entre teorias, conceitos e métodos de investigação social. Na universidade, o curso de Arqueologia será uma habilitação do currículo de Antropologia, seguindo o modelo de universidades norte-americanas e latino-americanas. Conforme o professor, nos Estados Unidos e em outros países, essas ciências estão ligadas há aproximadamente meio século na universidade. Na Furg, a graduação será em Arqueologia, com duas linhas temáticas que poderão ser opção do aluno: Arqueologia das Sociedades Pré-coloniais Americanas e Arqueologia do Capitalismo. Para chegar ao diploma, o aluno da Furg também terá de cumprir um mínimo de 60% da carga horária com disciplinas optativas. - O estudante poderá escolher o que mais lhe interessa na pesquisa. O mercado está em expansão e precisamos formar profissionais. Muitos sítios estão sendo perdidos por falta do arqueólogo - diz Beatriz Thiesen, arqueóloga e coordenadora do curso da Furg. Por Lúcia Pires Mercado em alta Os arqueólogos se organizam desde os anos 80 por meio da Sociedade de Arqueologia Brasileira (www.sabnet.com.br). A profissão ainda não é regulamentada (tramita na Câmara um projeto de lei), mas a atividade é fiscalizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde a década de 60. Com o surgimento das leis ambientais, a presença do profissional em processos de impacto ambiental aumentou. Atualmente, a grande maioria dos arqueólogos atende a esse mercado, acompanhando fundações para salvar material arqueológico contratado por instituições públicas e empresas privadas. Universidades, museus e treinamento de equipes fazem parte do campo do arqueólogo que tem em sua essência a atividade da pesquisa. Arqueologia Onde: Universidade Federal do Rio Grande (Furg) Duração: quatro anos Turno: tarde Título: bacharel em Arqueologia Como é o currículo: oferece duas linhas temáticas: Arqueologia das Sociedades Pré-coloniais Americanas e Arqueologia do Capitalismo. Para as duas opções, há um núcleo de disciplinas de formação básica e um específico. As aulas obrigatórias de uma linha serão optativas para alunos da outra. Além disso, há um terceiro núcleo com 19 disciplinas optativas, como língua estrangeira instrumental, história do município de Rio Grande e planejamento e organização de arquivos que oferecem diferentes caminhos ao arqueólogo. Disciplinas básicas (para todos os alunos): fundamentos de antropologia, introdução à arqueologia, introdução ao estudo da cultura material, filosofia da ciência, história antiga I, arqueologia do mundo antigo, teoria antropológica I e II, fundamentos de estratigrafia arqueológica, bioarqueologia, topografia I, arqueologia pública, botânica aplicada à arqueologia, diversidade cultural e identidade brasileira, tecnologias cerâmicas, história do pensamento arqueológico, zooarqueologia, etnohistória, técnicas de documentação arqueológica, tecnologias líticas, teorias da arqueologia I, II e III, metodologia da pesquisa arqueológica I, II e III, etnoarqueologia, gestão e conservação de bens arqueológicos, tecnologias dos vidros, metais e louças e educação patrimonial, trabalho de conclusão de curso, estágio de campo e de laboratório. Formação específica (opção do estudante): Arqueologia das sociedades pré-coloniais americanas: geologia do quaternário, etnologia indígena, sociedades pré-coloniais americanas I e II, sociedades pré-coloniais brasileiras, sociedades pré-coloniais regionais. Arqueologia do capitalismo: história da arte , história e cultura afro-brasileira, arqueologia do capitalismo I, II e III. Atividades complementares: o aluno deve comprovar um mínimo de 160 horas de atividade extra-curricular na área (seminários, congressos, estágios, monitorias, publicação de artigos) Convênios: estão sendo firmados pela universidade Quem é o arqueólogo O estereótipo indica uma espécie de Indiana Jones, por sua atividade de escavação em sítios arqueológicos. Mas o cotidiano profissional passa por etapas como o processamento em laboratório, estudo e publicação dos vestígios encontrados. A formação tradicional é no curso de História e no pós-graduação em Arqueologia. O profissional atua em museus e exposições, na pesquisa acadêmica em universidades e na arqueologia chamada de pesquisa de contrato. Quem escolhe essa opção é contratado por grandes empresas de engenharia civil e órgãos públicos para trabalhar em obras de infra-estrutura, como barragens e hidrelétricas na avaliação e o resgate do material arqueológico (patrimônio cultural) que está soterrado na área do projeto. O que dizem os profissionais A demanda está tão grande que estou precisando negar os trabalhos. O crescimento do mercado está relacionado ao desenvolvimento da economia e da construção civil. São poucas as pessoas com formação na área e as obras exigem a prospecção, o acompanhamento ou o salvamento de material arqueológico. Cerca de 80% dos arqueólogos estão atuando nessa área. Nosso desafio é lidar com as empresas, fazer com que elas conheçam o trabalho arqueológico e entender os impactos que os empreendimentos produzem. Alberto Tavares Duarte de Oliveira, 34 anos, mestre em arqueologia e profissional autônomo Com o doutorado, o arqueólogo pode escolher a pesquisa que faz buscando financiamento dos ministérios da Educação e da Cultura. Essa foi a minha opção. Sou professora da UFRGS no curso de História e estudo a pré-história brasileira. Busco evidências das primeiras ocupações humanas no Vale do Rio dos Sinos e no Vale do Caí. As datações mostram que elas se iniciaram há 10 mil anos. Também estudo as ocupações guaranis que são mais recentes e datam do início da Era Cristã, há 2 mil anos. Adriana Schimit Dias, 39 anos, professora e doutora em Arqueologia Antropologia, com habilitação em Arqueologia - Onde: Universidade Federal de Pelotas (UFPel) - Turno: predominantemente noturno, com atividades práticas de campo e laboratório à tarde - Duração: quatro anos - Título: bacharel em Antropologia, com habilitação em Arqueologia - Como é o curso: concebido para integrar a formação do antropólogo e a do arqueólogo. Os alunos terão aulas comuns nos três primeiros semestres. A partir do quarto período, podem optar pela linha de formação em Arqueologia. - Currículo comum: introdução à antropologia e à arqueologia, introdução à filosofia, introdução à história, ciência política I, sociologia I, introdução à lingüística, antropologia social (I, II, III e IV), etnologia ameríndia I, pré-história geral I, etnologia afro-americana I, pré-história brasileira I, metodologia da pesquisa qualitativa. - Habilitação em Arqueologia: arqueologia histórica (I e II), pré-história geral II, educação patrimonial, teoria e prática de campo (I e II), teoria arqueológica, pré-história brasileira II, teoria e prática de laboratório (I e II), cartografia e geoprocessamento, antropologia física, geologia, metodologia da pesquisa arqueológica, patrimônio arqueológico e legislação e seis disciplinas optativas (entre a oferta há arqueologia bíblica, arqueologia clássica, arqueologia de contrato, arqueologia do Oriente Próximo Antigo, Arqueologia Pré-Colombiana, mas o aluno pode buscar conhecimento em todos os departamentos da universidade). O curso se encerra com a monografia (trabalho de conclusão). - Atividades complementares: o aluno deve comprovar um mínimo de 200 horas de atividade extra-curricular na área (seminários, congressos, pesquisas ou estágios) - Convênios: Instituto Politécnico de Tomar (Portugal) e parceria interinstitucional em projetos pontuais com o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP). Estão sendo firmados convênios com os setores de arqueologia da Universidade de la Republica Oriental del Uruguai (Udelar) e com a Oficina del Historiador de la Habana (Cuba). Fonte: Zero Hora www.universitario.com.b]]> 427 2010-10-02 13:08:21 2010-10-02 13:08:21 open open profissoes-diploma-para-arqueologia publish 0 0 post _edit_lock 1286025274 _edit_last 1 43 bhexhr@avycvl.com http://smlkumfntrrf.com/ 194.96.71.173 2010-11-10 16:31:06 2010-11-10 16:31:06 dqfylfhndokw, [url=http://ckoxhwmrcfbn.com/]ckoxhwmrcfbn[/url], [link=http://gvzoyzkbyekz.com/]gvzoyzkbyekz[/link], http://seoeocwmvrgl.com/]]> spam 0 0 O III Ciclo de Experiências de Campo - III CEC http://antropologiasocial.com.br/?p=430 Sun, 03 Oct 2010 01:02:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=430 Inscrições: A ficha, em anexo, deverá ser preenchida e enviada juntamente com o material a ser projetado (banner no modelo CIC), para iiiciclo@gmail.com com copia para antropologiaufpel@yahoo.com.br, até o dia 08 de outubro de 2010. A Apresentação do banner será virtual para que possam ser feitas alterações até o CIC.]]> 430 2010-10-03 01:02:55 2010-10-03 01:02:55 open open o-iii-ciclo-de-experiencias-de-campo-iii-cec publish 0 0 post _edit_lock 1286067949 _edit_last 1 O índio e o fogo http://antropologiasocial.com.br/?p=441 Mon, 04 Oct 2010 00:01:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=441 441 2010-10-04 00:01:16 2010-10-04 00:01:16 open open o-indio-e-o-fogo publish 0 0 post _edit_lock 1286203125 _edit_last 1 Refúgios Indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=437 Mon, 04 Oct 2010 00:01:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=437 437 2010-10-04 00:01:20 2010-10-04 00:01:20 open open refugios-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1286203328 _edit_last 1 301 saherboy@gmail.com 205.202.120.216 2011-04-28 23:31:12 2011-04-28 23:31:12 ]]> spam 0 0 303 Johnshoy@australia.edu http://www.gamingjobsonline.com/ 148.122.38.200 2011-04-29 04:11:47 2011-04-29 04:11:47 Video Game Tester http://www.gamingjobsonline.com/]]> spam 0 0 305 address@gmail.com http://www.4sciany.org.pl 200.59.10.42 2011-04-29 11:32:02 2011-04-29 11:32:02 http://www.4sciany.org.pl]]> spam 0 0 330 bboe92nz9y5s9n0noome@online.sh.cn http://www.private-escort-girls.com 91.143.58.1 2011-05-10 09:38:31 2011-05-10 09:38:31 http://www.private-escort-girls.com]]> spam 0 0 343 email@hotmail.com http://overcafe.com/ 61.183.225.94 2011-05-13 13:34:03 2011-05-13 13:34:03 http://overcafe.com/]]> spam 0 0 350 unus.aus@gmail.com http://www.gigamarketingpoint.com 190.202.87.131 2011-05-15 21:56:08 2011-05-15 21:56:08 http://www.gigamarketingpoint.com]]> 0 0 0 359 rusdi.armina@gmail.com http://incomeworker.com 65.120.238.2 2011-05-17 15:45:55 2011-05-17 15:45:55 http://incomeworker.com]]> spam 0 0 Os alimentos dos charruas e demais parcialidades http://antropologiasocial.com.br/?p=445 Mon, 04 Oct 2010 00:01:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=445 445 2010-10-04 00:01:24 2010-10-04 00:01:24 open open os-alimentos-dos-charruas-e-demais-parcialidades publish 0 0 post _edit_lock 1289672460 _edit_last 1 50 sedante43@yahoo.com.br 190.132.5.26 2010-11-13 05:28:12 2010-11-13 05:28:12 1 0 0 235 mirel.l.aanklus@gmail.com http://the-mvmnt.com/forum/topics/buy-accutane-order-accutane 188.143.232.110 2011-03-30 18:31:58 2011-03-30 18:31:58 buy accutane accutane ibd lawyer]]> spam 0 0 444 yannettelelog@gmail.com http://juygjuygku.com 91.207.8.46 2011-07-29 03:12:50 2011-07-29 03:12:50 dkyubwvfcn Guifierce http://lirwjcnncvuier.com laryDyerraw]]> 0 0 0 Bruxos, Fetiches e Crenças http://antropologiasocial.com.br/?p=435 Mon, 04 Oct 2010 02:21:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=435 435 2010-10-04 02:21:46 2010-10-04 02:21:46 open open bruxos-fetiches-e-crencas publish 0 0 post _edit_lock 1287687029 _edit_last 1 PELOTAS-10 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=455 Mon, 04 Oct 2010 20:28:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/PELOTAS-10.docx 455 2010-10-04 20:28:58 2010-10-04 20:28:58 open open pelotas-10 inherit 454 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/PELOTAS-10.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} _wp_attached_file 2010/10/PELOTAS-10.docx Curso Violência e Memória http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=459 Mon, 04 Oct 2010 20:41:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/PELOTAS-10.doc 459 2010-10-04 20:41:38 2010-10-04 20:41:38 open open pelotas-10-2 inherit 454 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/PELOTAS-10.doc _wp_attached_file 2010/10/PELOTAS-10.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} Curso Violência e Memória - UFPel http://antropologiasocial.com.br/?p=454 Tue, 05 Oct 2010 20:31:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=454 Em anexo o programa do mini-curso "Violência e memória", a ser ministrado pela professora Ana Zubieta da Universidade de Buenos Aires. O curso é promoção do convênio que temos com a UBA.
Ocorrerá entre os dias 13-15 de outubro, sendo o horário na quarta-feira pela manhã e quinta e sexta à tarde, no prédio onde funciona atualmente o Mestrado Memória Social e Patrimônio Cultural, rua Marechal Floriano 179 (antiga Escola de Belas Artes).
Não haverá taxa de inscrição, mas um número de alunos está restrito a  50 pessoas, capacidade máxima de nossa maior sala.
Curso Violência e Memória]]>
454 2010-10-05 20:31:19 2010-10-05 20:31:19 open open curso-violencia-e-memoria%e2%80%8f-ufpel publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1286747473
NACION MBYA Y BICENTENARIO http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=462 Wed, 06 Oct 2010 10:31:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/NACION_MBYA_Y_BICENTENARIO.docx 462 2010-10-06 10:31:47 2010-10-06 10:31:47 open open nacion_mbya_y_bicentenario inherit 461 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/NACION_MBYA_Y_BICENTENARIO.docx _wp_attached_file 2010/10/NACION_MBYA_Y_BICENTENARIO.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} NACION MBYA Y EL BICENTENARIO http://antropologiasocial.com.br/?p=461 Wed, 06 Oct 2010 10:32:18 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=461 Posición política sobre el proceso de independencia en América, desde la reivindicación histórica de los héroes indígenas. El pensamiento o cosmovisión homocentrista, eurocentrista e individualista, cuya principal  usina ha sido, es y seguirá siendo el CRISTIANISMO, que sigue utilizando como su principal arma de alienamiento  la  INQUISICION en Latinoamérica y el PURITANISMO en Norteamérica  se traslada de EUROPA  a nuestro continente,  VIA LOS PROCESOS DE INVASIÓN: española, portuguesa, inglesa, francesa, holandesa. La conquista de nuestros pueblos y el arrasamiento territorial en nombre de los reyes y dios, estructuran el sometimiento a los imperios, especialmente, español, portugués y sobre  todo anglo sajón. Este último, con mayor capacidad tecnológica y bélica, desde una independencia política de su matríz (Inglaterra),  se convertiría en el heredero de todas formas de imperialismo y en  alianza con sus pares europeos se distribuirían  el dominio del planeta. De tal manera, que la dominación continua bajo otras formas, pero bajo la misma lógica. En INDO LATINOAMERICA, el sometimiento y adoctrinamiento sigue igual. El clero y los colonialistas siguen  ostentando el PODER REAL. Estructurados en Fuerzas Armadas o corporaciones como: partidos políticos, uniones empresarias, sociedades rurales, oligopolios industriales, comerciales y mediáticos, condenando al 70 % de los pueblos y especialmente originarios a la pobreza. Hoy, la colonización mental, acepta como fenómeno “natural” la lógica norteamericana  como el hecho cultural del mundo, basado en el consumismo, la banalidad y la frivolización social, que exacerba el individualismo, donde las fuentes de ganancias y apropiación de los patrimonios y recursos naturales y económicos no tiene límites: invasión de países con potencialidades económicas, especialmente en recursos no renovables (minería, forestal, agua, biodiversidad), dominio o desintegración de bloques regionales independientes que no sirven a sus propósitos, bajo la escusa de combatir al “narcoterrorimo” como es el caso de UNASUR, utilizando países vasallos y entreguistas como: Colombia, Perú, Panamá. INDO LATINOAMERICA, PATRIA GRANDE, forjada por los libertarios indígenas y sus pueblos: TUPAC AMARU, BARTOLINA SISA, JUANA AZURDUY, JOSE DE SAN MARTIN, MARIANO MORENO, SIMON BOLIVAR, BENITO JAUREZ, JOSE ARTIGAS Y EL GRAN COMANDANTE ANDRES GUACURARI, entre otros, que la historia oficial  ha ocultado, confronta ideológicamente, políticamente y culturalmente el modelo COLONIALISTA VIGENTE, para sostener  la necesidad de seguir trabajando como sujetos personales y colectivos por la SOBERANIA DE LOS PUEBLOS LIBRES. Para visualizar o artigo na íntegra click no link abaixo: NACION MBYA Y BICENTENARIO ]]> 461 2010-10-06 10:32:18 2010-10-06 10:32:18 open open nacion-mbya-y-el-bicentenario publish 0 0 post _edit_lock 1286362073 _edit_last 1 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=465 Wed, 06 Oct 2010 10:34:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/NACION_MBYA_Y_BICENTENARIO1.docx 465 2010-10-06 10:34:04 2010-10-06 10:34:04 open open nacion_mbya_y_bicentenario-2 inherit 461 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/NACION_MBYA_Y_BICENTENARIO1.docx _wp_attached_file 2010/10/NACION_MBYA_Y_BICENTENARIO1.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} NACION_MBYA_Y_BICENTENARIO http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=466 Wed, 06 Oct 2010 10:35:06 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/NACION_MBYA_Y_BICENTENARIO2.docx 466 2010-10-06 10:35:06 2010-10-06 10:35:06 open open nacion_mbya_y_bicentenario-3 inherit 461 0 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Oct 2010 11:00:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/imagens-0101.jpg 481 2010-10-06 11:00:44 2010-10-06 11:00:44 open open imagens-010-2 inherit 477 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/imagens-0101.jpg _wp_attached_file 2010/10/imagens-0101.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"2288";s:6:"height";s:4:"1712";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='95' 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Oct 2010 11:07:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/imagens-0201.jpg 483 2010-10-06 11:07:33 2010-10-06 11:07:33 open open imagens-020-2 inherit 477 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/imagens-0201.jpg _wp_attached_file 2010/10/imagens-0201.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"2288";s:6:"height";s:4:"1712";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='95' 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destacou na obra de pacificação e respeito ao índio,  um de seus primeiros trabalhos foi a pacificação dos índios bororos, entre Cuiabá e Araguaia, tinha como lema "Morrer se preciso for, matar nunca." Infelizmente, depois de Rondon, o SPI perdeu-se em escândalos e foi extinto em 1967, dando lugar ao aparecimento da FUNAI (Fundação Nacional do Índio).  ( Adas 1982, Pag. 133 e 134)

imagens 017 Sr. Augusto Silva (Kaigang) - Terra Indígena Irai

O Sr. Augusto comenta: "No período do SPI eramos forçados a plantar soja, a produzir a monocultura,  acabaram com a vida dos povos indígenas, neste período do SPI, os kuyás eram proibidos de fazer remédios, as parteiras não podiam exercer as suas funções, as nossas ervas curavam todas as doenças que tínhamos e a fumaça também curava, isto não foi respeitado pelos órgãos do governo, as águas também eram mais puras. Quando havia a fonte natural não existia pressão alta e outras enfermedidades que apareceram."

Falou que todos os órgãos diziam que as ações eram para melhorar a vida dos índios, mas ainda hoje os agentes de saúde proibem  o uso das ervas medicinais, comentou que com as ervas as mulheres indígenas faziam o pré-natal, este saber ainda está vivo, é só revitalizar. Hoje estes saberes estão voltando, porém o  Sr. Augusto acha que ainda falta por parte do governo, através dos seus agentes de saúde popular, a inclusão da medicina natural.

Diz: "Quando pedimos a Funasa para usar ervas, eles colocam profissionais brancos e não índios para trabalhar com a saúde indígena. As ervas curam não por alguns minutos, mas por muito tempo", e comenta que irão continuar usando as ervas e as plantas nativas. Salienta que os enfermeiros e os médicos deveriam pensar na saúde do povo indígena.

Augusto deixa uma proposta para que os estudantes e as universidades;  "Que estes venham juntar-se as causas indígenas" e propõe projetos de pesquisa junto as aldeias para melhorar a qualidade da educação e a saúde de seu povo.

imagens 013 Letícia, Yasmin, Cátia, Leonardo e Liza Para Leonardo Werá Tupã, guarani da Aldeia Araçaí localizada no Paraná, somos todos iguais independente da cor, o que varia de uma pessoa para outra é o coração, muitas tratam os índios com carinho e respeito e estão preocupadas com as suas causas, mas ele nota que muitas pensam logo em ir embora, e não conversam, não procuram saber mais. O que modifica é a estrutura cultural e a medicina, comenta que "todos gostam de ser bem tratados e então ficam pensando que isto é para todos. Na estrutura indígena não tem muita concorrência, hoje somos pobres quanto ao conhecimento, toda a estrutura desse conhecimento foi devastado, como se um meteoro caísse, e assim aconteceu com os povos indígenas, com os seus valores." Salienta  que hoje os indígenas passam por uma consequência deste trauma que atingiu a estrutura familiar e social, sendo uma consequência muito forte para a família indígena, diz que ele próprio era muito revoltado, não gostava nem de falar com os brancos, mas sua avó disse-lhe que isto era muito feio, pois nem todas as pessoas são assim. Observa que esta faltando uma divulgação do jeito de ser indígena e também descobrir como é o jeito do outro, pensa que ambos devem pesquisar as culturas. Na cultura indígena não existe divisões de classe: média, baixa, alta, mas acredita que com o convívio isso irá modificar. Hoje por falta da floresta, das plantas, de um profissional na aldeia com conhecimentos para passar e com o espaço diminuído, os indígenas estão perdendo o seu jeito próprio de viver, tanto na saúde como na agricultura estão  encontrando dificuldades. Acredita que todos devem pensar como ajudar os outros, e isso em todas as áreas, os indígenas possuem o conhecimento do meio ambiente, outro que possua conhecimento em  geografia por exemplo poderia explicar aos indígenas o que eles não sabem. Nesta  parte do diálogo fica explícito a questão do coletivo, uma das características principais dos povos  ameríndios. Ele próprio fez pesquisas para falar neste evento, e pensa que ambos devem procurar o conhecimento, e que o próprio indígena deve se preparar para entrar na universidade, mas tem que ter certeza e procurar concentração e dedicação em tudo que faz. Como professor acha que assim vai ter retorno de alguma forma, esta vendo o esforço da modificação na saúde, mas salienta que ainda não está tudo bem,  diz que tem que avançar mais. Em 1990, foi implantado o SUS nas aldeias indígenas, a partir dai, foi dividido em distritos dentro dos estados, através dos agentes de saúde criaram as casas de saúde para os indígenas, e os órgãos governamentais passaram a pensar mais na temática indígena. Leonardo nos deixa algumas perguntas para refletirmos: "Será que todo o planejamento referente a saúde dos povos indígenas realmente está acontecendo? Como os enfermeiros e os médicos estão fazendo, será que é a forma correta? E o que pode ser feito para que os alunos saibam tratar a realidade das comunidades indígenas?" Em 2010 a FUNASA passou para outra secretaria a questão da saúde indígena, isso deu-se devido a reinvidicação de todos os povos ameríndios, Leonardo diz : "A FUNASA tercerizava, e isto causava uma condição diferente no tratamento, também havia a questão da corrupção, pois quando chegava na aldeia, os remédios já tinham ficado pela metade, acredita que com a secretaria isso irá mudar. Quando a FUNASA queria construir um posto de saúde, não encontra terra livre, vê isso como um obstáculo, e a legislação muitas vezes dificulta não permitindo." Werá Tupã destaca que "pensando na lei da Constituição Federal, onde está o atendimento diferenciado?" Expressa o seu desejo de que as lideranças possam botar no papel o tipo de saúde para eles, e que faltou o governo colocar em prática a saúde diferenciada. Os caciques querem discutir a criação, mas o governo não quer, os médicos e os enfermeiros não fazem atendimento diferenciado, apesar do SUS dizer que os índios tem direito de atendimento diferenciado em qualquer parte do Brasil, isso não esta sendo praticado, precisamos ver como será executado este tipo de saúde." Pensa que as lideranças devem com ajuda dos amigos, colocar no papel o tipo de saúde que querem. Comenta que será mais uma barreira para os indígenas enfrentar, e que deveriam pensar junto as universidades como isto poderá mudar, pois o estudante indígena que está na universidade por exemplo, irá continuar valorizando a sua cultura e também a medicina ocidental. Pensa que todos os povos devem se respeitar e dialogar muito, e assim deve acontecer com todos,  não discutir e deixar por aqui, mas revitalizar a cultura da medicina natural, e também na educação, pois ressalva que a cultura indígena está viva. Cita como exemplo ele próprio e o Sr. Augusto, que possuem muita informação para passar. imagens 010 Letícia, Yasmin e Cátia

Dia 05 de outubro, felizes aguardando a carona do prof. Rogério para irmos a I Semana dos Povos Indígenas na FURG em Rio Grande/RS.

imagens 020 Prof. Rogério e as alunas do curso de Antropologia/Arqueologia e do NETA - UFPel O Grupo de estudos do NETA - Núcleo de Etnologia Ameríndia da Universidade Federal de Pelotas, estava presente no evento, nosso objeto de estudo são as sociedades ameríndias, o coordenador dos estudos é o prof. Rogério Reus, juntamente com o prof. Claudio Carle e a profa. Lori Altman, as reuniões do grupo acontecem as quinta-feiras pela manhã no ICH, a todos os interessados, fica o convite para participar.]]>
477 2010-10-06 14:32:06 2010-10-06 14:32:06 open open i-semana-dos-povos-indigenas-furg-rio-grande publish 0 0 post _edit_lock 1286664298 _edit_last 1 23 mariaheloisam@gmail.com 189.27.129.17 2010-10-09 13:27:18 2010-10-09 13:27:18 1 0 0 60 gxojsi@jhnzoi.com http://pkrftqmiigcs.com/ 79.142.67.147 2010-11-26 09:37:53 2010-11-26 09:37:53 johuisubiuzv, [url=http://nljhamldxrpj.com/]nljhamldxrpj[/url], [link=http://ldrdgvbtjimq.com/]ldrdgvbtjimq[/link], http://aksuliubnffe.com/]]> spam 0 0
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA – ISP http://antropologiasocial.com.br/?p=575 Thu, 07 Oct 2010 21:43:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=575 Para saber mais informações sobre a apresentação de trabalhos clique aqui]]> 575 2010-10-07 21:43:44 2010-10-07 21:43:44 open open universidade-federal-de-peloras-instituto-de-sociologia-e-politica-%e2%80%93-isp publish 0 0 post _edit_lock 1287441922 _edit_last 1 OS ARTEFATOS DE ARREMESSO DOS CAMPOS DA AMÉRICA MERIDIONAL: UM ESTUDO DE CASO DAS BOLEADEIRAS http://antropologiasocial.com.br/?p=558 Fri, 08 Oct 2010 01:57:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=558 boleadeira VIVIANE MARGARETH POUEY VIDAL 2.2 AS BOLEADEIRAS COMO HERANÇA CULTURAL NA MEMÓRIA GAÚCHA Na tentativa de conhecer o modo como os atuais gaúchos se percebem e de que maneira eles atribuem valores a seus objetos, foram analisados, nessa pesquisa, os significados simbólicos das bolas de boleadeiras, um dos vários e importantes elementos que contribuem para a construção e afirmação da sua cultura. Nesse sentido, realizou-se, na cidade de Uruguaiana/RS, uma etnografia que viesse expor as diversas vozes que narram a importância dos artefatos de boleadeiras no contexto gaúcho num processo histórico contínuo que ultrapassa gerações. Desse modo, é necessário destacar o artefato como um patrimônio material que é passado de pais para filhos. Referindo-se ao valor simbólico do objeto antigo, Baudrillard (1993, p.82) menciona que “o objeto antigo é puramente mitológico na sua referência ao passado”. Ou seja, não possui mais resultado prático, acha-se presente unicamente para significar, assim as boleadeiras contemporâneas não devem ser consideradas como totalmente afuncionais, nem simplesmente decorativas. A boleadeira tem uma função bem específica na memória dos gaúchos. Ela significa a história dos seus ancestrais heróicos, a tradição e, ao mesmo tempo, o presente da sua cultura que necessita ser conservado e vivido. Dessa maneira, a memória dos gaúchos sobre as boleadeiras proporciona importantes informações em relação ao uso e significados dos objetos. As entrevistas possibilitaram conhecer diversas visões sobre os artefatos e seu meio cultural. Esse modelo de pesquisa investigativa também foi desenvolvido por Eduardo Góes Neves (1998/2002), em outro contexto histórico, na região do alto Rio Negro (Amazonas). Nessa região, o pesquisador se utilizou da inter-relação entre a “tradição oral e os dados históricos, lingüísticos e arqueológicos para tentar compreender o processo histórico de ocupação daquela área, pelos ancestrais das populações indígenas atuais” [...]. (SILVA, 2002, p.185). Nessa perspectiva, a presente etnografia procurou compreender e descrever os discursos do gaúcho morador do campo e do gaúcho urbano, sendo uma maneira de conhecer não apenas uma noção geral das boleadeiras, mas sim as diferentes percepções e atribuições de significados aos objetos. Durante as entrevistas, evitou-se realizar muitas anotações ou utilizar o gravador para impedir a inibição e a ocultação da fala dos informantes; a narrativa foi construída com base em um diálogo entre o informante e o pesquisador. Dessa maneira, a solução foi transcrever posteriormente os depoimentos. Clique aqui para visualizar a dissertação na íntegra]]> 558 2010-10-08 01:57:45 2010-10-08 01:57:45 open open os-artefatos-de-arremesso-dos-campos-da-america-meridional-um-estudo-de-caso-das-boleadeiras publish 0 0 post _edit_lock 1286677394 _edit_last 1 Tekoá Koenju Ojexauka - Aldeia Alvorecer se apresenta http://antropologiasocial.com.br/?p=553 Sat, 09 Oct 2010 01:20:01 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=553 Livro Tekoá Koenju]]> 553 2010-10-09 01:20:01 2010-10-09 01:20:01 open open tekoa-koenju-ojexauka-aldeia-alvorecer-se-apresenta publish 0 0 post _edit_lock 1286673862 _edit_last 1 389 martgonc46@hotmail.com 177.17.58.5 2011-06-04 23:18:11 2011-06-04 23:18:11 1 0 0 Livro Tekoá Koenju http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=554 Sun, 10 Oct 2010 01:16:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/livro_ariel.jpg 554 2010-10-10 01:16:03 2010-10-10 01:16:03 open open livro_ariel inherit 553 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/livro_ariel.jpg _wp_attached_file 2010/10/livro_ariel.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"420";s:6:"height";s:3:"512";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='78'";s:4:"file";s:23:"2010/10/livro_ariel.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:23:"livro_ariel-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Clique aqui para visualizar a dissertação na íntegra http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=559 Sun, 10 Oct 2010 01:56:35 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/vidal2009-boleadeiras.pdf 559 2010-10-10 01:56:35 2010-10-10 01:56:35 open open vidal2009-boleadeiras inherit 558 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/vidal2009-boleadeiras.pdf _wp_attached_file 2010/10/vidal2009-boleadeiras.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} boleadeira http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=568 Sun, 10 Oct 2010 02:15:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/boleadeira.JPG 568 2010-10-10 02:15:46 2010-10-10 02:15:46 open open boleadeira inherit 558 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/boleadeira.JPG _wp_attached_file 2010/10/boleadeira.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"425";s:6:"height";s:3:"362";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='112'";s:4:"file";s:22:"2010/10/boleadeira.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:22:"boleadeira-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:22:"boleadeira-424x361.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"361";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Imigrantes http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=571 Sun, 10 Oct 2010 21:03:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/imigrantes.JPG 571 2010-10-10 21:03:02 2010-10-10 21:03:02 open open imigrantes inherit 570 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/imigrantes.JPG _wp_attached_file 2010/10/imigrantes.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"587";s:6:"height";s:3:"412";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='89' width='128'";s:4:"file";s:22:"2010/10/imigrantes.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:22:"imigrantes-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:22:"imigrantes-424x297.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"297";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Imagens “Sonoras” Iconografia e Transações Musicais na Cultura Imigrantista Teuto-Brasileira http://antropologiasocial.com.br/?p=570 Sun, 10 Oct 2010 21:19:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=570 Imigrantes CONVITE: A Exposição em forma de banners apresenta uma breve e instigante seleção de imagens convidando a comunidade em geral para um olhar que conduz à memória, à informação e à reflexão sobre a presença, a estima e a função de práticas musicais na esfera social, cultural, religiosa, educacional-escolar, econômica e familiar-doméstica da vida e história das comunidades teuto-brasileiras. A mostra será realizada dos dias 08 a 28 de outubro de 2010 no Prédio Centro de Integração do MERCOSUL (UFPel) na rua Andrade Neves, 1529, de segunda a sexta-feira das 8 às 22 horas com entrada franca e destinada a todos os públicos. Maiores informações podem ser obtidas através do telefone 3222 0404 na secretaria do CIM. Sob a organização do Prof. Dr. Werner Ewald da UFPel, a exposição oferecerá horários especiais para visitas orientadas por alunos da classe de Musicologia do curso de Ciências Musicais do Conservatório da UFPel. Evento realizado em colaboração com: - Conservatório de Música da UFPel. - Museu Histórico Visconde de São Leopoldo (MHVSL) de São Leopoldo-RS. - Centro de Integração de MERCOSUL (UFPel).

Uma Exposição

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570 2010-10-10 21:19:11 2010-10-10 21:19:11 open open imagens-%e2%80%9csonoras%e2%80%9d-iconografia-e-transacoes-musicais-na-cultura-imigrantista-teuto-brasileira publish 0 0 post _edit_lock 1286746439 _edit_last 1
Para saber mais informações sobre a apresentação de trabalhos clique aqui http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=576 Sun, 10 Oct 2010 21:39:36 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/Semana_academica_ciencias_sociais.pdf 576 2010-10-10 21:39:36 2010-10-10 21:39:36 open open semana_academica_ciencias_sociais inherit 575 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/Semana_academica_ciencias_sociais.pdf _wp_attached_file 2010/10/Semana_academica_ciencias_sociais.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Redes Islâmicas em São Paulo: “Nascidos muçulmanos” e “revertidos”. http://antropologiasocial.com.br/?p=596 Mon, 11 Oct 2010 01:45:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=596 Para visualizar o artigo na íntegra clique aqui ]]> 596 2010-10-11 01:45:02 2010-10-11 01:45:02 open open redes-islamicas-em-sao-paulo-%e2%80%9cnascidos-muculmanos%e2%80%9d-e-%e2%80%9crevertidos%e2%80%9d publish 0 0 post _edit_lock 1287022120 _edit_last 1 387 daysih@dcncoh.com http://tpytigzonvjz.com/ 188.92.75.82 2011-06-01 21:43:46 2011-06-01 21:43:46 nkvcpzvhxzor, [url=http://dfkcpgdxpoth.com/]dfkcpgdxpoth[/url], [link=http://pcidztutrtur.com/]pcidztutrtur[/link], http://kssdkhhwnkmx.com/]]> spam 0 0 Antropologia visual, práticas antigas e novas perspectivas de investigação http://antropologiasocial.com.br/?p=585 Tue, 12 Oct 2010 00:50:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=585 Confira o artigo na íntegra clicando aqui]]> 585 2010-10-12 00:50:11 2010-10-12 00:50:11 open open antropologia-visual-praticas-antigas-e-novas-perspectivas-de-investigacao publish 0 0 post _edit_lock 1287020325 _edit_last 1 26 jakson911@gmail.com http://www.exclusivethesis.com 91.201.66.6 2010-10-15 11:13:19 2010-10-15 11:13:19 dissertation service particularly if students do not have time.]]> spam 0 0 pedralisa http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=582 Wed, 13 Oct 2010 16:24:06 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/pedralisa.jpg 582 2010-10-13 16:24:06 2010-10-13 16:24:06 open open pedralisa inherit 581 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/pedralisa.jpg _wp_attached_file 2010/10/pedralisa.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"300";s:6:"height";s:3:"223";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='95' width='128'";s:4:"file";s:21:"2010/10/pedralisa.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:21:"pedralisa-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Censo 2010 descobre em Tenente Portela mulher que pode ter 121 anos http://antropologiasocial.com.br/?p=581 Wed, 13 Oct 2010 16:26:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=581 pedralisa Familiares garantem que indígena pode ser uma das mulheres mais velhas do país

Vivendo no setor da Pedra Lisa, localizado na Reserva Indígena do Guarita, em Tenente Portela, a kaingang Pedra Bento pode ser uma das mulheres mais velhas do Brasil. Familiares garantem que ela tem 121 anos, completados no último dia 29 de junho. A informação foi repassada a uma das recenseadoras do IBGE que atua na coleta dos dados do Censo 2010.

A indígena Pedra vive com uma neta, Silvane Ferreira e quatro bisnetos. Ela é natural do município de Miraguaí. Apesar da idade centenária, ela percorre diariamente cerca de quatro quilômetros de pés descalços, para visitar um filho, dos três que teve. Segundo Silvane, dona Pedra tem 20 netos, 60 bisnetos e 4 tataranetos e a única queixa da avó é quando seus quatro filhos fazem muito barulho. Eles vivem basicamente do artesanato.

O Tabelionato de Miraguaí confirmou que a indígena somente foi registrada no ano de 1986, possivelmente com a idade de 97 anos. A falta de informações mais precisas sobre o nascimento impede a confirmação da idade da indígena, que pode ser inclusive uma das mulheres mais velhas do mundo.

Mulher mais velha do país tinha 130 anos e morreu em julho Morreu no início da noite de 08 de julho de 20101 em Astorga (na região Noroeste do Paraná), Maria Olívia da Silva, de 130 anos, considerada a pessoa mais velha do país. Um dos filhos da idosa, Aparecido Silva, contou que ela havia passado mal depois de jantar e não teve tempo de ser socorrida. Nascida em 28 de fevereiro de 1880, em Varsóvia, na Polônia, dona Maria Olívia veio para o Brasil aos 3 anos, sendo registrada em Itapetininga (SP). Apesar da idade, ela não é reconhecida oficialmente como a mulher mais velha do mundo pelo Guinness Book, o livro dos recordes, já que os documentos originais foram perdidos em um incêndio. No entanto, as provas apresentadas pela família da No entanto, as provas apresentadas pela família da idosa foram analisadas e reconhecidas pelo RankBrasil, o livro dos recordes brasileiros. Fonte: www.difusoraceleiro.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=1300:censo-2010-descobre-em-tenente-portela-mulher-que-pode-ter-121-anos&catid=39:geral&Itemid=90]]> 581 2010-10-13 16:26:20 2010-10-13 16:26:20 open open censo-2010-descobre-em-tenente-portela-mulher-que-pode-ter-121-anos publish 0 0 post _edit_lock 1286987370 _edit_last 1 Para visualizar o artigo na íntegra clique aqui http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=597 Thu, 14 Oct 2010 01:43:05 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/redesislamicasemsaopaulo.pdf 597 2010-10-14 01:43:05 2010-10-14 01:43:05 open open redesislamicasemsaopaulo inherit 596 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/redesislamicasemsaopaulo.pdf _wp_attached_file 2010/10/redesislamicasemsaopaulo.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} POVOS INDÍGENAS EM ESPAÇOS URBANOS http://antropologiasocial.com.br/?p=604 Thu, 14 Oct 2010 02:25:26 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=604 Para ver a entrevista na íntegra clique aqui]]> 604 2010-10-14 02:25:26 2010-10-14 02:25:26 open open povos-indigenas-em-espacos-urbanos publish 0 0 post _edit_lock 1287024688 _edit_last 1 NETA/UFPel convida http://antropologiasocial.com.br/?p=611 Fri, 15 Oct 2010 03:19:59 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=611 Clique aqui para saber como foi o primeiro dia na I Semana dos Povos Indígenas FURG – Rio Grande, evento em que o NETA/UFPel participou.]]> 611 2010-10-15 03:19:59 2010-10-15 03:19:59 open open netaufpel-convida publish 0 0 post _edit_lock 1287316968 _edit_last 1 28 barbarawright@mail15.com http://www.bestfinance-blog.com 91.201.66.6 2010-10-22 22:16:10 2010-10-22 22:16:10 loan. Because it will aid you definitely. I take term loan every single year and feel myself fine because of this.]]> spam 0 0 A morte como quase acontecimento – Eduardo Viveiros de Castro http://antropologiasocial.com.br/?p=656 Sat, 16 Oct 2010 23:59:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=656 Enviado por Yasmin Caso queiram ver o vídeo na íntegra clique no link abaixo:

http://www.cpflcultura.com.br/site/2009/10/16/integra-a-morte-como-quase-acontecimento-eduardo-viveiros-de-castro/
Fonte: www.cpflcultura.com.br]]>
656 2010-10-16 23:59:13 2010-10-16 23:59:13 open open a-morte-como-quase-acontecimento-com-eduardo-viveiros-de-castro publish 0 0 post _edit_lock 1289529667 _edit_last 1
Em Honduras, indígenas e negros querem observatório para defesa de seus direitos http://antropologiasocial.com.br/?p=643 Sun, 17 Oct 2010 23:13:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=643 643 2010-10-17 23:13:33 2010-10-17 23:13:33 open open em-honduras-indigenas-e-negros-querem-observatorio-para-defesa-de-seus-direitos publish 0 0 post _edit_lock 1287444553 _edit_last 1 i1 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=617 Mon, 18 Oct 2010 21:25:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/i1.JPG 617 2010-10-18 21:25:20 2010-10-18 21:25:20 open open i1 inherit 616 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/i1.JPG _wp_attached_file 2010/10/i1.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"300";s:6:"height";s:3:"400";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' 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artigo repassa, em Tristes trópicos, as observações de Lévi-Strauss sobre o tema da cidade, desde as primeiras impressões quando de sua chegada ao Brasil, passando pela "etnografia dos domingos" na capital paulistana, o surgimento das novas cidades no norte do Paraná, até, finalmente, as multidões em espaços urbanos da Índia, pólo que o leva a estabelecer comparações com as formas características do processo de urbanização no Novo Mundo. Tomando sua leitura como um exercício de análise, o artigo conclui refletindo sobre a oportunidade de contar com categorias que permitam captar, a partir da antropologia, a dinâmica urbana contemporânea. PALAVRAS-CHAVE: cidade, antropologia urbana, categorias analíticas, metrópole. Para visualizar o artigo na íntegra, clique aqui Fonte: www.scielo.br]]> 647 2010-10-18 23:38:11 2010-10-18 23:38:11 open open as-cidades-de-tristes-tropicos-2 publish 0 0 post _edit_lock 1287445095 _edit_last 1 Corpo docente DA/USP http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=652 Mon, 18 Oct 2010 23:45:51 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/magnani1.jpg 652 2010-10-18 23:45:51 2010-10-18 23:45:51 open open corpo-docente-dausp-2 inherit 651 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/magnani1.jpg _wp_attached_file 2010/10/magnani1.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"170";s:6:"height";s:3:"200";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='81'";s:4:"file";s:20:"2010/10/magnani1.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:20:"magnani1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"5";s:6:"credit";s:23:"éric brochu fotógrafo";s:6:"camera";s:12:"Canon EOS 5D";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:10:"1255100370";s:9:"copyright";s:14:"©ÉRIC BROCHU";s:12:"focal_length";s:2:"97";s:3:"iso";s:3:"100";s:13:"shutter_speed";s:7:"0.00625";s:5:"title";s:20:"Corpo docente DA/USP";}} Convite Aula aberta e lançamento de livro http://antropologiasocial.com.br/?p=658 Tue, 19 Oct 2010 12:03:29 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=658 658 2010-10-19 12:03:29 2010-10-19 12:03:29 open open convite-aula-aberta-e-lancamento-de-livro publish 0 0 post _edit_lock 1287489880 _edit_last 1 cartaz-evento http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=661 Tue, 19 Oct 2010 12:39:06 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/cartaz-evento.jpg 661 2010-10-19 12:39:06 2010-10-19 12:39:06 open open cartaz-evento inherit 660 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/cartaz-evento.jpg _wp_attached_file 2010/10/cartaz-evento.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"600";s:6:"height";s:3:"799";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='72'";s:4:"file";s:25:"2010/10/cartaz-evento.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:25:"cartaz-evento-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:25:"cartaz-evento-424x564.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"564";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Encontro de Pós-Graduandos em Ciências Sociais http://antropologiasocial.com.br/?p=660 Tue, 19 Oct 2010 12:40:43 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=660 cartaz-evento]]> 660 2010-10-19 12:40:43 2010-10-19 12:40:43 open open encontro-de-pos-graduandos-em-ciencias-sociais publish 0 0 post _edit_lock 1287492302 _edit_last 1 Mini-Curso de Filosofia Africana http://antropologiasocial.com.br/?p=665 Wed, 20 Oct 2010 15:04:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=665 Sob a coordenação do professor da Faculdade de Letras da UFPel, Uruguay Cortazzo Gonzalez e do estudante de Licenciatura de História, Ubirajara Soares Monteiro, será ministrado no Clube Cultural Fica Ahí (Biblioteca Negra), Mini-Curso de Filosofia Africana, ministrado pelo professor Jandir Zanotelli. O interesse despertado pela filosofia africana, levou Zanotelli a propor um mini-curso de quatro encontros, onde falará, entre outras coisas, do grande teórico senegalês Cheick Anta Diop, defensor da controversa tese das origens negras do Egito. A filosofia banto e as idéias das origens egípcias na filosofia Grega. PROGRAMAÇÃO 23/10/2010 Filosofia Africana? 30/10/2010 Filosofia Africana: A obra de Cheick Anta Diop. 06/11/2010 A polêmica sobre a etno-filosofia. 13/11/2010 Os sinais africanos da filosofia O Clube Cultural Fica Ahí está localizado na rua Marechal Deodoro, 368 (centro). As atividades terão início às 15h. As inscrições são gratuitas, com direito a certificado. Contatos pelo telefone 84394080, e-mail biradosul@hotmail.com Enviado por Eurico Pontes Nunes ]]> 665 2010-10-20 15:04:30 2010-10-20 15:04:30 open open mini-curso-de-filosofia-africana publish 0 0 post _edit_lock 1287686928 _edit_last 1 NECO/FURG convida http://antropologiasocial.com.br/?p=669 Thu, 21 Oct 2010 12:53:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=669 669 2010-10-21 12:53:10 2010-10-21 12:53:10 open open necofurg-convida publish 0 0 post _edit_lock 1287925907 _edit_last 1 Divulgação do Projeto Música Itinerante / FURG-UFPEL http://antropologiasocial.com.br/?p=683 Fri, 22 Oct 2010 13:22:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=683 cartaz ]]> 683 2010-10-22 13:22:50 2010-10-22 13:22:50 open open divulgacao-do-projeto-musica-itinerante-furg-ufpel publish 0 0 post _edit_lock 1287927125 _edit_last 1 Projeto Leituras Brancas - Biblioteca Pública Pelotense http://antropologiasocial.com.br/?p=689 Sat, 23 Oct 2010 03:11:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=689 Clique no banner para ampliar leituras_brancas Clique no banner para ampliar]]> 689 2010-10-23 03:11:33 2010-10-23 03:11:33 open open projeto-leituras-brancas-biblioteca-publica-pelotense publish 0 0 post _edit_lock 1287977123 _edit_last 1 LÉVI-STRAUSS, O DOS LIVROS, NÃO O DOS JEANS http://antropologiasocial.com.br/?p=679 Sun, 24 Oct 2010 13:13:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=679 Saiu nos Estados Unidos uma boa biografia do antropólogo Claude Lévi-Strauss, morto em 2009, em Paris, quando se aproximava dos 101 anos. Seu autor é o jornalista australiano Patrick Wilcken, que já escreveu "O Império à Deriva", contando a passagem de d. João 6º pelo Brasil. Ele conseguiu uma proeza, um livro legível e movimentado sobre um pensador recluso e seco, pai de uma teoria chamada de "antropologia estruturalista" que escreveu obras intituladas de "As Estruturas Elementares do Parentesco" ou "O Totemismo Hoje". Lévi-Strauss começou sua carreira acadêmica no Brasil, acompanhando durante oito meses a vida de índios da Amazônia. Entre 1935 e 1939, conviveu em São Paulo com Mário de Andrade (que manteve uma correspondência sentimental com sua mulher, Dina) e no mato, acompanhando os bororo e os nambikwara. O pesquisador carregava consigo a macaquinha Lucinda. Dessa viagem resultou "Tristes Trópicos", seu livro mais famoso, publicado em 1955. O segredo de Wilcken esteve em separar, até onde foi possível, a aventura da vida de Lévi-Strauss da complexidade dos debates filosóficos em que se envolveu. O professor lidou com mitos indígenas e sábios gregos, numa linguagem sempre difícil, às vezes indecifrável para os leigos. Wilcken mostrou um personagem vivo, a quem um garçom de San Francisco perguntou, ao conferir o nome de quem reservara a mesa: "O da calça ou o dos livros?" Wilcken trabalhou com as anotações pessoais de Lévi-Strauss, suas cartas e o primeiro original de "Tristes Trópicos". Contou a vida de um intelectual francês que, em 80 anos de reflexões, foi da esquerda socialista parisiense e da boêmia do Greenwich Village para um discreto tradicionalismo. Nesse retrato está a grande virtude do livro. Aos 82 anos, Lévi-Strauss foi contra a entrada de mulheres na Academia Francesa, mas, durante a Segunda Guerra, teve a vida salva, ou pelo menos a liberdade, porque exilou-se nos Estados Unidos. Colegas seus do Museu do Homem foram fuzilados ou mandados para campos de concentração. Na segunda metade da biografia Wilcken expõe a construção e as polêmicas que cercaram o estruturalismo. A leitura dessa parte exige um interesse indispensável para quem quer saber da vida do fundador de uma relevante corrente filosófica, hoje bastante esmaecida. - "Claude Lévi-Strauss - The Poet in the Laboratory" está disponível nas lojas de livros eletrônicos da Amazon e da Apple. Custa 14,99 dólares (R$ 25,50). Rompida a barreira do idioma, o e-book é um grande negócio. Sai pela metade do preço de um volume semelhante, em português. Elio Gaspari.]]> 679 2010-10-24 13:13:47 2010-10-24 13:13:47 open open levi-strauss-o-dos-livros-nao-o-dos-jeans publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1287926331 cartaz http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=684 Sun, 24 Oct 2010 13:21:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/cartaz_sonia.jpg 684 2010-10-24 13:21:02 2010-10-24 13:21:02 open open cartaz-sonia inherit 683 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/cartaz_sonia.jpg _wp_attached_file 2010/10/cartaz_sonia.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"838";s:6:"height";s:4:"1188";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='67'";s:4:"file";s:24:"2010/10/cartaz_sonia.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:24:"cartaz_sonia-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:24:"cartaz_sonia-423x600.jpg";s:5:"width";s:3:"423";s:6:"height";s:3:"600";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:25:"cartaz_sonia-722x1024.jpg";s:5:"width";s:3:"722";s:6:"height";s:4:"1024";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:12:"cartaz sonia";}} leituras_brancas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=690 Mon, 25 Oct 2010 03:15:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/leituras_brancas.JPG 690 2010-10-25 03:15:24 2010-10-25 03:15:24 open open leituras_brancas inherit 689 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/leituras_brancas.JPG _wp_attached_file 2010/10/leituras_brancas.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"826";s:6:"height";s:4:"2361";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='33'";s:4:"file";s:28:"2010/10/leituras_brancas.JPG";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:28:"leituras_brancas-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:28:"leituras_brancas-209x600.jpg";s:5:"width";s:3:"209";s:6:"height";s:3:"600";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:29:"leituras_brancas-358x1024.jpg";s:5:"width";s:3:"358";s:6:"height";s:4:"1024";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} leituras_brancas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=691 Mon, 25 Oct 2010 03:18:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/leituras_brancas1.JPG 691 2010-10-25 03:18:58 2010-10-25 03:18:58 open open leituras_brancas-2 inherit 689 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/leituras_brancas1.JPG _wp_attached_file 2010/10/leituras_brancas1.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"826";s:6:"height";s:4:"2361";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='33'";s:4:"file";s:29:"2010/10/leituras_brancas1.JPG";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:29:"leituras_brancas1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:30:"leituras_brancas1-424x1211.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:4:"1211";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:30:"leituras_brancas1-358x1024.jpg";s:5:"width";s:3:"358";s:6:"height";s:4:"1024";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} II Colóquio Internacional Etnicidade, Religião e Saúde: Questões Identitárias e Políticas em Saúde da População Negra no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=696 Mon, 25 Oct 2010 12:51:49 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=696 Data: 27 e 29 de outubro de 2010 Local: Reitoria e Faculdade Politécnica da UFBA Informações: http://www.coloquiofasa.isc.ufba.br/inscricoes.html Fonte: www.abant.org.br]]> 696 2010-10-25 12:51:49 2010-10-25 12:51:49 open open ii-coloquio-internacional-etnicidade-religiao-e-saude-questoes-identitarias-e-politicas-em-saude-da-populacao-negra-no-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1288106426 _edit_last 1 32 laylam38@gmail.com http://www.topthesis.com 91.201.66.6 2010-10-28 11:46:37 2010-10-28 11:46:37 thesis in the thesis writing services. I hope that this suggestion can help you!]]> spam 0 0 Bioarqueologiae Antropologia Forense http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=700 Tue, 26 Oct 2010 15:14:05 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/BioarqueologiaeAntropologiaForense2009.pdf 700 2010-10-26 15:14:05 2010-10-26 15:14:05 open open bioarqueologiaeantropologiaforense2009 inherit 699 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/10/BioarqueologiaeAntropologiaForense2009.pdf _wp_attached_file 2010/10/BioarqueologiaeAntropologiaForense2009.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} BIOARQUEOLOGIA E ANTROPOLOGIA FORENSE http://antropologiasocial.com.br/?p=699 Tue, 26 Oct 2010 15:16:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=699 Introdução Como qualquer outra arqueologia, a bioarqueologia tem um forte componente indiciário. E como qualquer outra ciência indiciária ela vem sendo beneficiada enormemente pelas técnicas e métodos desenvolvidos a partir das últimas décadas do século XX. A possibilidade de olhar o microscosmos, detectar quimicamente o irrisório, ou provar o fìsicamente impensável, trouxe um novo impulso para o estudo dos remanescentes arqueológicos. Tendo começado no século XVIII como ciência embrionária entre a antropologia e a arqueologia (Souza, 1988), o que hoje entendemos como bioarqueologia deu seus primeiros passos classificando e identificando a morfologia dos ossos, principalmente do crânio. Já no início do século XX, graças à contribuição de Ernest Hooton (1930) , o olhar sobre os ossos ganhou nuances, tornando-se mais populacional e epidemiológico, e passou a dialogar com a mortalidade, os sinais de doenças, as variações dentro dos grupos de sexo, idade, posição social e assim por diante (Turner & Machado, 1983; Cohen & Armelagos, 1984; Souza, 1988; Larsen, 1997; Souza, Carvalho & Lessa, 2003). Foi ainda no início do século XX que técnicas biomédicas complementares, como a histologia e a radiologia, permitiram evidenciar dimensões ocultas e de grande interesse para o diagnóstico em paleopatologia. Nomes como o de Marc Armand Ruffer contribuíram significativamente para o crescimento este campo adaptando técnicas médicas aos estudos de amostras arqueológicas (Ferreira, Reinhard & Araujo, 2008; Aufderheide & Rodriguez-Martin, 1998). A progressão científica e tecnológica, principalmente após a II Guerra Mundial, permitiu a rápida expansão transdisciplinar em arqueologia (Cunha, 1963). Mas a construção de novos paradigmas e a emergência da Nova Antropologia aproximou mais a antropologia das ciências biomédicas, na tentativa de construir um saber compartilhado e uma explicação biocultural (Angel, 1966; Buikstra & Cook, 1980). Como conseqüência, áreas como a paleoparasitologia, a paleobotânica, a zooarqueologia, a paleogenética e outras expandiram e aumentaram seu poder de investigação e explanação, e constituindo campos pioneiros cada vez mais sofisticados e inovadores (Wesolowski et al., 2007; Boyadjian, 2007; Ferreira, Reinhard & Araujo, 2008; Scheell-Ybert et al., 2003; Fernandes et al., 2008; Couri et al, 2009). O desafio que acompanhou este movimento foi o de lidar com espaços de trabalho cada vez mais transdisciplinares ou interdisciplinares. Arqueólogos e bioarqueólogos passaram a ser desafiados por novas técnicas e domínios de saber, por interfaces cada vez mais especializadas. Profissionais com pouca, ou nenhuma, familiaridade com práticas arqueológicas, passaram a emitir opinião sobre pré-história ou arqueologia. Bioquímicos, biofísicos, químicos, físicos, geneticistas, botânicos e muitos outros profissionais aportam seus conhecimentos à arqueologia, contribuindo para a inferência. Muito embora essa aproximação seja ainda problemática, o desenvolvimento de discursos construídos a partir de diferentes olhares ajuda a interpretar indícios biológicos humanos do passado e estabelecer suas relações bioculturais. Para visualizar o artigo na íntegra clique aqui]]> 699 2010-10-26 15:16:58 2010-10-26 15:16:58 open open bioarqueologia-e-antropologia-forense publish 0 0 post _edit_lock 1288106589 _edit_last 1 38 colisalayla@gmail.com http://www.plagiarismsearch.com 91.201.66.6 2010-11-07 01:51:55 2010-11-07 01:51:55 plagiarism checker. Now, you don’t have to worry about getting a failing mark simply because you have been accused of plagiarizing someone else’s work.]]> spam 0 0 Blogs são importantes ferramentas educacionais http://antropologiasocial.com.br/?p=772 Wed, 27 Oct 2010 02:04:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=772 Pesquisa revela que o uso dos blogs educacionais ainda é muito tímido, principalmente em Pernambuco Por Mayara Renata O blog é uma ferramenta simples que possui várias possibilidades de uso, permitindo desde a divulgação de informações, imagens e vídeos, à formação de grandes redes de interação na internet. Uma dessas possibilidades, entretanto, não vem sendo muito explorada: a de instrumento reforçador da educação. Essa é a conclusão da pesquisadora Diana Pessoa, mestre em educação defendida pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os blogs funcionam como um canal de comunicação entre professores e alunos, permitindo uma maior aproximação entre eles, devido à sua informalidade. “Muitos alunos têm vergonha de falar em sala de aula, mas quando entram na internet interagem, conversam e se expressam melhor. Além disso, quando sabem que seus exercícios e tarefas serão lidos por seus colegas e outros internautas, eles se esforçam mais”, afirma Diana. A pesquisadora considera importante que os blogs tenham uma linguagem acessível e se mantenham atualizados, para atrair e manter o interesse e interação espontânea com os alunos. Ela explica que, na maioria das vezes, os estudantes se manifestam somente quando solicitados ou obrigados. “Se um blog tem uma linguagem mais rebuscada, a tendência é só outros professores acessarem”, explica ela. Diana revela que, em Pernambuco, o uso dos blogs educacionais é muito tímido, se comparado aos estados do Sul e Sudeste. Nessas regiões, não só os alunos, como também os pais participam ativamente. A pesquisadora observa ainda que não há diferenças significativas entre blogs de escolas públicas e privadas. A análise evidenciou também que os blogs oferecem múltiplas possibilidades educacionais. Podem criar redes de pesquisa de diversos conteúdos, possibilitar a troca de experiências entre professores, e divulgar os chamados web fólios, trabalhos e pesquisas de professores e de alunos. Apesar dessas possibilidades, ainda há uma grande resistência por parte dos professores, principalmente os que não têm muita intimidade com computadores. “Não adianta só dar computadores sem apresentar as potencialidades da ferramenta aos professores. Eu conheço várias pessoas que ganharam o notebook e nem sabiam ligar a ‘coisa’, ou venderam ou deram aos filhos”, comenta. Os professores da rede estadual de Pernambuco receberam incentivos financeiros para a compra do aparelho, por meio do programa Professor Conectado. Formada em Análise de Sistemas e com especialização em Informática Educacional, Diana decidiu pesquisar os blogs educacionais após perceber um grande abismo entre os educadores e os especialistas em informática. “O pessoal de educação é muito resistente à informática, e o pessoal de informática, à educação. Há professores que nem possuem e-mail”, explica. Para a realização da pesquisa, Diana dividiu os blogs em quatro grupos: informativos, interativos/educativos, escolares/educacionais e diversos. Em seguida foi feita uma análise de seus funcionamentos, que indicou ser possível o uso dos blogs como ambientes virtuais de ensino e aprendizagem. Fonte: www.coletiva.org]]> 772 2010-10-27 02:04:31 2010-10-27 02:04:31 open open blogs-sao-importantes-ferramentas-educacionais publish 0 0 post _edit_lock 1288837441 _edit_last 1 Exposição Itinerante Cemitério Ecumênico S. Francisco de Paula http://antropologiasocial.com.br/?p=705 Thu, 28 Oct 2010 13:11:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=705 705 2010-10-28 13:11:03 2010-10-28 13:11:03 open open exposicao-itinerante-cemiterio-ecumenico-s-francisco-de-paula publish 0 0 post _edit_lock 1288279374 _edit_last 1 Uruguay os últimos guaranis http://antropologiasocial.com.br/?p=710 Fri, 29 Oct 2010 12:54:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=710 ]]> 710 2010-10-29 12:54:45 2010-10-29 12:54:45 open open uruguay-ultimos-guaranies-avi publish 0 0 post _edit_lock 1288664164 _edit_last 1 Cinep lança livro “Olhares Indígenas Contemporâneos” com temas sobre educação, lingüística, mobilização, resistência e direitos indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=739 Sat, 30 Oct 2010 00:31:06 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=739 Esta é uma publicação do Cinep que integra uma iniciativa conjunta com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), na qual está incluída a criação de um site e de uma revista semestral voltados prioritariamente ao tema do ensino superior indígena. O livro "Olhares Indígenas Contemporâneos" mostra o resultado do trabalho acadêmico de cinco pesquisadores indígenas que cursaram pós-graduação (dois no doutorado e três no mestrado), além de
mostrar os resultados de uma pesquisa sobre o perfil dos estudantes indígenas universitários do Brasil.

O apoio de vocês divulgando tanto junto ao movimento indígena, quanto nas páginas e listas de contatos das intituições indígenas vem fortalecer esta iniciativa, valorizando o pensamento indígena e motivando, cada vez mais, o
ingresso de indígenas no ensino superior.

Segue, em anexo, um resumo sobre o livro que pode ser enviado a todos seus contatos.

Também quem tiver interesse em apoiar adquirindo um exemplar entre em contato com a Jô Oliveira pelo email jo@cinep.org.br ou pelo telefone (61) 3225.4349.

Esperamos contar com a sua colaboração!

Obrigada,
Equipe Cinep

O Centro Indígena de Estudos e Pesquisas (Cinep) lança o livro *Olhares Indígenas Contemporâneos*, uma coletânea que reúne seis artigos de autores indígenas produzidos a partir de teses de doutorado e dissertações de mestrado, defendidas entre 2008 e 2010, e de uma pesquisa sobre o perfil dos estudantes universitários indígenas no Brasil.

Rita Gomes do Nascimento, da etnia Potiguara, abre o volume com o artigo “Performances e experiências de etnicidade: práticas pedagógicas Tapeba”, em que discorre sobre as razões da proeminência dos professores indígenas como mediadores políticos e representantes das comunidades indígenas junto à sociedade envolvente.

Edilson Martins Melgueira, da etnia Baniwa, investiga os classificadores nominais da língua baníwa, do rio Içana, buscando discutir conjuntamente léxico, morfossintaxe e contexto discursivo, bem como refletir a maneira
Aruák Baníwa de ver, sentir e organizar os elementos que constituem seu universo.

Florêncio Almeida Vaz Filho, do povo Maytapu, faz uma etnografia dos processos de mobilização étnica envolvendo cerca de 40 comunidades na região do baixo rio Tapajós, na Amazônia, que passaram a se identificar publicamente como indígenas no final da década de 1990.

Vilmar Martins Moura Guarany, indígena Guarani, realiza uma análise sobre a relação das áreas de meio ambiente e de direitos indígenas. Para isso, faz uma descrição dos principais instrumentos e acordos internacionais relacionados à definição do conceito de “desenvolvimento sustentável”.

Rosani de Fátima Fernandes, da etnia Kaingang, trata dos processos de resistência e luta pela sobrevivência dos Gavião Kyikatejê, desde sua transferência do atual estado do Maranhão até a constituição da reserva Mãe Maria, no Pará, abordando a recuperação da sua autonomia, em 2000, em relação aos Parkatejê.

O artigo final, assinado pelo Cinep, apresenta o perfil do estudante indígena na universidade, montado a partir de uma pesquisa realizada pela instituição com 481 acadêmicos indígenas, dentro de um universo estimado hoje de 6.000 estudantes indígenas matriculados no ensino superior em todo o Brasil.

Mesmo com uma presença crescente de indígenas no ensino superior, as teses e dissertações produzidas por estes estudantes não têm recebido apoio para divulgação e publicação. Muitas são as razões para este anonimato, uma das
quais é a forte concorrência das produções não indígenas sobre a temática indígena, imperando no imaginário brasileiro a visão de que são os estudiosos brancos que possuem os conhecimentos e as verdades sobre os povos
indígenas.

É com o propósito de dar um primeiro passo para mudar este cenário, que o Cinep lança a coletânea *Olhares Indígenas Contemporâneos* que constitui o primeiro volume da *Série Saberes Indígenas, *na qual pretende oferecer aos estudantes, pesquisadores e profissionais indígenas um canal de divulgação dos resultados de seus estudos e pesquisas, além de propiciar uma oportunidade aos estudiosos e à opinião pública brasileira de conhecer um
pouco mais do mundo e da realidade indígena a partir do olhar e do pensamento dos indígenas.

*O Cinep*

Fundado em 2005, o Centro Indígena de Estudos e Pesquisas (Cinep) é uma associação civil, sem fins lucrativos, com sede em Brasília – DF. A entidade foi criada para promover, apoiar e executar atividades de formação e qualificação direcionadas a profissionais, lideranças e universitários indígenas das diferentes regiões do país com o objetivo de qualificar e orientar a formação política e acadêmica para a luta dos povos indígenas do Brasil. Também faz parte do Cinep o Observatório de Direitos Indígenas (Odin), que possui suas atividades coordenadas por um advogado indígena.

*Serviço:*

Cada exemplar do livro *Olhares Indígenas Contemporâneos* custa R$30,00 à venda na sede do Cinep, em Brasília: SRTVS – Centro Empresarial Assis Chateaubriand – Quadra 701 – Conjunto 01 – Bloco 01 – nº38 – Sobreloja –
Salas 25/26.

Pedidos podem ser feitos pelo email jo@cinep.org.br ou pelo telefone (61)
3225.4349, tratar com Jô Oliveira.

--
CHICOEPAB SURUÍ

DIRETOR DE COMUNICAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ASSOCIAÇÃO METAREILÁ

www.paiter.org
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www.chsurui.blogspot.com
Skype: chicoepab

TEL: (55) (69) 3443 - 2714
CEL: (55) (69) 8431 - 2303

"Gamebey em defesa da econômia sustentavél".

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739 2010-10-30 00:31:06 2010-10-30 00:31:06 open open cinep-lanca-livro-%e2%80%9colhares-indigenas-contemporaneos%e2%80%9d-com-temas-sobre-educacao-linguistica-mobilizacao-resistencia-e-direitos-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1288658958 _edit_last 1
Aberto o processo seletivo de pesquisadores para o Projeto Quilombo das Américas http://antropologiasocial.com.br/?p=735 Mon, 01 Nov 2010 00:18:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=735 www.presidencia.gov.br/seppir http://twitter.com/SEPPIR]]> 735 2010-11-01 00:18:22 2010-11-01 00:18:22 open open aberto-o-processo-seletivo-de-pesquisadores-para-o-projeto-quilombo-das-americas publish 0 0 post _edit_lock 1288657850 _edit_last 1 Mostra da cultura material dos charruas e guaranis no Uruguay http://antropologiasocial.com.br/?p=716 Mon, 01 Nov 2010 13:51:59 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=716 ]]> 716 2010-11-01 13:51:59 2010-11-01 13:51:59 open open los-charruas-en-el-uruguay-parte-iii publish 0 0 post _edit_lock 1290260047 _edit_last 1 51 pablo_dobke@yahool.com.br 187.53.252.168 2010-11-15 16:47:23 2010-11-15 16:47:23 1 0 0 184 email@hotmail.com http://www.you-sexcam.org/ 89.106.13.93 2011-03-11 19:28:13 2011-03-11 19:28:13 http://www.you-sexcam.org/]]> spam 0 0 234 wbennet@gmail.com http://www.2girls1cup.ws 62.12.35.5 2011-03-29 19:21:00 2011-03-29 19:21:00 http://www.2girls1cup.ws]]> spam 0 0 244 hellokittyp7@gmail.com http://www.Sixfigurerenegadereview.org 205.202.120.216 2011-04-02 17:56:03 2011-04-02 17:56:03 http://www.Sixfigurerenegadereview.org]]> spam 0 0 272 Lepetich4@gmail.com http://www.nocandy.org 118.182.20.242 2011-04-13 22:26:43 2011-04-13 22:26:43 http://www.nocandy.org]]> spam 0 0 283 cshack2@gmail.com http://www.buy-christianlouboutinshoes.com 222.89.92.106 2011-04-20 02:10:22 2011-04-20 02:10:22 http://www.buy-christianlouboutinshoes.com]]> spam 0 0 297 ehooo@myself.com http://www.europeanexcellence.net 202.108.5.35 2011-04-27 16:04:32 2011-04-27 16:04:32 http://www.europeanexcellence.net]]> spam 0 0 362 ivanprtv55@gmail.com http://www.bestcinemahall.com/ 69.163.96.3 2011-05-18 02:24:25 2011-05-18 02:24:25 http://www.bestcinemahall.com/]]> spam 0 0 404 jacob.sprague@aol.com http://hamilton-ma.spragueroofs.com 89.28.178.40 2011-06-19 07:05:34 2011-06-19 07:05:34 rubber roofing brookline ma http://hamilton-ma.spragueroofs.com]]> spam 0 0 448 dsrg5d0su4@comcast.net http://www.availhosting.com/vps-hosting/virtual-private-server-plans.html 208.110.86.138 2011-08-02 18:25:47 2011-08-02 18:25:47 vps hosting | cheap vps |]]> 0 0 0 Palestra sobre violência contra crianças http://antropologiasocial.com.br/?p=733 Tue, 02 Nov 2010 00:15:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=733 733 2010-11-02 00:15:38 2010-11-02 00:15:38 open open palestra-sobre-violencia-contra-criancas publish 0 0 post _edit_lock 1288656940 _edit_last 1 47 maryscott@mail15.com http://www.bestcustompapers.com 91.201.66.6 2010-11-11 21:51:07 2010-11-11 21:51:07 research papers you offer is exceedingly accommodate to my needs.Thank You!]]> spam 0 0 Agricultura amazônica pode chegar a 8.000 anos http://antropologiasocial.com.br/?p=747 Tue, 02 Nov 2010 00:56:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=747 747 2010-11-02 00:56:58 2010-11-02 00:56:58 open open agricultura-amazonica-pode-chegar-a-8-000-anos publish 0 0 post _edit_lock 1288659487 _edit_last 1 161 email@hotmail.com http://www.you-sexcam.org/ 217.172.179.50 2011-03-02 20:30:33 2011-03-02 20:30:33 spam 0 0 173 cheapex6079@yahoo.com http://www.mixx.com/stories/17501634/extense_male_enhancement?vote=1 188.92.240.246 2011-03-08 22:57:27 2011-03-08 22:57:27 http://www.mixx.com/stories/17501634/extense_male_enhancement?vote=1]]> spam 0 0 177 hb-qhsj3b1iryrulipx00fxso@royalbank.com http://www.acuransx.net/blog/ 92.60.68.17 2011-03-09 21:28:58 2011-03-09 21:28:58 www.acuransx.net/blog/]]> spam 0 0 199 email@hotmail.com http://www.erotiklobby.com/ 125.75.204.22 2011-03-15 22:46:05 2011-03-15 22:46:05 http://www.erotiklobby.com/]]> spam 0 0 202 Irma.G.Currier@live.com http://www.rewardcreditcardsite.com 190.201.241.107 2011-03-17 20:17:25 2011-03-17 20:17:25 http://www.rewardcreditcardsite.com]]> spam 0 0 243 address@gmail.com http://freiepotenzmittel.com/ 213.0.89.52 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Lister http://www.downeastboats.net/]]> spam 0 0 371 zsavzakzp2j4suy@cheatcc.com http://www.psthechildren.org/business-finance/personal-finance/no-fax-required-for-payday-loans 68.33.225.250 2011-05-21 19:44:46 2011-05-21 19:44:46 http://www.psthechildren.org/business-finance/personal-finance/no-fax-required-for-payday-loans]]> spam 0 0 383 jhhd88@gmail.com http://www.thespahealth.com/ 94.73.218.13 2011-05-30 19:27:28 2011-05-30 19:27:28 http://www.thespahealth.com/]]> spam 0 0 385 tuodor3@hotmail.com http://getvideoboss.org 190.202.87.131 2011-05-31 14:54:36 2011-05-31 14:54:36 http://getvideoboss.org]]> spam 0 0 397 eranda200@yahoo.com http://onlinecollegeclasses.webs.com 121.145.120.165 2011-06-09 20:43:11 2011-06-09 20:43:11 http://onlinecollegeclasses.webs.com]]> spam 0 0 442 ikot_18@yahoo.com http://allergicreactioninfo.com/ 94.228.220.7 2011-07-27 04:52:35 2011-07-27 04:52:35 http://allergicreactioninfo.com/]]> spam 0 0 logo_antropologia_olho http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=761 Tue, 02 Nov 2010 23:07:21 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2009/11/logo_antropologia_olho.JPG 761 2010-11-02 23:07:21 2010-11-02 23:07:21 open open logo_antropologia_olho inherit 2 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2009/11/logo_antropologia_olho.JPG _wp_attached_file 2009/11/logo_antropologia_olho.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"939";s:6:"height";s:3:"861";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='104'";s:4:"file";s:34:"2009/11/logo_antropologia_olho.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:34:"logo_antropologia_olho-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:34:"logo_antropologia_olho-424x388.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"388";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Reservas Extrativistas Populações Tradicionais http://antropologiasocial.com.br/?p=757 Wed, 03 Nov 2010 10:01:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=757 A questão das populações tradicionais merece uma introdução, a fim de precisar a acepção que se deseja dar ao termo, pois sem um acordo comum sobre o conceito, o sentido das palavras, será quase impossível examinar a situação e a importância de tais populações. Em primeiro lugar devemos dizer que o tema das Populações Tradicionais será tratado sob a ótica ambientalista com o linguajar e os conceitos criados pelos ambientalistas. Neste sentido convém lembrar que o novo conceito de Populações Tradicionais é resultante da preocupação que a humanidade passou a ter como o meio ambiente, nos últimos trinta anos. A análise da destruição e da conservação dos recursos naturais, permitiu perceber a existência de populações capazes de utilizar e ao mesmo tempo conservar tais recursos, estes grupos humanos passaram a ser chamados de "Populações Tradicionais". A fim de criar um ambiente intelectual que favoreça a assimilação do tema, é fundamental estar de acordo que no enfoque ambientalista as populações tradicionais não são sinônimo de populações atrasadas, populações refratárias ao progresso ou a modernização. Não é nada disto, uma população tradicional, na análise ambientalista que ora fazemos, pode ser tão moderna quanto uma população urbana; o que interessa é a sua relação conservacionista com o meio ambiente. Podemos isso sim, pelo contrário, dizer que as populações tradicionais são uma antecipação da sociedade do século XXI, pois se o homem no próximo século não se tornar um conservacionista, colocará em risco a sua própria sobrevivência. Cumpre aqui fazer uma analogia com o que aconteceu no Renascimento, quando o mundo cansado com a rotina de pobreza cultural da Idade Média, foi buscar vida nova nas Populações Tradicionais representadas naquele momento pelas culturas Grega e Romana. Esta lição nos mostra claramente que o tradicional encerra valores que se podem perpetuar, e daí que o tradicional passe a ser chamado de clássico porque é toda uma classe, uma aula para a posteridade. No nosso entendimento, a idéia de Populações Tradicionais está essencialmente ligada à preservação de valores, de tradições, de cultura. Ao longo da sua história, o homem através de múltiplas experiências e situações vivenciadas, tem alcançado importantes conquistas que o fazem avançar, que elevam sua dignidade de espécie humana. Acontece que o ritmo das mudanças, a velocidade das descobertas tem crescido em ritmo geométrico, nos últimos 50 anos, tornando obrigatória a consolidação de certos valores, ou então o resgate de valores que apenas são conservados por populações tradicionais; caso contrário, podem ser jogadas ao esquecimento conquistas seculares da humanidade.

A "Descoberta" das Populações Tradicionais pelos Ambientalistas

A entrada das Populações Tradicionais no mundo do "meio ambiente", deu-se a partir da discussão sobre a presença humana nas Unidades de Conservação. Os países pioneiros na criação de unidades de conservação estabeleceram a tradição de que dentro das mesmas não cabia a presença da espécie humana. Porém, a situação encontrada em países em desenvolvimento, como o Brasil, que apenas há poucos anos criaram suas áreas de preservação e conservação, obrigou a examinar com maior profundidade a relação entre o homem e o meio em tais áreas, chegando-se à constatação de que realmente existem populações cuja ação é altamente benéfica para a conservação do meio. Estas tem sido constatações empíricas e de exame "in loco", pois ainda falta bastante pesquisa, inclusive para provar que se não fosse a presença dessa População Tradicional, várias espécies não teriam sobrevivido. Podemos citar como exemplo a luta de populações que tem impedido a devastação de lagos, rios e florestas; sem a presença destas pessoas, predadores humanos exógenos teriam acabado com espécies terrestres e aquáticas, vegetais e animais. Hoje em dia, até os que eram radicais 10 anos atrás, contra a presença humana nas unidades de conservação, estão reconhecendo a importância das populações tradicionais que educadas ambientalmente, podem ser os melhores aliados na luta pela manutenção e até enriquecimento da biodiversidade.

Dinamismo das Populações Tradicionais

Não existe "a população tradicional" estereotipada e emoldurada num único conceito; o que existem são populações que por causa de algumas características comuns, são tidas como "tradicionais", embora tais pontos comuns não sejam idênticos quantitativa e qualitativamente. As diferenças são reais e totalmente justificadas, não só pelas diferenças do meio em que cada população vive, mas especialmente pelo sistema de produção e o modo de vida que leva. Estas diferenças dependem também do grau de interação com outros grupos. As populações tradicionais são, portanto, dinâmicas, estão em constante mudança, em sintonia com as mudanças que ocorrem na região e que chegam até elas. Estas mudanças não descaracterizam o tradicional, desde que sejam preservados os principais valores que fazem dela uma população conservadora do meio ambiente. Dois aspectos importantes devem ser levados em conta por quem trabalha com populações tradicionais: primeiro, fazer com que elas não se sintam excluídas, marginalizadas, pelo fato de terem um sistema econômico e de vida diferentes. Segundo, que as pessoas passem a incorporar o fato de serem populações tradicionais como uma opção, como uma forma positiva de vida, e não como algo do destino. O dinamismo destas populações deve levar a tal incorporação, como também a assimilar o que de positivo possam ter outro grupos humanos, sem perder os valores que fazem a essência da sua tradição.

Culturas Tradicionais

Para entender melhor a questão das populações tradicionais é fundamental entender sua cultura que está intimamente dependente das relações de produção e de sobrevivência. O professor Diegues enumera as seguintes características das culturas tradicionais:
  1. Dependência e até simbiose com a natureza, os ciclos naturais e os recursos naturais renováveis a partir do qual se constroe um "modo de vida";
  2. Conhecimento aprofundado da natureza e de seus ciclos que se reflete na elaboração de estratégias de uso e de manejo dos recursos naturais. Esse conhecimento é transferido de geração em geração por via oral;
  3. Noção de território ou espaço onde o grupo se reproduz econômica e socialmente;
  4. Moradia e ocupação desse território por várias gerações, ainda que alguns membros individuais possam ter-se deslocado para os centros urbanos e voltado para a terra dos seus antepassados;
  5. Importância das atividades de subsistência, ainda que a produção de mercadorias possa estar mais ou menos desenvolvida, o que implica numa relação com o mercado;
  6. Reduzida acumulação de capital;
  7. Importância dada à unidade familiar, doméstica ou comunal e às relações de parentesco ou de compadrio para o exercício das atividades econômicas, sociais e culturais;
  8. Importância de mito e rituais associados à caça, à pesca e a atividades extrativistas;
  9. A tecnologia utilizada é relativamente simples, de impacto limitado sobre o meio ambiente. Há uma reduzida divisão técnica e social do trabalho, sobressaindo o trabalho artesanal. Nele, o produtor e sua família, dominam o processo de trabalho até o produto final;
  10. Fraco poder político, que em geral reside com os grupos de poder dos centros urbanos; e
  11. Auto-identificação ou identificação pelos outro de se pertencer a uma cultura distinta das outras.

Populações Tradicionais e Meio Ambiente

A relação entre as populações tradicionais e o meio ambiente é positiva quando há possibilidade de manter o progresso humano, de maneira permanente até um futuro longínquo. Trata-se, portanto, de concretizar um desenvolvimento econômico sustentável, incrementando o padrão de vida material dos pobres. A pobreza, a miséria são inimigos potenciais do meio ambiente, na medida em que as necessidades de sobrevivência obrigam muitas vezes as populações tradicionais a agredirem o meio ambiente. Para tornar tais populações aliadas na conservação, é necessário incrementar a oferta de alimentos, a renda real, os serviços educacionais, os cuidados com a saúde etc. Isto é, torna-se necessário executar junto com tais populações projetos de desenvolvimento sustentável. O desenvolvimento destes projetos exige em primeiro lugar a organização social das populações para que o processo seja plenamente participativo e as comunidades se sintam engajadas e responsáveis pela conservação dos recursos naturais. Os projetos devem visar principalmente:
  • aumentar a produção e a produtividade dos recursos naturais existentes;
  • reduzir as perdas no processamento de tais recursos;
  • melhorar o sistema de comercialização no mercado local;
  • agregar valor aos produtos no local de produção e descentralizar o processo produtivo incentivando o processamento local;
  • desenvolver novos mercados para os produtos existentes;
  • desenvolver mercados para novos produtos;
  • abaixar os custos de implantação de sistema agroflorestais, mediante o aproveitamento de áreas já desmatadas;
  • reorganizar o sistema de abastecimento de tais populações, mediante atividades associativas que eliminem os intermediários.
As populações tradicionais, através da educação ambiental, devem ser engajadas em outras duas atividades fundamentais para a proteção do meio ambiente: o Monitoramento Ambiental e a Fiscalização. Quanto ao Monitoramento Ambiental, as pessoas que moram no local, desde que capacitadas, são as mais indicadas para acompanhar o que está acontecendo com o meio no qual vivem. Cumpre depois aos especialistas sistematizar e interpretar tais dados. Experiências neste campo já foram colocadas em prática pela USP/UNICAMP, através de convênio com o IBAMA, na reserva extrativista do Alto Juruá/AC. As populações tradicionais também devem tomar consciência de que o meio onde moram deve ser fiscalizado por eles próprios, uma vez que eles vivem de tais recursos naturais . Experiências muito positivas já estão sendo feitas nas Reservas Extrativistas da Amazônia Fonte: www.ibama.gov.br/resex/pop.htm]]>
757 2010-11-03 10:01:37 2010-11-03 10:01:37 open open reservas-extrativistas-populacoes-tradicionais publish 0 0 post _edit_lock 1288786703 _edit_last 1 137 bvccvbbbvcbcv@yahoo.co.uk http://www.pornhubhd.com/ 109.230.246.100 2011-02-12 15:12:17 2011-02-12 15:12:17 fr33 pr0n this is it!]]> spam 0 0 167 gfdsgfd30@yahoo.co.uk http://www.zackspornlinks.com 94.75.220.77 2011-03-05 20:48:43 2011-03-05 20:48:43 porn jksiuk e qf w aev nuws fttds [URL=http://www.zackspornlinks.com - free porn tube[/URL - vxysyi k zh c nnr]]> spam 0 0 171 bvcbcvvccv@yahoo.co.uk http://www.pr0nvidz.com 109.230.246.100 2011-03-08 05:56:56 2011-03-08 05:56:56 Outdoor threesome and sexcapade, enticing cumshots ypgrdc d ut g tdb ykym hkmtw [URL=http://www.pr0nvidz.com - Sexy t-girl gets ravaged with three studs[/URL - bavhaj b mb n lhy]]> spam 0 0 185 bvcbcvbvcvc@yahoo.co.uk http://www.pe6.us/capsiplex/ 109.230.246.100 2011-03-11 23:22:36 2011-03-11 23:22:36 weight control pills rtklzy q ld d rdx sseo qzhmh [URL=http://www.pe6.us/capsiplex/ - 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Revista Coletiva - Revista eletrônica de divulgação científica da Fundação Joaquim Nabuco (Recife) http://antropologiasocial.com.br/?p=769 Thu, 04 Nov 2010 02:02:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=769 Para visualizar a revista clique no link  www.coletiva.org]]> 769 2010-11-04 02:02:41 2010-11-04 02:02:41 open open revista-coletiva-revista-eletronica-de-divulgacao-cientifica-da-fundacao-joaquim-nabuco-recife publish 0 0 post _edit_lock 1289708558 _edit_last 1 40 y@hotmail.com http://gh.com 189.58.245.44 2010-11-09 00:25:05 2010-11-09 00:25:05 spam 0 0 133 pedroareno@hotmail.com 201.42.215.207 2011-02-09 07:07:30 2011-02-09 07:07:30 spam 0 0 GRUPO DE ESTUDOS EM RELIGIÕES http://antropologiasocial.com.br/?p=784 Fri, 05 Nov 2010 23:48:34 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=784 784 2010-11-05 23:48:34 2010-11-05 23:48:34 open open grupo-de-estudos-em-religioes publish 0 0 post _edit_lock 1289347080 _edit_last 1 276 dalila7@ig.com.br 201.27.106.45 2011-04-15 23:13:48 2011-04-15 23:13:48 1 0 0 313 yamyis@kfmxsl.com http://hfznjkkzmikh.com/ 148.122.38.198 2011-05-02 09:16:49 2011-05-02 09:16:49 axobavftobap, [url=http://ibthxzoijnmo.com/]ibthxzoijnmo[/url], [link=http://jofhjvoavrhc.com/]jofhjvoavrhc[/link], http://bxcsrrpbnquo.com/]]> spam 0 0 320 pssigt@miikvs.com http://qesydnfnmcjx.com/ 201.20.18.165 2011-05-06 00:11:03 2011-05-06 00:11:03 wyptasfgkvkr, [url=http://miqbebmpllio.com/]miqbebmpllio[/url], [link=http://qxgfwsiyogls.com/]qxgfwsiyogls[/link], http://awviqiaonfqv.com/]]> spam 0 0 368 fabiodiasef@gmail.com 187.23.154.59 2011-05-20 04:07:00 2011-05-20 04:07:00 1 0 0 Consciência Negra - Mostra resgata lugares e personagens negros da Capital http://antropologiasocial.com.br/?p=788 Sat, 06 Nov 2010 23:56:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=788 788 2010-11-06 23:56:00 2010-11-06 23:56:00 open open consciencia-negra-mostra-resgata-lugares-e-personagens-negros-da-capital publish 0 0 post _edit_lock 1289347158 _edit_last 1 Folder http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=777 Sun, 07 Nov 2010 01:32:12 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Folder-comin.pdf 777 2010-11-07 01:32:12 2010-11-07 01:32:12 open open folder-comin inherit 776 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Folder-comin.pdf _wp_attached_file 2010/11/Folder-comin.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Curso de pós-graduação Lato Sensu “Educação, Diversidade e Cultura Indígena” http://antropologiasocial.com.br/?p=776 Sun, 07 Nov 2010 01:33:51 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=776 Folder ou no site www.est.edu.br Enviado por Cledes Markus - cledes@est.edu.br]]> 776 2010-11-07 01:33:51 2010-11-07 01:33:51 open open curso-de-pos-graduacao-lato-sensu-%e2%80%9ceducacao-diversidade-e-cultura-indigena%e2%80%9d publish 0 0 post _edit_lock 1289094331 _edit_last 1 42 oooblacky@gmail.com http://www.qualityessay.com 91.201.66.6 2010-11-09 03:25:34 2010-11-09 03:25:34 courseworks. 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It is peculiarly embarrassing when you have got other prefer in life. 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That's the name of the System and i suggest if you own a website that you at-least go and take a peak, you wont regret it...]]> spam 0 0 55 Namaka3579@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.234.116.132 2010-11-20 04:32:09 2010-11-20 04:32:09 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 57 Grandusky8258@hotmail.com http://www.hotmail.com 173.234.116.132 2010-11-23 13:33:28 2010-11-23 13:33:28 Auto Blog Samurai]]> spam 0 0 59 Cerullo7695@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.234.116.132 2010-11-25 11:00:42 2010-11-25 11:00:42 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 61 Kuba2172@yahoo.co.uk http://www.deletethissite.com 173.208.95.134 2010-11-26 22:03:40 2010-11-26 22:03:40 spam 0 0 64 Hortin3916@yahoo.co.uk http://www.google.com 173.234.116.132 2010-12-05 05:10:52 2010-12-05 05:10:52 spam 0 0 73 trenalds213@gmail.com http://auto-mass-traffic.net 85.17.230.8 2010-12-14 04:11:52 2010-12-14 04:11:52 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 67 Hanisko5610@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.208.95.134 2010-12-07 21:32:24 2010-12-07 21:32:24 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 69 Zabloudil5227@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.208.95.134 2010-12-10 05:40:57 2010-12-10 05:40:57 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 77 alyssabonningetdsoyp@hotmail.com http://mobile-mastermind.com/ 85.17.230.22 2010-12-18 21:58:04 2010-12-18 21:58:04 spam 0 0 78 Gari1483@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 85.17.230.22 2010-12-19 17:08:44 2010-12-19 17:08:44 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 79 Stephenson9924@yahoo.co.uk http://www.yahoo.com 173.208.95.134 2010-12-20 20:52:55 2010-12-20 20:52:55 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 81 Copelin828@email.com http://wplapdance.info 85.17.230.22 2010-12-22 16:04:30 2010-12-22 16:04:30 spam 0 0 85 howyoudoing@gmail.com 85.17.230.22 2010-12-27 23:55:38 2010-12-27 23:55:38 spam 0 0 83 Bual9507@gmail.com http://www.yahoo.com 85.17.230.22 2010-12-26 14:30:22 2010-12-26 14:30:22 Mobile Monopoly. That's the name of the System and i suggest should you own a website that you at-least go and take a peak, you wont regret it...]]> spam 0 0 87 howyaoudoing@gmail.com 85.17.230.23 2010-12-28 18:57:19 2010-12-28 18:57:19 spam 0 0 88 atadoser@gmail.com http://www.autotraffic-avalanche.org 85.17.230.23 2010-12-29 05:14:53 2010-12-29 05:14:53 spam 0 0 94 blogflaw@gmail.com http://autotraffic-avalanche.org 213.5.71.191 2011-01-09 10:53:12 2011-01-09 10:53:12 Auto Traffic Avalanche]]> spam 0 0 103 gfddgf@gmail.com http://www.free-mass-traffic.net/free-mass-traffic/free-mass-traffic-review 85.17.230.23 2011-01-16 02:24:07 2011-01-16 02:24:07 spam 0 0 106 gfddgf@gmail.com http://www.free-mass-traffic.net/free-mass-traffic/free-mass-traffic-review 85.17.230.23 2011-01-17 19:15:17 2011-01-17 19:15:17 spam 0 0 107 dontexist@gmail.com http://hellomotow.net/backlinks/ 85.17.230.23 2011-01-18 01:37:02 2011-01-18 01:37:02 spam 0 0 110 fsd3agfa56a@gmail.com http://www.autotraffic-avalanche.org 85.17.230.23 2011-01-19 10:26:38 2011-01-19 10:26:38 spam 0 0 112 howyaoudoing@gmail.com http://mobile-mastermind.com 109.230.220.86 2011-01-22 08:35:48 2011-01-22 08:35:48 spam 0 0 115 atadofser@gmail.com http://www.autotraffic-avalanche.org 109.230.220.86 2011-01-23 04:51:21 2011-01-23 04:51:21 spam 0 0 116 nosuchemail@nosuchdomain.com http://hellomotow.net/backlinks 109.230.220.86 2011-01-23 15:44:00 2011-01-23 15:44:00 spam 0 0 117 nosuchemail@nosuchdomain.com http://hellomotow.net/backlinks 109.230.220.86 2011-01-24 08:22:55 2011-01-24 08:22:55 spam 0 0 120 marcio.lincoln.da.silva@gmail.com 200.241.60.129 2011-01-27 06:29:16 2011-01-27 06:29:16 1 0 0 121 backlink@crush-the-castle.com http://crush-the-castle.com 109.230.220.86 2011-01-27 15:26:11 2011-01-27 15:26:11 spam 0 0 123 howyaoudoings@gmail.com http://mobile-mastermind.com 109.230.220.86 2011-01-28 10:43:24 2011-01-28 10:43:24 spam 0 0 124 nosuchemaaail@nosuaachdomain.com http://hellomotow.net/backlinks 109.230.220.86 2011-01-30 16:46:13 2011-01-30 16:46:13 spam 0 0 129 nosuchemaaail@nosuaachdomain.com http://hellomotow.net/backlinks 109.230.220.86 2011-02-04 01:19:02 2011-02-04 01:19:02 spam 0 0 134 atadofser@gmail.com http://www.autotraffic-avalanche.org 109.230.220.86 2011-02-09 14:52:31 2011-02-09 14:52:31 spam 0 0 135 atadofser@gmail.com http://www.autotraffic-avalanche.org 109.230.220.86 2011-02-11 02:15:59 2011-02-11 02:15:59 spam 0 0 138 atadofser@gmail.com http://www.autotraffic-avalanche.org 109.230.220.86 2011-02-13 02:24:51 2011-02-13 02:24:51 spam 0 0 139 sherikastrebyvukqyf@hotmail.com http://mobile-mastermind.com/ 109.230.220.86 2011-02-14 05:40:41 2011-02-14 05:40:41 Mobile Monopoly. 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Semana Acadêmica http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=828 Fri, 12 Nov 2010 12:56:17 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/cronograma3.JPG 828 2010-11-12 12:56:17 2010-11-12 12:56:17 open open cronograma-4 inherit 798 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/cronograma3.JPG _wp_attached_file 2010/11/cronograma3.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"800";s:6:"height";s:3:"565";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='90' 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2010/11/comida-no-cinema-marvada-carne.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"960";s:6:"height";s:3:"720";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:42:"2010/11/comida-no-cinema-marvada-carne.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:42:"comida-no-cinema-marvada-carne-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:42:"comida-no-cinema-marvada-carne-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Palestra de Anderson Marques Garcia intitulada: "Arqueologia dos Cerritos" http://antropologiasocial.com.br/?p=860 Sun, 14 Nov 2010 13:31:35 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=860 860 2010-11-14 13:31:35 2010-11-14 13:31:35 open open palestra-de-anderson-marques-garcia-intitulada-arqueologia-dos-cerritos publish 0 0 post _edit_lock 1289915029 _edit_last 1 Terra e Território à luz do Mapa da injustiça ambiental e saúde no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=884 Mon, 15 Nov 2010 01:10:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=884 “O território é onde vivem, trabalham, sofrem e sonham todos os brasileiros. Ele é, também, o repositório final de todas as ações e de todas as relações, o lugar geográfico comum dos poucos que sempre lucram e dos muitos perdedores renitentes, para quem o dinheiro globalizado - aqui denominado ‘real’ – já não é um sonho, mas um pesadelo”. (Milton Santos: “O chão contra o cifrão”. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 fev.1999. Caderno Mais, p.5.) Antes de mais nada, gostaria de esclarecer que parto do princípio de que não teria sentido repetir, agora, o que vem sendo alvo de denúncias, discussões e debates nas diferentes mesas deste Seminário: a forma discriminatória e desigual com que se trava a luta pela terra e pelo território em nosso País. Uma questão que, como bem sabemos, começou com a chegada de Cabral e, após passar por momentos históricos diferenciados, culmina atualmente com a ação de um capitalismo cada vez mais selvagem. Felizmente algo de novo existe, entretanto. Novos atores emergiram na cena política, ao longo dos últimos anos. Povos indígenas, quilombolas, quebradeiras de coco babaçu, pescadores artesanais, marisqueiras, comunidades tradicionais diversas, que saíram da invisibilidade e chegaram ao proscênio, se impondo e dividindo a cena com seus antigos algozes. Minha contribuição será baseada precisamente na ação desses novos protagonistas: nas suas vozes, falas e lutas. Porque o que o Mapa da injustiça ambiental e saúde no Brasil traz de novo, principalmente, é o fato de as denúncias e os conflitos nele presentes terem por origem as populações impactadas por esse modelo de desenvolvimento predatório e cruel que determina nossas vidas, ainda que em diferentes formas e níveis para os diferentes grupos sociais. Os dados que aqui mostrarei são parte de um trabalho que continua, agregando novas informações e buscando contribuir para o exercício da cidadania e para a construção de um Brasil mais justo. Trabalharemos, entretanto, com os 297 casos inicialmente disponibilizados na internet, e que foram considerados os mais aviltantes e graves nos 26 estados brasileiros, durante o processo de construção do mapa. Espero que esse material venha a contribuir para aprofundar um pouco mais os nossos debates de amanhã. *Palestra no Seminário Terra/Território: desafios jurídicos e políticos em movimento(s), organizado por Dignitatis/INCRA. João Pessoa, 20/08/2010. **Tania Pacheco é coordenadora executiva do Mapa da injustiça ambiental e saúde no Brasil (Fiocruz/Fase), doutora em História Social das Ideias (UFF) e integrante do GT de Combate ao Racismo Ambiental e da Rede Brasileira de Justiça Ambiental. Leia a íntegra deste trabalho acessando o arquivo em PDF Fonte: www.koinonia.org.br]]> 884 2010-11-15 01:10:00 2010-11-15 01:10:00 open open terra-e-territorio-a-luz-do-mapa-da-injustica-ambiental-e-saude-no-brasil publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1290130373 Comida no Cinema apresenta: A Marvada Carne - Sessão Especial, na Semana Acadêmica do Curso de Antropologia http://antropologiasocial.com.br/?p=840 Tue, 16 Nov 2010 18:41:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=840 Comida no cinema A Marvada Carne]]> 840 2010-11-16 18:41:33 2010-11-16 18:41:33 open open comida-no-cinema-apresenta-a-marvada-carne-sessao-especial-na-semana-academica-do-curso-de-antropologia%e2%80%8f publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1290690574 Resenha do livro de Pierre Bourdieu http://antropologiasocial.com.br/?p=870 Wed, 17 Nov 2010 00:09:26 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=870 870 2010-11-17 00:09:26 2010-11-17 00:09:26 open open resenha-do-livro-de-pierre-bourdieu publish 0 0 post _edit_lock 1290127430 _edit_last 1 A visão antropológica do consumo http://antropologiasocial.com.br/?p=866 Thu, 18 Nov 2010 00:01:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=866 866 2010-11-18 00:01:47 2010-11-18 00:01:47 open open a-visao-antropologica-do-consumo publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1290126151 68 zukbqx@puprmu.com http://uhdmodggpkvf.com/ 173.203.78.165 2010-12-09 03:14:25 2010-12-09 03:14:25 slikvznrzaue, [url=http://siguvadaaxbj.com/]siguvadaaxbj[/url], [link=http://ndyhfnfyeozj.com/]ndyhfnfyeozj[/link], http://jyfvpxoiviee.com/]]> spam 0 0 71 jjhdvd@fzvgpu.com http://xnbpnzlsfvik.com/ 202.28.66.115 2010-12-12 01:03:08 2010-12-12 01:03:08 bvqwcqvmgxjn, [url=http://lhkkxcqjhvqi.com/]lhkkxcqjhvqi[/url], [link=http://pkgdtqgexqwa.com/]pkgdtqgexqwa[/link], http://ruulgbswzsmx.com/]]> spam 0 0 174 cheapex6079@yahoo.com http://extensemaleenhancement.tumblr.com/ 218.85.136.119 2011-03-08 23:10:22 2011-03-08 23:10:22 http://extensemaleenhancement.tumblr.com/]]> spam 0 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http://chaosemails.com/ 125.75.204.22 2011-03-25 19:18:36 2011-03-25 19:18:36 http://chaosemails.com/]]> spam 0 0 233 shirley21@gmail.com http://www.controldelaira.com/como-aprender-control-de-la-ira/ 67.159.178.199 2011-03-29 17:26:09 2011-03-29 17:26:09 http://www.controldelaira.com/como-aprender-control-de-la-ira/]]> spam 0 0 237 address@gmail.com http://freiepotenzmittel.com/ 14.136.194.138 2011-03-30 20:58:00 2011-03-30 20:58:00 http://freiepotenzmittel.com/]]> spam 0 0 245 lewwie@hotmail.com http://www.exerciseball.org.uk 221.231.109.164 2011-04-02 19:09:32 2011-04-02 19:09:32 http://www.exerciseball.org.uk]]> spam 0 0 248 kevin@ironfoxdesigns.com http://doonn.com/yahoo-web-hosting-domain-coupon-codes.html 14.136.194.137 2011-04-03 20:44:08 2011-04-03 20:44:08 http://doonn.com/yahoo-web-hosting-domain-coupon-codes.html]]> spam 0 0 254 matyja11@yahoo.com http://www.megafoo.com/web/projecttemplates.blogspot.com 14.136.194.138 2011-04-05 20:50:27 2011-04-05 20:50:27 http://www.megafoo.com/web/projecttemplates.blogspot.com]]> spam 0 0 281 semail@hotmail.com http://www.strangeanimals.info 91.144.189.8 2011-04-19 00:00:37 2011-04-19 00:00:37 http://www.strangeanimals.info]]> spam 0 0 300 svj34q19jubv@pengyou.com http://www.planmoneyonline.com 123.232.119.98 2011-04-28 09:52:43 2011-04-28 09:52:43 http://www.planmoneyonline.com]]> spam 0 0 304 chadwickamvur@gmail.com http://businessinfoshop.co.uk/s-b-uk/ 58.220.237.75 2011-04-29 04:39:15 2011-04-29 04:39:15 http://businessinfoshop.co.uk/s-b-uk/]]> spam 0 0 316 xlp519sp@webmaster-talk.com http://www.youtube.com/user/PsychoChannel 118.182.20.242 2011-05-04 16:19:57 2011-05-04 16:19:57 http://www.youtube.com/user/PsychoChannel]]> spam 0 0 326 email@hotmail.com http://regcleanervista.com 202.108.5.35 2011-05-09 19:40:40 2011-05-09 19:40:40 http://regcleanervista.com]]> spam 0 0 331 address@gmail.com http://en.wikipedia.org/ 68.62.95.62 2011-05-10 16:25:07 2011-05-10 16:25:07 http://en.wikipedia.org/]]> 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00:44:48 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=889 Sebastiao_Salgado_Sem_titulo Close" fotográfico de três pés de trabalhadores rurais". Na imagem dos pés calçando sandálias de borracha retratados por Sebastião Salgado em seu ensaio “A luta pela terra” e integrante do material educativo arte br, a professora Julmara Goulart Sefstrom, de Forquilhinha (SC), encontrou um ponto de partida para a construção do seu projeto “O Ensino da Arte e a Valorização do Agricultor”. O trabalho foi o vencedor do XI Prêmio Arte na Escola Cidadã na categoria Fundamental II e se mostrou capaz de estabelecer conexões entre a obra do artista e um problema identificado entre os alunos: a falta de identidade com as suas origens rurais. É uma experiência interessante que a professora Julmara fez com seus alunos, trabalhando com a alteridade ela conseguiu fazer com que eles se identificassem com as suas origens e tivessem orgulho dela, desaparecendo a questão da invisibilidade de antes, ou seja, o não querer pertencer aquele grupo por sentirem vergonha, medo do preconceito ou da discriminação. O trabalho serve como orientação para antropólogos e pesquisadores que trabalham com a temática rural e a professores que lecionam em áreas rurais. Assista o vídeo para conhecer o trabalho e caso queira mais detalhes visite o endereço URL abaixo. Por: Cátia Simone Silva Fonte: www.artenaescola.org.br/midiateca2/resultado_detalhe.php?id_publicacao=46]]> 889 2010-11-19 00:44:48 2010-11-19 00:44:48 open open da-leitura-da-imagem-a-leitura-da-realidade publish 0 0 post _edit_lock 1290688175 _edit_last 1 Terra e território a luz do mapa http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=885 Fri, 19 Nov 2010 01:21:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/terra-e-territorio-a-luz-do-mapa.pdf 885 2010-11-19 01:21:33 2010-11-19 01:21:33 open open terra-e-territorio-a-luz-do-mapa inherit 884 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/terra-e-territorio-a-luz-do-mapa.pdf _wp_attached_file 2010/11/terra-e-territorio-a-luz-do-mapa.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Curso de Capacitação para Jovens Feministas http://antropologiasocial.com.br/?p=921 Sat, 20 Nov 2010 11:57:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=921 onvida a todas para participarem do Curso de Capacitação para Jovens Feministas, projeto desenvolvido pelo Coletivo Feminino Plural, em parceria com o NIEM/UFRGS e várias instituições, apoiada pela Rede de Parceria Social/Imama. Para tirar dúvidas, ligue para o Coletivo pelo fone 3221-5298. Abaixo, Programação do curso e em anexo material de divulgação. Contamos com sua Participação! NIEM/UFRGS. Escola Lilás de Direitos Humanos Realização: Coletivo Feminino Plural Parcerias: Núcleo Interdisciplinar sobre Mulher e Gênero UFRGS, Núcleo de Estudos sobre Relações de Gênero PUC/RS, Centro Infanto Juvenil Monteiro Lobato e Rede Feminista de Saúde/RSMLAC Apoio: Imama – Rede de Parceria Social e Secretaria da Mulher da Fecosul As aulas serão das 19 às 22 horas, na FECOSUL. Público-alvo - Jovens universitárias Abertas 50 vagas para formação de turma (25 universitárias, 25 jovens da Restinga). Temas e ministrantes: 24 de novembro - Direitos Humanos das Mulheres – Professora Terezinha Vergo, Advogada e Doutora em Sociologia. Comentadora: Leila Mattos, socióloga, coordenadora do Coletivo Feminino Plural. 25 de Novembro – Relações de Gênero e Violência – Professora Marlene Neves Strey – PHD em Psicologia – Núcleo de Estudos sobre Relações de Gênero da PUCRS. Comentadora: Maria Luisa Pereira de Oliveira, Mestre em Psicologia e integrante de Maria Mulher – Org. de Mulheres Negras. 26 de Novembro – História do Movimento de Mulheres – Professora Doutora Cristina Bruel, – Núcleo de Estudos sobre Relações de Gênero da PUCRS. Comentadora: Aparecida Luz Fernandes, Psicóloga, Especialista em Psicologia Institucional e Gestão Pública Participativa. Coletivo Feminino Plural. 8 de dezembro – Cidadania e participação política. Professora Doutora em Ciência Política Jussara Reis Prá, Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Mulhere e Gênero/UFRGS; Juventudes no Brasil – Léa Epping, Mestre em Ciência Política na UFRGS. Comentadora: Silvana Maria da Silva, Fecosul. 9 de Dezembro – Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Sexualidade. Telia Negrão, Mestre em Ciência Política. Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; Renata Jardim, Mestre em Antropologia, NUPACS/UFRGS. 10 de Dezembro – Feminismo. Teoria e Prática transformadora. Licia Peres, socióloga. Comentadora: Local: Auditório da Federação dos Comerciários do Rio Grande do Sul. Rua dos Andradas, 943, 701 - Centro. Estas são Todas as Atividades do Projeto: Curso: 24 horas/aula distribuídas entre os dias 24, 25 e 26 de novembro de 2010 e 8, 9 e 10 de dezembro de 2010, das 19 as 22 horas. Local: Auditório da Federação dos Comerciários do Rio Grande do Sul. Rua dos Andradas, 943, 701 - Centro 02 visitas ao bairro da Restinga em Janeiro 2011 (01 obrigatória); 02 visitas ao bairro da Restinga em Fevereiro 2011 (01 obrigatória) ou 02 visitas em cada mês, a escolher. Jan ( ) Fev ( ) 06 atividades de extensão na Restinga para ministrar Oficinas (02 obrigatórias por pessoa). Atividades grupais, em março e abril de 2011. 01 oficina compartilhada entre os públicos sobre metodologia feminista de formação em DH. * Serão fornecidos os materiais didáticos e lanche. Certificado pelo PROREXT/UFRGS – NIEM/UFRGS e Coletivo Feminino Plural. O curso é gratuito, será cobrado apenas o valor do certificado estipulado pela PROREXT (em torno de RS 4,00). Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Mulher e Gênero - NIEM - www6.ufrgs.br/nucleomulher UFRGS - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Fone: 51 3308 6884 www.blogdoniem.blogspot.com Fonte: coletivomulheresufrgs.blogspot.com]]> 921 2010-11-20 11:57:02 2010-11-20 11:57:02 open open curso-de-capacitacao-para-jovens-feministas publish 0 0 post _edit_lock 1290430210 _edit_last 1 Sebastiao_Salgado_Sem_titulo http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=890 Sat, 20 Nov 2010 12:45:49 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Sebastiao_Salgado_Sem_titulo.jpg 890 2010-11-20 12:45:49 2010-11-20 12:45:49 open open sebastiao_salgado_sem_titulo inherit 889 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Sebastiao_Salgado_Sem_titulo.jpg _wp_attached_file 2010/11/Sebastiao_Salgado_Sem_titulo.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"800";s:6:"height";s:3:"563";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='90' 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de crianças brasileiras: um diálogo intercultural http://antropologiasocial.com.br/?p=1033 Mon, 22 Nov 2010 02:15:28 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1033 1033 2010-11-22 02:15:28 2010-11-22 02:15:28 open open o-homicidio-de-criancas-brasileiras-um-dialogo-intercultural publish 0 0 post _edit_lock 1291217152 _edit_last 1 89 mariacarolinagt@hotmail.com http://hotmail 200.226.91.72 2011-01-02 15:19:38 2011-01-02 15:19:38 1 0 0 195 hwn0001@gmail.com http://www.bestonlinedatingsites.org 190.145.0.124 2011-03-14 20:42:50 2011-03-14 20:42:50 http://www.bestonlinedatingsites.org]]> spam 0 0 LARUS promove roda de conversa quilombolas na região http://antropologiasocial.com.br/?p=935 Mon, 22 Nov 2010 16:43:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=935 convites_roda_conversa_quilombolas_ Enviado por: Vanderlise Machado Barão Arqueologia/LEPAN/FURG]]> 935 2010-11-22 16:43:22 2010-11-22 16:43:22 open open larus-promove-roda-de-conversa-quilombolas-na-regiao publish 0 0 post _edit_lock 1290603978 _edit_last 1 II Semana Acadêmica da Antropologia e da Arqueologia http://antropologiasocial.com.br/?p=798 Tue, 23 Nov 2010 00:18:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=798 II Semana Acadêmica de Antropologia e Arqueologia da UFPel Clique aqui para visualizar a programação da II Semana Acadêmica]]> 798 2010-11-23 00:18:46 2010-11-23 00:18:46 open open ii-semana-academica-da-antropologia-e-da-arqueologia publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1301763803 56 xuxuvander@gmail.com 200.132.208.130 2010-11-22 13:00:11 2010-11-22 13:00:11 1 0 0 172 extenze2011@yahoo.com http://www.reddit.com/r/reddit.com/comments/cibzu/extense_male_enhancement/ 213.0.89.53 2011-03-08 22:57:17 2011-03-08 22:57:17 http://www.reddit.com/r/reddit.com/comments/cibzu/extense_male_enhancement/]]> spam 0 0 178 address@gmail.com http://www.gbbilder4you.com/ 121.101.219.102 2011-03-09 22:11:57 2011-03-09 22:11:57 http://www.gbbilder4you.com/]]> spam 0 0 192 definedweight@yahoo.com 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http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=954 Wed, 24 Nov 2010 13:03:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/convites_roda_conversa_quilombolas_.JPG 954 2010-11-24 13:03:55 2010-11-24 13:03:55 open open convites_roda_conversa_quilombolas_ inherit 935 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/convites_roda_conversa_quilombolas_.JPG _wp_attached_file 2010/11/convites_roda_conversa_quilombolas_.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"670";s:6:"height";s:4:"1298";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' 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http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/II-jornada-de-estudos-afro.doc _wp_attached_file 2010/11/II-jornada-de-estudos-afro.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} Para visualizar o documento na íntegra clique no link http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=963 Thu, 25 Nov 2010 11:59:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/documento_guarani.doc 963 2010-11-25 11:59:04 2010-11-25 11:59:04 open open documento_guarani inherit 962 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/documento_guarani.doc _wp_attached_file 2010/11/documento_guarani.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} FUNAI/SC http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=968 Thu, 25 Nov 2010 12:24:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/funai_sc.jpg 968 2010-11-25 12:24:37 2010-11-25 12:24:37 open open funai_sc inherit 967 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/funai_sc.jpg 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Fonte: incinerrante.com]]> 981 2010-11-26 14:08:21 2010-11-26 14:08:21 open open antropologia-do-desenvolvimento publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1291134073 70 marcelo@incinerrante.com http://incinerrante.com/ 189.72.209.66 2010-12-11 14:55:49 2010-12-11 14:55:49 1 0 0 269 Holz97@yahoo.com http://whathappenedtolimewire.com/what-happened-to-limewire-find-out-here/ 173.234.238.226 2011-04-13 19:28:34 2011-04-13 19:28:34 spam 0 0 Para visualizar as referências e os títulos dos filmes clique no link. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=982 Sat, 27 Nov 2010 14:05:05 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/plano-de-ensino-antropologia-do-desenvolvimento.pdf 982 2010-11-27 14:05:05 2010-11-27 14:05:05 open open plano-de-ensino-antropologia-do-desenvolvimento inherit 981 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/plano-de-ensino-antropologia-do-desenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2010/11/plano-de-ensino-antropologia-do-desenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} São Miguel das Missões http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=990 Sat, 27 Nov 2010 15:08:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/sao_miguel_das_missoes.jpg 990 2010-11-27 15:08:33 2010-11-27 15:08:33 open open sao_miguel_das_missoes inherit 989 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/sao_miguel_das_missoes.jpg _wp_attached_file 2010/11/sao_miguel_das_missoes.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"425";s:6:"height";s:3:"288";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='86' width='127'";s:4:"file";s:34:"2010/11/sao_miguel_das_missoes.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:34:"sao_miguel_das_missoes-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:34:"sao_miguel_das_missoes-424x287.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"287";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Santo Inácio Argentina http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=991 Sat, 27 Nov 2010 15:10:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/santo_inacio_argentina_foto_acervo_iphan_web.jpg 991 2010-11-27 15:10:52 2010-11-27 15:10:52 open open santo_inacio_argentina_foto_acervo_iphan_web inherit 989 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/santo_inacio_argentina_foto_acervo_iphan_web.jpg _wp_attached_file 2010/11/santo_inacio_argentina_foto_acervo_iphan_web.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"425";s:6:"height";s:3:"287";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='86' width='127'";s:4:"file";s:56:"2010/11/santo_inacio_argentina_foto_acervo_iphan_web.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:56:"santo_inacio_argentina_foto_acervo_iphan_web-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:56:"santo_inacio_argentina_foto_acervo_iphan_web-424x286.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"286";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Missões (São Miguel e Santo Inácio) http://antropologiasocial.com.br/?p=989 Sat, 27 Nov 2010 15:13:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=989 São Miguel das Missões Região que guarda em suas ruínas a história da ocupação de uma vasta região do Brasil, da Argentina e do Paraguai - as Missões. Território onde, ao longo dos séculos XVII e XVIII, um próspero conjunto de aldeamentos dos índios Guarani levados a cabo pelos padres jesuítas se desenvolveu. A região foi foco de disputas que determinaram várias das características culturais e da paisagem daquela região e que tem, até os dias de hoje, um forte vínculo com a cultura dos índios Guarani, que ainda habitam a região. Santo Inácio Argentina O sítio de São Miguel das Missões abriga parte dos remanescentes da antiga redução Jesuítica-Guarani no local - fundada por volta de 1687- e o Museu das Missões, criação do arquiteto Lúcio Costa e inaugurado em 1940. A elevação à Patrimônio da Humanidade reconheceu seu valor histórico excepcional e, ao mesmo tempo, representou um marco na concepção de patrimônio e nas ações de preservação conduzidas pelo Iphan. O local é considerado o patrimônio mais importante do Rio Grande do Sul e é reconhecido por todos os gaúchos como parte de sua identidade. A experiência das missões Jesuítico-Guaraní foi uma das mais significativas da história humana, e chegou a ser designada como o "triunfo da humanidade" pelo iluminista francês Voltaire. Dos trinta povos originais que ocupavam a região, sete permaneceram em território brasileiro, no Rio Grande do Sul, após o Tratado de Madri de 1750, e ficaram conhecidos como os "Sete Povos das Missões".  Os demais encontram-se espalhados pela Argentina e Paraguai. Fonte: www.patrimoniojovem.com.br]]> 989 2010-11-27 15:13:24 2010-11-27 15:13:24 open open missoes-sao-miguel-e-santo-inacio publish 0 0 post _edit_lock 1290870864 _edit_last 1 158 martinmoney1978@gmail.com http://www.box.net/shared/vnrhsynnfp 77.79.11.215 2011-02-26 14:42:31 2011-02-26 14:42:31 spam 0 0 160 davesupermoneymaker@gmail.com http://money.dsinconline.com 77.79.11.215 2011-03-01 05:38:21 2011-03-01 05:38:21 spam 0 0 164 moneymaker@moneyblogggg.com http://money.dsinconline.com 188.143.232.112 2011-03-03 01:48:39 2011-03-03 01:48:39 spam 0 0 428 media@cardaddyonline.com http://www.cardaddyonline.com 92.62.78.160 2011-07-14 09:18:29 2011-07-14 09:18:29 spam 0 0 Víideo nas aldeias http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=996 Sat, 27 Nov 2010 15:17:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/video-nas-aldeias.jpg 996 2010-11-27 15:17:30 2010-11-27 15:17:30 open open video-nas-aldeias inherit 995 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/video-nas-aldeias.jpg _wp_attached_file 2010/11/video-nas-aldeias.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"245";s:6:"height";s:3:"163";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='85' width='128'";s:4:"file";s:29:"2010/11/video-nas-aldeias.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:29:"video-nas-aldeias-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Oficina de Edição Guarani http://antropologiasocial.com.br/?p=995 Sat, 27 Nov 2010 15:28:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=995 Víideo nas aldeias Iniciou-se no dia 08 de julho a oficina de edição Guarani, no território indígena Guarani Mbya em São Miguel das Missões, RS. A oficina faz parte do processo de formação de cineastas indígenas na aldeia, que já resultou em filmes como “Mokoi Tekoá Petei Jeguatá - Duas aldeias uma caminhada”, de Ariel Ortega, Jorge Morinico e Germano Beñites, premiado como melhor documentário do forumdoc.bh 2008. Outro filme dos Guarani Mbya é o “Nós e a cidade”, 2009, da mesma equipe, que problematiza as transformações do modo de vida Guarani visibilizadas nas relações até então estabelecidas com a vida urbana. Ariel Ortega integra a equipe de cineastas indígenas da aldeia Guarani Mbya em que a oficina de edição está acontecendo. Uma de suas grandes preocupações é trabalhar na produção de filmes que tragam à tona as singularidades da cultura guarani de modo a preservá-la, bem como diminuir o preconceito dos brancos em relação ao seu povo. Tiago Campos Torres está na aldeia e vem trabalhando sistematicamente na edição do material produzido durante todo o semestre pela equipe de cineastas indígenas em formação. No dia 19/07/10 o IPHAN do Rio Grande do Sul convidou o cineasta Ariel Ortega e Tiago Torres para participarem da etapa em São Miguel das Missões do Fórum Juvenil do Patrimônio Mundial http://www.patrimoniojovem.com.br/home/index.php?LANG=pt. A participação de ambos demonstra um reconhecimento do Iphan pelo trabalho desenvolvido pelo Vídeo nas Aldeias em relação à formação para produção audiovisual engajada politicamente com as questões que emergem a partir da realidade contemporânea indígena. A oficina é realizada com os recursos do Pontão de Cultura Vídeo nas Aldeias. Para adquirir os vídeos acesso o site: www.videonasaldeias.org.br e clique no link catálogo, lá você encontrará filmes de vários etnias e para ver os filmes produzidos pelos mbyas da aldeia Tekoa Koenju,  selecione a etnia Guarani-Mbya e após faça o pedido clicando na Loja Online. Fonte: videonasaldeias.org.br]]> 995 2010-11-27 15:28:13 2010-11-27 15:28:13 open open oficina-de-edicao-guarani publish 0 0 post _edit_lock 1290871925 _edit_last 1 170 4manikerter@gmail.com http://my-addr.com/ 178.95.0.41 2011-03-08 05:51:54 2011-03-08 05:51:54 spam 0 0 426 gogfeika@yahoo.co.uk http://unlockiphone421.com 109.230.251.121 2011-07-13 14:02:54 2011-07-13 14:02:54 unlock iphone 4 how to unlock iphone 4 unlock iphone 4 _________________ unlock iphone 4 how to unlock iphone 4 unlock iphone 4 how to unlock iphone 4]]> spam 0 0 NECO - Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais http://antropologiasocial.com.br/?p=851 Sun, 28 Nov 2010 00:44:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=851 851 2010-11-28 00:44:11 2010-11-28 00:44:11 open open neco-nucleo-de-estudos-sobre-populacoes-costeiras-tradicionais publish 0 0 post _edit_lock 1290980130 _edit_last 1 Conversações Afirmativas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1003 Sun, 28 Nov 2010 19:27:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/conversacoes-afirmativas.JPG 1003 2010-11-28 19:27:45 2010-11-28 19:27:45 open open conversacoes-afirmativas inherit 1002 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/conversacoes-afirmativas.JPG _wp_attached_file 2010/11/conversacoes-afirmativas.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"372";s:6:"height";s:3:"525";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='68'";s:4:"file";s:36:"2010/11/conversacoes-afirmativas.JPG";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:36:"conversacoes-afirmativas-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Projeto Conversações Afirmativas - Povos Indígenas e Universidade: Diálogos Interculturais http://antropologiasocial.com.br/?p=1002 Sun, 28 Nov 2010 21:19:43 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1002 Conversações Afirmativas No dia 25 de Novembro, na UFRGS em Porto Alegre aconteceu mais um encontro do projeto Conversações Afirmativas, Povos Indígenas e Universidade: Diálogos Interculturais, que teve como convidado especial Marcos Terena. Marcos é um índio da etnia Terena, da T.I Taunay de Mato Grosso do Sul, é também aviador, escritor, comunicador e pantaneiro, entre outras coisas participou da articulação dos direitos indígenas na Constituição Federal, foi chefe de gabinete da FUNAI, idealizador dos Jogos dos Povos Indígenas e do Festival das Tradições Indígenas, idealizador do parque indígena onde foi realizada a Conferencia Mundial dos Povos Indígenas sobre Território, Meio Ambiente e Desenvolvimento na RIO/92, participou no processo de demarcação de várias terras indígenas em todo Brasil, é membro da Cátedra Indígena Internacional, presidente do Comitê Intertribal, membro da Comissão Brasileira de Justiça e Paz,  e é diretor do Memorial dos Povos Indígenas em Brasília. À tarde, em um diálogo que evidenciava sua experiência como articulador indígena, Marcos Terena discorreu brevemente sobre temas como direitos dos povos indígenas, identidade étnica, política indigenista, etnodesenvolvimento, estudantes indígenas no ensino superior, saber tradicional e saber científico.  Este foi o último encontro do projeto no ano de 2010, no ano seguinte, as atividades devem ser retomadas. Enviado por: Alessandro Lopes.]]> 1002 2010-11-28 21:19:43 2010-11-28 21:19:43 open open projeto-conversacoes-afirmativas-povos-indigenas-e-universidade-dialogos-interculturais publish 0 0 post _edit_lock 1290979292 _edit_last 1 Especialização Proeja Indígena http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1010 Sun, 28 Nov 2010 21:40:21 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/proeja-indigena-cartaz-2.JPG 1010 2010-11-28 21:40:21 2010-11-28 21:40:21 open open proeja-indigena-cartaz-2 inherit 1009 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/proeja-indigena-cartaz-2.JPG _wp_attached_file 2010/11/proeja-indigena-cartaz-2.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"842";s:6:"height";s:4:"1191";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='67'";s:4:"file";s:36:"2010/11/proeja-indigena-cartaz-2.JPG";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:36:"proeja-indigena-cartaz-2-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:36:"proeja-indigena-cartaz-2-424x599.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"599";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:37:"proeja-indigena-cartaz-2-723x1024.jpg";s:5:"width";s:3:"723";s:6:"height";s:4:"1024";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Proeja Indígena folder http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1011 Sun, 28 Nov 2010 21:42:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/proeja-indigena-folder-verso.JPG 1011 2010-11-28 21:42:16 2010-11-28 21:42:16 open open proeja-indigena-folder-verso inherit 1009 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/proeja-indigena-folder-verso.JPG _wp_attached_file 2010/11/proeja-indigena-folder-verso.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"703";s:6:"height";s:3:"994";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='67'";s:4:"file";s:40:"2010/11/proeja-indigena-folder-verso.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:40:"proeja-indigena-folder-verso-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:40:"proeja-indigena-folder-verso-423x599.jpg";s:5:"width";s:3:"423";s:6:"height";s:3:"599";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Para visualizar o edital da Especialização de Jovens e Adultos Indígenas clique no link. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1012 Sun, 28 Nov 2010 21:44:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Editalproejaindigena.docx 1012 2010-11-28 21:44:52 2010-11-28 21:44:52 open open editalproejaindigena inherit 1009 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Editalproejaindigena.docx _wp_attached_file 2010/11/Editalproejaindigena.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Especialização em PROEJA Indígena http://antropologiasocial.com.br/?p=1009 Sun, 28 Nov 2010 21:46:35 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1009 Especialização Proeja Indígena Proeja Indígena folder Para visualizar o edital do curso de Especialização PROEJA Indígena clique aqui. Enviado por: Rogério Rosa.]]> 1009 2010-11-28 21:46:35 2010-11-28 21:46:35 open open especializacao-em-proeja-indigena publish 0 0 post _edit_lock 1291134028 _edit_last 1 Simpósio indígena avaliou usos da internet em comunidades no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=1526 Mon, 29 Nov 2010 06:43:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1526 Simpósio sobre o uso da internet nas aldeias indígenas Ampliar o contato e a troca entre as comunidades indígenas, garantir que mais comunidades indígenas tenham acesso à internet, exigir do governo maior apoio às demandas indígenas por conexão e melhoria das instalações nas aldeias e a criação de uma rede das Redes, enquanto um espaço que aglutinaria todas as redes, sites e blogs indígenas hoje existentes, para melhorar o diálogo entre os povos indígenas, fortalecer a cultura e ser um espaço de cobrança de direitos são as principais propostas formuladas durante o simpósio. Ao término deste, os participantes elaboraram um documento, que é reproduzido a seguir. Ata do 1º Simpósio Indígena sobre Usos da Internet no Brasil As lideranças e indígenas, reunidas no I Simpósio Indígena sobre Usos de Internet nas Comunidades Indígenas do Brasil durante os dias 24 a 26 de Novembro de 2010, na sala da antiga biblioteca do Prédio de História e Geografia da FFLCH na USP (Universidade de São Paulo) em São Paulo-SP, após amplos debates chegaram às conclusões que seguem sobre o uso da Internet nas Comunidades Indígenas: As dificuldades existentes: - Dificuldade de Conexão: a antena GESAC que hoje se encontram nas aldeias indígenas não tem suprido a necessidade de conexão nas aldeias, tendo inclusive falhado constantemente em algumas Comunidades. São poucos os pontos de conexão nas aldeias Indígenas. A velocidade disponibilizada não permite downloads, upload; em muitas aldeias onde foi prometida a instalação de conexão ainda não foi instalada. – Falta de equipamentos: os equipamentos que chegam às aldeias são muitas vezes velhos sem funcionar, os programas não são de fácil uso, equipamentos e software ultrapassados; é preciso tornar mais simples (desburocratizar) o processo aquisição de kits de Infocentros. – Falta de manutenção: é necessária a formação de uma equipe indígena para manutenção dos computadores nas comunidades indígenas; – falta de formação de equipe técnica nos pontos de acesso (equipe de multiplicadores): é necessária a formação de indígenas multiplicadores do uso das máquinas. – falta de comunicação entre os indígenas que usam a internet Encaminhamentos: Diante de tudo que foi levantado e discutido pelos parentes presentes, ficou acordado a criação de uma Rede das Redes, um espaço que aglutinaria todas as redes, sites e blogs indígenas hoje existentes, para melhorar o diálogo entre os povos indígenas, fortalecer a cultura e ser um espaço de cobrança de nossos direitos. Ficou claro que é urgente que mais aldeias sejam conectadas uma vez que é uma necessidade para uma maior comunicação com o mundo externo às aldeias e entre nós mesmos. A internet nas aldeias é uma ferramenta para buscar melhorias para as comunidades indígenas, daí a URGÊNCIA em solucionar os vários problemas que existem nas Aldeias como a conexão (muito lenta isso quando funciona), a falta de Computadores (muitos estão ultrapassados e sucateados) e demais questões acima citadas. É necessário que tenham mais encontros como estes, pois é de suma importância discutir o tema da Internet nas aldeias, melhorias das condições do uso desta internet e o fortalecimento da Rede das Redes que chamados Rede Digital Cultura Indígena. Por fim ficou a cargo da Rede Índios on Line e Web Brasil Indígena nas pessoas de Graciela Guarani, Alex Pankararu, Potyra Tê Tupinambá e Anapuáka Pataxó Hãhãhãe dar o suporte para os povos que ainda não tenham seus sites e blogs e também na criação do espaço virtual da Rede Digital Cultura Indígena. 01. Josinei Aniká dos Santos [Karipuna] 02. Maurício Yekuana [Yekuana] 03. Elizeu Nascimento Pedrosa [Piratapuia] 04. Raimundo Benjamim Baniwa [Baniwa] 05. Daniel Baniwa [Baniwa] 06. Jean Hundu Arara Jaminawa [Jaminawa] 07. Almir Narayamoga Suruí [Suruí] 08. Chicoepab Suruí [Suruí] 09. Takumã Kuikuro [Kuikuro] 10. Kumaré Txicão [Ikpeng] 11. Karané Txicão [Ikpeng] 12. Devanildo Ramires [Guarani Kayowá] 13. Elivelton de Souza [Guarani Kayowá] 14. Paulo Gomes Guajajara [Guajajara] 15. Edivan dos Santos Guajajara [Guajajara] 16. Járdilla Simões Jerônimo [Tapeba] 17. Alex Pankararu [Pankararu] 18. Graciela Guarani [Guarani Kayowá] 19. Potyra Tê Tupinambá [Tupinambá] 20. Anapuáká Muniz Tupinambá Hã-hã-hãe [Tupinambá Hã-hã-hãe] 21. Lucas Benite Xunu-Miri [Guarani Mbya] 22. Nélida Rete Venega [Guarani Mbya] 23. Ataíde Vilharve [Guarani Mbya] 24. Jonesvan Xakriabá [Xakriabá] Fonte: www.usp.br/nhii/simposio]]> 1526 2010-11-29 06:43:41 2010-11-29 06:43:41 open open simposio-indigena-avaliou-usos-da-internet-em-comunidades-no-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1296284033 _edit_last 1 Ritual da Imagem: Arte Asurini do Xingu - Cerâmica http://antropologiasocial.com.br/?p=1017 Mon, 29 Nov 2010 15:46:48 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1017 ]]> 1017 2010-11-29 15:46:48 2010-11-29 15:46:48 open open ritual-da-imagem-arte-asurini-do-xingu-ceramica publish 0 0 post _edit_lock 1291132932 _edit_last 1 Histórias de Cozinha http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1022 Tue, 30 Nov 2010 16:09:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/comida-no-cinema.JPG 1022 2010-11-30 16:09:30 2010-11-30 16:09:30 open open comida-no-cinema inherit 1021 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/comida-no-cinema.JPG _wp_attached_file 2010/11/comida-no-cinema.JPG _wp_attachment_metadata 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http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/comida-no-cinema1.JPG _wp_attached_file 2010/11/comida-no-cinema1.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"960";s:6:"height";s:3:"720";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:29:"2010/11/comida-no-cinema1.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:29:"comida-no-cinema1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:29:"comida-no-cinema1-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Para ampliar o cartaz clique aqui. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1024 Tue, 30 Nov 2010 16:13:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/comida-no-cinema2.JPG 1024 2010-11-30 16:13:45 2010-11-30 16:13:45 open open comida-no-cinema-3 inherit 1021 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/comida-no-cinema2.JPG _wp_attached_file 2010/11/comida-no-cinema2.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"960";s:6:"height";s:3:"720";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:29:"2010/11/comida-no-cinema2.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:29:"comida-no-cinema2-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:29:"comida-no-cinema2-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} comida-no-cinema http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1025 Tue, 30 Nov 2010 16:17:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/comida-no-cinema3.JPG 1025 2010-11-30 16:17:02 2010-11-30 16:17:02 open open comida-no-cinema-4 inherit 1021 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/11/comida-no-cinema3.JPG _wp_attached_file 2010/11/comida-no-cinema3.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"960";s:6:"height";s:3:"720";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' 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Para ampliar o cartaz clique aqui.]]> 1021 2010-11-30 16:18:58 2010-11-30 16:18:58 open open historias-de-cozinha publish 0 0 post _edit_lock 1291133941 _edit_last 1 O homicídio de crianças brasileiras: um diálogo intercultural http://antropologiasocial.com.br/?p=1039 Wed, 01 Dec 2010 15:17:56 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1039 Clique aqui para ver a matéria na íntegra.]]> 1039 2010-12-01 15:17:56 2010-12-01 15:17:56 open open o-homicidio-de-criancas-brasileiras-um-dialogo-intercultural-2 publish 0 0 post _edit_lock 1291217078 _edit_last 1 A ANTA QUE VIROU ELEFANTE NUM DOMINGO ESPETACULAR http://antropologiasocial.com.br/?p=1042 Wed, 01 Dec 2010 15:23:48 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1042 Clique aqui para ver a matéria na íntegra.]]> 1042 2010-12-01 15:23:48 2010-12-01 15:23:48 open open a-anta-que-virou-elefante-num-domingo-espetacular-2 publish 0 0 post _edit_lock 1291217033 _edit_last 1 A cultura cigana: Uso, costume, crenças e rituais http://antropologiasocial.com.br/?p=1059 Thu, 02 Dec 2010 16:57:53 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1059 Cultura Cigana A família é sagrada para os ciganos. Os filhos normalmente representam uma forte fonte de subsistência. As mulheres através da prática de esmolar e da leitura de mãos. Os homens, atingida uma certa idade, são frequentemente iniciados em outras atividades como acompanhar o pai às feiras para ajudá-lo na venda de produtos artesanais. Além do núcleo familiar, a família extensa, que compreende os parentes com os quais sempre são mantidas relações de convivência no mesmo grupo, comunhão de interesses e de negócios, possuem frequentes contratos, mesmo se as famílias vivem em lugares diferentes. Os ciganos não representam um povo compato e homogêneo. Mesmo pertencendo a uma única etnia, existe a hipótese de que a migração desde a Índia tenha sido fracionada no tempo, e que desde a origem fossem divididos em grupos e subgrupos, falando dialetos diferentes. As diferenças no tipo de vida, a forte vocação ao nomadismo de alguns, contra a tendência à sedentarização de outros gera uma série de contrastes que não se limitam a uma simples incapacidade de conviver pacificamente. Em linhas gerais, os Sintos são menos conservadores e tendem a esquecer com maior rapidez a cultura dos pais. Talvez este fato não seja recente, mas de qualquer modo é atribuído às condições socioculturais nas quais por longo tempo viveram. Quanto aos Rom de imigração mais recente, se nota ao invés uma maior tendência à conservação das tradições, da língua e dos costumes próprios dos diversos subgrupos. A sua origem desde países essencialmente agrícolas e ainda industrialmente atrasados (leste europeu) favoreceu certamente a conservação de modos de vida mais consoantes à sua origem. Não é possível, também em razão da variedade constituída pela presença conjunta de vários grupos, fornecer uma explicação detalhada das diversas tradições. Alguns aspectos principais, ligados aos momentos mais importantes da existência, merecem ser descritos, ao menos em linhas gerais. Clique aqui para visualizar a matéria na íntegra.]]> 1059 2010-12-02 16:57:53 2010-12-02 16:57:53 open open a-cultura-cigana-uso-costume-crencas-e-rituais-2 publish 0 0 post _edit_lock 1291395785 _edit_last 1 Os indios de hoje bastidores do documentário Xingu http://antropologiasocial.com.br/?p=1051 Fri, 03 Dec 2010 13:17:14 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1051 ]]> 1051 2010-12-03 13:17:14 2010-12-03 13:17:14 open open os-indios-de-hoje-bastidores-do-documentario-xingu publish 0 0 post _edit_lock 1291388257 _edit_last 1 Cultura Cigana http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1055 Fri, 03 Dec 2010 16:53:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/cultura-cigana.jpg 1055 2010-12-03 16:53:33 2010-12-03 16:53:33 open open cultura-cigana inherit 1054 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/cultura-cigana.jpg _wp_attached_file 2010/12/cultura-cigana.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"141";s:6:"height";s:3:"198";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='68'";s:4:"file";s:26:"2010/12/cultura-cigana.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:26:"cultura-cigana-141x150.jpg";s:5:"width";s:3:"141";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Cultura Cigana http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1060 Fri, 03 Dec 2010 17:02:34 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/cultura-cigana1.jpg 1060 2010-12-03 17:02:34 2010-12-03 17:02:34 open open cultura-cigana-2 inherit 1059 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/cultura-cigana1.jpg _wp_attached_file 2010/12/cultura-cigana1.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"141";s:6:"height";s:3:"198";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='68'";s:4:"file";s:27:"2010/12/cultura-cigana1.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:27:"cultura-cigana1-141x150.jpg";s:5:"width";s:3:"141";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Curso de Especialização PROEJA INDÍGENA - UFRGS http://antropologiasocial.com.br/?p=1062 Sat, 04 Dec 2010 15:12:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1062 1062 2010-12-04 15:12:15 2010-12-04 15:12:15 open open curso-de-especializacao-proeja-indigena-ufrgs publish 0 0 post _edit_lock 1291648713 _edit_last 1 Lista do INCRA de regularização fundiária de territórios quilombolas http://antropologiasocial.com.br/?p=1066 Sun, 05 Dec 2010 15:27:17 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1066 Clique aqui para visualizar a lista na íntegra. Enviado por: Gianpaolo Adomili]]> 1066 2010-12-05 15:27:17 2010-12-05 15:27:17 open open lista-do-incra-de-regularizacao-fundiaria-de-territorios-quilombolas publish 0 0 post _edit_lock 1291651346 _edit_last 1 93 Brzycki25@gmail.com http://www.webcamvice.com/ 173.234.167.195 2011-01-07 13:38:13 2011-01-07 13:38:13 spam 0 0 102 Altenhofen@gmail.com http://www.livesexclub.net/ 173.234.126.41 2011-01-15 03:13:36 2011-01-15 03:13:36 spam 0 0 105 Bungo@opera.com http://www.girlsonsexcam.com 173.234.89.171 2011-01-17 01:12:01 2011-01-17 01:12:01 spam 0 0 119 Garret@gmail.com http://www.gaycamstrip.com 173.208.44.86 2011-01-27 00:32:42 2011-01-27 00:32:42 spam 0 0 122 Guderjahn@aol.com http://www.gaycamstrip.com 173.208.44.86 2011-01-28 00:01:06 2011-01-28 00:01:06 spam 0 0 155 Rota51@aol.com http://www.florionline.net/ 173.208.22.90 2011-02-23 23:49:05 2011-02-23 23:49:05 spam 0 0 232 Molleker26@gmail.com http://www.cheapsexcams.net/ 173.234.18.25 2011-03-29 03:50:18 2011-03-29 03:50:18 spam 0 0 268 Toelle583@gmail.com http://www.gaylivechat.net/ 108.62.166.22 2011-04-13 07:52:59 2011-04-13 07:52:59 spam 0 0 278 383940@mail.ru http://vimaxmpeg4.com/download.html 95.78.84.178 2011-04-17 10:31:22 2011-04-17 10:31:22 spam 0 0 293 devchatki@mail.ru http://mpeg4.com.ru/ 95.78.64.156 2011-04-25 11:34:05 2011-04-25 11:34:05 spam 0 0 296 atki@mail.ru 95.78.67.47 2011-04-27 11:34:10 2011-04-27 11:34:10 spam 0 0 364 marussm@mail.ru http://molvideo.ru/18/ 95.78.65.194 2011-05-18 22:10:57 2011-05-18 22:10:57 spam 0 0 Marc Augé - Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. http://antropologiasocial.com.br/?p=1073 Mon, 06 Dec 2010 01:10:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1073 1073 2010-12-06 01:10:54 2010-12-06 01:10:54 open open nao-lugares-introducao-a-uma-antropologia-da-supermodernidade publish 0 0 post _edit_lock 1291684605 _edit_last 1 Clique aqui para visualizar a lista na íntegra. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1067 Mon, 06 Dec 2010 15:26:21 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/processos_abertos-quilombolas.pdf 1067 2010-12-06 15:26:21 2010-12-06 15:26:21 open open processos_abertos-quilombolas inherit 1066 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/processos_abertos-quilombolas.pdf _wp_attached_file 2010/12/processos_abertos-quilombolas.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Visita dos mbyá Lorenzo e Santa que habitam no tekoa Kapi’i Ovy http://antropologiasocial.com.br/?p=1078 Tue, 07 Dec 2010 01:33:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1078 1078 2010-12-07 01:33:31 2010-12-07 01:33:31 open open visita-dos-mbya-lorenzo-e-santa-que-habitam-no-tekoa-kapi%e2%80%99i-ovy publish 0 0 post _edit_lock 1291686280 _edit_last 1 Estatísticas do Blog http://antropologiasocial.com.br/?p=1105 Wed, 08 Dec 2010 22:18:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1105 Países que acessaram Páginas Hits Bytes Brazil br 12330 122266 2.68 GB United States us 2220 3274 115.54 MB Portugal pt 247 2791 63.65 MB France fr 63 774 12.24 MB Venezuela ve 42 160 32.20 MB Argentina ar 41 302 29.94 MB Luxembourg lu 40 40 1.78 MB Russian Federation ru 31 308 5.87 MB Kazakhstan kz 26 26 1.34 MB Czech Republic cz 22 22 3.56 MB Ukraine ua 21 21 953.21 KB Peru pe 20 62 34.76 MB Germany de 18 198 4.06 MB Japan jp 14 60 3.06 MB Angola ao 13 152 1.66 MB Spain es 12 218 6.36 MB Great Britain gb 11 59 7.28 MB Uruguay uy 11 32 5.30 MB Paraguay py 8 47 3.23 MB Austria at 8 8 367.65 KB Mozambique mz 6 113 1.05 MB Netherlands nl 6 65 1.82 MB Mexico mx 5 27 7.87 MB Romania ro 5 78 1.20 MB Colombia co 4 28 6.08 MB Chile cl 4 4 7.71 MB China cn 3 3 181.98 KB Bolivia bo 3 27 4.39 MB Ivory Coast (Cote D'Ivoire) ci 2 74 2.17 MB Ecuador ec 2 2 3.85 MB Thailand th 2 3 138.61 KB Croatia hr 2 2 172.84 KB Belgium be 2 26 406.41 KB Senegal sn 2 47 609.95 KB Switzerland ch 2 39 1.40 MB European country eu 2 2 127.19 KB Canada ca 2 54 1.02 MB Israel il 1 1 7.44 MB Norway no 1 2 68.42 KB Costa Rica cr 1 1 1.91 MB India in 1 2 52.01 KB Puerto Rico pr 1 22 228.04 KB Cape Verde cv 1 24 320.97 KB Greece gr 1 1 1.91 MB Italy it 1 22 177.75 KB Poland pl 1 1 120.16 KB Nigeria ng 1 27 647.65 KB Outros visitantes 0 0 0 Agradecemeos a todos os colaboradores pelo sucesso do Blog.]]> 1105 2010-12-08 22:18:52 2010-12-08 22:18:52 open open estatisticas-do-blog publish 0 0 post _edit_lock 1291935066 _edit_last 1 Ponte Retiro http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1083 Thu, 09 Dec 2010 17:30:17 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/ponte-retiro.JPG 1083 2010-12-09 17:30:17 2010-12-09 17:30:17 open open ponte-retiro inherit 1082 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/ponte-retiro.JPG _wp_attached_file 2010/12/ponte-retiro.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"482";s:6:"height";s:3:"148";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='39' width='128'";s:4:"file";s:24:"2010/12/ponte-retiro.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:24:"ponte-retiro-150x148.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"148";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:24:"ponte-retiro-424x130.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"130";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} A visita dos mbyá guarani Lorenzo e Santa do Tekoa Kapi’i Ovy ao NETA/UFPel http://antropologiasocial.com.br/?p=1082 Thu, 09 Dec 2010 19:32:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1082 Ponte Retiro Neste local recebeu a visita de uma assistente social, onde pediu a ela um lugar para morar, foi assim que eles foram para a Aldeia Tekoa Kapi’i Ovy (Capim verde), localizada na Colonia Maciel em Pelotas/RS.  O Sr. Lorenzo disse com sentimento "eu não quero mais viver na beira da estrada, agora estou feliz, plantando para o sustento da família e criando os meus filhos". Esta aldeia pertence aos mbyas-guaranis a 30 anos, a mobilidade características deste povo fez com que a Tekoa fosse habitada e desocupada várias vezes, no entanto essa família está fazendo dela o seu lar, ocupando-a  há três anos e meio, onde manifestam o desejo de não sair, comentando com felicidade que em janeiro mais duas famílias irão integrar-se ao grupo. Contou que quando chegaram na aldeia só havia uma casa pequena, não possuia energia elétrica e até o presente a água é de poço. No entanto com as suas economias e auxílios conseguiram aumentar a casa, colocar energia elétrica. Também estão fazendo um pomar de frutas cítricas e parreiras, com simplicidade e alegria relatou que este ano suas parreiras vão produzir uvas, os enxertos são doações do padre Capone, da Igreja Santana da Colônia Maciel,  relatou com tristeza que pediu enxertos para a prefeitura de Pelotas, mas não foi atendido. A agricultura é uma herança guarani, e na aldeia "Capim Verde" plantam feijão, milho, aipim, batata-doce, as sementes  são guardadas de um ano para o outro ou quando precisam, compram sementes na cidade. No momento não possuem criação de animais, pois um gambá comeu uma ninhada de pintinhos. O casal possui 6 filhos, quatro meninas e dois meninos, o Sr. Lorenzo falou do desejo de ver as filhas e filhos estudando pois no momento só o primogênito estuda. Todos os filhos falam o guarani, só o mais velho compreende e fala português e a professora bilingue está na escola somente no turno da noite, impossibilitando as crianças pequenas de frequentarem a escola, causando desta forma a falta de alfabetização, o que de forma indireta configura a infração por parte do Estado no Capítulo IV, Artigo 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente. O pai demostrou tristeza por não existir na escola uma professora que falasse a sua língua e também por condições próprias para a educação das crianças, como vestuário  e material escolar. A subsistência da família vem do artesanato, confecção de colares de sementes, esculturas de madeiras e cestarias de lâmina de taquara, os preços variam de R$ 10,00 a R$ 30,00. A taquara é muito utilizada na confecção das cestarias, porém é escassa para eles, e por isso  está impossibilitando a construção da casa de reza (opy), onde a taquara é empregada na construção das paredes e do teto. Dica: Clique aqui para visualizar o trabalho AS CRIANÇAS NA FAMÍLIA MBYA GUARANI - de Maria Heloisa Martins da Rosa apresentado no XIX CIC Por: Cátia Simone Silva Discente no Bacharelado em Antropologia Social - UFPel]]> 1082 2010-12-09 19:32:33 2010-12-09 19:32:33 open open a-visita-dos-mbya-lorenzo-e-santa-do-tekoa-kapi%e2%80%99i-ovy publish 0 0 post _edit_lock 1298939965 _edit_last 1 72 and_botelho@yahoo.com 189.97.4.97 2010-12-13 00:24:05 2010-12-13 00:24:05 1 0 0 74 webmaster@noradar.com 187.91.198.135 2010-12-15 14:24:48 2010-12-15 14:24:48 1 0 1 259 ahlxax@nhqqkm.com http://szolzhocscsr.com/ 201.20.18.165 2011-04-09 23:33:38 2011-04-09 23:33:38 tbuiwsvdaixs, [url=http://relbwxlubtgu.com/]relbwxlubtgu[/url], [link=http://pqoopewlhkxo.com/]pqoopewlhkxo[/link], http://kiojhtzlhwyk.com/]]> spam 0 0 xixcic-1 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1099 Thu, 09 Dec 2010 21:20:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/xixcic-1.pdf 1099 2010-12-09 21:20:30 2010-12-09 21:20:30 open open xixcic-1 inherit 1082 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/xixcic-1.pdf _wp_attached_file 2010/12/xixcic-1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Prefeitura de Porto Alegre doa cavalos recolhidos das ruas http://antropologiasocial.com.br/?p=1649 Fri, 10 Dec 2010 00:27:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1649 cavalos Quinze cavalos recolhidos das ruas pela prefeitura foram doados a índios da tribo Charrua e ao instituto Cavaleiros Farroupilhas. A doação ocorreu na manhã desta sexta-feira, 3, no Abrigo de Animais da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), com a  presença da primeira-dama, Regina Becker, e o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari. Os animais doados receberam acompanhamento veterinário e alimentação regrada no abrigo, onde viviam soltos no pasto em convívio com outros cavalos, ou em baias dependendo da necessidade. “É mais uma etapa desse projeto da prefeitura, de tratar os cavalos abandonados com responsabilidade e devolvê-los à sociedade. Para isso, contamos com a presença fundamental da EPTC, com o apoio de todos seus profissionais”, disse a primeira-dama. As doações serão ampliadas, segundo o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari. “Continuaremos cuidando dos cavalos abandonados nas ruas, alimentando todos e garantindo acompanhamento veterinário para, depois de plenamente recuperados, doá-los à população”. Dos 15 equinos, que apresentam bom estado de saúde e receberam um chip para acompanhamento, três foram entregues aos charruas e 12 ao instituto Cavaleiros Farroupilhas, que indicará novos adotantes. “É uma alegria para o nosso povo. É uma volta às origens e vai ajudar muito a nossa tribo”, afirmou a cacique geral dos Charruas no Rio Grande do Sul, Acuab Charrua. Para Doroteo Fagundes, presidente do Instituto Cavaleiros Farroupilhas, a doação ajudará a manter a cultura do povo gaúcho. “É um sonho realizado. A prefeitura nos deu essa oportunidade, com isso ensinaremos crianças carentes a montar e a tratar os cavalos”. Outras informações sobre adoção no fone 118 ou no Atendimento ao Cidadão da EPTC (av. Ipiranga, 1.138). Fonte: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/pwverde/default.php?reg=48&p_secao=14]]> 1649 2010-12-10 00:27:57 2010-12-10 00:27:57 open open prefeitura-de-porto-alegre-doa-cavalos-recolhidos-das-ruas publish 0 0 post _edit_lock 1297817313 _edit_last 1 José Jerome http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1114 Sat, 11 Dec 2010 18:48:48 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/jose-jerome-e-mestre-benedito-antonio.jpg 1114 2010-12-11 18:48:48 2010-12-11 18:48:48 open open josa%c2%a9-jerome-e-membro-do-grupo inherit 1113 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/jose-jerome-e-mestre-benedito-antonio.jpg _wp_attached_file 2010/12/jose-jerome-e-mestre-benedito-antonio.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1500";s:6:"height";s:4:"1170";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='123'";s:4:"file";s:49:"2010/12/jose-jerome-e-mestre-benedito-antonio.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:49:"jose-jerome-e-mestre-benedito-antonio-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:49:"jose-jerome-e-mestre-benedito-antonio-424x330.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"330";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:50:"jose-jerome-e-mestre-benedito-antonio-1024x798.jpg";s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"798";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"4.5";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:19:"Canon EOS REBEL T1i";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:10:"1290015202";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:2:"21";s:3:"iso";s:3:"200";s:13:"shutter_speed";s:7:"0.00125";s:5:"title";s:32:"José Jerome e membro do grupo";}} SID 7 anos - Alunos da UnB recebem aulas de congado com mestre da cultura popular de São Paulo http://antropologiasocial.com.br/?p=1113 Sat, 11 Dec 2010 22:35:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1113 José Jerome Mestre José Jerome e o contra mestre Benedito Antonio, aula do Encontro dos Saberes, na UnB. (Foto: Leonardo Fontes) “Eu estou muito feliz, muito feliz mesmo!”. Dessa forma mestre Zé Jerome definiu suas aulas no Projeto Encontro dos Saberes que acontece na Universidade de Brasília (UnB). Zé Jerome é um dos cinco mestres de cultura popular do Projeto que busca a troca de saberes entre a academia e a cultura popular. Aos 76 anos de idade, 70 só de Congado de Moçambique, o mestre veio de Cunha (SP) para dar aulas durante duas semanas na UnB na disciplina Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais. Junto com ele veio o contra-mestre, Benedito Antonio, seu irmão, de 80 anos, sua filha Laura Divino, que não dança, seu neto Mateus Borges, de 12 anos, e mais dois integrantes do grupo. “Os meninos estão aprendendo rápido, nem esperava que eles aprendessem”, diz o mestre satisfeito sobre seus novos alunos. O grupo de Congado de Moçambique de Cunha tem 26 integrantes, o mais novo tem 15 anos, mas a maioria tem mais de 50. “Tem aula todo domingo no pátio da igreja de São José. Meu sonho era ter um galpão, um espaço para o grupo, mas a gente vai se virando como pode, o importante é a cultura não se acabar”. O mestre conta que a primeira vez que pegou um apito tinha 10 anos, ganhou de seu tio materno, um grande mestre de Congado e que, antes de falecer, pediu a Zé Jerome que continuasse seu trabalho. “Quando a gente recebe o apito, recebe também a responsabilidade, precisa saber as músicas. É o apito que manda”, revela o mestre e diz que já avisa aos congueiros que precisará passar o apito. “Eu ainda quero viver muito, mas não vou viver para sempre”. Mateus, seu neto, é o príncipe que carrega o estandarte, que já tem 150 anos. Maria Vitória Dutra, do curso de antropologia e Edcarlos Ulapha, engenheiro mecânico e aluno especial da UnB, aprovam a iniciativa. “É a melhor coisa que poderia acontecer na UnB e acho que tinha quer ser obrigatório para todos os cursos. O que estamos recebendo é informação ancestral”, diz Edcarlos. Maria Vitória acha que o tempo é pouco e acredita que isso descentraliza o conhecimento na universidade. “É outra forma de sabedoria”. Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais O Encontro de Saberes é um projeto piloto que busca o diálogo sistemático entre os saberes acadêmicos e os saberes indígenas, afro-brasileiros, populares e de outras comunidades tradicionais e levou para as salas de aula UnB mestres de artes e ofícios populares para ministrarem aulas na disciplina Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais. A disciplina foi ofertada no segundo semestre de 2010 dentro da grade regular da graduação da universidade. Os professores foram Biu Alexandre, mestre de teatro popular de Cavalo Marinho, de Pernambuco; Lucely Pio, mestra raizeira quilombola do estado de Goiás, ligada à Articulação Pacari de Plantas Medicinais do Cerrado e o mestre Benki Ashaninka, representante do povo ashaninka do Acre, que desenvolve um trabalho de conhecimento da floresta comprometido com a proteção ambiental. As aulas de mestre Zé Jerome encerra na segunda-feira, dia 22 e quem encerra a disciplina é o mestre Maniwa Kamayurá, representante dos povos indígenas do Alto Xingu, especialista em construção da residência tradicional kamayurá. Cada mestre foi acompanhado por um professor da UnB. O projeto é uma parceria do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID/MinC), do Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) e da Universidade de Brasília. E conta com a parceria do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa, órgão do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Fonte: www.cultura.gov.br]]> 1113 2010-12-11 22:35:50 2010-12-11 22:35:50 open open sid-7-anos-alunos-da-unb-recebem-aulas-de-congado-com-mestre-da-cultura-popular-de-sao-paulo publish 0 0 post _edit_lock 1292115414 _edit_last 1 143 frlxjx@yznhmr.com http://bnzvryefugji.com/ 188.143.232.65 2011-02-15 09:58:57 2011-02-15 09:58:57 twjfwdaksbao, [url=http://qoysgjgwqqjj.com/]qoysgjgwqqjj[/url], [link=http://wahywcffshof.com/]wahywcffshof[/link], http://nnxzzsbgclzu.com/]]> spam 0 0 376 walk08533@aol.com http://www.ahighbloodpressurediet.com 174.139.129.151 2011-05-23 13:29:54 2011-05-23 13:29:54 high blood pressure treatment]]> spam 0 0 392 ubunobio@gmail.com http://www.diabetesdietmeal.com 69.64.48.3 2011-06-05 20:57:50 2011-06-05 20:57:50 diabetes diet plan]]> spam 0 0 Clique aqui para visualizar o trabalho na íntegra. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1118 Sun, 12 Dec 2010 00:49:12 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/uma-antropologia-das-coisas.pdf 1118 2010-12-12 00:49:12 2010-12-12 00:49:12 open open uma-antropologia-das-coisas inherit 1117 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/uma-antropologia-das-coisas.pdf _wp_attached_file 2010/12/uma-antropologia-das-coisas.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} UMA ANTROPOLOGIA DAS COISAS: ETNOGRAFIA E MÉTODO http://antropologiasocial.com.br/?p=1117 Sun, 12 Dec 2010 00:49:56 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1117 Clique aqui para visualizar o trabalho na íntegra. Fonte: www.seer.ufrgs.br]]> 1117 2010-12-12 00:49:56 2010-12-12 00:49:56 open open uma-antropologia-das-coisas-etnografia-e-metodo publish 0 0 post _edit_lock 1292115072 _edit_last 1 Sobre o Patrimônio Arqueológico http://antropologiasocial.com.br/?p=1122 Mon, 13 Dec 2010 02:25:12 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1122 1122 2010-12-13 02:25:12 2010-12-13 02:25:12 open open sobre-o-patrimonio-arqueologico publish 0 0 post _edit_lock 1292207308 _edit_last 1 Escolas de pensamento antropológico http://antropologiasocial.com.br/?p=1127 Mon, 13 Dec 2010 02:48:51 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1127 A Antropologia é o estudo do homem como ser biológico, social e cultural. Sendo cada uma destas dimensões por si só muito ampla, o conhecimento antropológico geralmente é organizado em áreas que indicam uma escolha prévia de certos aspectos a serem privilegiados como a “Antropologia Física ou Biológica” (aspectos genéticos e biológicos do homem), “Antropologia Social” (organização social e política, parentesco, instituições sociais), “Antropologia Cultural” (sistemas simbólicos, religião, comportamento) e “Arqueologia” (condições de existência dos grupos humanos desaparecidos). Além disso podemos utilizar termos como Antropologia, Etnologia e Etnografia para distinguir diferentes níveis de análise ou tradições acadêmicas. Para o antropólogo Claude Lévi-Strauss (1970:377) a etnografia corresponde “aos primeiros  estágios da pesquisa: observação e descrição, trabalho de campo”. A etnologia, com relação à etnografia, seria “um primeiro passo em direção à síntese” e a antropologia “uma segunda e  última etapa da síntese, tomando por base as conclusões da etnografia e da etnologia”. Qualquer que seja a definição adotada é possível entender a antropologia como uma forma de conhecimento sobre a diversidade cultural, isto é, a busca de respostas para entendermos o que somos a partir do espelho fornecido pelo “Outro”; uma maneira de se situar na fronteira de vários mundos sociais e culturais, abrindo janelas entre eles, através das quais podemos alargar nossas possibilidades de sentir, agir e refletir sobre o que, afinal de contas, nos torna seres singulares, humanos. Algumas informações básicas sobre os principais paradigmas e escolas de pensamento  antropológico:
Formação de uma literatura “etnográfica” sobre a diversidade cultural
Período Séculos XVI-XIX
Características Relatos de viagens (Cartas, Diários, Relatórios etc.) feitos por missionários, viajantes, comerciantes, exploradores, militares, administradores coloniais etc.
Temas e Conceitos Descrições das terras (Fauna, Flora, Topografia) e dos povos “descobertos” (Hábitos e Crenças).Primeiros relatos sobre a Alteridade
Alguns Representantes e obras de referência Pero Vaz Caminha (“Carta do Descobrimento do Brasil” - séc. XVI). Hans Staden (“Duas Viagens ao Brasil” - séc. XVI). Jean de Léry (“Viagem a Terra do Brasil” - séc. XVI). Jean Baptiste Debret (“Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil” - séc. XIX).
Escola/Paradigma Evolucionismo Social
Período Século XIX
Características Sistematização do conhecimento acumulado sobre os “povos primitivos”.Predomínio do trabalho de gabinete
Temas e Conceitos Unidade psíquica do homem.Evolução das sociedades das mais “primitivas” para as mais “civilizadas”.Busca das origens (Perspectiva diacrônica)Estudos de Parentesco /Religião /Organização Social.Substituição conceito de raça pelo de cultura.
Alguns Representantes e obras de referência Maine (“Ancient Law” - 1861). Herbert Spencer (“Princípios de Biologia” - 1864). E. Tylor (“A Cultura Primitiva” - 1871). L. Morgan (“A Sociedade Antiga” - 1877). James Frazer (“O Ramo de Ouro” - 1890).
Escola/Paradigma Escola Sociológica Francesa
Período Século XIX
Características Definição dos fenômenos sociais como objetos de investigação socio-antropológica. Definição das regras do método sociológico.
Temas e Conceitos Representações coletivas.Solidariedade orgânica e mecânica. Formas primitivas de classificação (totemismo) e teoria do conhecimento. Busca pelo Fato Social Total (biológico + psicológico + sociológico). A troca e a reciprocidade como fundamento da vida social (dar, receber, retribuir).
Alguns Representantes e obras de referência Émile Durkheim:“Regras do método sociológico”- 1895; “Algumas formas primitivas de classificação” - c/ Marcel Mauss - 1901; “As formas elementares da vida religiosa” - 1912. Marcel Mauss:“Esboço de uma teoria geral da magia” - c/ Henri Hubert - 1902-1903; “Ensaio sobre a dádiva” - 1923-1924; “Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção de eu”- 1938).
Escola/Paradigma Funcionalismo
Período Século XX - anos 20
Características Modelo de etnografia clássica (Monografia).Ênfase no trabalho de campo (Observação participante).Sistematização do conhecimento acumulado sobre uma cultura.
Temas e Conceitos Cultura como totalidade.Interesse pelas Instituições e suas Funções para a manutenção da totalidade cultural.Ênfase na Sincronia x Diacronia.
Alguns Representantes e obras de referência Bronislaw Malinowski (“Argonautas do Pacífico Ocidental” -1922). Radcliffe Brown (“Estrutura e função na sociedade primitiva” - 1952-; e “Sistemas Políticos Africanos de Parentesco e Casamento”, org. c/ Daryll Forde - 1950). Evans-Pritchard (“Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande” - 1937; “Os Nuer” - 1940). Raymond Firth (“Nós, os Tikopia” - 1936; “Elementos de organização social - 1951). Max Glukman (“Ordem e rebelião na África tribal”- 1963). Victor Turner (“Ruptura e continuidade em uma sociedade africana”-1957; “O processo ritual”- 1969). Edmund Leach - (“Sistemas políticos da Alta Birmânia” - 1954).
Escola/Paradigma Culturalismo Norte-Americano
Período Séc. XX - anos 30
Características Método comparativo. Busca de leis no desenvolvimento das culturas. Relação entre cultura e personalidade.
Temas e Conceitos Ênfase na construção e identificação de padrões culturais (“patterns of culture”) ou estilos de cultura (“ethos”).
Alguns Representantes e obras de referência Franz Boas (“Os objetivos da etnologia” - 1888; “Raça, Língua e Cultura” - 1940). Margaret Mead (“Sexo e temperamento em três sociedades primitivas” - 1935). Ruth Benedict (“Padrões de cultura” - 1934; “O Crisântemo e a espada” - 1946).
Escola/Paradigma Estruturalismo
Período Século XX -  anos 40
Características Busca das regras estruturantes das culturas presentes na mente humana. Teoria do parentesco/Lógica do mito/Classificação primitiva. Distinção Natureza x Cultura.
Temas e Conceitos Princípios de organização da mente humana: pares de oposição e códigos binários.Reciprocidade
Alguns Representantes e obras de referência Claude Lévi-Strauss:“As estruturas elementares do parentesco” - 1949. “Tristes Trópicos”- 1955. “Pensamento selvagem” - 1962. “Antropologia estrutural” - 1958 “Antropologia estrutural dois” - 1973 “O cru e o cozido” - 1964 “O homem nu” - 1971
Escola/Paradigma Antropologia Interpretativa
Período Século XX - anos 60
Características Cultura como hierarquia de significados Busca da “descrição densa”. Interpretação x Leis. Inspiração Hermenêutica.
Temas e Conceitos Interpretação antropológica: Leitura da leitura que os “nativos” fazem de sua própria cultura.
Alguns Representantes e obras de referência Clifford Geertz: “A interpretação das culturas” - 1973. “Saber local” - 1983.
Escola/Paradigma Antropologia Pós-Moderna ou Crítica
Período e obra Século XX - nos 80
Características Preocupação com os recursos retóricos presentes no modelo textual das etnografias clássicas e contemporâneas. Politização da relação observador-observado na pesquisa antropológica. Critica dos paradigmas teóricos e da “autoridade etnográfica” do antropólogo.
Temas e Conceitos Cultura como processo polissêmico. Etnografia como representação polifônica da polissemia cultural. Antropologia como experimentação/arte da crítica cultural.
Alguns Representantes e obras de referência James Clifford e Georges Marcus (“Writing culture - The poetics and politics of ethnography” - 1986). George Marcus e Michel Fischer (“Anthropoly as cultural critique” - 1986). Richard Price (“First time” - 1983). Michel Taussig (“Xamanismo, colonialismo e o homem selvagem”- 1987). James Clifford (“The predicament of culture” - 1988).
Os livros indicados abaixo podem ser úteis para a formação de uma bibliografia básica e introdutória sobre a Antropologia:

CARDOSO, Ruth - A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.

COLE, Johnnetta B. (org.) - Anthropology for the Eighties. New York, The Free Press, 1982.

COPANS, Jeans - Críticas e políticas da antropologia. Lisboa, Edições 70, 1981.

CORRÊA, Mariza - “A antropologia no Brasil (1960-1980)”. In: MICELI, Sérgio (org.) - “História das ciências sociais no Brasil”, v.2, São Paulo, Sumaré, FAPESP, 1995.

CUNHA, Manuela Carneiro da - Antropologia do Brasil, São Paulo, Brasiliense/ EDUSP, 1986

DAMATTA, Roberto - Relativizando, Uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro, Rocco, 1991.

HARRIS, Marvin - El desarrollo de la teoria antropológica, Madri, Siglo Veintiuno Editores, 1979.

KUPER, Adam - Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1978

LABURTHE-TOLRA, Philippe & WARNIER, Jean-Pierre - Etnologia - Antropologia. Petrópolis, Vozes, 1997.

LAPLANTINE, François - Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 1988

LÉVI-STRAUSS, Claude - Antropologia estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1970.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de - Sobre o pensamento antropológico Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1988.

ROMNEY, A. Kimball & DeVORE, Paul (orgs.) - You and Others. Cambridge, Winthrop Publishers, 1973

SPERBER, Dan - O saber dos antropólogos. Lisboa, Edições 70, 1992.

STOCKING Jr, George (ed.) - Race, culture and evolution. New York, The Free Press, 1968.

STOCKING Jr, George (ed.) - Observers observed. Essays on ethnographic fieldwork. Madison, University of Wisconsin Press, 1983.

STOCKING Jr, George (ed.) - The ethnographer’s magic. Madison, The University of Wisconsin Press,1992

Fonte: http://www.fflch.usp.br

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1127 2010-12-13 02:48:51 2010-12-13 02:48:51 open open escolas-de-pensamento-antropologico publish 0 0 post _edit_lock 1292209631 _edit_last 1
II Fórum Internacional de Contadores de Histórias http://antropologiasocial.com.br/?p=1130 Tue, 14 Dec 2010 01:41:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1130 terceiro-forum Clique aqui para ampliar o cartaz. Enviado por: Angelita Soares Ribeiro ]]> 1130 2010-12-14 01:41:41 2010-12-14 01:41:41 open open ii-forum-internacional-de-contadores-de-historias publish 0 0 post _edit_lock 1292378151 _edit_last 1 terceiro-forum http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1133 Wed, 15 Dec 2010 01:46:01 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/terceiro-forum.jpg 1133 2010-12-15 01:46:01 2010-12-15 01:46:01 open open terceiro-forum inherit 1130 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/terceiro-forum.jpg _wp_attached_file 2010/12/terceiro-forum.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1600";s:6:"height";s:4:"1135";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='90' width='128'";s:4:"file";s:26:"2010/12/terceiro-forum.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:26:"terceiro-forum-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:26:"terceiro-forum-424x300.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"300";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:27:"terceiro-forum-1024x726.jpg";s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"726";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Núcleo de teatro da UFPel http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1138 Wed, 15 Dec 2010 13:43:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/teatro-ufpel.JPG 1138 2010-12-15 13:43:04 2010-12-15 13:43:04 open open teatro-ufpel inherit 1137 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/teatro-ufpel.JPG _wp_attached_file 2010/12/teatro-ufpel.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"863";s:6:"height";s:3:"295";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='43' width='128'";s:4:"file";s:24:"2010/12/teatro-ufpel.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:24:"teatro-ufpel-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:24:"teatro-ufpel-424x144.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"144";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Núcleo de Teatro UFPel promove Mostra Cena & Som 2010/2 http://antropologiasocial.com.br/?p=1137 Wed, 15 Dec 2010 13:50:21 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1137 Núcleo de teatro da UFPel Está acontecendo no Teatro do Cop em Pelotas,  a Mostra de Cena & Som 2010/2, são apresentações de trabalhos dos alunos, construídos a partir dos processos das disciplinas dos cursos de Dança, Música e Teatro, teve início dia 14 e termina no domingo, 19 de dezembro. A temática das apresentações fazem parte do Projeto de Extensão Teatro nas Escolas que está vinculado ao Curso de Teatro - Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas e tem por objetivos: estimular o desenvolvimento da criatividade e ampliação do imaginário na criança e adolescente através do contato direto com jogos e exercícios teatrais e promover a prática no ensino de teatro aos acadêmicos envolvidos. No domingo está com a presença confirmada às 15h, a participação de 4 escolas envolvidas no projeto! As apresentações estão ocorrendo no prédio do COP, na Rua Almirante Barroso ao lado da Panificadora Círculo Operário, é aberto ao público em geral e a comunidade acadêmica que fizer a inscrição, ganhará certificado por participação. Vale a pena conferir! Abaixo está a programação do evento: Quarta-feira 15/12 19h - Disciplina Expressão Corporal II e Núcleo de Pesquisa em Mimo Corporal. Profa. Luciana Cesconetto. 19h30min - Disciplina Música de Câmara. Profs.  Joana Holanda e Márcio de Souza. 20h - Disciplina Seminário em Máscaras. Cenas com Máscaras Expressivas Inteiras. Profa. Moira Stein. 20h30min - Intervalo 20h45min - Disciplina Corpo, Gênero e Dança. Prof. Gustavo Duarte. 21h15min - Disciplinas Violão IV e VIII e Projeto de extensão Guitarreria. Prof. Thiago Colombo. 21h45min - Bate-papo Quinta-feira 16/12 19h - Disciplina Ação e Movimento I - partituras a partir dos "princípios que recorrem" da Antropologia Teatral. Profa. Alexandra Dias. 19h30min - Disciplina Improvisação Teatral II. Prof. Paulo Gaiger. 20h - Disciplina Análise do Movimento I. Profa. Maria Falkembach. 20h30min - Intervalo 20h45min- Disciplinas Corpo Vocal e Música e Movimento. Prof. Paulo Gaiger. 21h15min - Disciplina Interpretação II. Prof. Daniel Furtado. 21h45min - Disciplina Prática de Instrumento. Prof. Rafael Borges. 22h05min - Bate-papo. Sexta-feira 17/12 19h - Disciplina Composição Coreográfica I. Profa. Eleonora Santos. 19h30min - Disciplina Encenação II - A vida íntima de papai e mamãe. Direção: Célio dos Santos Soares Junior. Prof. Adriano Moraes. 19h50min - Disciplina Improvisação Teatral II. Profa. Moira Stein. 20h20min - Intervalo 20h35min- Disciplina Conjunto de Cordas. Prof. Tiago Ribas. 21h05min - Disciplina Encenação II Navalha na carne. Direção Flávio Dornelles. Prof. Adriano Moraes. 21h50min - Bate-papo. Sábado 18/12 15h - Projeto de Extensão Quilombo das Artes. Prof. Paulo Gaiger. 16h30min - Projeto de Extensão Teatro no Dunas. Profa. Moira Stein. 17h - Projeto de Extensão Improviso, com Diário de Escola. Profa. Moira Stein. 17h30min - Bate-papo. 19h- Disciplina Performance. Profa. Alexandra Dias. 19h45min - Bate-papo 20h - Flautosofando: Alunos da Flauta Transversal (Bacharelado e Extensão). Prof. Raul D´Àvila. 20h30min - Bate-papo. 20h45min - Apresentação do grupo Nó de Pinho - Música com Thiago Colombo, Leandro Maia e Paulo Gaiger. Domingo 19/12 15h - Projeto de Extensão Teatro nas escolas. Profa. Vanessa Leite. 17h - Peça Infantil: E o gato não comeu! Núcleo de Teatro. Prof. Adriano Moraes. 17h40min - Bate-papo. 19h - Encerramento da Mostra Projeto de Extensão JAM session. Profa. Alexandra Dias. Local: AABB (Sala do Globo) Contrarregragem: Éderson Pestana Apoio de produção: Larissa Tavares Martins Coordenação geral do evento: Profa. Marina de Oliveira. 20h35min- Disciplinas Conjunto de Cordas. Prof. Tiago Ribas. 21h05min - Disciplina Encenação II Navalha na carne. Direção Flávio Dornelles. Prof. Adriano Moraes. 21h50min - Bate-papo. Por: Cátia Simone Silva Discente Bacharelado em Antropologia Social UFPel.
Está acontecendo no Teatro do Cop em Pelotas,  a Mostra de Cena & Som 2010/2. São apresentações a partir dos processos das disciplinas dos cursos de Dança, Música e Teatro, que os alunos aprenderam no semestre e acontecerá entre os dias 14 e 19 de dezembro. A temática das apresentações faz parte do Projeto de Extensão Teatro nas Escolas que está vinculado ao Curso de Teatro - Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas e tem por objetivos: estimular o desenvolvimento da criatividade e ampliação do imaginário na criança e adolescente através do contato direto com jogos e exercícios teatrais e promover a prática no ensino de teatro aos acadêmicos envolvidos. O projeto Teatro nas Escolas está com a presença confirmada para o dia 19, no domingo, às 15h, com a participação de 4 escolas envolvidas com o projeto! As apresentações estão ocorrendo no teatro do COP, na Rua Almirante Barroso, ao lado da Panificadora Círculo Operário, está aberto ao público em geral e a comunidade acadêmica ganha certificado pela participação. Abaixo a programação do evento: Quarta-feira 15/12 19h - Disciplina Expressão Corporal II e Núcleo de Pesquisa em Mimo Corporal. Profa. Luciana Cesconetto. 19h30min - Disciplina Música de Câmara. Profs.  Joana Holanda e Márcio de Souza. 20h - Disciplina Seminário em Máscaras. Cenas com Máscaras Expressivas Inteiras. Profa. Moira Stein. 20h30min - Intervalo 20h45min - Disciplina Corpo, Gênero e Dança. Prof. Gustavo Duarte. 21h15min - Disciplinas Violão IV e VIII e Projeto de extensão Guitarreria. Prof. Thiago Colombo. 21h45min - Bate-papo Quinta-feira 16/12 19h - Disciplina Ação e Movimento I - partituras a partir dos "princípios que recorrem" da Antropologia Teatral. Profa. Alexandra Dias. 19h30min - Disciplina Improvisação Teatral II. Prof. Paulo Gaiger. 20h - Disciplina Análise do Movimento I. Profa. Maria Falkembach. 20h30min - Intervalo 20h45min- Disciplinas Corpo Vocal e Música e Movimento. Prof. Paulo Gaiger. 21h15min - Disciplina Interpretação II. Prof. Daniel Furtado. 21h45min - Disciplina Prática de Instrumento. Prof. Rafael Borges. 22h05min - Bate-papo. Sexta-feira 17/12 19h - Disciplina Composição Coreográfica I. Profa. Eleonora Santos. 19h30min - Disciplina Encenação II - A vida íntima de papai e mamãe. Direção: Célio dos Santos Soares Junior. Prof. Adriano Moraes. 19h50min - Disciplina Improvisação Teatral II. Profa. Moira Stein. 20h20min - Intervalo 20h35min- Disciplinas Conjunto de Cordas. Prof. Tiago Ribas. 21h05min - Disciplina Encenação II Navalha na carne. Direção Flávio Dornelles. Prof. Adriano Moraes. 21h50min - Bate-papo. Sábado 18/12 15h - Projeto de Extensão Quilombo das Artes. Prof. Paulo Gaiger. 16h30min - Projeto de Extensão Teatro no Dunas. Profa. Moira Stein. 17h - Projeto de Extensão Improviso, com Diário de Escola. Profa. Moira Stein. 17h30min - Bate-papo. 19h- Disciplina Performance. Profa. Alexandra Dias. 20h30min - Flautosofando: Alunos da Flauta Transversal (Bacharelado e Extensão). prof. Raul D´Àvila. 21h50min - Bate-papo. 20h45min - Apresentação do grupo Nó de Pinho - Música com Thiago Colombo, Leandro Maia e Paulo Gaiger. Domingo 19/12 15h - Projeto de Extensão Teatro nas escolas. Profa. Vanessa Leite. 17h - Peça Infantil: E o gato não comeu! Núcleo de Teatro. Prof. Adriano Moraes. 17h40min - Bate-papo. 19h - Encerramento da Mostra Projeto de Extensão JAM session. Profa. Alexandra Dias. Local: AABB (Sala do Globo) Contrarregragem: Éderson Pestana Apoio de produção: Larissa Tavares Martins Coordenação geral do evento: Profa. marina de Oliveira. 20h35min- Disciplinas Conjunto de Cordas. Prof. Tiago Ribas. 21h05min - Disciplina Encenação II Navalha na carne. Direção Flávio Dornelles. Prof. Adriano Moraes. 21h50min - Bate-papo.
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1137 2010-12-15 13:50:21 2010-12-15 13:50:21 open open nucleo-de-teatro-ufpel-promove-mostra-cena-som-20102 publish 0 0 post _edit_lock 1292672588 _edit_last 1
Índios Ikpeng mantêm as tradições, com um pé na modernidade http://antropologiasocial.com.br/?p=1164 Thu, 16 Dec 2010 23:25:53 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1164 mutua Normalmente, o processo dura entre um ano e um ano e meio. Entre os rituais estão a organização de festas pelas famílias das crianças e o oferecimento de presentes para os padrinhos. Antigamente, os regalos mais cobiçados eram artefatos como cocares, cestos e arcos. Hoje, os objetos mais valorizados são cobertores, bacias, caldeirões, sandálias Havaianas, lenhas e redes. Por causa da "gastança" exigida pelas festas e presentes, nem todos os índios têm condições de submeter seus filhos aos ritos. Durante os meses de rituais, as crianças não podem comer doces ou peixes gordurosos, entre outras restrições alimentares; não podem cortar o cabelo e nem dançar nas festas. Os garotos devem aprender a ser fortes e resistentes. Até alguns anos atrás, eles eram levados para a mata para caçar. Hoje, essa parte do processo está enfraquecida. Passado esse período, acontece a festa final, o Yumpuno. Os meninos dançam a noite toda, de mãos dadas com os padrinhos, "para absorver o conhecimento deles", diz Maiuá Ikpeng, professor e secretário da Casa de Cultura Ikpeng. Quando o dia amanhece, as crianças são tatuadas no rosto com o desenho característico dos Ikpeng. A marca é feita com espinho de tucum, e a tinta é produzida com uma mistura de carvão e resina de jatobá. "Depois disso eles ganham respeito", diz Maiuá. E estão prontos para serem verdadeiros Ikpeng. Clique aqui e veja a matéria na íntegra Por Juliana Tiraboschi, da Redação Yahoo! Brasil, no Parque Indígena do Xingu (MT)*]]> 1164 2010-12-16 23:25:53 2010-12-16 23:25:53 open open indios-ikpeng-mantem-as-tradicoes-com-um-pe-na-modernidade publish 0 0 post _edit_lock 1292542799 _edit_last 1 mutua http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1165 Thu, 16 Dec 2010 23:33:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/mutua.jpg 1165 2010-12-16 23:33:20 2010-12-16 23:33:20 open open mutua inherit 1164 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/mutua.jpg _wp_attached_file 2010/12/mutua.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"550";s:6:"height";s:3:"300";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='69' width='128'";s:4:"file";s:17:"2010/12/mutua.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:17:"mutua-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:17:"mutua-424x231.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"231";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Indios do Nordeste http://antropologiasocial.com.br/?p=1175 Fri, 17 Dec 2010 14:58:17 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1175 Clique aqui para visualizar o texto na íntegra http://www.laced.etc.br]]> 1175 2010-12-17 14:58:17 2010-12-17 14:58:17 open open indios-do-nordeste publish 0 0 post _edit_lock 1292944028 _edit_last 1 Mulheres de renome, mulheres renomeadas: as 'outras' da Antropologia http://antropologiasocial.com.br/?p=1179 Sat, 18 Dec 2010 15:07:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1179 1179 2010-12-18 15:07:09 2010-12-18 15:07:09 open open mulheres-de-renome-mulheres-renomeadas-as-outras-da-antropologia publish 0 0 post _edit_lock 1292944944 _edit_last 1 162 address@gmail.com http://www.you-sexcam.org/ 222.255.27.223 2011-03-02 20:59:16 2011-03-02 20:59:16 spam 0 0 163 email@hotmail.com http://www.you-sexcam.org/ 168.216.27.21 2011-03-02 21:02:38 2011-03-02 21:02:38 spam 0 0 165 address@gmail.com http://www.you-sexcam.org/ 66.178.127.251 2011-03-03 18:27:50 2011-03-03 18:27:50 http://www.you-sexcam.org/]]> spam 0 0 2º Prêmio ABA/GTZ - Povos Indígenas e Cenários Etnográficos na Amazônia http://antropologiasocial.com.br/?p=1182 Sun, 19 Dec 2010 15:23:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1182 Clique aqui para saber mais informações sobre o 2º Prêmio ABA/GTZ]]> 1182 2010-12-19 15:23:11 2010-12-19 15:23:11 open open 2%c2%ba-premio-abagtz-povos-indigenas-e-cenarios-etnograficos-na-amazonia publish 0 0 post _edit_lock 1292945438 _edit_last 1 Antropologia da criança indígena no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=1335 Mon, 20 Dec 2010 00:02:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1335 1335 2010-12-20 00:02:58 2010-12-20 00:02:58 open open antropologia-da-crianca-indigena-no-brasil-2 publish 0 0 post _edit_lock 1294429850 _edit_last 1 Clique aqui para visualizar o texto na íntegra http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1176 Tue, 21 Dec 2010 15:02:40 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/Indios_nordeste.pdf 1176 2010-12-21 15:02:40 2010-12-21 15:02:40 open open indios_nordeste inherit 1175 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/Indios_nordeste.pdf _wp_attached_file 2010/12/Indios_nordeste.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} premio-aba http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1183 Tue, 21 Dec 2010 15:27:21 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/premio-aba.pdf 1183 2010-12-21 15:27:21 2010-12-21 15:27:21 open open premio-aba inherit 1182 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/premio-aba.pdf _wp_attached_file 2010/12/premio-aba.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Clique aqui para saber mais informações sobre o 2º Prêmio ABA/GTZ http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1184 Tue, 21 Dec 2010 15:27:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/premio-aba1.pdf 1184 2010-12-21 15:27:50 2010-12-21 15:27:50 open open premio-aba-2 inherit 1182 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/premio-aba1.pdf _wp_attached_file 2010/12/premio-aba1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Lenda arqueológica: http://antropologiasocial.com.br/?p=1187 Tue, 21 Dec 2010 16:29:51 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1187 1187 2010-12-21 16:29:51 2010-12-21 16:29:51 open open lenda-arqueologica publish 0 0 post _edit_lock 1293208554 _edit_last 1 Do dinheiro sujo ao limpo: indagações sobre a moral da economia http://antropologiasocial.com.br/?p=1222 Wed, 22 Dec 2010 03:03:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1222 1222 2010-12-22 03:03:33 2010-12-22 03:03:33 open open do-dinheiro-sujo-ao-limpo-indagacoes-sobre-a-moral-da-economia publish 0 0 post _edit_lock 1293465680 _edit_last 1 Recusa do Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara http://antropologiasocial.com.br/?p=1218 Thu, 23 Dec 2010 17:48:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1218 1218 2010-12-23 17:48:20 2010-12-23 17:48:20 open open recusa-do-comenda-de-direitos-humanos-dom-helder-camara publish 0 0 post _edit_lock 1293386577 _edit_last 1 Clique aqui para visualizar o trabalho. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1192 Fri, 24 Dec 2010 16:55:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/como-fazer-referencias-biblioteca-da-ufrgs.ppt 1192 2010-12-24 16:55:54 2010-12-24 16:55:54 open open como-fazer-referencias-biblioteca-da-ufrgs inherit 1191 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/como-fazer-referencias-biblioteca-da-ufrgs.ppt _wp_attached_file 2010/12/como-fazer-referencias-biblioteca-da-ufrgs.ppt _wp_attachment_metadata a:0:{} Como fazer referências bibliográficas: fontes impressas e eletrônicas. http://antropologiasocial.com.br/?p=1191 Fri, 24 Dec 2010 16:56:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1191 Clique aqui para visualizar o trabalho. Se ficar dúvidas busque auxílio na sua biblioteca ou entre em contato com ref@bc.ufrgs.br]]> 1191 2010-12-24 16:56:46 2010-12-24 16:56:46 open open como-fazer-referencias-bibliograficas-fontes-impressas-e-eletronicas publish 0 0 post _edit_lock 1293209871 _edit_last 1 Clique aqui para visualizar o trabalho na íntegra. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1196 Sat, 25 Dec 2010 20:17:08 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/gilberto-freyre-e-a-presenca-negra.docx 1196 2010-12-25 20:17:08 2010-12-25 20:17:08 open open gilberto-freyre-e-a-presenca-negra inherit 1195 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/gilberto-freyre-e-a-presenca-negra.docx _wp_attached_file 2010/12/gilberto-freyre-e-a-presenca-negra.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Clique aqui para visualizar o trabalho na íntegra. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1197 Sat, 25 Dec 2010 20:21:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/gilberto-freyre-e-a-presenca-negra-na-constituicao-da-sociedade-brasileira.docx 1197 2010-12-25 20:21:02 2010-12-25 20:21:02 open open gilberto-freyre-e-a-presenca-negra-na-constituicao-da-sociedade-brasileira inherit 1195 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/gilberto-freyre-e-a-presenca-negra-na-constituicao-da-sociedade-brasileira.docx _wp_attached_file 2010/12/gilberto-freyre-e-a-presenca-negra-na-constituicao-da-sociedade-brasileira.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Gilberto Freyre e a presença negra na constituição da sociedade brasileira. http://antropologiasocial.com.br/?p=1195 Sat, 25 Dec 2010 20:21:21 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1195 Por: Cátia Simone Silva Discente Bacharelado Antropologia Social e Cultural UFPel

Eu desenvolvi este trabalho para a disciplina de Etnologia Afro-Americana I, no terceiro semestre do curso,   é um pequeno ensaio sobre o pensamento de Gilberto Freyre e sua obra: Casa Grande & Senzala,  onde o autor refere-se à presença negra na constituição da nacionalidade brasileira, incindindo, preferencialmente sobre os fatores que favoreceram a miscigenação no Brasil, e  como foi, simultaneamente operado o conceito de cultura com metáforas raciais, além de abordar as características do sistema colonial escravocrata e a forma como estas se manifestavam no cotidiano das interações entre sonhor(a) / escravo(a) especialmente nas questões sexuais, e as distintas visões que emergem sobre o negro no transcorrer da sua obra. Abaixo está o inicio do trabalho, após encontra-se o link para visualiza-lo na íntegra, boa leitura!

Gilberto Freyre embora seja um culturalista seguindo Franz Boas, aprende a diferenciar o conceito de raça e cultura, mas não consegue se desvencilhar das questões biologicistas de concepção de raças, e através do meio físico, ou seja, de questão geográfica, é que Freyre consegue fazer esta junção entre cultura e raça, e tenta romper com o racismo da literatura da época, consagrando-se por tentar recuperar positivamente a contribuição da cultura negra para a sociedade brasileira. A questão do “problema racial”, demonstrado por Ricardo Benzaquen de Araújo, em Corpo e Alma do Brasil, com os marinheiros brasileiros no Brooklin vistos por Gilberto Freyre, demonstra claramente a visão racista do próprio Freyre e dos intelectuais da época, enfatizada sobre a mistura das etnias e da miscigenação do país. Existiam autores que achavam que a miscigenação levaria a esterilidade, senão biológica, mas certamente cultural, impossibilitando a sociedade de ascender à civilização. Outra hipótese sobre a miscigenação é a de que serviria positivamente como um mecanismo capaz de garantir a extinção da questão racial e o consequente ingresso na trilha do progresso, envolvida em um processo de “branqueamento”, onde Skidmore entendendo como solução, assegurava que haveria um predomínio dos caracteres brancos sobre os negros, levando a imaginar a extinção da herança negra no Brasil. Em uma terceira posição, Freyre distingue raça de cultura e valoriza com igualdade as contribuições do negro, do português e em menor escala do índio para a formação da sociedade brasileira. Para Freyre, a miscigenação entre negros, índios e portugueses na sociedade brasileira é visto de uma forma positiva, ou seja, parecia lançar bases definitivas a uma verdadeira identidade coletiva. No entanto enquanto o autor fala de uma contribuição positiva da miscigenação, se afasta do racismo e admite a relevância de outras culturas, é criticado por demonstrar que a mistura deu-se em harmonia, não relatando a exploração, os conflitos, e as discriminações que ocorreram. Ao invés, denomina “democracia racial”, ou seja, a miscigenação dando-se de uma forma harmônica no qual senhores e escravos se confraternizariam embalados num clima de pura intimidade e mútua cooperação. Um dos fatores apontados pelo autor para explicar a miscigenação é o Estado buscando uma democracia política racial, ou seja, os colonizadores viam na miscigenação uma forma de acelerar o processo populacional, também pelo fato do português ter uma pré-disposição ao hibridismo, além de uma mobilidade hereditária, comprovando a habilidade dos portugueses de se adaptarem nos trópicos. Clique aqui para visualizar o trabalho na íntegra.]]>
1195 2010-12-25 20:21:21 2010-12-25 20:21:21 open open gilberto-freyre-e-a-presenca-negra-na-constituicao-da-sociedade-brasileira publish 0 0 post _edit_lock 1293311840 _edit_last 1 91 barbarawright@mail15.com http://www.bestfinance-blog.com 91.201.66.6 2011-01-05 21:48:28 2011-01-05 21:48:28 loans at various creditors. So, there's good chances to receive a credit loan in all countries.]]> spam 0 0
saojosedonorte http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1206 Sun, 26 Dec 2010 16:24:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/saojosedonorte.JPG 1206 2010-12-26 16:24:52 2010-12-26 16:24:52 open open saojosedonorte inherit 1205 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/saojosedonorte.JPG _wp_attached_file 2010/12/saojosedonorte.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"632";s:6:"height";s:3:"335";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='67' width='128'";s:4:"file";s:26:"2010/12/saojosedonorte.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:26:"saojosedonorte-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:26:"saojosedonorte-424x224.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"224";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} O grupo NECO/FURG confraternizam em São José do Norte http://antropologiasocial.com.br/?p=1205 Sun, 26 Dec 2010 16:25:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1205 saojosedonorte Foto da Doca Municipal O município faz parte de uma península situada entre o oceano Atlântico e a Lagoa dos Patos. Tem como limites Norte o município de Palmares e ao sul o Canal do Rio Grande, está situada no extremo Sul do Rio Grande do Sul, é necessário fazer uma travessia de balça com duração de 30 minutos de viagem, o terminal de embarque e desembarque fica próximo ao mercado público da cidade histórica de Rio Grande e na Doca municipal de São José do Norte, com horários de saída não muito distantes, durante o pico do dia. A cidade estampa uma arquitetura portuguesa em seus vários casarios, muitos prédios estão sendo restaurados, permanecendo a arquitetura e os materiais no estilo antigo, valorizando o patrimônio histórico do lugar, no entando, infelizmente outros prédios, por motivos financeiros dos seus donos estão sendo modificados por um estilo novo, e outros ainda permanecem sem reformas e com um aspecto de abandono. No passado foi conhecida como o maior produtor de cebola do Brasil, permanecendo ainda hoje a produção no município.  Além de uma economia baseada na plantação de arroz, indústrias madeireiras de extração de resina e beneficiamento de pinus eliotti ocupando grandes extensões no interior do município, a pesca e a pecuária tem o seu papel importante, além de um comércio forte incluindo redes de hotéis, restaurantes e bares fomentados pelo turismo do lugar, também lojas, supermercados, ferragens enfim, pode ser notado um intenso comércio. Por: Cátia Simone Silva Discente em Bacharelado de Antropologia Social]]> 1205 2010-12-26 16:25:58 2010-12-26 16:25:58 open open neco-em-visita-a-sao-jose-do-norte publish 0 0 post _edit_lock 1298377401 _edit_last 1 O Projeto UNESCO http://antropologiasocial.com.br/?p=1225 Mon, 27 Dec 2010 15:50:59 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1225 Leia o resto do trabalho ]]> 1225 2010-12-27 15:50:59 2010-12-27 15:50:59 open open o-projeto-unesco publish 0 0 post _edit_lock 1293546378 _edit_last 1 Clique aqui para visualizar o trabalho na íntegra. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1227 Mon, 27 Dec 2010 15:52:12 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/unesco.docx 1227 2010-12-27 15:52:12 2010-12-27 15:52:12 open open unesco inherit 1225 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/unesco.docx _wp_attached_file 2010/12/unesco.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Leia o resto do trabalho http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1238 Mon, 27 Dec 2010 18:05:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/unesco1.docx 1238 2010-12-27 18:05:10 2010-12-27 18:05:10 open open unesco-2 inherit 1225 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/unesco1.docx _wp_attached_file 2010/12/unesco1.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Povos Indígenas Selk-Nam Vida e Território http://antropologiasocial.com.br/?p=1241 Tue, 28 Dec 2010 19:55:56 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1241 Terra do Fogo está habitada a mais de onze mil anos, não se sabe como chegaram os selk´s, porém se crê que cruzaram caminhando sobre uma ponte natural quando a ilha estava ligada ao continente. Antes da chegada dos europeus, na Terra do Fogo, existiam quatro povos, os selk´s ocuparam a maior parte do território da ilha. Cada pessoa era conhecida pela terra onde havia nascido e vivia, e viviam em vários grupos por relação de parentesco. A família se encontrava geralmente dentro de seu terreno em busca de alimentos e abrigos, as mulheres ficavam encarregadas de tirar as coisas do lugar e o filho pequeno ajudava o pai, os homens estavam só com arcos e flexas preparados para caçar... Em 1880 existiam na Terra do Fogo entre 3500 y 4000 Selk´nam. Em somente 4 anos, entre 1887 e 1901, desapareceram 90%, hoje se estima que existam 504 descendentes. Vídeo enviado por: Pablo Dobke - Discente Bacharelado de História UFPel Resumo do vídeo por: Cátia Simone Silva - Discente Bacharelado de Antropologia Social]]> 1241 2010-12-28 19:55:56 2010-12-28 19:55:56 open open povos-indigenas-selk-nam-vida-e-territorio publish 0 0 post _edit_lock 1293566435 _edit_last 1 Parque Xingu http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1249 Wed, 29 Dec 2010 13:01:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/03/parque-xingu.jpg 1249 2010-12-29 13:01:22 2010-12-29 13:01:22 open open parque-xingu inherit 1246 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/03/parque-xingu.jpg _wp_attached_file 2010/03/parque-xingu.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"640";s:6:"height";s:3:"426";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='85' width='128'";s:4:"file";s:24:"2010/03/parque-xingu.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:24:"parque-xingu-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:24:"parque-xingu-424x282.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"282";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} A noção de território nas pesquisas sobre desenvolvimento rural e regional - UFRGS http://antropologiasocial.com.br/?p=1251 Wed, 29 Dec 2010 19:24:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1251 Leio o artigo na íntegra]]> 1251 2010-12-29 19:24:09 2010-12-29 19:24:09 open open a-nocao-de-territorio-nas-pesquisas-sobre-desenvolvimento-rural-e-regional-ufrgs publish 0 0 post _edit_lock 1293752801 _edit_last 1 Leio o artigo na íntegra http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1252 Thu, 30 Dec 2010 19:23:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/desenvolvimento-rural.pdf 1252 2010-12-30 19:23:46 2010-12-30 19:23:46 open open desenvolvimento-rural inherit 1251 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/desenvolvimento-rural.pdf _wp_attached_file 2010/12/desenvolvimento-rural.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Arqueologia Popular e a Farinha de Puba - Marlon Pestana http://antropologiasocial.com.br/?p=1255 Thu, 30 Dec 2010 22:30:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1255 Este vídeo mostra o processo da fabricação tradicional de farinha de mandioca, chamada Puba na localidade de Sucupira. A tecnologia foi trazida da África, e o sr. Raimundo diz que é uma técnica muito antiga, nesse método tradicional de fabricação de farinha de Puba, enquanto a pá leva a massa de mandioca de uma lado para o outro, o calor vai tostando a farinha e quem está próximo pode sentir um aroma delicioso. Podemos ver todos os objetos da cultura material e o modo de preparação e fabricação da farinha de mandioca. Quando ele era criança, lembra que a fabricação se dava em fornos de barro, o processo era o mesmo de hoje, porém, em uma pedra com umas latinhas barreadas, ele diz que era mais difícil.  O processo atual foi  aperfeiçoado há aproximadamente uns 50 anos,  a farinha é usada para o consumo e para vender, transformando-se em renda para as famílias. Assistindo este vídeo lembrei da expressão "Ciência do concreto" de Lévi-Strauss,  onde para o antropólogo francês era a ciência primeira, denominada bricoleur, sendo o substrato da nossa civilização  e não  menos científica como alguns pensavam. O bricoleur é a semelhança entre a técnica e o pensamento mítico, é  um modo de pensar empírico que durante milênios tentando e errando, as sociedades que nos antecederam adquiriram uma técnica e passaram as outras gerações, o processo se dá nas sociedades até os dias de hoje. O bricoleur interroga as culturas, elabora estruturas, sempre fica aquém e opera através de signos. Aos estudantes e profissionais da antropologia, arqueologia e cientistas sociais interessados em trabalhos junto a esses povos tradicionais, vale a pena assistir o vídeo! Por Cátia Simone Silva Discente em Bacharelado de Antropologia Social.]]> 1255 2010-12-30 22:30:31 2010-12-30 22:30:31 open open arqueologia-popular-e-a-farinha-de-puba-marlon-pestana publish 0 0 post _edit_lock 1295208633 _edit_last 1 95 blutanochka@gmail.com http://www.primethesis.com 91.201.66.6 2011-01-10 10:49:59 2011-01-10 10:49:59 dissertation service and just some buy thesis service, a lot of people don’t underline a kind of supreme thesis project referring to this post.]]> spam 0 0 Saiba mais sobre os índios Guarani http://antropologiasocial.com.br/?p=1289 Fri, 31 Dec 2010 15:21:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1289 1289 2010-12-31 15:21:58 2010-12-31 15:21:58 open open saiba-mais-sobre-os-indios-guarani publish 0 0 post _edit_lock 1293982604 _edit_last 1 100 lisagreen@mail15.com http://www.writingscentre.com 91.201.66.6 2011-01-14 03:50:43 2011-01-14 03:50:43 essay papers service. Do you think it is correct? I don't opine they can judge me!]]> spam 0 0 Feliz Ano Novo ! http://antropologiasocial.com.br/?p=1279 Sat, 01 Jan 2011 03:01:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1279 1279 2011-01-01 03:01:03 2011-01-01 03:01:03 open open feliz-ano-novo publish 0 0 post _edit_lock 1294411460 _edit_last 1 96 ritayoung@mail333.com http://www.primeessays.co.uk 91.201.66.6 2011-01-10 12:31:34 2011-01-10 12:31:34 essay writing service uk seem to be the best and I would like to thank them very much for my research papers.]]> spam 0 0 99 luckyjay78@gmail.com http://www.master-dissertations.com 91.201.66.6 2011-01-14 03:17:59 2011-01-14 03:17:59 dissertation writing services are presently searching for the superb data associated with this post for the thesis abstract completing.]]> spam 0 0 Clique aqui para ver o realese do filme http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1284 Sun, 02 Jan 2011 15:04:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/a-morte-inventada.pdf 1284 2011-01-02 15:04:54 2011-01-02 15:04:54 open open a-morte-inventada inherit 1283 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/a-morte-inventada.pdf _wp_attached_file 2011/01/a-morte-inventada.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Os avanços da arqueologia histórica no Brasil, um balanço http://antropologiasocial.com.br/?p=1286 Sun, 02 Jan 2011 15:16:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1286 1286 2011-01-02 15:16:46 2011-01-02 15:16:46 open open os-avancos-da-arqueologia-historica-no-brasil-um-balanco publish 0 0 post _edit_lock 1293981712 _edit_last 1 Trabalho Sociologia e Antropologia Rural - Veterinária UFMG 2010/2 http://antropologiasocial.com.br/?p=1297 Mon, 03 Jan 2011 17:34:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1297 "Esta história se passa por um rio largo, plácido, correndo manso sem destino até Governador Valadares, onde vai buscar o atlântico, sua bacia enorme forma a região do Rio Doce, envolvendo terras de dois Estados. Com uma vasta zona chamada Contestado, devido ao letígio de Minas e Espírito Santos pela posse, não há palmo de campo, só terra de cultura de extraordinária qualidade[...] A Rio/Bahia asfaltada e a ferrovia Vitória/Minas cortam a região ao meio, local onde se instalou a USIMINAS, a usina de Salto Grande e Canqueiros e onde ocorreu e ainda ocorre uma das mais violentas e cruéis lutas pela terra". O vídeo é uma produção dos alunos da UFMG é um trabalho de sociologia referente ao primeiro e segundo capitulo do livro "Nas Terras do Rio Sem Dono" de Carlos Olavo da Cunha Pereira. É uma adaptação, e traduz de forma humorada uma problemática vivida por milhares de agricultores brasileiros, homens e mulheres que muitas vezes viajam longe em busca de um lugar para viver e trabalhar, buscando o sustento para si e para sua família, são posseiros que após anos de trabalho e sacrifício, sem nenhuma segurança para as suas terras vêem as mesmas sendo cobiçadas pelos grileiros, indivíduos que sem escrúpulos tentam invadir e pegar de forma violenta as terras dos pequenos agricultores, vem de outras regiões ou de outros Estados apresentando escrituras falsas,  muitos são fazendeiros de muitas propriedades. Vale a pena assistir esse vídeo! Por: Cátia Simone da Silva Discente em Bacharelado de Antropologia Social]]> 1297 2011-01-03 17:34:46 2011-01-03 17:34:46 open open trabalho-sociologia-e-antropologia-rural-veterinaria-ufmg-20102 publish 0 0 post _edit_lock 1294414736 _edit_last 1 Antropologia da noticia e do jornalismo http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1314 Tue, 04 Jan 2011 21:55:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/antropologia-da-noticia-do-jornalismo.jpg 1314 2011-01-04 21:55:31 2011-01-04 21:55:31 open open antropologia-da-noticia-do-jornalismo inherit 1313 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/antropologia-da-noticia-do-jornalismo.jpg _wp_attached_file 2011/01/antropologia-da-noticia-do-jornalismo.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"212";s:6:"height";s:3:"320";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='63'";s:4:"file";s:49:"2011/01/antropologia-da-noticia-do-jornalismo.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:49:"antropologia-da-noticia-do-jornalismo-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Antropologia da notícia e do jornalismo http://antropologiasocial.com.br/?p=1313 Tue, 04 Jan 2011 21:59:08 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1313 Antropologia da noticia e do jornalismo O método preferido da antropologia é a etnografia, apta para uma interpretação cultural. Os antropólogos produziram boas etnografias dos jornalistas, baseadas nas rotinas diárias do fazer as notícias [newsmaking]: americanos, como Tuchman (1978), Gans (1979), Fishman (1980); ingleses, como Schlesinger (1991) e Born (2005). Eles examinaram a noção de notícia em contextos culturais distintos e examinaram as estratégias pelas quais as notícias se definem, criam e disseminam. Como escreveu Zelizer (2004: 176): o inquérito cultural assume que os jornalistas empregam o conhecimento coletivo, mesmo tático, para se tornarem membros do grupo e manterem-se membros ao longo do tempo. É a ideia de comunidade interpretativa. Bird nomeia o novo campo de antropologia da notícia e do jornalismo e parte do princípio que vivemos num mundo mediado, em que muito do que as culturas “sabem” resulta do conhecimento produzido pela mídia. No livro organizado por Bird, há textos importantes como os de Karin Wahl-Jorgensen (News production, ethnography, and power), Zeinep Devrim Gürsel (U.S. Newsworld: the rule of text and everyday practices of editing the world), Dorle Dracklé (Gossip and resistance: local news media in transition: a case study from the Alentejo, Portugal), Dominic Boyer (Making (sense of) news in the era of digital information). Leitura: S. Elizabeth Bird (2010). The anthropology of news. Global perspectives. Bloomington, IN: Indiana University Press Publicada por Rogério Santos em 12/31/2010 10:57:00 AM Fonte: industrias-culturais.blogspot.com/2010/12/antropologia-da-noticia-e-do-jornalismo.html]]> 1313 2011-01-04 21:59:08 2011-01-04 21:59:08 open open antropologia-da-noticia-e-do-jornalismo publish 0 0 post _edit_lock 1294318462 _edit_last 1 EXCLUSIVO: Pesquisador avalia regeneração florestal em área de ocupação indígena http://antropologiasocial.com.br/?p=1317 Wed, 05 Jan 2011 21:47:14 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1317 1317 2011-01-05 21:47:14 2011-01-05 21:47:14 open open exclusivo-pesquisador-avalia-regeneracao-florestal-em-area-de-ocupacao-indigena publish 0 0 post _edit_lock 1294719902 _edit_last 1 Lideranças divulgam manifesto por demarcação de terra indígena em MT http://antropologiasocial.com.br/?p=1321 Thu, 06 Jan 2011 00:01:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1321 1321 2011-01-06 00:01:20 2011-01-06 00:01:20 open open liderancas-divulgam-manifesto-por-demarcacao-de-terra-indigena-em-mt publish 0 0 post _edit_lock 1294314230 _edit_last 1 Antropologia da criança indígena no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=1326 Fri, 07 Jan 2011 00:01:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1326 Leia o artigo na íntegra]]> 1326 2011-01-07 00:01:37 2011-01-07 00:01:37 open open antropologia-da-crianca-indigena-no-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1294429182 _edit_last 1 98 pamelachester@mail333.com http://www.marvelousessays.com 91.201.66.6 2011-01-12 18:24:59 2011-01-12 18:24:59 essays online at paramount academic papers writing firm.]]> spam 0 0 Algumas considerações sobre o novo século http://antropologiasocial.com.br/?p=1344 Sat, 08 Jan 2011 13:20:49 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1344 1344 2011-01-08 13:20:49 2011-01-08 13:20:49 open open algumas-consideracoes-sobre-o-novo-seculo publish 0 0 post _edit_lock 1294494241 _edit_last 1 97 ritayoung@mail333.com http://www.primeessays.co.uk 91.201.66.6 2011-01-10 12:31:34 2011-01-10 12:31:34 buy essay uk service is able to create term papers of high quality. Nevertheless, I have got some practice with such kind of custom writing companies and I would state that these guys offer the best quality for affordable costs.]]> spam 0 0 edital-mestrado-profissional-em-indigenismo http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1351 Sun, 09 Jan 2011 20:47:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/edital-mestrado-profissional-em-indigenismo.pdf 1351 2011-01-09 20:47:22 2011-01-09 20:47:22 open open edital-mestrado-profissional-em-indigenismo inherit 1350 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/edital-mestrado-profissional-em-indigenismo.pdf _wp_attached_file 2011/01/edital-mestrado-profissional-em-indigenismo.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Edital Mestrado Profissional em Indigenismo http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1352 Sun, 09 Jan 2011 20:48:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/edital-mestrado-profissional-em-indigenismo1.pdf 1352 2011-01-09 20:48:20 2011-01-09 20:48:20 open open edital-mestrado-profissional-em-indigenismo-2 inherit 1350 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/edital-mestrado-profissional-em-indigenismo1.pdf _wp_attached_file 2011/01/edital-mestrado-profissional-em-indigenismo1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a povos e terras indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=1350 Sun, 09 Jan 2011 20:50:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1350 Edital Mestrado Profissional em Indigenismo Enviado pela profa. Dra. Lori Altman/UFPel]]> 1350 2011-01-09 20:50:44 2011-01-09 20:50:44 open open mestrado-profissional-em-sustentabilidade-junto-a-povos-e-terras-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1294612770 _edit_last 1 Mamirauá - a Luta para salvar a maior Reserva de Várzea do Mundo http://antropologiasocial.com.br/?p=1360 Mon, 10 Jan 2011 04:30:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1360 Modem (56k) Banda Larga (256k) OBS: Para assistir ao vídeo você precisa ter uma placa de som em seu micro e ter instalado o Windows Media Player (5.0 ou superior). Fonte: www.amazonia.org.br]]> 1360 2011-01-10 04:30:33 2011-01-10 04:30:33 open open mamiraua-a-luta-para-salvar-a-maior-reserva-de-varzea-do-mundo publish 0 0 post _edit_lock 1294720520 _edit_last 1 enclosure http://www.amazonia.org.br/arquivos/61165_baixa.wmv 886522 video/x-ms-wmv enclosure http://www.amazonia.org.br/arquivos/61165_alta.wmv 2659704 video/x-ms-wmv PDF http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1365 Tue, 11 Jan 2011 11:01:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/livro_eletronico_sobre_florestas_brasileiras.pdf 1365 2011-01-11 11:01:10 2011-01-11 11:01:10 open open livro_eletronico_sobre_florestas_brasileiras inherit 1364 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/livro_eletronico_sobre_florestas_brasileiras.pdf _wp_attached_file 2011/01/livro_eletronico_sobre_florestas_brasileiras.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Livro eletrônico apresenta à população dados sobre as florestas do Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=1364 Tue, 11 Jan 2011 11:05:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1364 PDF), tanto na forma impressa, quando digital. O livro de bolso Florestas do Brasil em Resumo 2010, que o Serviço Florestal Brasileiro lançou no último mês de dezembro, reúne 152 páginas nas quais, aborda, entre outros assuntos, características dos seis biomas, avanços na gestão das florestas, aspectos socioeconômicos da área florestal e ensino e pesquisa relacionados ao tema. Como a publicação atualiza informações presentes na primeira edição da obra, ela apresenta temas mais recentes como informações sobre o crédito florestal, o manejo florestal na Amazônia e na Caatinga, as unidades de conservação estaduais e o comparativo mundial do estoque de biomassa florestal viva. "Esta é uma obra em movimento. As informações sobre floresta são dinâmicas e, portanto, as atualizações serão constantes", afirma a diretora de Pesquisa e Informação Florestal do Serviço Florestal, Cláudia Azevedo-Ramos. Fonte: Ministério do Meio Ambiente. Enviado pelo prof. Dr. Gianpaolo Adomilli/FURG - Rio Grande Coordenador do NECO - Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais]]> 1364 2011-01-11 11:05:02 2011-01-11 11:05:02 open open livro-eletronico-apresenta-a-populacao-dados-sobre-as-florestas-do-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1295207987 _edit_last 1 Direitos Autorais e Direito de Imagem Indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=1368 Tue, 11 Jan 2011 21:01:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1368 aqui e conheça o documento na íntegra. Fonte: www.museudoindio.org.br/template_01/default.asp?ID_S=29&ID_M=628]]> 1368 2011-01-11 21:01:31 2011-01-11 21:01:31 open open direitos-autorais-e-direito-de-imagem-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1294789882 _edit_last 1 108 lindahernandez@mail333.com http://www.goldessays.com 91.201.66.6 2011-01-18 01:37:30 2011-01-18 01:37:30 buy research paper? Thus, look for a reputable custom academic papers writing company!]]> spam 0 0 aqui http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1369 Tue, 11 Jan 2011 23:47:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/portariadireitoautoral.pdf 1369 2011-01-11 23:47:57 2011-01-11 23:47:57 open open portariadireitoautoral inherit 1368 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/portariadireitoautoral.pdf _wp_attached_file 2011/01/portariadireitoautoral.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} História da Música e Etnomusicologia http://antropologiasocial.com.br/?p=1374 Wed, 12 Jan 2011 00:43:40 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1374 1374 2011-01-12 00:43:40 2011-01-12 00:43:40 open open historia-da-musica-e-etnomusicologia publish 0 0 post _edit_lock 1294793022 _edit_last 1 205 judumenclildo.antunes.neles@hotmail.com http://naotinteressa 187.20.5.54 2011-03-18 14:07:43 2011-03-18 14:07:43 spam 0 0 Evolução das ferramentas da humanidade http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1377 Wed, 12 Jan 2011 17:41:53 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/evolucao-humanidade.JPG 1377 2011-01-12 17:41:53 2011-01-12 17:41:53 open open evolucao-humanidade inherit 1376 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/evolucao-humanidade.JPG _wp_attached_file 2011/01/evolucao-humanidade.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"458";s:6:"height";s:3:"489";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='89'";s:4:"file";s:31:"2011/01/evolucao-humanidade.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:31:"evolucao-humanidade-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:31:"evolucao-humanidade-424x452.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"452";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Evolução da humanidade segundo suas ferramentas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1378 Wed, 12 Jan 2011 17:43:14 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/evolucao-humanidade1.JPG 1378 2011-01-12 17:43:14 2011-01-12 17:43:14 open open evolucao-humanidade-2 inherit 1376 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/evolucao-humanidade1.JPG _wp_attached_file 2011/01/evolucao-humanidade1.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"458";s:6:"height";s:3:"489";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='89'";s:4:"file";s:32:"2011/01/evolucao-humanidade1.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:32:"evolucao-humanidade1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:32:"evolucao-humanidade1-424x452.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"452";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Evolução da humanidade segundo suas ferramentas http://antropologiasocial.com.br/?p=1376 Wed, 12 Jan 2011 17:46:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1376 Evolução da humanidade segundo suas ferramentas Aos estressadinhos: O conteúdo deste post é de caráter irônico-sarcástico-humorístico. Releve. Fonte: www.posgraduando.com/quadrinhos/evolucao-da-humanidade-segundo-suas-ferramentas]]> 1376 2011-01-12 17:46:24 2011-01-12 17:46:24 open open evolucao-da-humanidade-segundo-suas-ferramentas publish 0 0 post _edit_lock 1294854495 _edit_last 1 Xamanismo no Parque Xingu http://antropologiasocial.com.br/?p=1385 Thu, 13 Jan 2011 23:22:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1385 1385 2011-01-13 23:22:55 2011-01-13 23:22:55 open open xamanismo publish 0 0 post _edit_lock 1295199322 _edit_last 1 104 viciouska@gmail.com http://www.topdissertations.com 91.201.66.6 2011-01-16 05:23:06 2011-01-16 05:23:06 buy dissertation or essays writers, just because some students like to read the fantastic facts reffering to this topic or buy thesis hence they buy papers online.]]> spam 0 0 Matança na Fazenda Rio Cristalino no sul do Pará, denuncia Frei Henri des Roziers http://antropologiasocial.com.br/?p=1382 Fri, 14 Jan 2011 16:51:26 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1382 1382 2011-01-14 16:51:26 2011-01-14 16:51:26 open open matanca-na-fazenda-rio-cristalino-no-sul-do-para-denuncia-frei-henri-des-roziers publish 0 0 post _edit_lock 1295027623 _edit_last 1 xama http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1386 Fri, 14 Jan 2011 23:18:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/xama.bmp 1386 2011-01-14 23:18:19 2011-01-14 23:18:19 open open xama inherit 1385 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/xama.bmp _wp_attached_file 2011/01/xama.bmp _wp_attachment_metadata a:0:{} Xamã indígena http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1387 Fri, 14 Jan 2011 23:19:08 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/xama.JPG 1387 2011-01-14 23:19:08 2011-01-14 23:19:08 open open xama-2 inherit 1385 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/xama.JPG _wp_attached_file 2011/01/xama.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"648";s:6:"height";s:3:"473";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='93' width='128'";s:4:"file";s:16:"2011/01/xama.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:16:"xama-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:16:"xama-424x309.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"309";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} O parentesco na ótica antropológica http://antropologiasocial.com.br/?p=1393 Sat, 15 Jan 2011 12:55:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1393 O parentesco na ótica da antropologia Em primeiro lugar, assinalamos o conceito de linhagem para Evans-Pritchard inserido na obra Os Nuer. Esta obra clássica da antropologia britânica tem como campo etnográfico uma região africana mais precisamente O Sudão, país atravessado pelo Rio Nilo onde as tribos Nuer habitam foi o campo empírico desta tão bem executada pesquisa. Então, definiu o autor que um clã é um sistema de linhagens, e uma linhagem é um segmento genealógico  de um clã. Por tanto, uma linhagem se define como um grupo de agnatos vivos, que descendem do fundador dessa linhagem determinada. Ainda com relação ao sistema de linhagem, Evans-Pritichard se diferencia do Radicliffe-Brown, uma vez que  o primeiro é mais abstrato, estruturalista. Para Lévi-Strauss, a proibição do incesto é a regra (condição de possibilidade da reciprocidade social – a exogamia – isto é, a troca. E a teoria da aliança é a sincronia enquanto que a descendência representa a diacronia, ou seja a aliança versus a filiação. E esta envolve a descendência social (reprodução biológica). Lévi-Strauss ainda mostra que a conjugalidade na estrutura elementar do parentesco gera a afinidade ( o cunhado). Daí a proibição do incesto que numa linguagem mais coloquial seria o sistema de troca, exemplificando: o caso de você casar com a minha irmã e eu casar com a sua. Radidliffe-Brown, em sua obra Estrutura e Função na Sociedade Primitiva afirma que a antropologia tem, no campo etnográfico, o método comparativo como um dos mais completos. Ele exemplifica a importância de se fazer esse tipo de estudo comparativo falando da semelhança nas formas de representação de divisões sociais, para as quais vários povos de lugares distintos do globo usam pássaros. Esses mesmos pássaros são por vezes usados para explicar o mundo e as relações existentes. Este mesmo autor, para não perdermos o foco de análise deste trabalho, volta a questão que mais nos interessa. A relação de parentesco  a qual pretendemos relacionar com a obra da Eunice Durhan que trata a família e a reprodução humana. Para resumir a temática, Radicliffe-Brown na obra " O irmão da mãe na África do Sul" conclui-se que o padrão de conduta para com a mãe, que é revelado na família em razão da natureza do grupo familiar e sua vida social, é estendido com modificações apropriadas à irmã da mãe e ao irmão da mãe, portanto ao grupo de parentes maternos, ancestrais do grupo da mãe. No tocante ao sistema de parentesco, Levi-Strauss trata do problema da relação entre os tipos de sistema matrimonial. Começa afirmando que não há uma seqüência evolutiva ou hierárquica: um sistema com classes não é superior a um sem classes, e a passagem de um tipo de divisão em classes para outro não só é logicamente possível, como se trata de um dado empírico. Toma, então, o caso dos Murimbata como exemplo de difusão dos sistemas matrimoniais, mostrando que existe um problema de adaptação entre o "sistema tradicional" e o "sistema tomado emprestado", e que os nativos, para consertar eventuais distorções, se valem de artifícios como utilizar o antigo tratamento patrilinear da filiação dentro de um sistema que é agora matrilinear. Assim, Levi-Strauss conclui que os sistemas não devem ser tratados como objetos isolados... Por trás dos sistemas concretos... há relações mais simples que permitem todas as transições e adaptações, quais sejam, as "relações elementares". Levi-Strauss conclui resumindo "o estado da questão das relações entre classes matrimoniais e sistemas de parentesco". Esses últimos teriam papel preponderante na determinação positiva da prescrição do cônjuge, enquanto as primeiras agiriam no sentido negativo de dissuadir a violação da exogamia de classe. .Em suma, entendeu-se que todo casamento é um encontro dramático entre a natureza e a cultura, a aliança e o parentesco. Este, portanto, é uma questão sociológica e não biológica. O texto Família e reprodução humana da Eunice Durhan tem como eixo central a família e num sentido antroplógico procura de forma contundente desnaturalizar o conceito. Além disso, faz um resgate da questão da família nas três últimas décadas do século passado e início deste. Sabe-se, porém que a família enquanto grupo social tem como característica básica a biológica a qual implica em duas funções: o sexo e a reprodução. Mas, sabendo-se que uma das funções da antropologia ou quem sabe talvez a mais eficaz seja desnaturalizar tudo que é natural e obviamente biológico, a antropóloga brasileira se ampara em Lévi-Strauss quanto a análise comparativa do casamento. Ela cita o antropólogo francês quando mostra que o casamento é apreendido como relação a três. Não envolvendo apenas um homem e uma mulher, mas sim uma mulher e dois homens: aquele que a recebe e aquele ao qual ela é negada, em função do tabu do incesto. Do ponto de vista comparativo, diz a autora, permite dissociar a paternidade da família e do parentesco, percebendo inclusive que o grupo social onde se dá a reprodução não constitui necessariamente uma unidade de parentesco. Cabe ressaltar ainda que numa visão antropológica, nas palavras da autora em pauta que os sistemas de parentesco devem se conceber como estruturas formais que consistem em arranjos e combinações de três relações básicas: as de descendências (entre pai/filhos e/ ou mãe/filhos), de consangüinidade (entre irmãos) e de afinidade (criadas pelo casamento). Fazendo um paralelo entre os conceitos de parentesco de Lévi-strauss e o de Eunice Durhan percebe-se mais semelhanças de que diferenças, uma vez que há toda uma relação com outros autores clássicos já mencionados anteriormente. Conclui-se, porém que, além de todos os comentários já colocados, entendemos que a autora que escolhemos para fazermos um contraponto utiliza um termo bastante abrangente o qual é a divisão sexual do trabalho. Isso remonta, na sociedade atual uma transformação do modelo familiar de muito anterior. A nosso ver, esta mulher enquanto membro da família tinha única e exclusivamente a tarefa doméstica: reproduzir e cuidar da casa e dos filhos. Com a modernidade, tudo se transformou e até em bom número os papéis se inverteram. O que queremos dizer com isso é que hoje a mulher está inserida no mercado de trabalho exterior e não apenas doméstico e executa uma dupla jornada de trabalho. Além  do trabalho doméstico, trabalha fora disputando com o homem posição no mundo exterior. E em muitos casos a mulher trabalha fora e o homem fica em casa fazendo o papel que antes era só dela. É deveras relevante essa colocação para que  possamos entender as relações familiares tanto no campo empírico quanto no científico. Para que não haja uma fuga ao tema de nosso texto, esperamos ter atingido os objetivos que se pautava o mesmo. No entanto, a relação família, parentesco, afinidade, aliança, sistema de linhagem, em fim todos esses temas importantes para a antropologia fazem parte de todo um espectro cultural, e para que tenhamos uma visão nitidamente antropológica se faz necessário desnaturalizar tudo que é natural e nesse caso como tema central, em especial a família dentro de um contexto sócio-antropológico. Referências bibliográficas DURHAN, Eunice R. Família e reprodução humana. In Perspectivas antropológicas da mulher. Nº 3, Rio de Janeiro; Zarar, 1978. EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo, Perspectiva, 1978. LÉVI-STRAUSS, Claude. As Estruturas Elementares do Parentesco. Petrópolis, Vozes RADICLIFFE-BROWN.A. R.  Estrutura e Função na Sociedade Primitiva. Petropólis, Vozes, 1973. Por: Raimundo Paulino da Silva -  Sociólogo, antropólogo, especialista em educação e professor publicado 14/02/2009 Fonte: http://www.webartigos.com/articles/14431/1/O-PARENTESCO-NA-OTICA-ANTROPOLOGICA/pagina1.html#ixzz1B6kI1Zmy]]> 1393 2011-01-15 12:55:24 2011-01-15 12:55:24 open open o-parentesco-na-otica-antropologica publish 0 0 post _edit_lock 1295097643 _edit_last 1 Pastel de chaves http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1397 Sun, 16 Jan 2011 17:54:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/pastel_de_chaves.jpg 1397 2011-01-16 17:54:52 2011-01-16 17:54:52 open open pastel_de_chaves inherit 1396 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/pastel_de_chaves.jpg _wp_attached_file 2011/01/pastel_de_chaves.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"240";s:6:"height";s:3:"180";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' 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2011/01/vindimas_em_trs-os-montes.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"240";s:6:"height";s:3:"180";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:37:"2011/01/vindimas_em_trs-os-montes.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:37:"vindimas_em_trs-os-montes-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"5.6";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:8:"DSC-S650";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:10:"1284860141";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:3:"5.8";s:3:"iso";s:3:"100";s:13:"shutter_speed";s:7:"0.00125";s:5:"title";s:0:"";}} Produção de doces em tres os montes http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1401 Sun, 16 Jan 2011 18:00:48 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/produo_de_doces_em_trs-os-montes.jpg 1401 2011-01-16 18:00:48 2011-01-16 18:00:48 open open produo_de_doces_em_trs-os-montes inherit 1396 0 attachment 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do Curso de Bacharelado em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), realizando estágio de mobilidade acadêmica junto à Universidade de Trás-os-Montes e Alto D'Ouro (UTAD), campus de Chaves. Aproveito para dizer que esta Coluna está permanentemente aberta a contribuições: artigos sobre o tema são bem-vindos (Fonte Times New Roman 12, Espaçamento 1,5, Tamanho máximo 4 páginas, sem notas ou formatação) Enviado pela prof. Dra. Renata Menasche/UFPel. Portugal de muitos sabores, ou o que comem gaúchos e transmontanos? Para além do bacalhau com batatas e do Manuel da padaria, que muitas vezes povoam o imaginário de nós, brasileiros, Portugal é uma festa de sabores que compõe, juntamente com ritmos, sotaques, tradições e identidades muito diversas, a mágica desta adorável terrinha. Um país pequeno em extensão, mas que abriga uma notável diversidade cultural, com pessoas e grupos que criam distintos modos de viver, fazer, pensar e responder à natureza que os circunda. No extremo norte do país, dividindo a fronteira com a Espanha, situa-se a região de Trás-os-Montes, montes esses que separam o litoral português do interior do país e da Península Ibérica. Morando por alguns meses nessas bandas, foi-me inevitável traçar comparações com os pampas gaúchos do sul do Brasil, de onde sou oriundo. Em primeiro lugar, e mais obviamente, destacaram-se as situações fronteiriças com países hispânicos, ou de influência cultural espanhola. Argentina e Uruguai, no caso do Rio Grande do Sul, e a própria Espanha, no caso de Trás-os-Montes. Em segundo lugar, a imagem de "rudes" e "grosseiros" que deles fazem aqueles ditos "mais civilizados", de Lisboa ou de São Paulo. Nas duas regiões, é comum o apelo às expressões que remetem à exacerbação da masculinidade, por exemplo. As afirmações, muitas vezes ouvidas, de que os "transmontanos são os melhores" ou que são "homens de verdade" - estão aí geralmente incluídos os vizinhos galegos, que, apesar da barreira política, identificam-se culturalmente. Cabe observar que, historicamente e a despeito da formação dos dois estados nacionais, a zona "galaico-transmontana" se apresenta como uma unidade, desde a formação da província romana da Galécia, com capital em Santiago de Compostela. No que concerne a esse aspecto, as regiões de Portugal e Brasil aqui destacadas foram igualmente cortadas por barreiras políticas que desconsideraram por completo as identificações culturais com os hermanos, relegados ao lado "de lá" das fronteiras - no caso do Rio Grande do Sul, a menção é ao Uruguai e à Argentina, que habitam o mesmo pampa. A cidade de Chaves, além da rica gastronomia, é um ponto privilegiado de observação da relação de contato e identificação cultural entre a Galiza e Trás-os-Montes. Como zona de fronteira ou raia (barreira porosa, com pontos de passagem, segundo a definição dos nativos), no passado vivia do contrabando e atualmente, juntamente com Verín, cidade vizinha, é uma das primeiras euro-cidades da Comunidade Econômica Européia. No que diz respeito propriamente à comida, assim como os gaúchos, os transmontanos têm por base de sua alimentação muito mais as carnes vermelhas do que o peixe, distinguindo-se, assim, de outras zonas portuguesas, sobretudo o litoral. Isso não significa que não apreciem os frutos do mar, tais como camarão, polvo ou sardinha, presentes nas festas de São Martinho, quando é celebrada a colheita da castanha. Também o bacalhau não pode faltar, feito de múltiplas formas, como as deliciosas receitas com natas, à Brás, ou à Gomes Sá; no Natal é indispensável, porém aí cozido em postas e acompanhado de couves e batatas, também cozidas. Apesar de não se restringirem a ela, a tradição do consumo de carne em Trás-os-Montes possui uma grande força. Em Miranda do Douro encontra-se uma raça única de gado, o mirandês, e Montalegre organiza periodicamente as chegas de bois. De outubro a janeiro, em toda a região, são produzidas as alheiras ou enchidos (embutidos), feitos com carne de porco - ou, alternativamente, pão, aves ou coelho (opção de judeus para, à época das perseguições da Inquisição, evitar sua identificação a partir da interdição religiosa do consumo de carne de porco) - e postos para secar à fumaça das lareiras, no inverno. (brigas) Pastel de chaves Em Chaves se produz o tradicional Pastel de Chaves, com recheio de carne e o Presunto de Chaves. Além das carnes, ali há também a tradição na produção de pães. Comem-se ótimos pães de Chouriço no João Padeiro, assim como os fulares transmontanos, feitos de uma massa com ovos e recheados de linguiça e chouriço. O consumo e a produção de carnes vermelhas em Portugal, no entanto, não está restrito à região de Trás-os-Montes. Lafões, por exemplo, possui Denominação de Origem Protegida (DOP) de sua vitela, enquanto que o Alentejo é grande produtor de gado, além de berço do cozido à portuguesa (prato composto por variedade de carnes e legumes), apreciado em todo o país. Feira dos santos Anualmente, Chaves também é palco de uma feira de gado e concurso de pecuária, realizados durante a festa dos santos. Nessa altura, também ocorrem mostras folclóricas, tais como concertinas, arruadas de gaiteiros e ranchos folclóricos e uma enorme feira de comércio de rua - uma das maiores do país - onde se vendem roupas e artesanato, entre outros artigos, e onde se reúnem milhares de pessoas, entre ciganos, equatorianos, africanos e, obviamente, galegos. O hábito das feiras é comum em todo o país: todas as cidades, semanalmente, expõem suas feiras de rua. Feira dos santos Quanto à produção de vinhos e azeites, é na região de Trás-os-Montes e Alto Douro onde se produzem os melhores azeites de Portugal, além dos renomados vinhos do Porto e do Douro. Todavia, nessa região também se aprecia um bom vinho alentejano, bem como o vinho verde (feito de uva não maturada). Mas não só nas quintas mais famosas e próximas ao Douro se produz vinho. Por toda a região, as famílias do campo realizam as vindimas (colheita da uva), geralmente em forma de mutirão entre os vizinhos, após o que alguns vendem suas uvas para os espanhóis (que possuem tecnologias mais desenvolvidas, porém pior clima e, portanto, uvas de qualidade inferior para o fabrico de vinhos), enquanto que outros produzem mesmo a bebida final - entre esses é ainda comum esmagar as uvas com os pés e usar o maquinário de antigamente. Vindimas em tres os montes Mesmo com todas as curiosas semelhanças entre gaúchos e transmontanos, como o gosto pela carne, a produção de vinhos, a posição nos respectivos países, a situação transfronteiriça de contato e identificação cultural, é impossível fugir às situações de etnocentrismos. Há que se registrar o espanto e curiosidade com que encaravam o chimarrão. Perguntando se era um chá, se servia para fumar, como um cachimbo ou tomando um gole e com uma inegável expressão de amargura, passando adiante a cuia. Também costumavam associar o mate não a uma bebida brasileira, mas sim - nem tão espantosamente - a uma bebida argentina. Por fim, como não poderia deixar de ser, a sobremesa. A tradição doceira de Pelotas (RS) deve-se, em parte, também aos transmontanos. Muitos dos doces que vieram a se constituir em uma tradição conventual em Portugal e, muito depois, chegar a Pelotas como doces finos, surgiram nesta região. Destaque para o pastel de santa clara, popularizado em Coimbra, mas que tem por verdadeiro berço a cidade de Vila Real. Produção de doces em tres os montes Portugal é, sem dúvida, uma descoberta gastronômica que mexe com todos os sentidos. Tem-se na comida uma verdadeira conotação de alimento da alma: além da sobrevivência do corpo, cria formas de reciprocidade e estabelece relações sociais. Por tudo, vale a pena conhecer Portugal, suas comidas e sua gente, experimentar o que cada região tem de melhor e saborear essa experiência.]]> 1396 2011-01-16 18:04:25 2011-01-16 18:04:25 open open portugal-de-muitos-sabores-ou-o-que-comem-gauchos-e-transmontanos publish 0 0 post _edit_lock 1295208792 _edit_last 1 446 sdk958df943nskv@yahoo.com http://www.availhosting.com/vps-hosting/virtual-private-server-plans.html 208.110.73.34 2011-08-01 07:24:08 2011-08-01 07:24:08 cheap vps | cpanel vps |]]> 0 0 0 Em uma semana, seis índios morrem em MT por falta de assistência médica http://antropologiasocial.com.br/?p=1424 Mon, 17 Jan 2011 19:53:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1424 1424 2011-01-17 19:53:24 2011-01-17 19:53:24 open open em-uma-semana-seis-indios-morrem-em-mt-por-falta-de-assistencia-medica publish 0 0 post _edit_lock 1295382773 _edit_last 1 Maria Fecha Porta http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1417 Tue, 18 Jan 2011 01:21:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/mariaFechaPorta.jpg 1417 2011-01-18 01:21:52 2011-01-18 01:21:52 open open mariafechaporta inherit 1416 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/mariaFechaPorta.jpg _wp_attached_file 2011/01/mariaFechaPorta.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"514";s:6:"height";s:3:"322";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='80' width='128'";s:4:"file";s:27:"2011/01/mariaFechaPorta.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:27:"mariaFechaPorta-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:27:"mariaFechaPorta-424x265.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"265";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} MARIA FECHA A PORTA http://antropologiasocial.com.br/?p=1416 Tue, 18 Jan 2011 01:29:02 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1416 Maria Fecha Porta Talvez a Mimosa Pudica possa nos ajudar a entender a tragédia que se abateu nessa semana sobre a região serrana do Rio de Janeiro, causando mais de 600 mortes. A Mimosa é uma plantinha sensitiva, conhecida popularmente como ‘Dormideira’, ‘Morre João’ ou ‘Maria fecha a porta’, encontrada em locais úmidos da mata atlântica ou da floresta amazônica. Possui flores pequenas, cor de rosa, um caule com espinhos e folhas divididas em vários folíolos. O que ela tem a ver com as chuvas torrenciais que tantos estragos fizeram? As imagens televisivas mostraram um quadro desolador, com depoimentos dramáticos de sobreviventes. A correnteza, com forte estrondo, vem descendo do alto da serra. No caminho, arranca árvores, desenterra pedras, soterra casas e arrasta tudo o que encontra em sua frente: casas, carros, pontes, gente, bichos, corpos, barro, lama, entulho, lixo. Barreiras desabam nas áreas de encostas. Pequenos córregos e riachos se transformam em rios caudalosos que transbordam, irrompem velozmente pelas cidades e racham o asfalto, engolindo ruas, praças, bairros, semeando dor, sofrimento, morte. Um cenário de terra arrasada: escombros, devastação, destruição. Ainda estamos contando, enterrando e chorando os mortos e os desabrigados em cinco cidades do Rio. A tragédia, em menores proporções, atingiu São Paulo, cuja capital ficou submersa, dando um nó no trânsito. A Folha publicou quarta-feira (12/01) foto impressionante: toneladas de garrafas plásticas cobrem o rio Pinheiro, que transbordou. Em Minas Gerais, 72 municípios estão debaixo d’água. A chuva castigou outros países - Austrália, Filipinas e Sri Lanka. Por que tanta raiva e tanta violência da natureza? Parece que o planeta está reagindo e é aqui que entra a Maria fecha a porta. Teu pai morreu A última vez que vi a Maria fecha a porta foi em setembro de 2007, em Soure, ilha do Marajó, acompanhado de uma pajé cabocla, Zeneida Lima, e de um sábio guarani, então com 96 anos, o karai Tupá Werá, da Aldeia de M’Biguaçu (SC). Não resisti em reconstituir uma brincadeira de infância em Manaus, que consiste em passar a ponta do dedo no meio da sua folha, dizendo: “Maria, fecha a porta que teu pai morreu”. Ela fecha. Os folíolos obedecem sempre, se inclinam numa reverência e imediatamente murcham, para logo em seguida, com o pai ressuscitado, voltarem à posição normal. Tem algo de mágico para uma criança falar com uma planta, trocar sensibilidade com ela, provocá-la e obter uma resposta imediata, o que não é nenhuma novidade para os índios para quem não é só a Maria que fecha sua porta, é possível falar com a terra, as plantas, os bichos, os rios, os morros, as pedras. É outro sistema de pensamento. O guarani Marcos Moreira, meu aluno no curso de formação de professores, entrevistou para um trabalho de avaliação o velho karai Alexandre Acosta, da Aldeia de Jataity (RS) que declarou, entre outras coisas: - Esta Terra que pisamos, é gente como nós, é nosso irmão. É por isso que o guarani respeita a terra, que é também um guarani. O guarani não polui a água, pois é o sangue de um karai. Esta terra tem vida, só que muita gente não sabe. É uma pessoa, tem alma. A mata, por exemplo, quando um guarani precisa cortar uma árvore pede licença, porque sabe que ela é uma pessoa. A terra é nosso parente, mas está acima de nós. Por isso ensinamos as crianças a respeitarem a terra, que até hoje se movimenta, só que não percebemos. Quando os parentes morrem, carne e corpo se misturam com a terra. Por isso, temos que respeitar esta terra e este mundo em que a gente vive. A tragédia vivida em diferentes partes do planeta nessa última semana não é um acidente natural, mas produto de uma intervenção desastrada do homem, que esqueceu que a terra é gente como nós. As chuvas, que aterrorizam e paralisam as cidades, não causam tais estragos numa aldeia indígena. É que as cidades cresceram sem respeito ao “nosso parente”, se expandiram sem “pedir licença”, isto é, desordenadamente, agressivamente, sem planejamento de impacto ambiental e adoção de medidas para proteção de encostas, reflorestamento, uso do solo e destino do lixo urbano. Jogar no mato Na busca do lucro rápido e fácil, a especulação imobiliária desmatou indiscriminadamente, construiu em encostas, alterou os caminhos naturais da drenagem da água, tornando instáveis os terrenos e ferindo de morte a terra. Expulsos das áreas mais nobres, os deserdados abriram ainda mais a ferida, construindo perigosamente nos morros. Hoje, as cidades não ensinam às crianças sequer a tratar o lixo. Quando chove, minha rua alaga. Da janela do meu apartamento, contemplo a estupidez humana. Vejo boiando garrafas pet, sacos de plástico, embalagens de alumínio, latas de refrigerantes, que entopem as grelhas dos bueiros das galerias pluviais, prejudicando a vazão da água. Na minha infância, a vovó Filó recomendava dar um destino ao lixo: “joga no mato”. Mas o lixo atirado no quintal era sobra de alimentos, casca de banana e de outras frutas, bagaço de laranja, que adubavam a terra. Hoje, o lixo é formado por resíduos sólidos, embalagens descartáveis de plástico, lata, vidro, alumínio, mas continua predominando a mentalidade de “jogar no mato”. A foto da Folha de São Paulo é uma prova gritante do fracasso da educação ambiental na escola e no ambiente familiar. Crianças e adultos atiram o lixo em espaços coletivos, com a mentalidade patriarcal de que o espaço público é terra de ninguém e de que existem garis para limpar nossa sujeira. Quem a terra fere, com a terra será ferido? Na visita feita ao sítio da pajé Zeneida Lima, em Soure, ela entrou no mato com o guarani Tupã Werá, conhecido no mundo não indígena como Alcindo Moreira. Os dois trocaram informações. Ali, onde qualquer pessoa, mesmo o paraense comum, só via árvores genéricas, eles viam cada espécie em particular. Alcindo dava o nome em guarani, algumas vezes também em português, descrevendo as propriedades medicinais ou alimentícias de cada planta. - As árvores falam – disse ele – a gente é que desaprendeu e não sabe mais escutar o que elas dizem. Gabriel Garcia Márquez conta que em dezembro de 1981 recebeu telefonema de um amigo sério e inteligente, perguntando-lhe qual era o tema da crônica da semana, que seria publicada no dia seguinte no jornal El Espectador, de Bogotá. Ele respondeu que estava escrevendo sobre o sofrimento das plantas e das flores, sustentando que elas têm alma. Alarmado, o amigo exclamou: - “Ay, carajo! Te estás volviendo maricón?”. Meus amigos do Ceará me informam que o governador Cid Gomes – aquele que levou a sogra para Paris com dinheiro público – encaminhou à Assembléia Legislativa, em caráter de urgência, Projeto de Lei que dá poderes extraordinários ao governador para dispensar de licenciamento ambiental no Estado do Ceará uma série de atividades, dentre as quais o desmatamento, os aterros sanitários, habitação dita de interesse social, estradas de rodagem, projetos agropecuários e outras atividades e obras modificadoras do meio ambiente. Enquanto o planeta for povoado por machos dessa estirpe, que formulam e implementam políticas públicas, não ouviremos a voz da terra e as tragédias se repetirão. Maria, fecha a porta que teu pai está morrendo. Copyright 2011 © Taqui Pra Ti É proibida a reprodução do conteúdo deste post em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Taqui Pra Ti.]]> 1416 2011-01-18 01:29:02 2011-01-18 01:29:02 open open maria-fecha-a-porta publish 0 0 post _edit_lock 1295319804 _edit_last 1 109 jgbessa@uol.com.br 186.212.189.58 2011-01-18 12:58:17 2011-01-18 12:58:17 1 0 0 Pisa Ligeiro - Parte 1 http://antropologiasocial.com.br/?p=1428 Wed, 19 Jan 2011 23:32:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1428 O vídeo demonstra que a união faz a força, Pisa Ligeiro é um documentário desenvolvido junto ao povo Yanomami de Roraima, ameríndios do Pará e da Amazônia. O indígena Davi Yanomami inícia o vídeo falando da importância da reprodução deste documentário para repassar as informações a outras pessoas que não conhecem como os indígenas vivem, os problemas que enfrentam para proteger e permanecer no seu território, narrou que existem brancos tomando as suas terras, queimando as suas malocas, atirando com armas de fogo. Davi, vê a propagação do documentário como uma forma positiva de divulgar a sua cultura e também como uma denúncia as dificuldades que atravessam. Acredita que através do vídeo os seus filhos  irão saber o que passaram os seus parentes e irão dar valor e continuar lutando pelo seu território, pois para eles a terra é muito importante, sem ela não terão onde morar, o que caçar, pescar, nem madeira para construir suas casas. Outro indígena, Slan Kaxinwa comenta que "eles viviam com a força da terra, da floresta, dos animais, das águas, do  sol, da lua e com muito respeito viviam sem a destruição de nada, a gente morria quando o tempo chegava". Ressalta que os efeitos da mistura com a cultura dos brancos, trouxe muita confusão para os indígenas, passaram a usar roupas, pegar doenças, tomar remédios, tiveram que se alfabetizar, causando desta forma uma confusão no seu viver. Piná També indígena do Pará, diz que os ameríndios sempre foram organizados desde os seus antepassados, no entanto somente agora que a sociedade está os enchergando, antes da outra maneira como viviam, não. Do povo organizado criaram a Assembléia do Conselho Geral da Tribo Ticuna, para melhorar a situação da educação e da saúde do povo. Em 1989, criaram a COIAB com apenas 16 organizações indígenas da Amazônia, hoje são em torno de 65, para juntos poderem reconhecer a realidade de cada povo e mobilizados, reivindicarem sobre os principais eixos que norteiam todo o movimento indígena, que são as demarcações de terras, invasões de território, educação e saúde. Os povos ameríndios necessitam dos seus territórios preservados, o mesmo repercute na sua sustentabilidade, pois eles dependem diretamente dos recursos naturais para a sua sobrevivência. Por: Cátia Simone da Silva Discente Bacharelado em Antropologia Social UFPel Vídeo enviado pelo prof. Dr. Rogério Reus/UFPel]]> 1428 2011-01-19 23:32:46 2011-01-19 23:32:46 open open pisa-ligeiro-parte-1 publish 0 0 post _edit_lock 1295998431 _edit_last 1 IX RAM - Culturas, encontros e desigualdades http://antropologiasocial.com.br/?p=1457 Thu, 20 Jan 2011 17:32:53 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1457 www.ram2011.org]]> 1457 2011-01-20 17:32:53 2011-01-20 17:32:53 open open ix-ram-culturas-encontros-e-desigualdades publish 0 0 post _edit_lock 1295579203 _edit_last 1 E14 - Encontro de Mulheres indígenas da Bahia-Parte 1 http://antropologiasocial.com.br/?p=1462 Sat, 22 Jan 2011 17:37:23 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1462 1462 2011-01-22 17:37:23 2011-01-22 17:37:23 open open e14-encontro-de-mulheres-indigenas-da-bahia-parte-1 publish 0 0 post _edit_lock 1302018717 _edit_last 1 250 ERICLEUDES_PAIXAO@HOTMAIL.COM 200.217.68.217 2011-04-04 00:09:11 2011-04-04 00:09:11 spam 0 0 Equipe Seridó http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1499 Tue, 25 Jan 2011 12:35:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/rondon1.JPG 1499 2011-01-25 12:35:00 2011-01-25 12:35:00 open open rondon1 inherit 1498 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/rondon1.JPG _wp_attached_file 2011/01/rondon1.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"768";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:19:"2011/01/rondon1.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:19:"rondon1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:19:"rondon1-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"8";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:8:"DSC-W125";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:10:"1295791770";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:4:"7.64";s:3:"iso";s:3:"125";s:13:"shutter_speed";s:5:"0.008";s:5:"title";s:0:"";}} rondon1 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1500 Tue, 25 Jan 2011 12:37:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/rondon11.JPG 1500 2011-01-25 12:37:16 2011-01-25 12:37:16 open open rondon1-2 inherit 1498 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/rondon11.JPG _wp_attached_file 2011/01/rondon11.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"768";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:20:"2011/01/rondon11.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:20:"rondon11-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:20:"rondon11-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"8";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:8:"DSC-W125";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:10:"1295791770";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:4:"7.64";s:3:"iso";s:3:"125";s:13:"shutter_speed";s:5:"0.008";s:5:"title";s:0:"";}} Equipe da UFPel participante do Projeto Rondon chega ao Sertão do Seridó - RN http://antropologiasocial.com.br/?p=1498 Tue, 25 Jan 2011 13:05:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1498 rondon1 Partiu no último sábado (22), rumo a Natal/RN, a última equipe da UFPel a participar do Projeto Rondon. A cidade na qual atuará o grupo formado por oito alunos e dois professores é São Fernando, na região do Seridó, que dá nome à operação. No pequeno município, com cerca de 3.400 habitantes, a UFPel atuará ao lado de outra equipe, da Universidade Federal de Minas Gerais. A recepção na chegada a São Fernando, na noite de domingo (23) foi calorosa, os cidadãos do município aguardavam os rondonistas na praça central e a Orquestra Filarmônica da cidade apresentou-se para os componentes das equipes. Entre as ações que serão realizadas pelas equipes com a população estão, oficinas de dança, música e teatro, seminário de educação com professores do município, cursos e oficinas de marketing, design e empreendedorismo/associativismo com bordadeiras da região, oficinas e cursos de capacitação e humanização para trabalhadores da iniciativa privada e servidores municipais, oficinas de construção de instrumentos musicais, papel machê, bonecos de sucata e reciclagem, fórum com produtores rurais e ainda ações nas áreas de saúde, meio ambiente, tecnologia e direitos humanos. A Operação Seridó em São Fernando possui um blog, através do qual poderão ser acompanhadas as atividades do grupo durante os 15 dias de permanência no estado do RN: http://saofernandoprojetorondon.blogspot.com. A equipe da UFPel é coordenada pelos professores Taís Ferreira (dança e teatro) e Thiago Amorin (dança). Os coordenadores da equipe parceira da UFMG são Arttur Ricardo Espindula (cinema de animação) e Rosilane Mota (cinema de animação). Acompanhará a equipe durante toda estada no sertão do Seridó o Sargento Fernando, do 16º BIMTZ de Natal/RN. Os alunos componentes do grupo, que já trabalham juntos há dois meses na elaboração e planejamento das atividades, são: Equipe UFPel: Alexandre Simon (Música) Anelize Cardoso da Gama (Biologia) Eloir Oliveira da Silva (Artes Visuais) Fernanda da Silva Chagas (Ciências Sociais) Gustavo Jung (Medicina) Larissa Vollrath Bento (Direito) Marcos Prezotto (Engenharia Agrícola) Patrezi Carvalho da Silva (Artes Visuais) Equipe UFMG: Ana Carolina da Rocha (Cinema de Animação) Camila Castro (Turismo) Erika Kelmer Sacramento (Ciências Biológicas) Jéssica Pinto Silva (Cinema de Animação) Leandro Seixas Bicalho (Engenharia de Minas) Leandro Fonseca Ribeiro (Engenharia Mecânica) Rafael Marques de Souza (Ciências Biológicas) Thiago Almeida (Turismo)]]> 1498 2011-01-25 13:05:16 2011-01-25 13:05:16 open open equipe-da-ufpel-participante-do-projeto-rondon-chega-ao-sertao-do-serido-rn publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1295960796 Xingu: O sangue da nossa sobrevivência Parte I http://antropologiasocial.com.br/?p=1514 Wed, 26 Jan 2011 18:54:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1514 http://www.youtube.com/watch?v=jgEcU5N_VSk&feature=player_embedded Por Cátia Simone da Silva Discente em Bacharelado de Antropologia Social Vídeo enviado por Stella Pieve - Bióloga/Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais/FURG]]> 1514 2011-01-26 18:54:47 2011-01-26 18:54:47 open open xingu-o-sangue-da-nossa-sobrevivencia-i-parte publish 0 0 post _edit_lock 1297267198 _edit_last 1 VI Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa http://antropologiasocial.com.br/?p=1530 Thu, 27 Jan 2011 14:30:12 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1530 PDF) Fonte: www.aprh.pt/ZonasCosteiras2011/index.html]]> 1530 2011-01-27 14:30:12 2011-01-27 14:30:12 open open vi-congresso-sobre-planeamento-e-gestao-das-zonas-costeiras-dos-paises-de-expressao-portuguesa publish 0 0 post _edit_lock 1296477551 _edit_last 1 Simpósio sobre o uso da internet nas aldeias indígenas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1525 Sat, 29 Jan 2011 06:39:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/simposio-uso-internet-aldeias.jpg 1525 2011-01-29 06:39:42 2011-01-29 06:39:42 open open simposio-uso-internet-aldeias inherit 0 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/simposio-uso-internet-aldeias.jpg _wp_attached_file 2011/01/simposio-uso-internet-aldeias.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1000";s:6:"height";s:3:"750";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' 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2011/01/zonas-costeiras_2011.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} PDF http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1532 Sun, 30 Jan 2011 14:14:39 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/zonas-costeiras_20111.pdf 1532 2011-01-30 14:14:39 2011-01-30 14:14:39 open open zonas-costeiras_2011-2 inherit 1530 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/zonas-costeiras_20111.pdf _wp_attached_file 2011/01/zonas-costeiras_20111.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Sábado esportivo http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1536 Sun, 30 Jan 2011 16:06:07 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/sabadoesportivo.jpg 1536 2011-01-30 16:06:07 2011-01-30 16:06:07 open open sabadoesportivo inherit 1535 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/sabadoesportivo.jpg _wp_attached_file 2011/01/sabadoesportivo.jpg _wp_attachment_metadata 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_wp_attached_file 2011/01/013.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"640";s:6:"height";s:3:"304";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='60' width='128'";s:4:"file";s:15:"2011/01/013.JPG";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:15:"013-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:15:"013-424x201.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"201";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"5.5";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:35:"KODAK EASYSHARE M763 DIGITAL CAMERA";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:10:"1168373270";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:3:"5.7";s:3:"iso";s:2:"80";s:13:"shutter_speed";s:8:"0.003564";s:5:"title";s:0:"";}} Incentivo a leitura http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1538 Sun, 30 Jan 2011 16:18:08 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/incentivo-a-leitura.jpg 1538 2011-01-30 16:18:08 2011-01-30 16:18:08 open open incentivo-a-leitura 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http://antropologiasocial.com.br/?p=1535 Incentivo a leitura Professores de São Fernando uniram-se aos próprios alunos e, em conjunto com os rondonistas, desenvolveram mais novas formas dinâmicas de trabalhar o incentivo à leitura e à escrita numa atividade que despertou a criatividade de crianças, jovens e adultos, buscando criar, contar ou ré-contar com alterações estórias famosas ou da região do Seridó. Dentre as diversas atividades na cidade, sábado, 29, ocorreu durante todo o dia: na quadra poliesportiva da cidade jogos de futsal na parte da manhã e jogos de vôlei e futsal na parte da tarde. Sábado esportivo Aproximadamente 70 crianças e adolescentes participaram dos jogos. Na foto acima, uma parte da turma da manhã, que foi dividida pela faixa etária. Na primeira etapa, só crianças de até 10 anos jogaram e foram divididos em três times. Na segunda etapa, a quadra foi cedida aos mais velhos. Jovens de até 16 anos puderam participar. Novamente, outros três times foram formados. Na parte da tarde, quatro times de vôlei foram formados, mesclando garotos e garotas de todas as idades. Depois de alguns jogos, de forma a finalizar as atividades, a quadra foi novamente cedida para o esporte  da paixão nacional, o futebol. Texto: Leandro Ribeiro "Peixe" Amanhã começará a Oficina de Associativismo, cooperativismo e empreendedorismo Produtore rurais É o fórum dos produtores rurais, que iniciará segunda-feira, 31/01, 19h na comunidade Ramada! O fórum tem como objetivo discutir métodos simples, baratos e eficientes para melhorar a produtividade do leite e queijo, bem como tratar da saúde da mulher e do homem do campo. Visa também abordar temas como associativismo, cooperativismo e direitos humanos. Texto: Erika Kelmer (UFMG) e Marcos Ernani (UFPel) Também está acontecendo aulas de informática  entre outras atividades, e estão sendo feitas entrevistas com as bordadeiras para a confecção de um blog, onde irão divulgar e vender os seus bordados. Bordadeiras Seridó Para conhecer um pouco do município de São Fernando e o trabalho dos rondonistas visite o site: www.saofernandoprojetorondon.blogspot.com Referencial Bibliográfico: MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva. forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In Sociologia e antropologia. São Paulo: Editora Cosac e Naify, 2003. CAILLÉ, Alain. Antropologia do dom: o terceiro paradigma. Petrópolis, Rio de janeiro: Vozes, 2002.]]> 1535 2011-01-30 17:41:46 2011-01-30 17:41:46 open open a-equipe-serido-do-projeto-rondon-ufpel-e-ufmg-em-sao-franciscorn publish 0 0 post _edit_lock 1298126196 _edit_last 1 125 pablo_dobke@yahoo.com.br 187.86.134.3 2011-02-01 19:38:52 2011-02-01 19:38:52 1 0 0 126 webmaster@noradar.com 201.10.59.61 2011-02-01 20:16:46 2011-02-01 20:16:46 1 0 1 136 redbloody2000@gmail.com http://www.primeessays.com 91.201.66.6 2011-02-11 20:14:38 2011-02-11 20:14:38 buy an essay at the good writing services.]]> spam 0 0 Cinebancários exibe mostra de documentários franceses - Entrada franca http://antropologiasocial.com.br/?p=1591 Mon, 31 Jan 2011 16:32:23 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1591 1591 2011-01-31 16:32:23 2011-01-31 16:32:23 open open cinebancarios-exibe-mostra-de-documentarios-franceses-entrada-franca publish 0 0 post _edit_lock 1296664500 _edit_last 1 Pescador passa a ser profissão com novas regras do governo federal http://antropologiasocial.com.br/?p=1787 Tue, 01 Feb 2011 02:12:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1787 ideli_pescador-profissao-150x150 A partir de 25/1/2011, cerca de 900 mil pescadores do país deverão se adaptar às novas regras para obter a licença e a regulamentação da profissão. As medidas foram anunciadas pela ministra da Pesca e Aquiicultura, Ideli Salvatti, e englobam, entre outras mudanças, o cadastramento de pescadores artesanais no Registro Geral da Pesca (RGP) e a concessão de carteira de pescador profissional. Dentre as novas medidas anunciadas destaca-se a renovação da carteira de pescador, que passa a ser necessária a cada dois anos e não a cada três como definido anteriormente. Além disso, a nota de venda do pescado para Pessoa Jurídica (PJ) passa a ser pré-requisito para essa renovação, bem como a contribuição previdenciária para vendas exclusivamente no varejo e a declaração de que o pescador não possui vínculo empregatício em outra atividade. Outra mudança é que, a partir de agora, o pescador que tiver seu registro cancelado só poderá obter novo documento após 12 meses de sua suspensão, sendo que até o dia 31 de dezembro de 2011 estão suspensas todas as novas inscrições para adequação dos processos às novas regras. A ministra destacou ainda a importância da regulamentação da profissão para o setor de pesca: É importante realçar que a carteira de pescador é o documento mais importante desse setor, o equivalente à carteira de profissional, o documento que comprova a atividade desenvolvida por milhares de brasileiros, portanto ela é o documento da cidadania, é através dela que é reconhecido, é respeitado são concebidos direitos ao pescador artesanal, portanto ele é tão sagrado e deve ser tão respeitado quanto a nossa carteira de trabalho. Todas essas medidas citadas foram definidas com a ajuda de um grupo de trabalho criado com representantes do Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (Conape) e técnicos do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) visando aperfeiçoar o controle de registros da categoria. Ascom/MPA Fonte: www.guiadapesca.com.br]]> 1787 2011-02-01 02:12:38 2011-02-01 02:12:38 open open pescador-passa-a-ser-profissao-com-novas-regras-do-governo-federal publish 0 0 post _edit_lock 1299723478 _edit_last 1 Conferências sobre Antropologia e etnografia em contextos urbanos http://antropologiasocial.com.br/?p=1584 Wed, 02 Feb 2011 16:09:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1584 1584 2011-02-02 16:09:22 2011-02-02 16:09:22 open open programa-de-pos-graduacao-em-antropologia-social-ifch-ufrgs publish 0 0 post _edit_lock 1296664065 _edit_last 1 141 luckypamela123@gmail.com http://www.essaysprofessors.com 91.201.66.6 2011-02-14 15:43:16 2011-02-14 15:43:16 buy term papers or buy research paper just because a school isn't the desirable at everything doesn't mean it can't be the desirable at some things. Essays blogs can accommodate more usefull for your product you can also buy essay. But first of all, my gratitude to this article, it has a downright interest.]]> spam 0 0 GÊNERO: UMA CATEGORIA ÚTIL PARA A ANÁLISE HISTÓRICA http://antropologiasocial.com.br/?p=1700 Thu, 03 Feb 2011 00:38:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1700 1700 2011-02-03 00:38:54 2011-02-03 00:38:54 open open genero-uma-categoria-util-para-a-analise-historica publish 0 0 post _edit_lock 1298472425 _edit_last 1 Primeira tenente índia é incorporada ao Exército brasileiro http://antropologiasocial.com.br/?p=1658 Fri, 04 Feb 2011 21:37:12 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1658 1658 2011-02-04 21:37:12 2011-02-04 21:37:12 open open primeira-tenente-india-e-incorporada-ao-exercito-brasileiro publish 0 0 post _edit_lock 1297979009 _edit_last 1 Antropólogos, lideranças Indígenas e autoridades discutem polêmica hidrelétrica de Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=1611 Sat, 05 Feb 2011 01:02:05 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1611 1611 2011-02-05 01:02:05 2011-02-05 01:02:05 open open antropologos-liderancas-indigenas-e-autoridades-discutem-polemica-hidreletrica-de-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1297024854 _edit_last 1 Mega complexo hidrelétrico: Vamos mudar a história assinando a petição contra a Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=1622 Sat, 05 Feb 2011 20:27:34 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1622 1622 2011-02-05 20:27:34 2011-02-05 20:27:34 open open mega-complexo-hidreletrico-vamos-mudar-essa-historia-assinando-a-peticao-contra-a-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1297024987 _edit_last 1 131 cindymendozashx92@gmail.com http://monex.to/ 200.124.14.101 2011-02-07 15:02:30 2011-02-07 15:02:30 spam 0 0 132 matthew-z-owens-gxh27@hotmail.com http://monex.to/ 200.124.14.101 2011-02-08 02:20:36 2011-02-08 02:20:36 spam 0 0 Rio Xingu/Usina Hidrelétrica Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1600 Sat, 05 Feb 2011 23:56:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/belo-monte1.jpg 1600 2011-02-05 23:56:16 2011-02-05 23:56:16 open open rio-xinguusina-hidreletrica-belo-monte inherit 1599 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/belo-monte1.jpg _wp_attached_file 2011/02/belo-monte1.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"3888";s:6:"height";s:4:"2592";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='85' width='128'";s:4:"file";s:23:"2011/02/belo-monte1.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:23:"belo-monte1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:23:"belo-monte1-424x282.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"282";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:24:"belo-monte1-1024x682.jpg";s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"682";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"6.3";s:6:"credit";s:2:"AE";s:6:"camera";s:21:"Canon EOS-1D Mark III";s:7:"caption";s:443:"Brasil, Altamira, PA. 23/04/2010. Vista aérea do local onde será construída a Usina Hidrelétrica Belo Monte, na Volta Grande do Rio Xingu. A construção da usina tem opiniões conflitantes. As organizações sociais têm convicção de que o projeto tem graves problemas e lacunas na sua formação, podendo gerar impacto ambiental devastador para o ecossistema da região. - Crédito:DIDA SAMPAIO/AGÊNCIA ESTADO/AE/Codigo imagem:65666";s:17:"created_timestamp";s:10:"1272050118";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:2:"16";s:3:"iso";s:3:"250";s:13:"shutter_speed";s:5:"0.002";s:5:"title";s:40:"Rio Xingu/Usina Hidrelétrica Belo Monte";}} Ajudem a parar com a construção da Usina Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=1599 Sun, 06 Feb 2011 00:14:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1599 http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?vl Rio Xingu/Usina Hidrelétrica Belo Monte Crédito: DIDA SAMPAIO/AGÊNCIA ESTADO/AE/Cod. imagem:65666 -colunistas.ig.com.br Por: Cátia Simone da Silva Discente em Bacharelado de Antropologia/UFPel]]> 1599 2011-02-06 00:14:37 2011-02-06 00:14:37 open open ajudem-a-parar-com-construcao-da-usina-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1297266596 _edit_last 1 130 kathygray@mail333.com http://www.bestfinance-blog.com 91.201.66.6 2011-02-07 07:42:10 2011-02-07 07:42:10 mortgage loans or just small business loan.]]> spam 0 0 144 Christenson@gmail.com http://www.webcamvice.com/ 173.208.60.93 2011-02-16 00:17:41 2011-02-16 00:17:41 spam 0 0 Bordadeiras Seridó http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1614 Sun, 06 Feb 2011 01:36:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/bordadeiras-serido.jpg 1614 2011-02-06 01:36:42 2011-02-06 01:36:42 open open bordadeiras-serido inherit 1535 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/01/bordadeiras-serido.jpg _wp_attached_file 2011/01/bordadeiras-serido.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"800";s:6:"height";s:3:"600";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:30:"2011/01/bordadeiras-serido.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:30:"bordadeiras-serido-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:30:"bordadeiras-serido-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} MPF prepara audiência pública para discutir regulamentação da profissão de arqueólogo http://antropologiasocial.com.br/?p=1642 Mon, 07 Feb 2011 20:00:23 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1642 1642 2011-02-07 20:00:23 2011-02-07 20:00:23 open open mpf-prepara-audiencia-publica-para-discutir-regulamentacao-da-profissao-de-arqueologo publish 0 0 post _edit_lock 1297281924 _edit_last 1 Índios entregam à Presidência abaixo-assinado contra Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=1632 Tue, 08 Feb 2011 16:36:36 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1632 Brasília Belo Monte A questão voltou a ser debatida após o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conceder, no fim de janeiro, licença que autoriza a instalação dos canteiros de obra, acampamentos de operários e até a implementação de estradas necessárias para dar início às obras. Líderes indígenas da etnia Kayapó, que participaram da manisfetação, estiveram nesta segunda-feira (7) em um seminário organizado pela Universidade de Brasília (UnB), que propunha o debate sobre os impactos da hidrelétrica na vida dos moradores da região e aproveitaram a oportunidade para pressionar o governo a cancelar a realização da obra. "Nós fomos enganados. Sou contra a usina e vou defender nossas florestas e nosso povo até o fim", disse o líder Kayapó Raoni Metyktire. Líder Kayapó Raoni Metyktire Também líder dos Kayapós, Yabuti Metyktire, enfatizou que não pretende "ceder" e abrir mão do que chamou de "nossa terra". "Eles defendem aquele PAC, mas nem que encham esse auditório de dinheiro vou abrir mão de nossas terras", completou, se referindo ao auditório do Memorial Darcy Ribeiro, na UnB, onde o evento aconteceu. O seminário ouviu opiniões de indígenas, representantes de movimentos sociais e especialistas sobre os danos que a usina poderia causar à região e aos seus habitantes caso seja construída e debateu eventuais alternativas para o projeto, como a utilização de energia eólica (produzida através de hélices que giram quando em contato com o vento) e a solar. A carta Veja abaixo trechos da carta encaminhada à presidente Dilma Rousseff, assinada por líderes Kayapó das aldeias indígenas Gorotire, Kokraimoro, Metyktire, Kriny, Moikarako, Käkamkube, Las Casas, Apeinhti, Piaraçu, Kawatire, Pykararankre, Kromare, Turedjam, Kapôt e Pykatamkwyr. "(...) A Funai, apesar de ser o órgão indigenista, deveria estar defendendo as comunidades indígenas e o papel que está fazendo é o contrário. As lideranças tradicionais não estão sendo ouvidas nem respeitadas suas decisões. A Funai toma decisões como se fossem as lideranças do povo. Por que o presidente da Funai não recebe as lideranças quando estas vem resolver seus problemas? Se ele não quiser trabalhar para nós, ele explique para nós o porquê." "(...) Para a preservação de várias espécies de animais e plantas que usamos para o nosso tratamento tradicional, é por isso que não queremos a barragem. Por nós sermos os brasileiros legítimos, o governo deveria respeitar, sobretudo os nossos direitos." "(...) Sabemos que isso é uma política falsa, pelo que aconteceu e pelo que está acontecendo com a gente hoje. No passado prometeram melhorar a qualidade de vida, a saúde das nossas comunidades. Na verdade não aconteceu. Muitos povos se enfraqueceram com essa política e foram extintos e não queremos isso. Queremos que sejamos respeitados, cumprindo as leis que estão na Constituição Federal." Fonte: www. g1.globo.com/politica/noticia/2011/02/indios-entregam-presidencia-500-mil-assinaturas-contra-belo-monte.html]]> 1632 2011-02-08 16:36:36 2011-02-08 16:36:36 open open indios-entregam-a-presidencia-abaixo-assinado-contra-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1297266546 _edit_last 1 140 suppaply@gmail.com http://www.bestwritingservice.com 91.201.66.6 2011-02-14 14:03:00 2011-02-14 14:03:00 custom papers at the custom writing service effortless.]]> spam 0 0 Governo recebe lideranças indígenas do Paraná e discute ajuda às aldeias http://antropologiasocial.com.br/?p=1672 Tue, 08 Feb 2011 22:05:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1672 Indígenas Paraná O secretário de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro, recebeu nesta segunda-feira (7) o líder indígena Romancil Cretã, coordenador da Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul), para uma avaliação da situação e das dificuldades das aldeias no Paraná. Creta estava acompanhado de caciques de aldeias paranaenses e de membros do Conselho Indígena do Estado. Durante a reunião foram discutidas questões como subsistência, meio ambiente, reserva ecológica, herança cultural e religiosa e acesso ao ensino médio e superior. O indígena caingangue Romancil Cretã pediu, ainda, a construção de 800 casas, a melhoria dos acessos às aldeias e a construção de 3 quilômetros de pavimentação dentro das aldeias. Wilson Quinteiro solicitou às lideranças indígenas o envio de cópia de todos os programas em desenvolvimento nas aldeias e o levantamento do maquinário agrícola com detalhamento da área de plantio de cada reserva. “Nosso objetivo é dar todo apoio aos povos indígenas, seja na sua subsistência, por meio da agricultura, seja na área cultural e educacional, facilitando o acesso do índio ao ensino médio e superior”, disse o secretário. Quinteiro também propôs a realização de um seminário com todas as comunidades indígenas do Estado para discutir as necessidades e elaborar projetos para o desenvolvimento das aldeias. “Estamos firmando parcerias com as universidades estaduais, o que vai aumentar ainda mais a qualidade dos serviços prestados pela Secretaria de Relações com a Comunidade. Elas serão nossas parceiras na elaboração e implantação de projetos, no diagnóstico da situação agrícola e na inserção do jovem na universidade”, informou. Fonte: www.aen.pr.gov.br Enviado por: Vanderlise Barão Arqueologia / LEPAN / FURG]]> 1672 2011-02-08 22:05:11 2011-02-08 22:05:11 open open governo-recebe-liderancas-indigenas-do-parana-e-discute-ajuda-as-aldeias publish 0 0 post _edit_lock 1298067673 _edit_last 1 Notícias sobre a Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1629 Wed, 09 Feb 2011 15:20:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/noticias_belo-monte.jpg 1629 2011-02-09 15:20:30 2011-02-09 15:20:30 open open noticias_belo-monte inherit 1628 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/noticias_belo-monte.jpg _wp_attached_file 2011/02/noticias_belo-monte.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"450";s:6:"height";s:3:"307";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='87' width='128'";s:4:"file";s:31:"2011/02/noticias_belo-monte.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:31:"noticias_belo-monte-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:31:"noticias_belo-monte-424x289.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"289";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Índios participam de protesto contra a construção de Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=1628 Wed, 09 Feb 2011 15:23:00 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1628 Notícias sobre a Belo Monte Imagem: Antônio Cruz/Abr Nesta terça-feira (8) manifestantes, entre índios, comunidades ribeirinhas, pequenos agricultores, ambientalistas e simpatizantes realizaram um protesto em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, contra o projeto de construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Xingú, Pará. Os manifestantes entregaram uma carta ao Palácio do Planalto, onde despacha a presidenta Dilma Rousseff e foram recebidos em uma reunião que durou cerca de duas horas, pelo secretário adjunto da Secretaria-Geral da Presidência, Rogério Sottili. Segundo informações da Agência Brasil, Sottili se comprometeu a encaminhar o documento, encabeçado com a assinatura de caciques das comunidades indígenas do Alto Xingu, à presidenta. Sônia Guajajara, vice-presidente da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Goiab), disse a Agência Brasil, que a construção viola os direitos da população afetada. Além da manifestação também foi entregue um abaixo-assinado com mais de 500 mil assinaturas de brasileiros e estrangeiros reforça o posicionamento contrário a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Xingu. Com informações da Agência Brasil Fonte: www.agoravale.com.br]]> 1628 2011-02-09 15:23:00 2011-02-09 15:23:00 open open indios-participam-de-protesto-contra-a-construcao-de-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1297265769 _edit_last 1 Brasília Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1633 Wed, 09 Feb 2011 15:39:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/brasilia-belomonte.jpg 1633 2011-02-09 15:39:16 2011-02-09 15:39:16 open open brasilia-belomonte inherit 1632 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/brasilia-belomonte.jpg _wp_attached_file 2011/02/brasilia-belomonte.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"620";s:6:"height";s:3:"465";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:30:"2011/02/brasilia-belomonte.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:30:"brasilia-belomonte-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:30:"brasilia-belomonte-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Líder Kayapó Raoni Metyktire http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1634 Wed, 09 Feb 2011 15:41:20 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/raoni.jpg 1634 2011-02-09 15:41:20 2011-02-09 15:41:20 open open raoni inherit 1632 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/raoni.jpg _wp_attached_file 2011/02/raoni.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"300";s:6:"height";s:3:"225";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:17:"2011/02/raoni.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:17:"raoni-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Povo Indígena do RS conquista representatividade na Secretaria de Educação http://antropologiasocial.com.br/?p=1645 Thu, 10 Feb 2011 20:35:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1645 1645 2011-02-10 20:35:03 2011-02-10 20:35:03 open open povo-indigena-do-rs-conquista-representatividade-na-secretaria-de-educacao publish 0 0 post _edit_lock 1297633124 _edit_last 1 Biblioteca Digital Mundial http://antropologiasocial.com.br/?p=1654 Fri, 11 Feb 2011 21:16:53 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1654 1654 2011-02-11 21:16:53 2011-02-11 21:16:53 open open biblioteca-digital-mundial publish 0 0 post _edit_lock 1297978603 _edit_last 1 Lei Maria da Penha http://antropologiasocial.com.br/?p=1664 Mon, 14 Feb 2011 21:55:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1664 Lei Maria da Penha, ela foi criada em 7 de agosto de 2006, após vários anos de luta da protagonista  Maria da Penha, que sofria agressões de seu companheiro, um professor universitário, as duas tentativas de homicídio por parte dele levaram-na a atuar em movimentos contra a violência e em defesa das mulheres. Fonte: www.mulherecidadania.al.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/2011/02-1/legislacao/leimariadapenha.pdf Por Cátia Simone da Silva Discente Bacharelado em Antropologia - UFPel]]> 1664 2011-02-14 21:55:33 2011-02-14 21:55:33 open open lei-maria-da-penha publish 0 0 post _edit_lock 1298206670 _edit_last 1 Projeto pretende ampliar inclusão da mulher em Alagoas http://antropologiasocial.com.br/?p=1661 Tue, 15 Feb 2011 21:44:23 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1661 mulheres Mulheres de 20 municípios serão capacitadas cpara ampliar políticas femininas no Estado Por: Marina Ferro A manhã desta segunda-feira (14) foi marcada pelo lançamento do projeto Vozes Femininas. Com o objetivo de ampliar a inclusão feminina na política de Alagoas, cerca de 80 mulheres participarão, durante toda a semana, do curso de capacitação, que acontecerá na Praia do Francês. A iniciativa é da Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos, em convênio com a Secretaria Especial de Política para as Mulheres da Presidência da República. A capacitação será marcada por palestras de técnicas da ONU que atuam em Petrolina e por representantes da Rede Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos, com temas sobre feminismo, raça/etnia e história da mulher, entre outros. De acordo com a secretária Kátia Born, esse evento é importante para a preparação das mulheres na sua organização política. “As participantes desse projeto são vereadoras, integrantes do projeto Mulheres da Paz e representantes de associações ligadas à mulher. É diversificado, mas todas com o mesmo objetivo: de torná-las políticas”, disse. “Hoje, no cenário político, quem não tiver organização, não se elege. A inserção das mulheres nesse cenário é de grande relevância para a luta de seus direitos como cidadãs”, ressaltou a secretária. “Esse curso é uma grande ajuda para o empoderamento político das mulheres, abrindo caminhos para que nas próximas eleições saibam a importância de serem incluídas na política do Estado. Isso engrandece a democracia do nosso país”, disse a superintendente de Promoção dos Direitos e de Políticas da Mulher, Solange Viégas. A criadora do projeto, Ângela Brito, disse que essa capacitação é especialmente para prepará-las para o mundo político, podendo eleger ou serem eleitas. “O eleitorado feminino no Estado é de 54,2%. Esse número mostra a grande quantidade de mulheres que elegem e as poucas que são eleitas. Precisamos de uma participação efetiva feminina nessa política”, disse. Vozes Femininas O projeto foi elaborado em 2008 por sua atual instrutora, Ângela Brito, com o intuito de pesquisar e trabalhar as questões ligadas às mulheres em cada município do Estado. Após aprovação em Brasília, o projeto passou a ser executado pela Superintendência de Promoção dos Direitos e de Pólíticas para a Mulher, vinculada à Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos. Fonte: mulherecidadania.al.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/2011/02-1/projeto-pretende-ampliar-inclusao-da-mulher-em-alagoas]]> 1661 2011-02-15 21:44:23 2011-02-15 21:44:23 open open projeto-pretende-ampliar-inclusao-da-mulher-em-alagoas publish 0 0 post _edit_lock 1298075313 _edit_last 1 146 wills@gmail.com http://google.com 178.239.58.133 2011-02-18 13:27:37 2011-02-18 13:27:37 spam 0 0 cavalos http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1652 Wed, 16 Feb 2011 00:46:07 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/cavalos.jpg 1652 2011-02-16 00:46:07 2011-02-16 00:46:07 open open cavalos inherit 1649 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/12/cavalos.jpg _wp_attached_file 2010/12/cavalos.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"200";s:6:"height";s:3:"133";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='85' width='128'";s:4:"file";s:19:"2010/12/cavalos.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:19:"cavalos-150x133.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"133";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Chamada de trabalhos para a publicação na revista Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente http://antropologiasocial.com.br/?p=1681 Thu, 17 Feb 2011 00:24:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1681 revistas.unievangelica.edu.br/index.php/mestrado). Os textos serão de inteira responsabilidade dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião do Corpo editorial e do Conselho científico da Revista. Os trabalhos devem seguir as normas de publicação da revista, apresentadas a seguir. Normas de publicação: Os trabalhos devem iniciar com um resumo em português, de no máximo 250 palavras indicando as ideias principais apresentadas no texto e conclusões. Uma lista, com até cinco palavras chave, deve vir imediatamente após o resumo. Na seqüência, figura o abstract e keywords. O resumo, palavras-chave, abstract e keywords devem ser grafados em letras tamanho 10, em coluna única, com um recuo esquerdo e direito de 0,8 cm. Segue-se o texto, o qual deve ser iniciado pelo item introdução e finalizado pelo item conclusão seguido das referências bibliográficas. O corpo do artigo deve ser redigido em português, inglês ou espanhol, em coluna simples, fonte Times New Roman, tamanho 12 e com espaçamento simples. O trabalho deve ser reproduzido no formato A4 (210 mm x 297 mm), com margens superior e inferior de 25 mm e esquerda e direita de 18 mm. Na primeira página, devem ser deixados três espaços simples antes do título do artigo. Este espaço será utilizado pelo Corpo Editorial da Revista. Em seguida, deve constar: ·         O título do trabalho (no idioma em que será escrito o corpo do trabalho), em fonte tamanho 14, letras maiúsculas e minúsculas, negrito e centralizado. Após um espaço simples, o título do trabalho traduzido (para o inglês, no caso de artigo em português ou espanhol, e em português, no caso de artigo em inglês) em fonte tamanho 12, letras maiúsculas e centralizado. ·         Nome dos autores, escrito em fonte tamanho 10, maiúsculas e minúsculas, negrito e centralizado. ·         Filiação dos autores, endereço eletrônico, escritos em letras maiúsculas e minúsculas, tamanho 10, centralizado. Os títulos das primeiras seções devem ser escritos em letras maiúsculas e minúsculas e negrito. Os títulos das segundas subseções devem ser escritos em maiúsculas e minúscula. Os títulos das demais subseções devem escritos em maiúsculas e minúsculas. Ao longo do texto, figuras e tabelas devem ser referenciadas como “Figura 1”, “Tabela 1”. As tabelas e figuras deverão ter seus títulos centralizados, escritos com fonte tamanho 10, e devem ser designadas pelas palavras Tabela (na parte superior) e Figura (na parte inferior) e numeradas sequencialmente. Deve-se procurar incluir as tabelas e figuras no texto tão logo sejam mencionadas pela primeira vez, acompanhados da especificação de sua fonte e permissão de reprodução, por parte do autor, quando aplicável. As equações devem ser escritas utilizando a mesma fonte do texto, centralizadas e com numeração seqüencial alinhada na margem direita do texto. As notas bibliográficas devem ser feitas seguindo o formato ‘autor, data’ para citações indiretas e ‘autor, data, página’ para citações diretas. As notas explicativas deverão ser apresentadas em rodapé, com fonte Times New Roman, tamanho 10 e numeradas em algarismos arábicos. As referências bibliográficas e/ou eletrônicas estão indicadas no fim do texto, cuja exatidão é de inteira responsabilidade do autor. As informações recolhidas de outros autores devem ser apresentadas, no decorrer do texto, da seguinte forma: a) quando se fizer referência ao autor no corpo do texto, seu nome deve vir grafado somente com as iniciais em maiúsculas, seguido de data e página entre parênteses. Ex: De acordo com Milton Santos (1996, p. 23); b) quando o autor for citado sem que tenha seu nome mencionado no corpo do texto, deve ser grafado apenas seu sobrenome, entre parênteses, com todas as letras em maiúsculas, seguido de data e página (SANTOS, 1996, p. 23). Essa regra deve ser utilizada tanto para citações curtas como para citações longas. Por: Clarimar José Coelho e Mirza Seabra Toschi Enviado por: Stela Pieve - Bióloga - NECO Núcleo Estudos sobre Populações Tradicionais Costeiras/FURG e Afonso Antonio Machado, Prof. Dr. Coord do PPG DEHUTE-IB-UNESP Prog Pós-grad Desenv. Humano e Tecnologias e Coord. do LEPESPE Lab. Estudos e Pesquisas em Psico Esporte DEF/ IB/ UNESP]]> 1681 2011-02-17 00:24:13 2011-02-17 00:24:13 open open chamada-de-trabalhos-para-a-publicacao-na-revista-sociedade-tecnologia-e-meio-ambiente publish 0 0 post _edit_lock 1298334697 _edit_last 1 153 filrxf@tdrrfi.com http://ivgrjfvqrwfr.com/ 178.239.58.133 2011-02-22 17:34:50 2011-02-22 17:34:50 kiawgkhuiiva, [url=http://xdebboqbprie.com/]xdebboqbprie[/url], [link=http://hlszfsprpdww.com/]hlszfsprpdww[/link], http://tnaedsrsleop.com/]]> spam 0 0 Lei Maria da Penha http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1665 Thu, 17 Feb 2011 22:03:07 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/leimariadapenha.pdf 1665 2011-02-17 22:03:07 2011-02-17 22:03:07 open open leimariadapenha inherit 1664 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/leimariadapenha.pdf _wp_attached_file 2011/02/leimariadapenha.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Etnocentrismo em Levi-Strauss http://antropologiasocial.com.br/?p=1687 Fri, 18 Feb 2011 13:05:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1687 1687 2011-02-18 13:05:04 2011-02-18 13:05:04 open open etnocentrismo-em-levi-strauss publish 0 0 post _edit_lock 1298466393 _edit_last 1 Indígenas Paraná http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1676 Fri, 18 Feb 2011 22:16:17 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/indigenas-parana.jpg 1676 2011-02-18 22:16:17 2011-02-18 22:16:17 open open indigenas-parana inherit 1672 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/indigenas-parana.jpg _wp_attached_file 2011/02/indigenas-parana.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"399";s:6:"height";s:3:"266";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='85' width='128'";s:4:"file";s:28:"2011/02/indigenas-parana.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:28:"indigenas-parana-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"7.1";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:10:"NIKON D100";s:7:"caption";s:561:"Esteve nesta segunda (07), na secretaria de Relações com a Comunidade, o presidente da Arpinsul ? Articulação dos povos Indígenas do sul do país, (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) o cacique Romancil Cretã, de Manguerinha, o cacique Dirceu e o vice Domingos das aldeia Ivaí, de Manoel Ribas e demais representantes, vieram propor um seminário das comunidades indígenas e discutir questões com; meio ambiente, reserva ecológica a, habitação, saúde, educação e da juventude indígenas. Curitiba,07-02-2011. Foto: Levy Ferreira - SERC";s:17:"created_timestamp";s:10:"1297086758";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:2:"18";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:6:"0.0125";s:5:"title";s:0:"";}} mulheres http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1678 Fri, 18 Feb 2011 22:24:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/mulheres.JPG 1678 2011-02-18 22:24:15 2011-02-18 22:24:15 open open mulheres inherit 1661 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/02/mulheres.JPG _wp_attached_file 2011/02/mulheres.JPG _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"200";s:6:"height";s:3:"150";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:20:"2011/02/mulheres.JPG";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:20:"mulheres-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Sepé Tiaraju - “esta terra tem dono” http://antropologiasocial.com.br/?p=1691 Sat, 19 Feb 2011 13:11:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1691 1691 2011-02-19 13:11:30 2011-02-19 13:11:30 open open sepe-tiaraju-%e2%80%9cesta-terra-tem-dono-e-ninguem-no-la-tira%e2%80%9d publish 0 0 post _edit_lock 1298471910 _edit_last 1 Resumo de ESCOLAS PSICOLÓGICAS: ESTRUTURALISMO e FUNCIONALISMO http://antropologiasocial.com.br/?p=1696 Sun, 20 Feb 2011 13:39:01 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1696 1696 2011-02-20 13:39:01 2011-02-20 13:39:01 open open resumo-de-escolas-psicologicas-estruturalismo-e-funcionalismo publish 0 0 post _edit_lock 1298469543 _edit_last 1 411 jonathehasnuy@aol.com http://carcoverspal.com/BMW.html 91.224.160.37 2011-06-20 09:24:34 2011-06-20 09:24:34 BMW Car Covers]]> spam 0 0 417 holoholotobo@ybb.ne.jp http://forums.sonic-club.com/index.php?showuser=416266 64.191.140.236 2011-07-05 05:18:23 2011-07-05 05:18:23 0 0 0 418 Cagliostro51794@yahoo.co.uk http://www.mergleft.com/view/post:37298 173.234.165.184 2011-07-05 20:17:12 2011-07-05 20:17:12 0 0 0 419 you@e-touyou.com http://www.gather.com/viewArticle.action?articleId=281474979546257 178.32.81.233 2011-07-06 02:25:38 2011-07-06 02:25:38 0 0 0 420 atelier-tutinomi@di.pya.jp http://hawaiipk.com/forum/index.php?action=profile;u=169417 178.32.81.233 2011-07-06 03:30:15 2011-07-06 03:30:15 0 0 0 421 Garry@yahoo.co.uk http://purethoughtdesign.co.uk/home/brand-identity-design-surbiton/ 64.17.47.219 2011-07-06 22:10:34 2011-07-06 22:10:34 spam 0 0 427 Melkonian47@yahoo.com http://sheepskin-rug.org 108.62.36.125 2011-07-13 14:43:29 2011-07-13 14:43:29 spam 0 0 429 Husain64@yahoo.com http://easyfreemicrosoftpoints.com 108.62.35.245 2011-07-14 12:42:50 2011-07-14 12:42:50 spam 0 0 431 Meer73@gmail.com http://www.tucson.ars.ag.gov/agwa/index.php/forum/profile/userid-4715 173.234.248.96 2011-07-16 11:25:29 2011-07-16 11:25:29 spam 0 0 432 jhsdfghjg@spamherelots.com http://www.virus-support.de 46.181.199.232 2011-07-16 13:47:00 2011-07-16 13:47:00 TechPhoenix here. You1 got some nice points, however I don't completely aggree.]]> spam 0 0 434 Uphaus@australia.edu http://hostgator-blackfriday80.tumblr.com/post/7588136031/ways-to-gain-from-the-best-web-hosting-deals 122.72.20.223 2011-07-19 04:43:00 2011-07-19 04:43:00 spam 0 0 436 Boie89@gmail.com http://way2bookmarks.com/story.php?title=Chris-Evans-Workout 190.128.218.90 2011-07-23 12:20:37 2011-07-23 12:20:37 spam 0 0 438 Enslow@ymail.com http://www.allaboutyou.com/community/userBlogs/johnbrown56/2738 173.234.250.195 2011-07-25 02:16:08 2011-07-25 02:16:08 spam 0 0 443 Plumb83@yahoo.com http://www.blogster.com/kristoffer64/microsoft-sharepoint-2010-teaching-and-certification-potentials-and-benefits-an-outline 108.62.36.125 2011-07-28 22:28:18 2011-07-28 22:28:18 0 0 0 Trailler do filme "Lixo Extraordinário" http://antropologiasocial.com.br/?p=1711 Mon, 21 Feb 2011 12:40:18 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1711 http://divirta-se.correioweb.com.br/trailer.htm?id=3215]]> 1711 2011-02-21 12:40:18 2011-02-21 12:40:18 open open trailler-do-filme-lixo-extraordinario publish 0 0 post _edit_lock 1298729808 _edit_last 1 187 ooowhity@gmail.com http://www.supremeessays.com 91.201.66.6 2011-03-12 05:45:04 2011-03-12 05:45:04 buy essay online and buy a paper at the essay writing services!]]> spam 0 0 Desembargador Federal garante a Terra Indígena Guarani Araça’i, nos municípios de Cunha Porã e Saudades, em Santa Catarina http://antropologiasocial.com.br/?p=1704 Fri, 25 Feb 2011 12:55:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1704 1704 2011-02-25 12:55:10 2011-02-25 12:55:10 open open desembargador-federal-garante-a-terra-indigena-guarani-araca%e2%80%99i-nos-municipios-de-cunha-pora-e-saudades-em-santa-catarina publish 0 0 post _edit_lock 1298638513 _edit_last 1 288 baker.hayesyu@googlemail.com http://jostephenson21.tripod.com/ 46.20.33.96 2011-04-21 07:56:23 2011-04-21 07:56:23 Car hire alicante airport]]> spam 0 0 319 andremetnek@hotmail.com 187.5.159.1 2011-05-05 19:56:31 2011-05-05 19:56:31 0 0 0 Abaixo-assinado Campanha da ANPG pelo reajuste das bolsas de pesquisa http://antropologiasocial.com.br/?p=1706 Sat, 26 Feb 2011 00:29:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1706 1706 2011-02-26 00:29:31 2011-02-26 00:29:31 open open abaixo-assinado-campanha-da-anpg-pelo-reajuste-das-bolsas-de-pesquisa publish 0 0 post _edit_lock 1298680295 _edit_last 1 200 oooblacky@gmail.com http://www.qualityessay.com 91.201.66.6 2011-03-15 23:04:11 2011-03-15 23:04:11 coursework online and be relaxed.]]> spam 0 0 Indígenas Digitais, o filme http://antropologiasocial.com.br/?p=1715 Sun, 27 Feb 2011 14:19:56 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1715 Indigenas Digitais, o filme from indigenas digitais on Vimeo. Fonte: www.indigenasdigitais.org Por: Cátia Simone da Silva Discente Bacharelado em Antropologia /UFPel]]> 1715 2011-02-27 14:19:56 2011-02-27 14:19:56 open open indigenas-digitais-o-filme publish 0 0 post _edit_lock 1299862087 _edit_last 1 II Seminário Internacional Sobre Povos Tradicionais, Fronteiras e Geopolítica na América Latina: Uma Proposta Para a Amazônia http://antropologiasocial.com.br/?p=1730 Mon, 28 Feb 2011 13:30:32 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1730 www.ppgas.ufam.edu.br Outras informações pelo e-mail  2seminariopovostradicionais@gmail.com Cronograma: II SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE POVOS TRADICIONAIS, FRONTEIRAS E GEOPOLÍTICA NA AMERICA LATINA: UMA PROPOSTA PARA A AMAZÔNIA O seminário será realizado no período de 21 a 23 de março de 2011 e prevê as seguintes atividades: 1º DIA 8 h e 30 min. - Mesa de abertura Convidados: Dirigentes da UFAM, da UEA, da UNAL (Colômbia) 9 h – Mesa-redonda: “Povos, fronteiras e os Estados nacionais: uma proposta para a Amazônia” Conferencistas: Prof. Dr. Carlos Zárate Botía – UNAL/Sede Amazonia (Colômbia) Prof.MSc. Lino João de Oliveira Neves – DAN/LEPAPIS/ICHL/UFAM Prof. Msc. Benedito Maciel  - INC/UFAM Prof. Dr. José Exequiel Basini Rodriguez – DAN/LEPAPIS/PPGAS/UFAM  (Coordenador) 12 h às 14 h – Intervalo 14 h – Mesa-redonda: “Geopolítica e fronteira” Conferencistas: Prof. Dr. Vlamidir Montoya Arango - Universidad de Antioquia (Colômbia) Prof. Dr. Roberto Piñeda - UNAL Sede Bogotá/Colômbia Prof. Dr. Stephen Baines – DAN/UnB Prof.MSc. Lino João de Oliveira Neves – DAN/LEPAPIS/ICHL/UFAM (Coordenador) 17 h – Coquetel 2º DIA 9 h – Mesa-redonda: “Movimentos sociais na Amazônia” Conferencistas: Prof. Dr. Alfredo Wagner Berno de Almeida - Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia - PPGAS/UFAM Prof. MSc. Raimundo Nonato Pereira da Silva – DAN/LEPAPIS/ICHL/UFAM Representantes de Organizações Indígenas Representante da Organização dos Ribeirinhos Profa. Dra. Maria Helena Ortolan Matos DAN/PPGAS/UFAM (Coordenadora) 12 h às 14 h – Intervalo 14 h às 17 h – Mesa-redonda: “Globalização, Estados nacionais e povos em situação de fronteira” Conferencistas: Prof. Dr.Nelson Rodriguez - Universidad Central del Ecuador/Ecuador Profa. Heloisa Puit – UNESP/Marilia-SP Prof. Dr. Sidney Antônio da Silva – DAN/PPGAS/UFAM Prof. MSc. Raimundo Nonato Pereira da Silva – DAN/LEPAPIS/ICHL/UFAM (Coordenador) 3º DIA 9 h – Mesa-redonda: “Língua, Povos Tradicionais e Intervenção” Conferencistas: Prof. Dr. Renato Athias – PPGAS/UFPE Prof. Dr. Frantomé Bezerra Pacheco - DAN/PPGAS/UFAM Profa. Dra. Ivani Faria - PPGG/UFAM Representante Secretaria de Estado para os Povos Indígenas - SEIND/Amazonas Profa. Dra. Márcia Regina Calderipe Farias Rufino - DAN/PPGAS/UFAM (Coordenadora) 12 h às 14 h – Intervalo 14 h às 17 h – Mesa-redonda: “Olhares sobre a Amazônia” Conferencistas: Profa. Edviges Marta Ioris – INSTITUTO BRASIL PLURAL/PPGAS/UFSC Profa. Graziela Sant’ana – UNESCO Prof. Dr. Jorge Gasché – IIAP - Iquitos/PeruRepresentante do Programa de Mestrado em Estudos Amazônicos da UNAL (Colômbia) Profa. Dra Raquel Wiggers - DAN/LEPAPIS/PPGAS/UFAM  (Coordenadora) 17h – Encerramento Enviado por: Rojane Nunes NETA - Núcleo de Etnologia Ameríndia da UFPel]]> 1730 2011-02-28 13:30:32 2011-02-28 13:30:32 open open ii-seminario-internacional-sobre-povos-tradicionais-fronteiras-e-geopolitica-na-america-latina-uma-propossta-para-a-amazonia publish 0 0 post _edit_lock 1298900368 _edit_last 1 212 gertrudestephens@mail333.com http://www.premiumqualityessays.com 91.201.66.6 2011-03-21 15:44:01 2011-03-21 15:44:01 buy an essay is amazing. People have to value all that our life give us!]]> spam 0 0 XVI Congresso Mundial da UISPP e o XVI Congresso da SAB http://antropologiasocial.com.br/?p=1742 Tue, 01 Mar 2011 12:56:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1742 1742 2011-03-01 12:56:19 2011-03-01 12:56:19 open open xvi-congresso-mundial-da-uispp-e-o-xvi-congresso-da-sab publish 0 0 post _edit_lock 1298984258 _edit_last 1 197 ladyblacklisa@gmail.com http://www.primewritings.com 91.201.66.6 2011-03-15 14:51:12 2011-03-15 14:51:12 buy an essay paper, professionals will present the best work for you. Thence, why not to use it?]]> spam 0 0 207 luckyjay79@gmail.com http://www.primedissertations.com 91.201.66.6 2011-03-19 01:45:16 2011-03-19 01:45:16 thesis writing and thesis report just about this good topic but to receive really great dissertation writing service, a lot of people can use some hints.]]> spam 0 0 Justiça do Pará cassa licença parcial de Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=1745 Wed, 02 Mar 2011 21:43:32 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1745 1745 2011-03-02 21:43:32 2011-03-02 21:43:32 open open justica-do-para-cassa-licenca-parcial-de-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1299120960 _edit_last 1 294 mrcialis@mycialismail.com http://mycialisrx.com 94.100.25.186 2011-04-25 16:30:32 2011-04-25 16:30:32 spam 0 0 Clique aqui para ler o Livro do Conama na íntegra. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1750 Sat, 05 Mar 2011 15:05:48 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/LivroConama.pdf 1750 2011-03-05 15:05:48 2011-03-05 15:05:48 open open livroconama inherit 1749 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/LivroConama.pdf _wp_attached_file 2011/03/LivroConama.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Livro: As Resoluções do CONAMA http://antropologiasocial.com.br/?p=1749 Sat, 05 Mar 2011 15:18:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1749 Clique aqui para fazer o download do Livro "As Resoluções do Conama". Fonte: www.mma.gov.br Por: Cátia Simone da Silva Discente Bacharelado em Antropologia/UFPel]]> 1749 2011-03-05 15:18:24 2011-03-05 15:18:24 open open livro-as-resolucoes-do-conama publish 0 0 post _edit_lock 1299763195 _edit_last 1 186 samantablackeyes@gmail.com http://www.exclusivepapers.com 91.201.66.6 2011-03-12 05:32:48 2011-03-12 05:32:48 essay writing. At the custom writing service that’s really easy to purchase research papers and custom essay just about this good topic.]]> spam 0 0 188 barbarawright@mail15.com http://www.bestfinance-blog.com 91.201.66.6 2011-03-12 06:57:32 2011-03-12 06:57:32 loans. So I used the secured loan and made real my dream.]]> spam 0 0 ABA lança e-book - Experiências de Ensino e prática em antropologia no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=1766 Mon, 07 Mar 2011 22:58:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1766 Clique aqui para fazer o download do livro: Experiências de Ensino e prática em antropologia no Brasil Fonte: www.abant.org.br Enviado por: Alessandro Lopes Discente Bacharelado em Antropologia/UFPel.]]> 1766 2011-03-07 22:58:31 2011-03-07 22:58:31 open open aba-lanca-e-book-experiencias-de-ensino-e-pratica-em-antropologia-no-brasil publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1299539578 204 dianacarter@mail333.com http://www.essaysempire.com 91.201.66.6 2011-03-17 21:33:51 2011-03-17 21:33:51 buy essay online.]]> spam 0 0 Download do livro digital Experiências de Ensino e prática em antropologia no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1768 Mon, 07 Mar 2011 23:03:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Livro-Digital-Experiências-de-Ensino-e-Prática-em-Antropologia-no-Brasil.pdf 1768 2011-03-07 23:03:58 2011-03-07 23:03:58 open open livro-digital-experiencias-de-ensino-e-pratica-em-antropologia-no-brasil inherit 1766 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Livro-Digital-Experiências-de-Ensino-e-Prática-em-Antropologia-no-Brasil.pdf _wp_attached_file 2011/03/Livro-Digital-Experiências-de-Ensino-e-Prática-em-Antropologia-no-Brasil.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} “Seminário de Aprofundamento das Mesas de Diálogos sobre Direitos Humanos” http://antropologiasocial.com.br/?p=1782 Thu, 10 Mar 2011 01:47:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1782 Programa em anexo A referida atividade integra a Gestão Estratégica do MPE, na perspectiva de “Aproximação com a Sociedade Civil”, no objetivo “Atuar em redes de cooperação com setores públicos, privado e terceiro setor”. O projeto Mesa de Diálogo sobre Direitos Humanos surgiu de uma parceria entre o Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos – CAODH-MPE e o Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH/RS e objetivou aproximar as entidades da sociedade civil dos Promotores de Justiça, fazendo com que elas saibam o que é e como funciona a instituição Ministério Público Estadual; o que faz o promotor; como elas podem acessá-lo; ouvir das entidades como tem sido a relação com o MPE e como podemos melhorá-la. Para tanto, foram realizadas seis Mesas de Diálogos, em seis regiões do estado do RS. O Seminário de Aprofundamento objetiva: “Avaliar os diálogos sobre direitos humanos entre o Ministério Público e os movimentos sociais realizados em 2010 e apontar perspectivas para a continuidade do diálogo, a fim de contribuir para o avanço da exigibilidade e da justiciabilidade dos direitos humanos”. Se precisar de maiores informações, entre em contato com o Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos do Ministério Público Estadual, pelos e-mail: caodireitoshumanos@mp.rs.gov.br ou pelo telefone 51 3295 1141, com a assessora Beatriz Lang. Sua participação é indispensável! Francesco Conti Promotor de Justiça, Coordenador do Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos. Enviado pela Profa. Dra. Lori Altmann -  Bacharelado em Antropologia - UFPel]]> 1782 2011-03-10 01:47:58 2011-03-10 01:47:58 open open %e2%80%9cseminario-de-aprofundamento-das-mesas-de-dialogos-sobre-direitos-humanos%e2%80%9d publish 0 0 post _edit_lock 1299722129 _edit_last 1 217 gorilochka01@gmail.com http://www.supreme-thesis.com 91.201.66.6 2011-03-23 05:38:24 2011-03-23 05:38:24 dissertation writing service. You have to believe in total force of habit.]]> spam 0 0 Programa em anexo http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1785 Thu, 10 Mar 2011 01:49:40 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/PROGRAMA.docx 1785 2011-03-10 01:49:40 2011-03-10 01:49:40 open open programa inherit 1782 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/PROGRAMA.docx _wp_attached_file 2011/03/PROGRAMA.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} ideli_pescador-profissao-150x150 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1788 Thu, 10 Mar 2011 02:13:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/ideli_pescador-profissao-150x150.jpg 1788 2011-03-10 02:13:30 2011-03-10 02:13:30 open open ideli_pescador-profissao-150x150 inherit 1787 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/ideli_pescador-profissao-150x150.jpg _wp_attached_file 2011/03/ideli_pescador-profissao-150x150.jpg _wp_attachment_metadata a:5:{s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='96'";s:4:"file";s:44:"2011/03/ideli_pescador-profissao-150x150.jpg";s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} III Colóquio Festas e Socialidades http://antropologiasocial.com.br/?p=1796 Fri, 11 Mar 2011 13:36:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1796 1796 2011-03-11 13:36:44 2011-03-11 13:36:44 open open iii-coloquio-festas-e-socialidades publish 0 0 post _edit_lock 1299862326 _edit_last 1 O Curso http://antropologiasocial.com.br/?page_id=1804 Fri, 11 Mar 2011 19:55:07 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?page_id=1804 Para mais informações sobre o curso clique aqui.]]> 1804 2011-03-11 19:55:07 2011-03-11 19:55:07 open open o-curso publish 0 0 page _edit_lock 1299883035 _edit_last 1 Para mais informações sobre o curso clique aqui. http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1813 Fri, 11 Mar 2011 22:19:29 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Rosa_Rieth2010_AntropologiaUFPel.pdf 1813 2011-03-11 22:19:29 2011-03-11 22:19:29 open open rosa_rieth2010_antropologiaufpel inherit 1804 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Rosa_Rieth2010_AntropologiaUFPel.pdf _wp_attached_file 2011/03/Rosa_Rieth2010_AntropologiaUFPel.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Olhar fotográfico, o olhar Etnográfico http://antropologiasocial.com.br/?p=1830 Sat, 12 Mar 2011 01:07:27 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1830 1830 2011-03-12 01:07:27 2011-03-12 01:07:27 open open olhar-fotografico-o-olhar-etnografico publish 0 0 post _edit_lock 1300065304 _edit_last 1 Cultura indígena http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1818 Sun, 13 Mar 2011 01:52:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/cultura_indigena.png 1818 2011-03-13 01:52:33 2011-03-13 01:52:33 open open cultura_indigena inherit 1817 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/cultura_indigena.png _wp_attached_file 2011/03/cultura_indigena.png _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"519";s:6:"height";s:3:"707";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='70'";s:4:"file";s:28:"2011/03/cultura_indigena.png";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:28:"cultura_indigena-150x150.png";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:28:"cultura_indigena-424x577.png";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"577";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Círculo de cultura indígena http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1819 Sun, 13 Mar 2011 01:54:27 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/cultura_indigena-1.jpg 1819 2011-03-13 01:54:27 2011-03-13 01:54:27 open open cultura_indigena-1 inherit 1817 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/cultura_indigena-1.jpg _wp_attached_file 2011/03/cultura_indigena-1.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"700";s:6:"height";s:4:"1395";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='48'";s:4:"file";s:30:"2011/03/cultura_indigena-1.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:30:"cultura_indigena-1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:30:"cultura_indigena-1-424x844.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"844";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:31:"cultura_indigena-1-513x1024.jpg";s:5:"width";s:3:"513";s:6:"height";s:4:"1024";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} IX Círculo de Cultura Indígena - NEPCI da PUCRS http://antropologiasocial.com.br/?p=1817 Sun, 13 Mar 2011 01:55:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1817 http://www.pucrs.br/educacaocontinuada/cursos/cultura_indigena.html Hoje, Cultura Indígena é tema relevante, é conteúdo obrigatório no currículo oficial da rede de ensino, conforme Lei Nº 11.645/08. E endereçado para todos professores.  Válido como 40 horas de curso. Cultura indígena Círculo de cultura indígena]]> 1817 2011-03-13 01:55:42 2011-03-13 01:55:42 open open ix-circulo-de-cultura-indigena publish 0 0 post _edit_lock 1299982986 _edit_last 1 203 pamelagonzales69@googlemail.com http://www.prime-resume.com 91.201.66.6 2011-03-17 21:24:46 2011-03-17 21:24:46 resume company, which suit the area of research you desire?. You can count on our resume writers, as you trust yourself. Thanks because that’s the interesting]]> spam 0 0 Séculos indígenas http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1827 Sun, 13 Mar 2011 17:27:32 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/capa_seculos_indigenas.jpg 1827 2011-03-13 17:27:32 2011-03-13 17:27:32 open open capa_seculos_indigenas inherit 1826 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/03/capa_seculos_indigenas.jpg _wp_attached_file 2011/03/capa_seculos_indigenas.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1001";s:6:"height";s:3:"866";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='110'";s:4:"file";s:34:"2011/03/capa_seculos_indigenas.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:34:"capa_seculos_indigenas-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:34:"capa_seculos_indigenas-424x366.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"366";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Séculos Indígenas no Brasil: Catálogo Descritivo de Imagens http://antropologiasocial.com.br/?p=1826 Sun, 13 Mar 2011 17:41:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1826 Séculos indígenas Séculos Indígenas no Brasil: Catálogo Descritivo de Imagens é uma obra de cultura nacional para a compreensão da majestosa árvore da formação étnica brasileira, cuja seiva a revigora na tradição milenar dos povos indígenas, palpitando em suas raízes. O livro mostra a imagem e a voz do índio brasileiro, a manifestação de seus pensadores através de conteúdo multidisciplinar profundo e didático. Todos nós precisamos de imagens, da imagem real, para organizar e dar significado ao espaço onde vivemos. Cada foto e gesto desta obra é uma chave entrando na fechadura, símbolo de reação imediata, da visibilização palpável, recolocação do ícone no mosaico da identidade da nação brasileira, da indigedade americana e latino-americana; todo nós criamos modelos para ver o mundo ao nosso redor, ele mesmo, repleto de informações, crenças, preconceitos, possibilidades, escondido, e suas metáforas. Depende do ângulo que escolhemos para ver o mundo, da imagem que acreditamos, mediadora, seu verdadeiro nome, no quadro onde nós mesmo nos vemos... e deixar a imaginação voar. A imagem e a voz dos povos indígenas alcançam a compreensão do mundo onde habitamos. "Séculos Indígenas no Brasil" foi publicado a segunda vez em Porto Alegre em 2010, 2ª Edição...  Esta em versão on-line (gratuita) e impressa (2.000). Com mais de 1 milhão de acesso. Foi publicado pela Edipucrs e organizado por Frank Coe, André Ramos e Édison Hüttner, com tiragem de dois mil exemplares. Todo o projeto é realizado pelo Núcleo de Pesquisa Indígena (Nepci) da PUCRS, Fundação Darcy Ribeiro, Karioka Multimedia e Sociedade Indígena Nheengatu. Tendo presente a necessidade de conteúdo atual para o ensino da cultura indígena, bem como sua inclusão no currículo oficial da rede de ensino, conforme Lei Federal nº 11.645/08 (http://www.planalto.gov.br/ccivil Ato2007-2010/2008/lei/L11645.htm), o presente trabalho é endereçado: · Para as aldeias indígenas (líderes, professores e estudantes). · Às secretarias de educação estadual e municipal e organizações de ensino privado (Ensino Médio e Fundamental). · Aos índios universitários (estimativa - mais de 5 mil); ·  Para estudantes, pesquisadores e professores das universidades; ·  Aos mais diversos grupos de interesse pela causa indígena. O livro em versão on-line, com design inédito, chega em boa hora ao efervescente interesse pelo saber dos povos indígenas do Brasil. Em versão on-line é possível contemplar toda a obra, bem como a utilização de seu conteúdo: a)     Gratuitamente - sem fins comerciais; b) Em sala de aula e em outros ambientes com recursos de aparelhos multimídia, etc.; c) Para pesquisas e citações - de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); d) Pode ser lincado em outros sites com a garantia das devidas referências de catalogação e endereço eletrônico. ·   A segunda edição renovada, e disponível neste endereço: http://www.pucrs.br/edipucrs/nepci/seculosindigenas2.pdf Enviado por Édison Hüttner - Coordenador do NEPCI/PUC-RS]]> 1826 2011-03-13 17:41:44 2011-03-13 17:41:44 open open seculos-indigenas-no-brasil-catalogo-descritivo-de-imagens publish 0 0 post _edit_lock 1300041238 _edit_last 1 211 lucypayne@mail15.com http://www.essaysleader.com 91.201.66.6 2011-03-21 13:20:45 2011-03-21 13:20:45 essay writing services that can show a resolution for you!]]> spam 0 0 Impactos indiretos de Belo Monte serão muito maiores que os diretos http://antropologiasocial.com.br/?p=1839 Mon, 14 Mar 2011 17:19:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1839 1839 2011-03-14 17:19:44 2011-03-14 17:19:44 open open impactos-indiretos-de-belo-monte-serao-muito-maiores-que-os-diretos publish 0 0 post _edit_lock 1300299623 _edit_last 1 210 satturnus@gmail.com http://www.4submission.com 91.201.66.6 2011-03-21 10:37:47 2011-03-21 10:37:47 seo services. 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MAIA não é um evento competitivo e sim uma Mostra Audiovisual aberta para todos os diretores, produtores audiovisuais, pesquisadores, grupos de pesquisa e estudantes que atuam em arqueologia e no campo do patrimônio cultural no Mundo; mas também para todos aqueles que, em suas obras audiovisuais, compreendam a arqueologia como meio possível para se abordar temas e contextos relacionados à história, à antropologia, à arte, por exemplo. A Mostra Audiovisual Internacional em Arqueologia abre a tela do CINUSP para produções audiovisuais de diversas experiências em arqueologia no Mundo, em especial no Brasil. A Mostra terá sessões acompanhadas por debates com a presença de arqueólogos, documentaristas, produtores audiovisuais e educadores, constituindo-se um novo canal de diálogo e troca entre experiências no universo da arqueologia, aproximando-a do publico. MAIA está aberta à difusão de obras relacionadas à arqueologia, em sua amplitude de estudo e atuação. Estão abertas as inscrições. Leia o regulamento e inscreva-se! A data limite para enviar seu documentário é 20 de abril de 2011. Não perca! Info: www.usp.br/cinusp e http://maiatv.org The first edition of MAIA - International Film Festival on Archaeology, from 30th may to 03rd june 2011, takes place at CINUSP, University of Sao Paulo, Brazil. MAIA is not a competitive event, but an audiovisual event open to directors, producers, students and research groups working in archeology and in the field of the cultural heritage around the World; and also for all those who understand archeology as a way, for instance, of approaching contexts and themes on history, antropology, and the arts. MAIA is an open Film Festival to the diffusion of audiovisual works related to archeology, in its breadth of studies and activities. Inscriptions are now open. Read the regulation and sign up! Deadline for submitting your work is April 20, 2011. Do not miss! Info: www.usp.br/cinusp and http://maiatv.org Enviado por: Rafael Milheira Arqueólogo, Dr. Professor do Bacharelado em Antropologia/Arqueologia UFPel Pesquisador LEPAARQ - UFPel]]> 1836 2011-03-16 16:59:38 2011-03-16 16:59:38 open open maia-mostra-audiovisual-internacional-em-arqueologia publish 0 0 post _edit_lock 1300295929 _edit_last 1 Canadá e Brasil oferecem bolsas para pesquisadores e estudantes de doutorado http://antropologiasocial.com.br/?p=1844 Thu, 17 Mar 2011 19:52:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1844 1844 2011-03-17 19:52:55 2011-03-17 19:52:55 open open canada-e-brasil-oferecem-bolsas-para-pesquisadores-e-estudantes-de-doutorado publish 0 0 post _edit_lock 1300392062 _edit_last 1 206 mariarogers@mail333.com http://exclusiveresume.com 91.201.66.6 2011-03-19 00:27:22 2011-03-19 00:27:22 resume writer to suit the precise range of study you wish.]]> spam 0 0 Livro digital RS Índio http://antropologiasocial.com.br/?p=1851 Fri, 18 Mar 2011 03:09:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1851 Faça aqui o download do livro digital RS Índio. Enviado por: Pabro Rodrigues Dobke Discente em Bacharelado de História/UFPel]]> 1851 2011-03-18 03:09:45 2011-03-18 03:09:45 open open livro-digital-rs-indio publish 0 0 post _edit_lock 1300542729 _edit_last 1 III Reunião Equatorial de Antropologia (REA) e XII Encontro dos Antropólogos do Norte e Nordeste (ABANNE) http://antropologiasocial.com.br/?p=1847 Sat, 19 Mar 2011 02:42:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1847 1847 2011-03-19 02:42:55 2011-03-19 02:42:55 open open iii-reuniao-equatorial-de-antropologia-rea-e-xii-encontro-dos-antropologos-do-norte-e-nordeste-abanne publish 0 0 post _edit_lock 1300504146 _edit_last 1 Encontro de Lideranças Guarani e do Conselho de Articulação do Povo Guarani no Rio Grande do Sul http://antropologiasocial.com.br/?p=1855 Mon, 21 Mar 2011 20:31:39 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1855 1855 2011-03-21 20:31:39 2011-03-21 20:31:39 open open encontro-de-liderancas-guarani-e-do-conselho-de-articulacao-do-povo-guarani-no-rio-grande-do-sul publish 0 0 post _edit_lock 1300748150 _edit_last 1 225 conniehernandez@mail333.com http://www.qualityessays.co.uk 91.201.66.6 2011-03-25 01:12:45 2011-03-25 01:12:45 custom term papers uk. Nevertheless, my tutors do not know just about that.]]> spam 0 0 Crespial recebe inscrições de projetos para salvaguarda do patrimônio imaterial http://antropologiasocial.com.br/?p=1867 Wed, 23 Mar 2011 16:29:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1867 1867 2011-03-23 16:29:33 2011-03-23 16:29:33 open open crespial-recebe-inscricoes-de-projetos-para-salvaguarda-do-patrimonio-imaterial publish 0 0 post _edit_lock 1300897889 _edit_last 1 Pierre Bourdieu: notas biográficas http://antropologiasocial.com.br/?p=1890 Thu, 24 Mar 2011 20:03:35 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1890 1890 2011-03-24 20:03:35 2011-03-24 20:03:35 open open pierre-bourdieu-notas-biograficas publish 0 0 post _edit_lock 1301326566 _edit_last 1 CONVITE PARA AULA MAGNA DO BACHARELADO EM ANTROPOLOGIA/UFPel http://antropologiasocial.com.br/?p=1871 Fri, 25 Mar 2011 23:20:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1871 1871 2011-03-25 23:20:50 2011-03-25 23:20:50 open open convite-para-aula-magna-do-bacharelado-em-antropologia publish 0 0 post _edit_lock 1301107550 _edit_last 1 Virei índia na aldeia - Causos e Histórias dos servidores do IBAMA http://antropologiasocial.com.br/?p=1887 Sat, 26 Mar 2011 03:22:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1887 1887 2011-03-26 03:22:10 2011-03-26 03:22:10 open open virei-india-na-aldeia-causos-e-historias-dos-servidores-do-ibama publish 0 0 post _edit_lock 1301109982 _edit_last 1 Mestrado em sustentabilidade para indígenas começou no domingo http://antropologiasocial.com.br/?p=1896 Sun, 27 Mar 2011 15:36:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1896 aqui. O evento é o primeiro dos quatro seminários integradores que ocorrerão durante os 22 meses de curso. “A marca desses seminários é a diversidade. Vamos trazer sempre pesquisadores e indigenistas de peso”, garante a professora Mônica Nogueira, professora da Faculdade UnB Planaltina e do CDS. Confira a programação abaixo. Carlos Brandão acredita que o encontro com Kopenawa será muito enriquecedor. “Já tive experiências semelhantes e ele com certeza trará contribuições mais interessantes que as minhas, trará a sua realidade”, afirma. Brandão tem pesquisas sobre negros, terras e sobre a questão agrária. “Vou falar basicamente sobre as questões ambientais e também sobre identidade cultural”, conta o antropólogo. Depois da abertura, haverá a dança kapa (dos índios bakairi), é uma apresentação de cânticos e dança de louvor à natureza. "Nas aldeias, os indígenas costumam fazer o ritual durante comemorações tradicionais", comenta Mônica. Eles irão se apresentar ornamentados com fios de algodão nos braços e nas pernas e pinturas corporais. "Os Bakairi acreditam que após o Kapa acontece uma chuva de bênçãos e fartura para todos da comunidade", comenta. MESTRADO – A alta adesão dos estudantes superou as expectativas dos idealizadores do curso. Das 26 vagas, 13 foram ocupadas por índios das mais diversas etnias, como os bakairi (MT), guarani (MS), apurinã (AM), suruí (RO), kinikinau (MS) e wapixana (RR). Houve também uma diversidade de projetos. Os temas variaram entre saúde, educação, iniciativas de desenvolvimento sustentável e mineração em terras indígenas. “Isso favorece um debate atual sobre a situação dos povos”, acredita a professora. “Nossa intenção é tornar a UnB um ambiente referência para esse tipo de debate”, completa. Othon Leonardos, um dos responsáveis pela criação do mestrado, acredita que a iniciativa serve para conscientizar os brasileiros sobre a importância dos saberes indígenas. “São mais de 200 povos que guardam uma riqueza enorme, com saberes completamente diferentes. Precisamos conhecer e reconhecer isso”, afirma. Ele lembra que os povos indígenas são os que mais conhecem sobre desenvolvimento sustentável, pois sempre praticaram. "A nossa civilização precisa aprender com eles", completa. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO: 27 de março (domingo) 17h – Abertura - Alma do Mundo, com o antropólogo Carlos Brandão e Davi Kopenawa, líder yanomami 19h – Dança Kapa, do Povo Bakairi (A Árvore da Vida) 28 de março (segunda-feira) 9h – Mesa de Abertura, com a presença dos parceiros da iniciativa, Ministério da Cultura, SEPPIR, USAID/Brasil e IEB 10h30 – Palestra | Gestão de territórios indígenas, governança local e regional, com Ailton Krenak 14h – Apresentação do Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas, precedida de cerimônia espiritual, sob a condução de Levy Yanomami 18h – Palestra | Indigenismo e Territorialidade, com João Pacheco de Oliveira 29 de março (terça-feira) 9h – Mesa redonda | Antropólogos e indigenismo no Brasil, com Stephen Baines, Cristhian Teófilo e Tonico Guarani 10h30 – Palestra | Desenvolvimento sustentável e territórios indígenas, com Donald Sawyer e Valéria Payê 14h – Mesa redonda | Gestão de conflitos interétnicos, com Elimar Nascimento e Euclides Macuxi 16h – Palestra | Diálogos interculturais: sustentabilidade e espiritualidade, com Marcos Terena 18h – Oficina | Diálogos e biografias: sessão dedicada ao encontro de estudantes e professores do Mestrado Profissional 30 de março (quarta-feira) 9h – Educação e alteridade, com Laís Mourão e Álvaro Tukano 10h30 – Reunião dos estudantes indígenas do Mestrado Profissional 14h – Mesa redonda | Natureza, cultura e inconsciente ecológico, com Odyl Bakairi, Othon Leonardos e Marco Aurélio Bilibio 18h – Quarta Sustentável, com José Augusto Pádua 31 de março (quinta-feira) 9h – Mesa redonda | Memória, patrimônio e tradição, com Joana Euda Munduruku, Sandra Lima, Mônica Nogueira e Vera Catalão 14h – Mesa redonda | Olhares sobre o indigenismo: duas perspectivas, com Fernando Schiavini, José Carlos Meirelles e Nambla Gakran Xokleng 18h – Palestra | Indigenismo e suas múltiplas dimensões, com Carmem Junqueira 01 de abril (sexta-feira) 9h – Mesa redonda | Indigenismo em contextos latinoamericanos, com Lucio Flores Terena, Henyo Barreto e Gustavo Lins Ribeiro 14h – Reunião de professores e estudantes do Mestrado Profissional 17h – Encerramento Fonte: www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=4807 Enviado pelo Prof. Dr. Rogério Reus Coordenador do NETA / Núcleo de Etnologia Ameríndia da UFPel]]> 1896 2011-03-27 15:36:37 2011-03-27 15:36:37 open open mestrado-em-sustentabilidade-para-indigenas-comecou-no-domingo publish 0 0 post _edit_lock 1301934538 _edit_last 1 Comunidad qom La Primavera http://antropologiasocial.com.br/?p=1900 Mon, 28 Mar 2011 00:52:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1900 Comunidad qom La Primavera from Comunidad QOM La Primavera on Vimeo. Este video, realizado por dos antropólogas, procura difundir la voz de los qompi de la comunidad La Primavera (Formosa) en relación a la represión policial que padecieron, en noviembre del 2010, por estar reclamando la devolución de sus territorios ancestrales. Encontraran más información en comunidadlaprimavera.blogspot.com]]> 1900 2011-03-28 00:52:13 2011-03-28 00:52:13 open open comunidad-qom-la-primavera publish 0 0 post _edit_lock 1301360083 _edit_last 1 O DETETIVE DA PALAVRA http://antropologiasocial.com.br/?p=1905 Tue, 29 Mar 2011 01:57:52 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1905 1905 2011-03-29 01:57:52 2011-03-29 01:57:52 open open o-detetive-da-palavra publish 0 0 post _edit_lock 1301491369 _edit_last 1 241 nanica.mariana@gmail.com 190.244.145.37 2011-04-01 09:23:05 2011-04-01 09:23:05 1 0 0 260 info@solocentric.org http://www.bing.com/ 221.202.166.186 2011-04-10 05:25:10 2011-04-10 05:25:10 spam 0 0 Programa de Pós-graduação em História e Núcleos de Documentação Histórica e História Regional da UFPEL Promovem: http://antropologiasocial.com.br/?p=1908 Tue, 29 Mar 2011 02:06:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1908 1908 2011-03-29 02:06:47 2011-03-29 02:06:47 open open programa-de-pos-graduacao-em-historia-e-nucleos-de-documentacao-historica-e-historia-regional-da-ufpel-promovem publish 0 0 post _edit_lock 1301451445 _edit_last 1 Alterações climáticas ameaçam produção alimentar, patrimônio cultural e espaços naturais, advertem participantes em conferência da ONU http://antropologiasocial.com.br/?p=1918 Wed, 30 Mar 2011 13:25:51 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1918 1918 2011-03-30 13:25:51 2011-03-30 13:25:51 open open alteracoes-climaticas-ameacam-producao-alimentar-patrimonio-cultural-e-espacos-naturais-advertem-participantes-em-conferencia-da-onu publish 0 0 post _edit_lock 1301492133 _edit_last 1 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE GRADUAÇÃO http://antropologiasocial.com.br/?p=1924 Wed, 30 Mar 2011 21:35:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1924 1924 2011-03-30 21:35:44 2011-03-30 21:35:44 open open selecao-de-bolsista-de-graduacao publish 0 0 post _edit_lock 1301521216 _edit_last 1 O caçador - Histórias de pescadores http://antropologiasocial.com.br/?p=1938 Thu, 31 Mar 2011 16:15:12 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1938 1938 2011-03-31 16:15:12 2011-03-31 16:15:12 open open o-cacador-historias-de-pescadores publish 0 0 post _edit_lock 1301763069 _edit_last 1 262 barbarawright@mail15.com http://www.bestfinance-blog.com 91.201.66.6 2011-04-11 18:23:58 2011-04-11 18:23:58 loan. Furthermore, my father always uses a college loan, which supposes to be really reliable.]]> spam 0 0 Aniversário do genocídio dos Charrua em Salsipuedes, recordação e homenagem http://antropologiasocial.com.br/?p=1928 Fri, 01 Apr 2011 23:57:57 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1928 salsipuedes-2011 AQUECHA (Agrupación Queguay Charrua convida: 10º Encontro-8va Cavalgada a Salsipuedes 2011 Programa: Quinta-feira 7 abril - Atividade Auditorio. Cine municipal de Guichon. Sexta-feira 8 abril - 8:00h saída de Guichón monumento Artigas Praça Wiliman Meio dia: Fogueira na praça Victoria e Escola Piñera Saída para Merinos - 15:00h Noite - Fogueira na praça e Escola de Merinos Sábado 9 abril: Saída para Morató - 8:00h Meio dia - Fogueira na Escola de Morató Saída para Tiatucura - 15:00h Noite Optativo - Fogueira na Escola Vaimaca Perú Tiatucura *Optativo fogueira junto ao memorial charrua na orla do arroio Salsipuedes. Cerimônia mediante se assinalará o nome charrua a quem o desejem assim. Domingo 10 abril: ato comemorativo junto ao memorial charrua - 10:30h Meio dia e tarde: Atividades na Escola Vaimaca Perú Tiatucura Fonte: http://www.chancharrua.wordpress.com Enviado por: Pablo Rodrigues Dobke Graduando em Bacharelado de História Integrante do NETA/Núcleo de Etnologia Ameríndia - UFPel]]> 1928 2011-04-01 23:57:57 2011-04-01 23:57:57 open open aniversario-do-genocidio-dos-charrua-em-salsipuedes-recordacao-e-homenagem publish 0 0 post _edit_lock 1301763151 _edit_last 1 VI Encontro Regional Sul de História Oral Narrativas, Fronteiras e Identidades - de 24 a 27 de maio de 2011 - Pelotas/RS http://antropologiasocial.com.br/?p=1933 Sat, 02 Apr 2011 02:57:49 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1933 http://ich.ufpel.edu.br/historiaoral/index.htm Enviado pela Profa. Dra. Lori Altmann/UFPel]]> 1933 2011-04-02 02:57:49 2011-04-02 02:57:49 open open vi-encontro-regional-sul-de-historia-oral-narrativas-fronteiras-e-identidades-pelotasrs-de-24-a-27-de-maio-de-2011 publish 0 0 post _edit_lock 1301763339 _edit_last 1 414 lilrmv@gtvkxg.com http://hipetkawyxwd.com/ 122.70.153.17 2011-06-27 00:00:22 2011-06-27 00:00:22 hxixrqdpzrnq, [url=http://kcfpovwoizjt.com/]kcfpovwoizjt[/url], [link=http://jfbjqhfaxnvd.com/]jfbjqhfaxnvd[/link], http://ogkibtcrzsup.com/]]> spam 0 0 salsipuedes-2011 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1929 Sat, 02 Apr 2011 14:49:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/04/salsipuedes-2011-afiche1.jpg 1929 2011-04-02 14:49:41 2011-04-02 14:49:41 open open salsipuedes-2011-afiche1 inherit 1928 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/04/salsipuedes-2011-afiche1.jpg _wp_attached_file 2011/04/salsipuedes-2011-afiche1.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1164";s:6:"height";s:3:"818";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='89' width='128'";s:4:"file";s:36:"2011/04/salsipuedes-2011-afiche1.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:36:"salsipuedes-2011-afiche1-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:36:"salsipuedes-2011-afiche1-424x297.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"297";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:37:"salsipuedes-2011-afiche1-1024x719.jpg";s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"719";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} O guerreiro silencioso http://antropologiasocial.com.br/?p=1951 Sun, 03 Apr 2011 01:49:51 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1951

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O vídeo relata a história do Sr. Blas Wilfredo Omar Jaime o qual, desde começos de 2005, manifesta possuir conhecimentos da língua Chaná (Charrua), um idioma cuja última documentação escrita anterior se produziu em 1815, e que se considera extinguido desde o começo do século XIX. Don Blas nasceu em 1934 em Nogoyá, no centro da província de Entre Ríos, e atualmente vive no bairro El Morro da cidade de Paraná, junto a sua esposa e seu filho menor. Está aposentado, após ter trabalhado desde os dez anos, e desde um tempo atrás se desempenha no Museo "Antonio Serrano" de Paraná, como professor de Chaná, a língua que falavam seus ancestrais em populações aborígines esparramadas em diferentes zonas do país, quase sempre próximas a algum rio. A narrativa desta história está composta principalmente pela voz de Blas, o qual explica, por um lado, como adquiriu este conhecimento e por outro, a partir de um estudo do dicionário, subclassificado em vinte e dois campos semânticos, fragmentos de um conhecimento ancestral que constituiram a contribuição da cosmovisão chaná as culturas do mundo. Esta história também ouve as de outros atores que estiveram e estão vinculados ao conhecimento que guarda Blas. Uma destas é a de J. Pedro Viegas Barros, investigados do CONICET que desenvolve seu trabalho no Instituto de Lingüística da Universidade de Buenos Aires, o qual nos brinda o testemunho sobre a importância científica que tem documentada a língua Chaná, e de sua investigação surge uma força de legitimidade ao testemunho de dom Jaime. Outra, é a voz de Daniel Tirso Fiorotto, jornalista, o qual, desde um meio gráfico da cidade de Paraná, realizou numerosas publicações sobre os conhecimentos de Blas e sobre o trabalho do linguista J. Pedro Viegas Barros. Tirso contribui na narrativa do porquê deste sucesso (fenômeno "Blas Jaime, último e único conhecedor da antiga língua"), "esta notícia nos enfrenta com toda a história junta e nos pega flor de solavanco". Porque? Será possível que uma família barriga verde (adjetivo que se declara judicialmente aos entrerrioanos devido ao casaco que usaram as montoneras do General Pancho Ramírez nas guerras civis do litoral Argentino a meados do século XIX) tem preservado durante 200 larguíssimos anos os vestígios de um idioma que acreditamos estar extinguido para a eternidade, e de pronto decida revelá-lo na comunidade como desempoeirando uma relíquia de valor incomensurável? Esta pergunta nos permite desenvolver um alto conteúdo dramático para o filme; a pesquisa de outra pessoa que manifeste saber algumas palavras em Chaná e que coincidam com as palavras que don Jaime apresenta. Sobre este eixo narrativo Tirso mediará entre a investigação de Pedro e a disposição de Blas Jaime "para narrar histórias aborígines com duas quase únicas fontes possíveis: uma proverbial imaginação  ou um legado muito profundo; em qualquer caso, muito entrerrianas". E aqui é quando o personagem principal, Don Blas, se pergunta "onde estão os descendentes aborígines, se no campo plantando e não há hora de recolher nas montanhas onde os originarios usariam para viver?". A resposta encontraremos quando vemos no filme um homem buscar alguma pessoa, homem, mulher, jovem ou veja que se pronunciar alguma palavra que responda ao linguajar e a etnia ao que ele pertence, e assim comparar com as palavras que sua mãe le ensinou desde criança. E esta pesquisa terá como cenário os bairros ou arredores da cidade de Paraná e de Nogoyá, que são os lugares onde presumivelmente se hão concentrados alguns dos exilados das zonas rurais. Está realizada por películas do sável de Adrián Badaracco, e sua produção foi possível devido a contribuição de recursos da Fundação Eco Urbano e do Programa Identidade do Conselho Federal de Inverções em Entre Rios. Ano: 2006 Enviado por Pablo Dobke, texto original em espanhol, tradução de Cátia Simone. Integrantes do NETA/Núcleo de Etnologia Ameríndia - UFPel Fonte: www.emprendedor.tv/video353.html]]>
1951 2011-04-03 01:49:51 2011-04-03 01:49:51 open open o-guerreiro-silencioso publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1301941863 251 pablo_dobke@yahoo.com.br 187.86.159.242 2011-04-04 11:57:10 2011-04-04 11:57:10 1 0 0
FALTOU ALGUÉM NO VELÓRIO DO ZÉ http://antropologiasocial.com.br/?p=1973 Mon, 04 Apr 2011 15:52:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1973 Clique aqui para ler mais sobre esta crônica Fonte: www.taquiprati.com.br]]> 1973 2011-04-04 15:52:09 2011-04-04 15:52:09 open open faltou-alguem-no-velorio-do-ze publish 0 0 post _edit_lock 1302019159 _edit_last 1 Demandas de povos indígenas discutidas em reunião pública http://antropologiasocial.com.br/?p=2225 Tue, 05 Apr 2011 00:38:41 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2225 2225 2011-04-05 00:38:41 2011-04-05 00:38:41 open open demandas-de-povos-indigenas-discutidas-em-reuniao-publica publish 0 0 post _edit_lock 1308358142 _edit_last 1 OEA solicita suspensão imediata de Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=1978 Wed, 06 Apr 2011 16:53:49 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1978 1978 2011-04-06 16:53:49 2011-04-06 16:53:49 open open oea-solicita-suspensao-imediata-de-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1302109184 _edit_last 1 Agricultores expulsos de área indígena se amarram na frente do Ministério da Justiça http://antropologiasocial.com.br/?p=1983 Fri, 08 Apr 2011 14:02:26 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1983 1983 2011-04-08 14:02:26 2011-04-08 14:02:26 open open agricultores-expulsos-de-area-indigena-se-amarram-na-frente-do-ministerio-da-justica publish 0 0 post _edit_lock 1302271594 _edit_last 1 X Congresso Argentino de Antropologia Social http://antropologiasocial.com.br/?p=1986 Sat, 09 Apr 2011 16:57:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1986 www.xcaas.org.ar Enviado pelo Prof. Dr. Rogério Reus Coordenador do NETA/Núcleo de Etnologia Ameríndia – UFPel.]]> 1986 2011-04-09 16:57:42 2011-04-09 16:57:42 open open x-congresso-argentino-de-antropologia-social publish 0 0 post _edit_lock 1302548290 _edit_last 1 Professora da etnia kaingang do Paraná recebe prêmio em Brasilia http://antropologiasocial.com.br/?p=1999 Sun, 10 Apr 2011 18:59:06 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1999 1999 2011-04-10 18:59:06 2011-04-10 18:59:06 open open professora-da-etnia-kaingang-do-parana-recebe-premio-em-brasilia publish 0 0 post _edit_lock 1302548546 _edit_last 1 Livro digital: História das agriculturas no mundo http://antropologiasocial.com.br/?p=1990 Mon, 11 Apr 2011 18:05:25 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=1990 História das agriculturas no mundo Enviado pelo Prof. Dr. Rogério Reus Coordenador do NETA/Núcleo de Etnologia Ameríndia – UFPel. e pela Profa. Dra. Renata Menasche/ Antropologia UFPel]]> 1990 2011-04-11 18:05:25 2011-04-11 18:05:25 open open livro-digital-historia-das-agriculturas-no-mundo publish 0 0 post _edit_lock 1302548324 _edit_last 1 286 unsmaga@gmail.com http://www.essaysexperts.com 91.201.66.6 2011-04-20 22:57:41 2011-04-20 22:57:41 essay writing and buy a research paper choosing essay writing services but very frequently people buy essays referring to this good topic. That’s very great stuff, thanks!]]> spam 0 0 História das agriculturas no mundo http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=1994 Mon, 11 Apr 2011 18:19:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/04/historia_das_agriculturas_no_mundo.pdf 1994 2011-04-11 18:19:38 2011-04-11 18:19:38 open open historia_das_agriculturas_no_mundo inherit 1990 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/04/historia_das_agriculturas_no_mundo.pdf _wp_attached_file 2011/04/historia_das_agriculturas_no_mundo.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} As principais características do Evolucionismo Cultural http://antropologiasocial.com.br/?p=2002 Tue, 12 Apr 2011 00:01:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2002 2002 2011-04-12 00:01:58 2011-04-12 00:01:58 open open as-principais-caracteristicas-do-evolucionismo-cultural publish 0 0 post _edit_lock 1302785246 _edit_last 1 X CONGRESO ARGENTINO DE ANTROPOLOGÍA SOCIAL http://antropologiasocial.com.br/?p=2010 Wed, 13 Apr 2011 17:58:25 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2010 2010 2011-04-13 17:58:25 2011-04-13 17:58:25 open open x-congreso-argentino-de-antropologia-social publish 0 0 post _edit_lock 1302785383 _edit_last 1 416 amberadrienx@live.fr http://fr.wikipedia.org/wiki/Regroupement_de_credit 95.168.183.233 2011-06-28 16:23:04 2011-06-28 16:23:04 Regroupement de credit ou ficp Rachat de Credit]]> spam 0 0 Indigenous Terra Madre - Encontro mundial dos Povos Indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=2015 Thu, 14 Apr 2011 13:00:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2015 2015 2011-04-14 13:00:04 2011-04-14 13:00:04 open open indigenous-terra-madre-encontro-mundial-dos-povos-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1302786428 _edit_last 1 314 samuel_ppb@hotmail.com 187.12.55.229 2011-05-02 22:39:48 2011-05-02 22:39:48 1 0 0 Para ler o artigo na íntegra clique neste link http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2019 Thu, 14 Apr 2011 13:18:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Gianpaolo-territorialidade-e-conflito-pesca-embarcada.pdf 2019 2011-04-14 13:18:44 2011-04-14 13:18:44 open open gianpaolo-territorialidade-e-conflito-pesca-embarcada inherit 383 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Gianpaolo-territorialidade-e-conflito-pesca-embarcada.pdf _wp_attached_file 2010/09/Gianpaolo-territorialidade-e-conflito-pesca-embarcada.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Atividades dos 25 anos do Programa Pós Graduação em Antropologia Social da UFSC: http://antropologiasocial.com.br/?p=2021 Fri, 15 Apr 2011 16:17:18 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2021 2021 2011-04-15 16:17:18 2011-04-15 16:17:18 open open atividades-dos-25-anos-do-programa-pos-graduacao-em-antropologia-social-da-ufsc publish 0 0 post _edit_lock 1302884272 _edit_last 1 Xingu sob pressão http://antropologiasocial.com.br/?p=2024 Sat, 16 Apr 2011 19:01:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2024 2024 2011-04-16 19:01:50 2011-04-16 19:01:50 open open xingu-sob-pressao publish 0 0 post _edit_lock 1302980756 _edit_last 1 O PAJÉ QUE FALA COM AS ÁRVORES http://antropologiasocial.com.br/?p=2030 Mon, 18 Apr 2011 16:52:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2030 2030 2011-04-18 16:52:30 2011-04-18 16:52:30 open open o-paje-que-fala-com-as-arvores publish 0 0 post _edit_lock 1303322341 _edit_last 1 Arqueologia no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=2097 Tue, 19 Apr 2011 21:52:14 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2097 2097 2011-04-19 21:52:14 2011-04-19 21:52:14 open open arqueologia-no-brasil-2 publish 0 0 post _edit_lock 1304718940 _edit_last 1 337 http://floripacool.wordpress.com/2011/05/12/arqueologia-no-brasil/ 76.74.254.91 2011-05-12 12:12:36 2011-05-12 12:12:36 spam pingback 0 0 Derechos de los Pueblos Indígenas sobre sus Tierras Ancestrales y Recursos Naturales http://antropologiasocial.com.br/?p=2027 Wed, 20 Apr 2011 16:44:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2027 2027 2011-04-20 16:44:33 2011-04-20 16:44:33 open open derechos-de-los-pueblos-indigenas-sobre-sus-tierras-ancestrales-y-recursos-naturales publish 0 0 post _edit_lock 1303318310 _edit_last 1 289 angelaviolet@gmail.com http://www.gogetessays.com 91.201.66.6 2011-04-22 23:36:07 2011-04-22 23:36:07 buy an essay and pre written essays.]]> spam 0 0 381 jogdxl@iptxhj.com http://bxorgtsvhpaf.com/ 93.174.93.148 2011-05-30 14:20:43 2011-05-30 14:20:43 ifxfjzcclkcx, [url=http://kstkcmtpvufq.com/]kstkcmtpvufq[/url], [link=http://inhdcmqxmcco.com/]inhdcmqxmcco[/link], http://tiaoihnmivos.com/]]> spam 0 0 Palestra e apresentações em homenagem ao Dia do Índio em Caçapava do Sul http://antropologiasocial.com.br/?p=2288 Thu, 21 Apr 2011 14:36:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2288 Dia do índio em Caçapava do Sul O espaço Cultural criado este ano, na Câmara de Vereadores de Caçapava do Sul, para organizar palestras, homenagens e exposições sobre temas específicos a cada mês, está apresentando no mês de abril, os temas sobre o Dia do Índio e o Descobrimento do Brasil, com isto, o Legislativo irá promover neste espaço aberto à população em geral, estudantes e organizações interessadas, apresentações e palestras sobre os dois assuntos. Desta forma, com o apoio da equipe da Secretaria de Saúde ( setor de saúde indígena), foi organizado nesta terça-feira, 19, dia do Índio, uma palestra e apresentações envolvendo o acampamento indígena do Irapuá, de Caçapava do Sul, no plenário da câmara como cronograma deste espaço cultural. Estavam presentes no evento alunos de escolas da rede pública de ensino, além de pessoas interessadas em descobrir ainda mais sobre a historio do Índio, principalmente do acampamento local. As apresentações foram feitas pelo próprios índios, mostrando de perto a cultura indígena. A palestra foi ministrada pela enfermeira Ana Micheli Torres e a Nutricionista Maria Aparecida, ambas da Secretaria Especial de Saúde Indígena, ligado ao Ministério da Saúde, em Porto Alegre. As apresentações foram feitas por 8 Indios, todos liderados pelo Cacique, Silvio Vera da Silva. Além das apresentações, o acampamento realizou uma amostra cultural no saguão da Câmara, com produtos do próprio artesanato guarani. Já na próxima semana, em comemoração ao Descobrimento do Brasil, teremos uma palestra com o tema “A origem política do estado brasileiro”, que será ministrada pelo Ex-Prefeito de Caçapava do Sul, Alcides José Saldanha, no dia 25 de abril às 19 horas no Plenário da Câmara. Toda a comunidade está convidada a participar destes dois encontros promovidos pelo Legislativo no mês de abril. Fonte: http://lorenzostefani.blogspot.com/2011/04/palestra-e-apresentacoes-em-homenagem.html]]> 2288 2011-04-21 14:36:38 2011-04-21 14:36:38 open open palestra-e-apresentacoes-em-homenagem-ao-dia-do-indio-em-cacapava-do-sul publish 0 0 post _edit_lock 1311694578 _edit_last 1 Seminário Internacional Rotas Críticas III: situações limite decorrentes de violências de gênero http://antropologiasocial.com.br/?p=2038 Thu, 21 Apr 2011 17:27:46 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2038 paginas.ufrgs.br/rotascriticas Enviado por Yasminsol Graduanda em Bacharelado de Antropologia / UFPel]]> 2038 2011-04-21 17:27:46 2011-04-21 17:27:46 open open seminario-internacional-rotas-criticas-iii-situacoes-limite-decorrentes-de-violencias-de-genero publish 0 0 post _edit_lock 1305217218 _edit_last 1 335 martacte@terra.com.br 187.116.45.144 2011-05-11 23:56:17 2011-05-11 23:56:17 1 0 0 Quilombos - Identidade étnica e territorialidade http://antropologiasocial.com.br/?p=2042 Fri, 22 Apr 2011 17:32:01 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2042 Clique aqui para fazer o download do livro "Quilombos" Enviado por Rosane A. Rubert Profa. Departamento de Antropologia e Arqueologia Instituto de Ciências Humanas - UFPel]]> 2042 2011-04-22 17:32:01 2011-04-22 17:32:01 open open quilombos-identidade-etnica-e-territorialidade publish 0 0 post _edit_lock 1303667379 _edit_last 1 GÊNERO E FEMINILIDADES EM CIRCUITOS TRANSNACIONAIS http://antropologiasocial.com.br/?p=2036 Sun, 24 Apr 2011 17:27:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2036 2036 2011-04-24 17:27:03 2011-04-24 17:27:03 open open genero-e-feminilidades-em-circuitos-transnacionais publish 0 0 post _edit_lock 1303671260 _edit_last 1 Clique aqui para fazer o download do livro "Quilombos" http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2043 Sun, 24 Apr 2011 17:37:26 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/04/Quilombos.pdf 2043 2011-04-24 17:37:26 2011-04-24 17:37:26 open open quilombos inherit 2042 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/04/Quilombos.pdf _wp_attached_file 2011/04/Quilombos.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Secretaria de Direitos Humanos da Presidência do Brasil cria GT para discutir povo Guarani com Mercosul http://antropologiasocial.com.br/?p=2078 Mon, 25 Apr 2011 12:53:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2078 mercosul Leia a publicação: A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na qualidade de PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA HUMANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 4.319, de 16 de março de 1964, alterada pelas Leis nº 5.763, de 15 de dezembro de 1971, e nº 10.683, de 28 de maio de 2003 (com a redação dada pela Lei nº 12.314, de 19 de agosto de 2010), resolve: N° 4 – Art. 1º Constituir Grupo de Trabalho, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), com o objetivo de elaborar proposta de criação de Grupo de Trabalho de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas Guarani, que será apresentada e debatida no âmbito da Reunião de Altas Autoridades em Direitos Humanos (RAADH) do Mercosul, considerando sua possível instalação naquele foro internacional. Art. 2° O Grupo de Trabalho terá a seguinte composição: I – EUGÊNIO JOSÉ GUILHERME ARAGÃO, conselheiro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, professor de Direito Penal, que o presidirá; II – CARLOS EDUARDO DA CUNHA OLIVEIRA, conselheiro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, representante do Ministério das Relações Exteriores; III – Representante do Ministério Público Federal; e IV – Representante da Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Parágrafo único. Poderão ser convidados a prestar colaboração ao Grupo de Trabalho especialistas, peritos e pessoas cujas habilidades e competência sejam necessárias ao bom desempenho das atividades a serem desenvolvidas. Art. 3º O Grupo de Trabalho exercerá suas atividades por 120 (cento e vinte) dias, prorrogáveis pelo mesmo prazo, uma única vez, devendo submeter relatórios parciais e relatório final ao plenário do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana. Art. 4º A atividade desenvolvida no âmbito do Grupo de Trabalho é considerada serviço público relevante e não remunerado. Art. 5° A Secretaria de Direitos Humanos e a CoordenaçãoGeral do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana prestarão o apoio administrativo necessário ao exercício de suas atribuições. Art. 6º O presente Grupo de Trabalho ficará vinculado à Câmara Temática IV – “Assuntos Normativos e Estudos Legislativos”. Art. 7° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. MARIA DO ROSÁRIO NUNES Fonte: acordaterra.wordpress.com Enviado por: Vanderlise Barão Arqueologia / LEPAN Pesquisadora do NECO -Núcleo de Estudos sobre Populações Tradicionais Costeiras- FURG - RS]]> 2078 2011-04-25 12:53:44 2011-04-25 12:53:44 open open secretaria-de-direitos-humanos-da-presidencia-do-brasil-cria-gt-para-discutir-povo-guarani-com-mercosul publish 0 0 post _edit_lock 1304516969 _edit_last 1 351 luckyjay79@gmail.com http://www.primedissertations.com 91.201.66.6 2011-05-16 02:05:38 2011-05-16 02:05:38 thesis writing service or an experienced buy dissertation service to order the thesis abstract at?]]> spam 0 0 1o. Ciclo de Documentários e Debates - UFPel http://antropologiasocial.com.br/?p=2070 Tue, 26 Apr 2011 02:02:45 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2070 Ciclo de documentarios Enviado pelo Prof. Dr. Rogério Réus Coordenador do NETA - Núcleo de Etnologia Ameríndia UFPel - RS]]> 2070 2011-04-26 02:02:45 2011-04-26 02:02:45 open open 1o-ciclo-de-documentarios-e-debates-ufpel publish 0 0 post _edit_lock 1304390365 _edit_last 1 VIII Conveção Internacional sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em Havana - Cuba http://antropologiasocial.com.br/?p=2048 Sat, 30 Apr 2011 23:58:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2048 meioamblogo Organização - Ministério de Ciencia, Tecnologia e Meio Ambiente de Cuba A Agencia de Meio Ambiente, em conjunto com o Ministério da Ciencia, Tecnologia e Meio Ambiente da Republica de Cuba, tem o prazer de anunciar a VIII Convenção Internacional sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento que tratará do tema * Pelo Respeito e direitos da nossa Terra * Durante o conclave se desenvolverá mais 05 Congressos: VII Congresso Internacional de Educação Ambiental para o desenvolvimento sustentável VIII Congresso Internacional sobre aereas protegidas III Congresso sobre Manejo de Ecosistemas e Biodiversidade V Congresso de Gestão Ambiental II Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas Informações, envio de trabalhos on line e inscrições estão a disposição no nosso site: www.lionstours.com.br/meio_ambiente_4.html Enviado por: Stella Pieve Pesquisadora do NECO - Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais/FURG/Rio Grande -RS]]> 2048 2011-04-30 23:58:47 2011-04-30 23:58:47 open open viii-convecao-internacional-sobre-meio-ambiente-e-desenvolvimento-em-havana-cuba publish 0 0 post _edit_lock 1304363225 _edit_last 1 XXXIII Congresso Internacional de Americanística http://antropologiasocial.com.br/?p=2061 Sun, 01 May 2011 18:59:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2061 Clique aqui para visualizar a programação Enviado: Prof. Dr. Gianpaolo Adomilli Coordenador do NECO - Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais/ FURG/RS]]> 2061 2011-05-01 18:59:10 2011-05-01 18:59:10 open open xxxiii-congresso-internacional-de-americanistica publish 0 0 post _edit_lock 1304363315 _edit_last 1 Antropologia e Internet. - Pesquisa e Campo no meio virtual http://antropologiasocial.com.br/?p=2279 Sun, 01 May 2011 21:46:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2279 2279 2011-05-01 21:46:42 2011-05-01 21:46:42 open open antropologia-e-internet-pesquisa-e-campo-no-meio-virtual publish 0 0 post _edit_lock 1311026099 _edit_last 1 Meio ambiente http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2049 Sun, 01 May 2011 23:30:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/meio-ambiente-folder.pdf 2049 2011-05-01 23:30:31 2011-05-01 23:30:31 open open meio-ambiente-folder inherit 2048 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/meio-ambiente-folder.pdf _wp_attached_file 2011/05/meio-ambiente-folder.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Meio ambiente http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2050 Sun, 01 May 2011 23:34:25 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/meio-ambiente-folder1.pdf 2050 2011-05-01 23:34:25 2011-05-01 23:34:25 open open meio-ambiente-folder-2 inherit 2048 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/meio-ambiente-folder1.pdf _wp_attached_file 2011/05/meio-ambiente-folder1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} meio-ambiente-folder http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2051 Sun, 01 May 2011 23:57:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/meio-ambiente-folder2.pdf 2051 2011-05-01 23:57:38 2011-05-01 23:57:38 open open meio-ambiente-folder-3 inherit 2048 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/meio-ambiente-folder2.pdf _wp_attached_file 2011/05/meio-ambiente-folder2.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} meioamblogo http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2055 Mon, 02 May 2011 00:32:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/meioamblogo.jpg 2055 2011-05-02 00:32:15 2011-05-02 00:32:15 open open meioamblogo inherit 2048 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/meioamblogo.jpg _wp_attached_file 2011/05/meioamblogo.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"790";s:6:"height";s:3:"198";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='32' width='128'";s:4:"file";s:23:"2011/05/meioamblogo.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:23:"meioamblogo-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:23:"meioamblogo-424x106.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"106";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - ANPUH: 50 anos http://antropologiasocial.com.br/?p=2057 Mon, 02 May 2011 01:00:23 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2057 www.snh2011.s2.anpuh.org/minicurso/view?ID_MINICURSO=243 Enviado por: Vanderlise Barão Arqueologia / LEPAN Pesquisadora do NECO Universidade Federal do Rio Grande / FURG]]> 2057 2011-05-02 01:00:23 2011-05-02 01:00:23 open open xxvi-simposio-nacional-de-historia-anpuh-50-anos publish 0 0 post _edit_lock 1304299997 _edit_last 1 Clique aqui para visualizar a programação http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2064 Mon, 02 May 2011 19:01:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/XXXIIIprogramma_riepilogo_por.pdf 2064 2011-05-02 19:01:22 2011-05-02 19:01:22 open open xxxiiiprogramma_riepilogo_por inherit 2061 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/XXXIIIprogramma_riepilogo_por.pdf _wp_attached_file 2011/05/XXXIIIprogramma_riepilogo_por.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Ciclo de documentarios http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2071 Tue, 03 May 2011 01:56:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/ciclo-de-documentarios.jpg 2071 2011-05-03 01:56:47 2011-05-03 01:56:47 open open ciclo-de-documentarios inherit 2070 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/ciclo-de-documentarios.jpg _wp_attached_file 2011/05/ciclo-de-documentarios.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1020";s:6:"height";s:3:"711";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='89' width='128'";s:4:"file";s:34:"2011/05/ciclo-de-documentarios.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:34:"ciclo-de-documentarios-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:34:"ciclo-de-documentarios-424x295.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"295";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} mercosul http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2079 Wed, 04 May 2011 12:54:25 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/mercosul_58742.jpg 2079 2011-05-04 12:54:25 2011-05-04 12:54:25 open open mercosul_58742 inherit 2078 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/mercosul_58742.jpg _wp_attached_file 2011/05/mercosul_58742.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"226";s:6:"height";s:3:"302";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='71'";s:4:"file";s:26:"2011/05/mercosul_58742.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:26:"mercosul_58742-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} O que esperar do Supremo na decisão da união civil gay? http://antropologiasocial.com.br/?p=2084 Wed, 04 May 2011 13:52:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2084 2084 2011-05-04 13:52:50 2011-05-04 13:52:50 open open o-que-esperar-do-supremo-na-decisao-da-uniao-civil-gay publish 0 0 post _edit_lock 1304535781 _edit_last 1 Cadernos de Campo - Chamada para publicação de ensaios fotográficos http://antropologiasocial.com.br/?p=2089 Thu, 05 May 2011 21:10:13 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2089 aqui) preenchido e assinado. As imagens, devem vir em preto e branco, sem extrapolar o limite de 8 imagens, em resolução de 300 dpi, em formato .png ou .jpg, acompanhadas da indicação do autor e do ano. Legendas são opcionais. O envio do material e da apresentação no endereço: cadcampo@gmail.com Fonte: http://antropologiausp.blogspot.com]]> 2089 2011-05-05 21:10:13 2011-05-05 21:10:13 open open cadernos-de-campo-chamada-para-publicacao-de-ensaios-fotograficos publish 0 0 post _edit_lock 1304718017 _edit_last 1 aqui http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2090 Fri, 06 May 2011 21:18:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/termo_de_publicacao.pdf 2090 2011-05-06 21:18:54 2011-05-06 21:18:54 open open termo_de_publicacao inherit 2089 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/termo_de_publicacao.pdf _wp_attached_file 2011/05/termo_de_publicacao.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Arqueologia no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?p=2093 Fri, 06 May 2011 21:40:35 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2093 Para ler o texto na íntegra clique aqui. Fonte: Ambiente Brasil ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/arqueologia_no_brasil/arqueologia_no_brasil.html]]> 2093 2011-05-06 21:40:35 2011-05-06 21:40:35 open open arqueologia-no-brasil publish 0 0 post _edit_lock 1307234940 _edit_last 1 324 laylam38@gmail.com http://www.topthesis.com 91.201.66.6 2011-05-07 13:22:30 2011-05-07 13:22:30 dissertation writing.]]> spam 0 0 347 pokemongirlla@gmail.com http://www.milliontones.com 91.201.66.6 2011-05-14 09:34:53 2011-05-14 09:34:53 mp3 ring tones or just tamil ringtones web sites for a blog performing.]]> spam 0 0 Conferência com sociólogo português Boaventura de Sousa Santos acontece segunda-feira (09) http://antropologiasocial.com.br/?p=2106 Sat, 07 May 2011 17:01:34 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2106 2106 2011-05-07 17:01:34 2011-05-07 17:01:34 open open conferencia-com-sociologo-portugues-boaventura-de-sousa-santos-acontece-segunda-feira-09 publish 0 0 post _edit_lock 1304961278 _edit_last 1 332 viciouska@gmail.com http://www.topdissertations.com 91.201.66.6 2011-05-10 20:14:44 2011-05-10 20:14:44 thesis service would be needed by students in the whole world but during the academic lifetime I need the dissertation writing service or just buy a dissertation reffering to this good topic.]]> spam 0 0 COM O CORAÇÃO ENTERRADO NA CURVA DO RIO http://antropologiasocial.com.br/?p=2110 Sun, 08 May 2011 17:15:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2110 2110 2011-05-08 17:15:04 2011-05-08 17:15:04 open open com-o-coracao-enterrado-na-curva-do-rio publish 0 0 post _edit_lock 1304961556 _edit_last 1 O Programa de Pós-graduação em Ciência Política - UFPel http://antropologiasocial.com.br/?p=2103 Mon, 09 May 2011 16:06:18 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2103 2103 2011-05-09 16:06:18 2011-05-09 16:06:18 open open o-programa-de-pos-graduacao-em-ciencia-politica-ufpel publish 0 0 post _edit_lock 1304990580 _edit_last 1 Novo código florestal http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2116 Tue, 10 May 2011 16:28:30 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/novo-codigo-florestal.gif 2116 2011-05-10 16:28:30 2011-05-10 16:28:30 open open novo-codigo-florestal inherit 2115 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/novo-codigo-florestal.gif _wp_attached_file 2011/05/novo-codigo-florestal.gif _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"550";s:6:"height";s:3:"614";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='95' width='85'";s:4:"file";s:33:"2011/05/novo-codigo-florestal.gif";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:33:"novo-codigo-florestal-150x150.gif";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:33:"novo-codigo-florestal-424x473.gif";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"473";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} reforma http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2117 Tue, 10 May 2011 16:33:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/reforma.gif 2117 2011-05-10 16:33:19 2011-05-10 16:33:19 open open reforma inherit 2115 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/reforma.gif _wp_attached_file 2011/05/reforma.gif _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"550";s:6:"height";s:3:"614";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='95' width='85'";s:4:"file";s:19:"2011/05/reforma.gif";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:19:"reforma-150x150.gif";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:19:"reforma-424x473.gif";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"473";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Reflorestamento sofreria com novo código http://antropologiasocial.com.br/?p=2115 Tue, 10 May 2011 16:34:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2115 Novo código florestal PASSE LIVRE Um dos dissensos é a questão dos quatro módulos. Segundo João de Deus Medeiros, diretor de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, se a dispensa de reposição passar, o passivo será de 15 milhões de hectares. Hoje o passivo de reserva legal no país é de 42 milhões de hectares. O governo já aceitou incluir as áreas de preservação permanente na conta da reserva legal, o que livraria de reflorestamento mais 7 milhões de hectares. Também se dispôs a abrir mão da exigência de reposição para a agricultura familiar. O Meio Ambiente propôs ao Planalto estender a benesse aos cooperados agrícolas. O relator considerou "positiva" a ideia, mas ainda vai analisá-la. Sobre o aumento no passivo, ele disse que precisaria ver o que o governo considera passivo, já que, para ele, não deveria ser preciso reflorestar áreas usadas para produção de alimentos. Rebelo ainda resiste em ceder na questão dos chamados usos consolidados em áreas de preservação permanente em rios largos, cujas matas ciliares chegam a 500 metros. O governo quer que a lei seja restritiva para todos, mas já acena em permitir a recuperação em só cem metros. O relator disse que nesse caso é preciso considerar o "fator social" da legislação e que não está disposto a mudar. "O importante é que isso não é uma guerra." Especialistas que têm analisado o texto de Rebelo nos últimos dias avaliam, porém, que mesmo que essas questões sejam resolvidas a proposta ainda manterá alguns buracos que ampliam o passivo ambiental do país. Segundo o ex-presidente do Ibama Bazileu Margarido, o texto admite que uma fazenda na Amazônia tenha sua reserva legal reduzida de 80% (o exigido hoje) para 25% da área da propriedade. Isso porque ele permite a redução para 50% caso o município tenha 50% ou mais de sua área coberta por unidades de conservação. E metade disso pode ser replantada com espécies exóticas. Fonte: noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/05/10/reflorestamento-sofreria-com-nova-lei-florestal-diz-ministerio.jhtm Enviado pelo prof. Dr. Rogério Réus Coordenador do NETA - Núcleo de Etnologia Ameríndia - UFPel Vice-coordenador do NECO - Núcleo de Estudos sobre Populações Tradicionais Costeiras - FURG]]> 2115 2011-05-10 16:34:37 2011-05-10 16:34:37 open open reflorestamento-sofreria-com-novo-codigo publish 0 0 post _edit_lock 1305045592 _edit_last 1 rio, água e pedras http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2122 Wed, 11 May 2011 02:25:25 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/rio-pedras.jpg 2122 2011-05-11 02:25:25 2011-05-11 02:25:25 open open rio-pedras inherit 2121 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/rio-pedras.jpg _wp_attached_file 2011/05/rio-pedras.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"500";s:6:"height";s:3:"315";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='80' width='128'";s:4:"file";s:22:"2011/05/rio-pedras.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:22:"rio-pedras-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:22:"rio-pedras-424x267.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"267";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} MITOLOGIAS AMERÍNDIAS – AMAZÔNIA http://antropologiasocial.com.br/?p=2121 Wed, 11 May 2011 02:29:15 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2121 rio, água e pedras De uma perspectiva de categorias Ocidentais, podíamos dizer que é nos mitos que podemos descobrir as filosofias de causalidade dos Ameríndios, a sua classificação dos elementos no universo, os seus conceitos de tempo e espaço, e a sua visão única do destino do homem. Se estes parâmetros ajudam a perceber a visão do mundo Ameríndio, no entanto é questionável. As teorias abstractas da nossa cultura acerca do ordenamento da sociedade e do universo, são tão alienígenas aos habitantes Índios do continente Americano, que podemos usá-las apenas como guia, desprendido, para entender a vida do mundo continental Americano, Pré – Colombiano. Diniz Conefrey Fonte:  http://quartodejade.wordpress.com/2011/02/09/mitologias-amerindias]]> 2121 2011-05-11 02:29:15 2011-05-11 02:29:15 open open mitologias-amerindias-%e2%80%93-amazonia publish 0 0 post _edit_lock 1305081029 _edit_last 1 348 jakson911@gmail.com http://www.exclusivethesis.com 91.201.66.6 2011-05-14 10:44:13 2011-05-14 10:44:13 thesis writing in a future life.]]> spam 0 0 Os incas - "os filhos do Sol" http://antropologiasocial.com.br/?p=2102 Thu, 12 May 2011 00:16:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2102 guano (acumulução de fostato de cálcio resultante de excrementos de aves marinhas. Muito abundante no litoral peruano e chileno), utilizavam como adubo, explorando como monopólio do governo na zona litorânea. Além do grande poder de organização administrativa, desenvolvido pelo império incaico, e das técnicas de agricultura, outros fatos demonstram o nível cultural por eles alcançado: * Trabalharam o bronze, o estanho, o cobre, a prata e o ouro, de forma superior aos astecas, e faziam ligas de metais, demonstrando possuir uma metalurgia avançada. * Desenvolveram complexas técnicas de construção de edifícios, utilizando blocos de pedra de forma magistral. Faziam a travação dos blocos, ajustando-os uns aos outros com tal precisão que é muito difícil introduzir a lâmina de uma faca nas fendas entre eles. * Construíram pontes, aterros, estradas e esculturas megalíticas (di-se de monumentos ou esculturas feitos de grandes blocos de pedra) de extraordinária beleza. * Na confecção de tecidos e cerâmicas, atingiram um nível superior ao dos astecas. * Conhecimento magnífico de astronomia. O observatório de Cuzco era o principal do império incaico, possuindo oito torres voltadas para o nascente e oito para o poente. Eram de alturas diferentes, e a sombra que projetavam informava aos observadores imperiais a exata posição da Terra e, relação ao Sol. * Desenvolveram o calendário, baseado nos conhecimentos de astronomia. Como já dissemos antes, ao estudar as civilizações mais e asteca, o calendário era importante, pois essas sociedades tinham base agrária e, assim, dependiam de certos conhecimentos para regular as épocas de plantio e colheita. Infelizmente, pouco se sabe do calendário inca, pois a destruição do conquistador espanhol foi maior nos Andes que na Mesoamérica. Cumpre lembrar que os incas, como també os astecas e os maias, não conheceram o ferro, o arado e a roda (esta talvez por não disporem de animais de tração no Novo Mundo). Não dispunham de cavalos, bois e carneiros. No entanto, atingiram um alto grau de civilização. Quanto à estrutura social, era regida por uma nobreza hereditária, cujo centro era ocupado pela pessoa sagrada do inca, "o filho do sol". Era venerado como descendente do Sol. Para manter o império e a pureza da dinastia, o governo devia desposar a sua irmã. Após o inca, vinha a nobreza, formada por descendentes de antigos membros incas. Exerciam as funções superiores de administração do império. Em seguida, os sacerdotes, burocratas e chefes militares. Uma quarta posição era ocupada por uma população urbana de médicos, artesãos, artistas, arquitetos e funcionários administrativos. Em quinto, os mitayos, isto é, pessoas recrutadas nas comunidades rurais para realizar certos serviços (correio, soldados, mão-de-obra para edificações, serviçais da nobreza, etc.). Finalmente, a base da sociedade era constituída pelo camponês ou trabalhador agrícola. Da mesma forma que os astecas, os maias e outros povos pré-colombianos, o império inca foi destruído com a chegada do conquistador espanhol. Imbuído do espírito salvacionista cristão e a pretexto deste, Francisco Pizarro entrou em contato com o chefe inca, Ataualpa, em 1531. Foi o início de um novo capítulo na história, marcado pela destruição de uma cultura, de assassinatos brutais e de submissão de sua população aos interesses mercantis da Espanha. Do sec. XVI, quando teve início o desmoronamento do império incaico, até hoje, houve mudanças de colonizadores. Depois dos espanhóis, vieram os ingleses e depois destes os norte-americanos. Entretanto, poucas alterações ocorreram nas sociedades atuais, descendentes dos antigos incas, no Peru, na Bolívia e no Equador. Grandes massas de índios e de seus descendentes vivem em precárias condições sociais e econômicas. Apesar da desarticulação da estrutura social tradicional, os descendentes dos primitivos habitantes do Altiplano Andino e de outras comunidades pré-colombianas não perderam a consciência de que são os verdadeiros donos da terra. Essa consciência é demonstrada de várias formas: na permanência de hábitos antigos de sua civilização (vestuário, alimentação e língua) e também através de reivindicações sociais e de manifestações culturais atuais, como a própria música. Él Cóndor Pasa En el imperio incaico El indio está, sin luz, sólo está triste está. Detrás de los silencios quedará Jamás, nunca más volverá. El inca ya se fue, a morir rumbo al sol. Y en su alma um cóndor va a llorar su dolor volando. Vuela, vuela el cóndor la inmensidad sombra de la altipampa Sueño de la raza americana Sangre de la raza indiana El inca ha sido traicionado, llorando las quenas están. La Pachamarma al coya enseña a morir por la libertad. (Letra e música de Daniel A. Robles) Bibliografia: Adas, Melhem. Geografia da América: Aspectos físicos e sociais. São Paulo: Ed. Moderna, 1982.]]> 2102 2011-05-12 00:16:58 2011-05-12 00:16:58 open open os-incas-os-filhos-do-sol publish 0 0 post _edit_lock 1308941173 _edit_last 1 Hospital gaúcho abre ala para pajés atenderem índios http://antropologiasocial.com.br/?p=2128 Fri, 13 May 2011 23:12:55 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2128 2128 2011-05-13 23:12:55 2011-05-13 23:12:55 open open hospital-gaucho-abre-ala-para-pajes-atenderem-indios publish 0 0 post _edit_lock 1305426525 _edit_last 1 358 eurico@centrodeinformatica.com.br http://euricon.wordpress.com/ 189.114.152.137 2011-05-17 14:46:22 2011-05-17 14:46:22 1 0 0 Acadêmico indígena de Direito apresentará TCC sobre as condicionantes impostas para demarcação de terras indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=2133 Wed, 18 May 2011 22:08:49 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2133 2133 2011-05-18 22:08:49 2011-05-18 22:08:49 open open academico-indigena-de-direito-apresentara-tcc-sobre-as-condicionantes-impostas-para-demarcacao-de-terras-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1305756531 _edit_last 1 410 julie_johnson5566@yahoo.com http://juliebaby55 41.214.41.65 2011-06-19 18:36:51 2011-06-19 18:36:51 spam 0 0 DIMENSÕES DA FILOSOFIA DE MERLEAU-PONTY http://antropologiasocial.com.br/?p=2141 Thu, 19 May 2011 13:15:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2141 imagem Não se separam, de nós mesmos, o mundo, o(a) outro(a)  educação, na ancoragem do corpo pensante [temas do segundo doutorado de Merleau-Ponty, em Psicologia] - que nos constituem ontologicamente como humanos que se fazem na medida que fazem o mundo, e na mesma medida que o mundo nos faz, dado que nos precede. Ganha vida o limite epistemológico de poder em linguagem, expressar o mundo, os outros(as) e a nós mesmos. Há uma gravidade que circula em nós do mundo e que nos toma como estofos de mundo, ao mesmo tempo que invadimos o mundo com nossa carnalidade, como estofo dele próprio. Estudar Merleau-Ponty nos leva a duas coisas fundamentais: Tudo circula em tudo, sem que deixe de ser ela mesma. Há um continuum similar àquele da física, que faz com que nossa mundaneidade nos permita circular, no coração mesmo do universo, bem como na sua periferia. Estamos mergulhados no todo.  Segundo, momento algum é possível compreender o mundo senão como mistério. E, portanto, como convite a existencializá-lo por nosso engajamento nele, numa relação dinâmica, mutuamente constitutiva, que não cessa em seu movimento de transformação. Não há, no fim da viagem, um adquirido que não esteja em transformação constante. Ele testemunhará apenas uma expressão em vida de parte de uma realidade sempre ambígua, que nos remeterá a ter de iniciar de novo. Estamos diante de uma obra aberta que se realiza no ato mesmo de dar-se o tempo, e colocar suor e braços nela. Não procure nada “concluído” ou “empacotado”, feriria a mais importante contribuição do pensamento do autor, um pensamento aberto, dinâmico em que as experiências de um corpo pensante se constituem a cada segundo, com novidade e com criação. Divida sua experiência, sua palavra que é expressão, constituição, e autopoiética, que nos gera conosco, em comunhão com o todo do universo e dos outros e outras. Merleau-Ponty não ignora o que foi feito até então pelos procedimentos marcados pela cultura da modernidade, em primeiro lugar porque ela foi revolucionária e criativa, nos seus albores. Não deve ser repetida, e seria impossível fazê-la pulsar sob a vida neste tempo, que é um outro tempo. Ela sobreviverá, contudo, à bordo do nosso tempo, como cada tempo anterior que nos dizia respeito; e, também em cada tempo aberto à perspectiva do futuro e de (re)criação. Mas, antes de tudo nós somos o tempo. Toda temporalidade nos compromete com o passado, com o presente e com o futuro. Não acredite no conhecimento esterilizado, sem máculas, sem consequências. Estamos no campo da interdisciplinaridade, independente do nome com que isso se possa chamar, como holismo, cosmodisciplinaridade, transdisciplinaridade, e todo e qualquer outro conceito que hoje empregamos que nos permite apalpar e expressar o diálogo entre saberes e práticas que não se bastam, que não tem propriamente limites. Somos uma interlocução, um quiasma dos tempos que foram, dos tempos das utopias e imaginários que movem o real, enfim de toda a interlocução, não apenas com o que contemos por sua materialidade, mas também com tudo o que é real do ponto de vista do imaginário e da linguagem, e que constrói entre nós “coisas” deste mundo. Vale aqui Clifford Geertz: “Pedras e sonhos são coisas deste mundo!” ( A interpretação das culturas. Guanabara, 1989:32). Fonte: gempo.luizaugustopassos.com.br/?page_id=90]]> 2141 2011-05-19 13:15:24 2011-05-19 13:15:24 open open dimensoes-da-filosofia-de-merleau-ponty publish 0 0 post _edit_lock 1306157203 _edit_last 1 409 julie_johnson5566@yahoo.com http://juliebaby55 41.214.41.65 2011-06-19 18:36:34 2011-06-19 18:36:34 spam 0 0 Jornais do século XIX viram lixo em Pelotas http://antropologiasocial.com.br/?p=2135 Sat, 21 May 2011 12:02:56 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2135 2135 2011-05-21 12:02:56 2011-05-21 12:02:56 open open jornais-do-seculo-xix-viram-lixo-em-pelotas publish 0 0 post _edit_lock 1306151987 _edit_last 1 373 catia@antropologiasocial.com 201.14.240.83 2011-05-22 13:05:44 2011-05-22 13:05:44 1 0 1 374 catia@antropologiasocial.com 201.14.240.83 2011-05-22 14:59:04 2011-05-22 14:59:04 1 0 1 375 catia@antropologiasocial.com 201.14.240.83 2011-05-22 16:34:35 2011-05-22 16:34:35 1 0 1 378 eurico@centrodeinformatica.com.br http://euricon.wordpress.com/ 189.114.152.137 2011-05-26 18:09:52 2011-05-26 18:09:52 1 0 0 390 martgonc46@hotmail.com 177.17.58.5 2011-06-04 23:32:58 2011-06-04 23:32:58 1 0 0 imagem http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2143 Mon, 23 May 2011 13:25:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/imagem.jpg 2143 2011-05-23 13:25:16 2011-05-23 13:25:16 open open imagem inherit 2141 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/imagem.jpg _wp_attached_file 2011/05/imagem.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"241";s:6:"height";s:3:"209";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='110'";s:4:"file";s:18:"2011/05/imagem.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:18:"imagem-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} cronograma [2011-01]-2 http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2147 Tue, 24 May 2011 01:23:26 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/cronograma-2011-01-2.docx 2147 2011-05-24 01:23:26 2011-05-24 01:23:26 open open cronograma-2011-01-2 inherit 2146 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/cronograma-2011-01-2.docx _wp_attached_file 2011/05/cronograma-2011-01-2.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} programacao http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2148 Tue, 24 May 2011 01:25:44 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/programacao.doc 2148 2011-05-24 01:25:44 2011-05-24 01:25:44 open open programacao inherit 2146 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/programacao.doc _wp_attached_file 2011/05/programacao.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} Semana do Meio Ambiente da UFPel: A Sustentabilidade em Debate http://antropologiasocial.com.br/?p=2146 Tue, 24 May 2011 01:26:39 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2146 programacao Fonte: www.ufpel.edu.br]]> 2146 2011-05-24 01:26:39 2011-05-24 01:26:39 open open semana-do-meio-ambiente-da-ufpel-a-sustentabilidade-em-debate publish 0 0 post _edit_lock 1306200607 _edit_last 1 Abertas inscrições para estágio de antropologia http://antropologiasocial.com.br/?p=2242 Wed, 25 May 2011 18:02:07 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2242 2242 2011-05-25 18:02:07 2011-05-25 18:02:07 open open abertas-inscricoes-para-estagio-de-antropologia publish 0 0 post _edit_lock 1309307266 _edit_last 1 Cacique Raoni chora http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2152 Sat, 28 May 2011 22:29:47 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/raoni-chora.jpg 2152 2011-05-28 22:29:47 2011-05-28 22:29:47 open open raoni-chora inherit 2151 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/05/raoni-chora.jpg _wp_attached_file 2011/05/raoni-chora.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"237";s:6:"height";s:3:"300";s:14:"hwstring_small";s:22:"height='96' width='75'";s:4:"file";s:23:"2011/05/raoni-chora.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:23:"raoni-chora-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Cacique Raoni chora ao saber que Pres. Dilma liberou construção da barragem de Belo Monte!!! http://antropologiasocial.com.br/?p=2151 Sat, 28 May 2011 22:31:07 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2151 Cacique Raoni chora Belo Monte será maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética. Fonte: www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=42639]]> 2151 2011-05-28 22:31:07 2011-05-28 22:31:07 open open cacique-raoni-chora-ao-saber-que-pres-dilma-liberou-construcao-da-barragem-de-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1307041591 _edit_last 1 396 robfbms@hotmail.com http://consciencia.blog.br/ 187.59.117.91 2011-06-08 21:18:05 2011-06-08 21:18:05 0 0 0 National Geographic está apoiando projetos de documentários de indígenas http://antropologiasocial.com.br/?p=2155 Tue, 31 May 2011 16:42:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2155 events.nationalgeographic.com/events/all-roads/film/ Atenciosamente, Michelle Midori Morimura Enviado por: Alessandro Lopes Discente Bacharelado Antropologia UFPel Membro do NETA - Núcleo de Etnologia Ameríndia / UFPel e NECO - Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais]]> 2155 2011-05-31 16:42:09 2011-05-31 16:42:09 open open national-geographic-esta-apoiando-projetos-de-documentarios-de-indigenas publish 0 0 post _edit_lock 1306863765 _edit_last 1 Anistia Internacional pede suspensão do projeto de Belo Monte http://antropologiasocial.com.br/?p=2160 Thu, 02 Jun 2011 19:04:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2160 2160 2011-06-02 19:04:33 2011-06-02 19:04:33 open open anistia-internacional-pede-suspensao-do-projeto-de-belo-monte publish 0 0 post _edit_lock 1307041551 _edit_last 1 391 barbarawright@mail15.com http://www.bestfinance-blog.com 91.201.66.6 2011-06-05 20:50:08 2011-06-05 20:50:08 personal loans and that opens up new possibilities.]]> spam 0 0 408 julie_johnson5566@yahoo.com http://juliebaby55 41.214.41.65 2011-06-19 18:36:02 2011-06-19 18:36:02 spam 0 0 Coletânea de livros em PDF http://antropologiasocial.com.br/?p=2164 Fri, 03 Jun 2011 12:39:51 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2164 www.dominiopublico.gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras! Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura. 305 Livros grátis, veja alguns na lista abaixo: É só clicar no título para ler ou imprimir. 1. A Divina Comédia -Dante Alighieri 2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare 3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa 4. Dom Casmurro -Machado de Assis 5. Cancioneiro -Fernando Pessoa 6. Romeu e Julieta -William Shakespeare 7. A Cartomante -Machado de Assis 8. Mensagem -Fernando Pessoa 9. A Carteira -Machado de Assis 10. A Megera Domada -William Shakespeare 11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare 12. Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare 13. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa 14. Dom Casmurro -Machado de Assis 15.. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa 17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare 18. A Carta -Pero Vaz de Caminha 19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 20. Macbeth -William Shakespeare 21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago 22. A Tempestade -William Shakespeare 23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa 24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós 25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha 27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa 28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare 29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde 30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare 31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 32. A Mão e a Luva -Machado de Assis 33. Arte Politica -Aristóteles 34. Conto de Inverno -William Shakespeare 35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare 36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare 37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 38. A Metamorfose -Franz Kafka 39. A Cartomante -Machado de Assis 40. Rei Lear -William Shakespea re 41. A Causa Secreta -Machado de Assis 42. Poemas Traduzidos -Fernando P essoa 43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare 44. Júlio César -Wi lliam Shakespeare 45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 46. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 47. Cancioneiro -Fernando Pessoa 48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional 49. A Ela -Machado de Assis 50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa 51. Dom Casmurro -Machado de As sis 52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 54. Adão e Eva -Machado de Assis 55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo 56. A Chinela Turca -Machado de Assis 57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare 58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca 59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo 6 0. Iracema -José de Alencar 61. A Mão e a Luva -Machado de Assis 62. Ricardo III -William Shakespeare 63. O Alienista -Machado de Assis 64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa 65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne 66. A Carteira -Machado de Assis 67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa 68. Senhora -José de Alencar 69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães 70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca 72. Sonetos -Luís Vaz de Camões 73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos 74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe 75. Iracema -José de Alencar 76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 78. O Guarani -José de Alencar 79. A Mulher de Preto -Machado de Assis 80. A Desobediência Civ il -Henry David Thoreau 81. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio 82. A Pianista -Machado de Assis 83. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa 84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 85. A Heranca -Machado de Assis 86. A chave -Machado de Assis 87. Eu -Augusto dos Anjos 8 8. As Primaveras -Casimiro de Abreu 89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 91. Quincas Borba -Machado de Assis 92. A Segunda Vida -Machado de Assis 93. Os Sertoes -Euclides da Cunha 94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 95. O Alienista -Machado de Assis 96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra 97. Medida Por Medida -William Shakespeare 98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare 99. A Alma do Lázaro -José de Alencar 100. A Vida Eterna -Machado de Assis 101. A Causa Secreta -Machado de Assis 102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia 103. Divina Comedia -Dante Alighieri 104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eca de Queirós 105. Coriolano -William Shakespeare 106. Astúcias de Marido -Machado de Assis 107. Senhora -José de Alencar 108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 109. Noite na Taverna -Manuel Antônio à lvares de Azevedo 110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 111. A 'Nao-me-toques' ! -Artur Azevedo 112. Os Maias -José Maria Eça d e Queirós 113. Obras Seletas -Rui Barbosa 114. A Mao e a Luva -Mac hado de Assis 115. Amor de Perdicao -Camilo Castelo Branco 116. Aurora sem Dia -Machado de Assis 117. Édipo-Rei -Sófocles 118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco 119. Pai Contra Mae -Machado de Assis 120. O Cortico -Aluí­sio de Azevedo 121. Tito Andrônico -William Shakespeare 122. Adao e Eva -Machado de Assis 123. Os Sertoes -Euclides da Cunha 124. Esaú e Jacó -Machado de Assis 125. Don Quixote -Miguel de Cervantes 126. Camoes -Joaquim Nabuco 127. Antes que Cases -Machado de Assis 128. A melhor das noivas -Machado de Assis 129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca 130. O Cortico -Aluí­sio de Azevedo 131. A Relí­quia -José Maria Eça de Queirós 132. Helena -Machado de Assis 133. Contos -José Maria Eça de Queirós 134. A Sereníssima República -Machado de Assis 135. Iliada -Homero 136. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco 138. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage 140. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa 141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis 142. A Carne -Júlio Ribeiro 143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 144. Don Quijote -Miguel de Cervantes 145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne 146. A Semana -Machado de Assis 147. A viúva Sobral -Machado de Assis 148. A Princesa de Babilônia -Voltaire 149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves 150. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional 151. Papéis Avulsos -Machado de Assis 152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos 153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós 154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis 156. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias 157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra 160. Almas Agradecidas -Machado de Assis 161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós 162. Contos Fluminenses -Machado de Assis 163. Odisséia -Homero 164. Quincas Borba -Machado de Assis 165. A Mulher de Preto -Machado de Assis 166 . Balas de Estalo -Machado de Assis 167. A Senhora do Galvão -Machado de Assis 168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis 170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu 171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca 172. Cinco Minutos -José de Alencar 173. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida 174. Lucíola -José de Alencar 175. A Parasita Azul -Machado de Assis 176. A Viuvinha -José de Alencar 177. Utopia -Thomas Morus 178. Missa do Galo -Machado de Assis 179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves 180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -S ílvio Romero 181. Hamlet -William Shakespeare 182. A Ama-Seca -Artur Aze vedo 183. O Espelho -Machado de Assis 184. Helena -Machado de Assis 185. As Academias de Sião -Machado de Assis 186. A Carne -Júlio Ribeiro 187. A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós 188. Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar 189. Antes da Missa -Machado de Assis 190. A Alma Encantad ora das Ruas -João do Rio 191. A Carta -Pero Vaz de Caminha 192. LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca 193. A mulher Pálida -Machado de Assis 194. Americanas -Machado de Assis 195. Cândido -Voltaire 196. Viagens de Gulliver -Jonathan Swift 197. El Arte de la Guerra -Sun Tzu 198. Conto de Escola -Machado de Assis 199. Redondilhas -Luís Vaz de Camões 200. Iluminuras -Arthur Rimbaud 201. Schopenhauer -Thomas Mann 202. Carolina -Casimiro de Abreu 20 3. A esfinge sem segredo -Oscar Wilde 204. Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha 205. Memorial de Aires -Machado de Assis 206. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto 207. A última receita -Machado de Assis 208. 7 Canções -Salomão Rovedo 209. Antologia -Antero de Quental 210. O Alienista -Machado de Assis 211. Outras Poesias -Augusto dos Anjos 212. Alma Inquieta -Olavo Bilac 213. A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães 214. A Semana -Machado de Assis 215. Diário à ntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto 216. A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo 217. Esaú e Jacó -Machado de Assis 218. Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões 219. História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos 220. A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis 221. Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos 222. Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto 223. Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente Enviado pelo Prof. Dr. Rogério Réus / Bacharelado em Antropologia/UFPel Coordenador do NETA/Núcleo de Etnologia Ameríndia Vice-Coordenador do NECO/Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais]]> 2164 2011-06-03 12:39:51 2011-06-03 12:39:51 open open coletanea-de-livros-em-pdf publish 0 0 post _edit_lock 1307450770 _edit_last 1 Convite para o Tendiguete I http://antropologiasocial.com.br/?p=2171 Sat, 04 Jun 2011 12:46:27 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2171 2171 2011-06-04 12:46:27 2011-06-04 12:46:27 open open convite-para-o-tendiguete-i publish 0 0 post _edit_lock 1307467791 _edit_last 1 Pobreza e exclusão nos territórios do agronegócio http://antropologiasocial.com.br/?p=2175 Sun, 05 Jun 2011 17:04:22 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2175 debate_fee_maio Enviado pelo prof. Dr. Gianpaolo Adomilli Coordenador do NECO - Núcleo de Estudos Sobre Populações Costeiras Tradicionais/FURG]]> 2175 2011-06-05 17:04:22 2011-06-05 17:04:22 open open pobreza-e-exclusao-nos-territorios-do-agronegocio publish 0 0 post _edit_lock 1307778694 _edit_last 1 Carlos Castaneda - Uma Estranha Realidade http://antropologiasocial.com.br/?p=2179 Wed, 08 Jun 2011 06:13:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2179 Castaneda-Carlos-Uma-Estranha-Realidade Fonte: www.livrolivre.tk]]> 2179 2011-06-08 06:13:04 2011-06-08 06:13:04 open open carlos-castaneda-uma-estranha-realidade publish 0 0 post _edit_lock 1307778742 _edit_last 1 FAPEAM lança editais para capacitação e formação de doutores http://antropologiasocial.com.br/?p=2210 Fri, 10 Jun 2011 00:35:16 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2210 fapaem Ao todo, os editais somam cerca de R$ 21,8 milhões a serem investidos na formação de recursos humanos pós-graduados em programas recomendados pela Capes, sendo um exclusivamente voltado para áreas estratégicas no Estado do Amazonas. No Edital 008/2011, em parceria com a Capes, serão oferecidas 100 bolsas para pós-graduandos que tenham residência fixa no Amazonas por meio do Programa de Cooperação para a Capacitação de Doutores e Pós-Doutores para o Estado do Amazonas - PRO-DPD/AM. Os recursos financeiros são da ordem de R$ 12,9 milhões, sendo R$ 4,1 milhões disponibilizados pela FAPEAM e R$ 8,7 milhões via Capes. Siga a FAPEAM no Twitter e acompanhe também no Facebook O PRO-DPD/AM tem o intuito de apoiar a formação de recursos humanos em nível de Doutorado para quem estiver cursando pós-graduação em programas brasileiros reconhecidos pela Capes, em áreas estratégicas para o Estado do Amazonas. Para participar da seleção é necessário ser brasileiro ou naturalizado, estar cadastrado no sistema de Currículo Lattes do CNPq, no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, no Cadastro de Pesquisadores da FAPEAM e estar matriculado ou selecionado em curso de pós-graduação nas seguintes áreas: Engenharias (Agrícola, Automação, Biomédica de Minas, de Transporte, de Materiais e Metalurgia, de Alimentos, de Pesca, Florestal, Naval, Química e Sanitária); Farmacologia, Tecnologia da Informação; Gestão Ambiental e Arqueologia. Os interessados têm até o dia 22 de julho para submeterem propostas à primeira chamada, com a divulgação dos resultados a partir de setembro de 2011. A segunda chamada para a entrega de documentos será até o dia 9 de setembro, com a divulgação dos resultados a partir de novembro de 2011. Por chamada, serão selecionados até cinquenta candidatos. Mais informações podem ser conferidas no edital, clicando aqui. PDAEST: Parceria entre CNPq e FAPEAM Já o Edital 006/2011, em parceria com o CNPq, oferece 70 bolsas para pós-graduandos que também tenham residência fixa no Amazonas, por meio do Programa de Formação de Doutores em Áreas Estratégicas (PDAEST/AM/CNPq). Nessa modalidade serão investidos, aproximadamente, R$ 8,9 milhões, sendo R$ 2,9 da FAPEAM e o restante proveniente do CNPq. Os proponentes, assim como no edital do PRO-DPD/AM, têm até o dia 22 de julho para submeterem as documentações necessárias para concorrerem na primeira chamada, com resultados a partir de setembro e também tendo a segunda chamada até o dia 9 de setembro, com a divulgação dos resultados a partir de novembro de 2011. Os benefícios são bolsas de estudo, em nível de doutorado, por 12 meses, com renovação anual até o máximo de 48 meses, a contar da data de início do curso informada no comprovante de matrícula. A relação das propostas aprovadas será divulgada na página eletrônica da FAPEAM: http://www.fapeam.am.gov.br e o extrato da Decisão do Conselho Diretor publicado no Diário Oficial do Estado (DOE). Para saber mais sobre este edital em parceria com o CNPq, clique aqui. Agência FAPEAM Fonte: www.fapeam.am.gov.br/noticia.php?not=5314]]> 2210 2011-06-10 00:35:16 2011-06-10 00:35:16 open open fapeam-lanca-editais-para-capacitacao-e-formacao-de-doutores publish 0 0 post _edit_lock 1307839331 _edit_last 1 407 julie_johnson5566@yahoo.com http://juliebaby55 41.214.41.65 2011-06-19 18:35:17 2011-06-19 18:35:17 spam 0 0 debate_fee_maio http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2176 Fri, 10 Jun 2011 16:58:36 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/debate_fee_maio.jpg 2176 2011-06-10 16:58:36 2011-06-10 16:58:36 open open debate_fee_maio inherit 2175 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/debate_fee_maio.jpg _wp_attached_file 2011/06/debate_fee_maio.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"700";s:6:"height";s:3:"400";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='73' width='128'";s:4:"file";s:27:"2011/06/debate_fee_maio.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:27:"debate_fee_maio-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:27:"debate_fee_maio-424x242.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"242";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} Castaneda-Carlos-Uma-Estranha-Realidade http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2180 Sat, 11 Jun 2011 05:49:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/Castaneda-Carlos-Uma-Estranha-Realidade.pdf 2180 2011-06-11 05:49:38 2011-06-11 05:49:38 open open castaneda-carlos-uma-estranha-realidade inherit 2179 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/Castaneda-Carlos-Uma-Estranha-Realidade.pdf _wp_attached_file 2011/06/Castaneda-Carlos-Uma-Estranha-Realidade.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Pescadores da Z1 na 4a. Seção da Barra capturando pescado http://antropologiasocial.com.br/?p=2185 Sat, 11 Jun 2011 07:43:39 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2185 signo me remeteu a semiótica de Peirce (1997, p. 66), sendo este objeto um ícone, símbolo e ao mesmo tempo um índice de que eles poderiam ser  ou ter ligações com pescadores. O barco foi feito pelo artesão Languer, da Z1 de Rio Grande, intitulado "Águia",  é uma réplica feita de isopor rica em detalhes, com gabine, redes, bóias e todo pintado, uma miniatura de um barco utilizado pelos pescadores desta colônia. Languer é muito conhecido neste local e produz qualquer modelo, é só escolher e ele faz com todas as semelhanças. Roger é o cozinheiro da tripulação, mas também auxilia na pesca,  disse-me que vivem mais no alto mar do que em terra, pois dos treze dias pescando no oceano, apenas dois ou três ficam em casa. Esta dualidade entre viver no mar e na terra não é fácil, sem constrangimento falou que as vezes tem vontade de chorar, não disse o porque, mas estudos como de Adomilli (2007), revelam que esses homens sentem saudades de suas famílias, casas, além do próprio desconforto de não saber o que está se passando em terra, também há os riscos de vida, todos falaram sobre uma tempestade que os surpreenderam em Chuí, local onde pescam, próximo ao Uruguai, a forma como narraram ficou explícito o medo das forças na natureza sobre eles. Edmilso e o Michel cuidam da conservação dos peixes, Raoni falou que o no momento estão capturando o pescado numa localização em alto mar no Chuí, antes de Ermenegildo e fronteira com o Uruguai. A preocupação com os conflitos da territorialidade foi narrada dizendo "não podemos passar para o lado do Uruguai senão a bala pega". pescado Foto do pescado Apesar das dificuldades que enfrentam devido a mobilidade e desconfortos relativos ao trabalho no mar, são orgulhosos do que fazem pois aliam  trabalho e reciprocidade, dentro de um ambiente de amizade, incluído por vínculos de parentesco, além de carregarem consigo os saberes tradicionais de sua herança familiar. Por: Cátia Simone da Silva Discente Bacharelado em Antropologia /UFPel Integrante do NETA - Núcleo de Etnologia Ameríndia/ UFPel e NECO - Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais/FURG Referências bibliográficas: ADOMILLI, Gianpaolo. “Terra e Mar, do viver e do trabalhar na pesca marítima. Tempo, espaço e ambiente junto a pescadores de São José do Norte – RS”, 2007. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica: Ícone, Índice e Símbolo. São Paulo: Editora Perspectiva S. A., 1977. [p. 63-76] GEERTZ, Clifford. O mundo em pedaços: cultura e política no fim do século. In: Nova Luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. Capítulo 11, p. 191- 228.]]> 2185 2011-06-11 07:43:39 2011-06-11 07:43:39 open open pescadores-da-z1-da-4a-secao-da-barra-capturando-pescado publish 0 0 post _edit_lock 1308072177 _edit_last 1 405 julie_johnson5566@yahoo.com http://juliebaby55 41.214.41.65 2011-06-19 18:29:59 2011-06-19 18:29:59 spam 0 0 406 julie_williams92@yahoo.com.sg http://juliebaby55 41.214.41.65 2011-06-19 18:34:49 2011-06-19 18:34:49 spam 0 0 441 cvnvuz@iglidd.com http://mzbddsrbgmlc.com/ 188.92.75.82 2011-07-27 04:52:26 2011-07-27 04:52:26 mrwujhzvoism, [url=http://mgkjzxstinib.com/]mgkjzxstinib[/url], [link=http://walccyzcqlez.com/]walccyzcqlez[/link], http://jrynppkpwusx.com/]]> spam 0 0 pescado http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2192 Sat, 11 Jun 2011 07:54:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/pescado.jpg 2192 2011-06-11 07:54:37 2011-06-11 07:54:37 open open pescado inherit 2185 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/pescado.jpg _wp_attached_file 2011/06/pescado.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"425";s:6:"height";s:3:"314";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='94' width='127'";s:4:"file";s:19:"2011/06/pescado.jpg";s:5:"sizes";a:2:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:19:"pescado-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:19:"pescado-424x313.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"313";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} fapaem http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2211 Sun, 12 Jun 2011 00:39:54 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/fapaem.jpg 2211 2011-06-12 00:39:54 2011-06-12 00:39:54 open open fapaem inherit 2210 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/fapaem.jpg _wp_attached_file 2011/06/fapaem.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:3:"244";s:6:"height";s:3:"183";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='128'";s:4:"file";s:18:"2011/06/fapaem.jpg";s:5:"sizes";a:1:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:18:"fapaem-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:1:"0";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:0:"";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:1:"0";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"0";s:3:"iso";s:1:"0";s:13:"shutter_speed";s:1:"0";s:5:"title";s:0:"";}} ARTIGO-IGREJA-INDIOS-NEPCI http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2220 Tue, 14 Jun 2011 18:27:10 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/ARTIGO-IGREJA-INDIOS-NEPCI.docx 2220 2011-06-14 18:27:10 2011-06-14 18:27:10 open open artigo-igreja-indios-nepci inherit 2219 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/ARTIGO-IGREJA-INDIOS-NEPCI.docx _wp_attached_file 2011/06/ARTIGO-IGREJA-INDIOS-NEPCI.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} Clique aqui para ler o artigo na íntegra http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2221 Tue, 14 Jun 2011 18:28:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/ARTIGO-IGREJA-INDIOS-NEPCI1.docx 2221 2011-06-14 18:28:50 2011-06-14 18:28:50 open open artigo-igreja-indios-nepci-2 inherit 2219 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/ARTIGO-IGREJA-INDIOS-NEPCI1.docx _wp_attached_file 2011/06/ARTIGO-IGREJA-INDIOS-NEPCI1.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} ÍNDIOS, IGREJA: NOVOS DIÁLOGOS http://antropologiasocial.com.br/?p=2219 Tue, 14 Jun 2011 18:42:03 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2219 Clique aqui para ler o artigo na íntegra Por: Edison Huttner Coordenador do NEPCI - Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Cultura Indígena-PUC/RS]]> 2219 2011-06-14 18:42:03 2011-06-14 18:42:03 open open indios-igreja-novos-dialogos publish 0 0 post _edit_lock 1308077060 _edit_last 1 415 ecoqua@hotmail.com 201.54.129.80 2011-06-28 15:38:19 2011-06-28 15:38:19 1 0 0 FUNAI cria Comitê da Coordenação Regional Litoral Sul para etnias Guarani e Xokleng http://antropologiasocial.com.br/?p=2229 Thu, 16 Jun 2011 23:44:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2229 2229 2011-06-16 23:44:37 2011-06-16 23:44:37 open open funai-cria-comite-da-coordenacao-regional-litoral-sul-para-etnias-guarani-e-xokleng publish 0 0 post _edit_lock 1308529963 _edit_last 1 NOTA DE FALECIMENTO, TRISTEZA E INDIGNAÇÃO. http://antropologiasocial.com.br/?p=2233 Fri, 17 Jun 2011 00:33:24 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2233 2233 2011-06-17 00:33:24 2011-06-17 00:33:24 open open nota-de-falecimento-tristeza-e-indignacao publish 0 0 post _edit_lock 1308531129 _edit_last 1 FUNAI cria Comitê da Coordenação Regional Litoral Sul para etnias Guarani e Xokleng http://antropologiasocial.com.br/?p=2297 Fri, 17 Jun 2011 18:04:09 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2297 2297 2011-06-17 18:04:09 2011-06-17 18:04:09 open open funai-cria-comite-da-coordenacao-regional-litoral-sul-para-etnias-guarani-e-xokleng-2 publish 0 0 post _edit_lock 1311790551 _edit_last 1 Clique aqui para acessar o livro na íntegra http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2238 Tue, 21 Jun 2011 13:37:53 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/Pescadores_da_Lagoa_Mirim.pdf 2238 2011-06-21 13:37:53 2011-06-21 13:37:53 open open pescadores_da_lagoa_mirim inherit 2237 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/Pescadores_da_Lagoa_Mirim.pdf _wp_attached_file 2011/06/Pescadores_da_Lagoa_Mirim.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} ETNODESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS: BASES PARA UMA NOVA POLÍTICA INDIGENISTA http://antropologiasocial.com.br/?p=2250 Fri, 24 Jun 2011 00:33:58 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2250 Questões para uma política indigenista: etnodesenvolvimento e políticas públicas. Uma apresentação Antonio Carlos de Souza Lima | Maria Barroso-Hoffmann 2) Etnodesenvolvimento, mercado e mecanismos de fomento: possibilidades de desenvolvimento sustentado para as sociedades indígenas no Brasil Gilberto Azanha 3) Etnoecologia e direitos dos povos: elementos de uma nova ação indigenista Paul E. Little 4) Temas, problemas e perspectivas em etnodesenvolvimento: uma leitura a partir dos projetos apoiados pela oxfam (1972-1992) Renato Athias 5)Etnodesenvolvimento e mecanismos de fomento do desenvolvimento dos povos indígenas: a contribuição do subprograma Projetos Demonstrativos (PDA) Ricardo Verdum 6)A construção do novo com os Índios Xikrin Isabelle Vidal Giannini 7) Projeto Waimiri-Atroari – Eletronorte José Porfírio Carvalho 8 ) Territórios indígenas no Brasil: aspectos jurídicos e socioculturais Rinaldo Arruda Fonte:  laced.etc.br/livros_etnodesenvolvimento.htm# Enviado pelo Prof. Dr. Rogério Réus Coordenador do NETA/Núcleo de Etnologia Ameríndia/UFPel Vice-Coordenador do NECO/Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais/FURG]]> 2250 2011-06-24 00:33:58 2011-06-24 00:33:58 open open etnodesenvolvimento-e-politicas-publicas-bases-para-uma-nova-politica-indigenista publish 0 0 post _edit_last 1 _edit_lock 1308963475 Questões para uma política indigenista: etnodesenvolvimento e políticas públicas. Uma apresentação Antonio Carlos de Souza Lima | Maria Barroso-Hoffmann http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2251 Sat, 25 Jun 2011 00:40:14 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/01-Etnodesenvolvimento.pdf 2251 2011-06-25 00:40:14 2011-06-25 00:40:14 open open 01-etnodesenvolvimento inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/01-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2011/06/01-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Questões para uma política indigenista: etnodesenvolvimento e políticas públicas. Uma apresentação http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2252 Sat, 25 Jun 2011 00:41:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/01-Etnodesenvolvimento1.pdf 2252 2011-06-25 00:41:42 2011-06-25 00:41:42 open open 01-etnodesenvolvimento-2 inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/01-Etnodesenvolvimento1.pdf _wp_attached_file 2011/06/01-Etnodesenvolvimento1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Etnodesenvolvimento, mercado e mecanismos de fomento: possibilidades de desenvolvimento sustentado para as sociedades indígenas no Brasil http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2253 Sat, 25 Jun 2011 00:42:31 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/02-Etnodesenvolvimento.pdf 2253 2011-06-25 00:42:31 2011-06-25 00:42:31 open open 02-etnodesenvolvimento inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/02-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2011/06/02-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Etnoecologia e direitos dos povos: elementos de uma nova ação indigenista http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2254 Sat, 25 Jun 2011 00:43:35 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/03-Etnodesenvolvimento.pdf 2254 2011-06-25 00:43:35 2011-06-25 00:43:35 open open 03-etnodesenvolvimento inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/03-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2011/06/03-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Temas, problemas e perspectivas em etnodesenvolvimento: uma leitura a partir dos projetos apoiados pela oxfam (1972-1992) http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2255 Sat, 25 Jun 2011 00:45:21 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/04-Etnodesenvolvimento.pdf 2255 2011-06-25 00:45:21 2011-06-25 00:45:21 open open 04-etnodesenvolvimento inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/04-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2011/06/04-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Etnodesenvolvimento e mecanismos de fomento do desenvolvimento dos povos indígenas: a contribuição do subprograma Projetos Demonstrativos (PDA) http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2256 Sat, 25 Jun 2011 00:46:19 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/05-Etnodesenvolvimento.pdf 2256 2011-06-25 00:46:19 2011-06-25 00:46:19 open open 05-etnodesenvolvimento inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/05-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2011/06/05-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} A construção do novo com os Índios Xikrin http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2257 Sat, 25 Jun 2011 00:47:27 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/06-Etnodesenvolvimento.pdf 2257 2011-06-25 00:47:27 2011-06-25 00:47:27 open open 06-etnodesenvolvimento inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/06-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2011/06/06-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Projeto Waimiri-Atroari – Eletronorte http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2258 Sat, 25 Jun 2011 00:48:08 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/07-Etnodesenvolvimento.pdf 2258 2011-06-25 00:48:08 2011-06-25 00:48:08 open open 07-etnodesenvolvimento inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/07-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2011/06/07-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Territórios indígenas no Brasil: aspectos jurídicos e socioculturais http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2259 Sat, 25 Jun 2011 00:49:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/08-Etnodesenvolvimento.pdf 2259 2011-06-25 00:49:11 2011-06-25 00:49:11 open open 08-etnodesenvolvimento inherit 2250 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/08-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attached_file 2011/06/08-Etnodesenvolvimento.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Pescadores da Lagoa Mirim - Etnoecologia e Resiliência http://antropologiasocial.com.br/?p=2237 Mon, 27 Jun 2011 15:48:37 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2237 Clique aqui para acessar o livro na íntegra Fonte: www.nead.gov.br/portal/nead/publicacoes/]]> 2237 2011-06-27 15:48:37 2011-06-27 15:48:37 open open pescadores-da-lagoa-mirim-etnoecologia-e-resiliencia publish 0 0 post _edit_lock 1308940731 _edit_last 1 Trabalho-Victor-Turner http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2266 Thu, 30 Jun 2011 12:49:42 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/Trabalho-Victor-Turner.docx 2266 2011-06-30 12:49:42 2011-06-30 12:49:42 open open trabalho-victor-turner inherit 0 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/Trabalho-Victor-Turner.docx _wp_attached_file 2011/06/Trabalho-Victor-Turner.docx _wp_attachment_metadata a:0:{} vida-e-obra-victor-turner http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2267 Thu, 30 Jun 2011 12:50:56 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/vida-e-obra-victor-turner.doc 2267 2011-06-30 12:50:56 2011-06-30 12:50:56 open open vida-e-obra-victor-turner inherit 0 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/06/vida-e-obra-victor-turner.doc _wp_attached_file 2011/06/vida-e-obra-victor-turner.doc _wp_attachment_metadata a:0:{} Concurso Público para Antropologia http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2272 Sat, 09 Jul 2011 14:10:33 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/07/concurso-publico-antropologia.pdf 2272 2011-07-09 14:10:33 2011-07-09 14:10:33 open open concurso-publico-antropologia inherit 2271 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/07/concurso-publico-antropologia.pdf _wp_attached_file 2011/07/concurso-publico-antropologia.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} culinaria-indigena-elo-cultura-natureza http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2273 Sat, 09 Jul 2011 16:22:50 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/07/culinaria-indigena-elo-cultura-natureza.pdf 2273 2011-07-09 16:22:50 2011-07-09 16:22:50 open open culinaria-indigena-elo-cultura-natureza inherit 2271 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/07/culinaria-indigena-elo-cultura-natureza.pdf _wp_attached_file 2011/07/culinaria-indigena-elo-cultura-natureza.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} A CULINÁRIA INDÍGENA COMO ELO DE PASSAGEM DA “CULTURA” PARA A “NATUREZA”: INVERTENDO LÉVI-STRAUSS http://antropologiasocial.com.br/?p=2271 Sat, 09 Jul 2011 16:33:28 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2271 culinaria-indigena-elo-cultura-natureza Fonte: seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/view/20874 Enviado pelo Prof. Dr. Rogério Réus Coordenador do NETA/Núcleo de Etnologia Ameríndia/UFPel Vice-Coordenador do NECO/Núcleo de Estudos sobre Populações Costeiras Tradicionais/FURG]]> 2271 2011-07-09 16:33:28 2011-07-09 16:33:28 open open a-culinaria-indigena-como-elo-de-passagem-da-%e2%80%9ccultura%e2%80%9d-para-a-%e2%80%9cnatureza%e2%80%9d-invertendo-levi-strauss publish 0 0 post _edit_lock 1310268587 _edit_last 1 culinaria-indigena-elo-cultura-natureza http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2276 Sat, 09 Jul 2011 16:49:11 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/07/culinaria-indigena-elo-cultura-natureza1.pdf 2276 2011-07-09 16:49:11 2011-07-09 16:49:11 open open culinaria-indigena-elo-cultura-natureza-2 inherit 2271 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/07/culinaria-indigena-elo-cultura-natureza1.pdf _wp_attached_file 2011/07/culinaria-indigena-elo-cultura-natureza1.pdf _wp_attachment_metadata a:0:{} Antropologia e Internet. - Pesquisa e Campo no meio virtual http://antropologiasocial.com.br/?p=2284 Mon, 18 Jul 2011 21:57:28 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2284 Clique aqui para ler o texto na íntegra. Fonte: www.aguaforte.com/antropologia/osurbanitas/revista/pesqnet1.htm]]> 2284 2011-07-18 21:57:28 2011-07-18 21:57:28 open open antropologia-e-internet-pesquisa-e-campo-no-meio-virtual-2 publish 0 0 post _edit_lock 1311026327 _edit_last 1 Dia do índio em Caçapava do Sul http://antropologiasocial.com.br/?attachment_id=2289 Tue, 26 Jul 2011 15:34:04 +0000 http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/07/dia-do-indio.jpg 2289 2011-07-26 15:34:04 2011-07-26 15:34:04 open open dia-do-indio inherit 2288 0 attachment http://antropologiasocial.com.br/wp-content/uploads/2011/07/dia-do-indio.jpg _wp_attached_file 2011/07/dia-do-indio.jpg _wp_attachment_metadata a:6:{s:5:"width";s:4:"1417";s:6:"height";s:4:"1063";s:14:"hwstring_small";s:23:"height='96' width='127'";s:4:"file";s:24:"2011/07/dia-do-indio.jpg";s:5:"sizes";a:3:{s:9:"thumbnail";a:3:{s:4:"file";s:24:"dia-do-indio-150x150.jpg";s:5:"width";s:3:"150";s:6:"height";s:3:"150";}s:6:"medium";a:3:{s:4:"file";s:24:"dia-do-indio-424x318.jpg";s:5:"width";s:3:"424";s:6:"height";s:3:"318";}s:5:"large";a:3:{s:4:"file";s:25:"dia-do-indio-1024x768.jpg";s:5:"width";s:4:"1024";s:6:"height";s:3:"768";}}s:10:"image_meta";a:10:{s:8:"aperture";s:3:"2.8";s:6:"credit";s:0:"";s:6:"camera";s:7:"DSC-HX1";s:7:"caption";s:0:"";s:17:"created_timestamp";s:10:"1274347320";s:9:"copyright";s:0:"";s:12:"focal_length";s:1:"5";s:3:"iso";s:3:"200";s:13:"shutter_speed";s:15:"0.0333333333333";s:5:"title";s:0:"";}} A CREHNOR-SUL, em parceria com o MINISTÉRIO da PESCA e AQUICULTURA convidam: http://antropologiasocial.com.br/?p=2292 Wed, 27 Jul 2011 02:59:38 +0000 http://antropologiasocial.com.br/?p=2292 2292 2011-07-27 02:59:38 2011-07-27 02:59:38 open open a-crehnor-sul-em-parceria-com-o-ministerio-da-pesca-e-aquicultura-convidam publish 0 0 post _edit_lock 1311736005 _edit_last 1